Depois de ver a forma diferente que seu irmão mais velho, Jisung, beijava o namorado, Minho, Jeongin decidiu que também queria um beijinho assim do seu hyung favorito, Hyunjin.
Matemática não era minha matéria favorita, mas com ela eu aprendi coisas básicas para a minha sobrevivência: eu sei contar o troco que ganho, o velhinho esperto da loja da esquina não consegue me enganar. Eu sei calcular quanto tempo levo para assistir um dorama e também sei a tabuada de cor. Eu sei que um mais um são dois, a raiz quadrada de quatro é dois e a metade de dois é um. Mas demorei a me permitir entender que cinco mais cinco somam dez. Lee Minho, gomawo!
Sendo um pai de três crianças, solteiro e solitário — segundo o filho caçula —, Christopher já tinha a vida ganha, não precisava de mais nada. Pensava isso até um moço bonito entrar no caminho de seu carrinho de compras e ganhar uma promoção vinda de seus filhos.
"[...] — Depois de oitenta e quatro anos, consegui convencer o meu namorado a participar de uma tag aqui no canal. — Bate palmas em comemoração e ouve a plateia, composta por uma pessoa, rir. — Deixe eu apresentar a todos, esse é o meu...
Seungmin põe o rosto no cantinho da lente da câmera, deixando apenas o gorro de urso branco e seu sorriso a mostra, respira fundo, tentando não ficar mais nervoso, e acena antes de se posicionar em frente a câmera, permitindo que fosse visto completamente. [...]"
Quando eu caí na sua estação, a sua existência não me era conhecida. Eu não poderia adivinhar seu nome mesmo tendo o escutado minutos depois e nem que eu me esforçasse muito saberia como você viria a tornar-se o dono da minha primavera.
Vou estar esperando na próxima estação, mesmo que seja inverno. Traga uma rosa para mim, certo?
"[...] Seungmin poderia se considerar mais que pronto para um descanso, mas faltava uma coisinha. Muitos diriam que era apenas um detalhezinho de nada, sem nenhuma importância, mas, para ele, era questão de equilíbrio."
Em 1917, um ano após a embarcação de Bang Christopher Chan ter sido abraçada pelo mar de Begônia, Lee Minho arrancou suas raízes entrelaçadas à vegetação costeira, encheu os pulmões e, pela primeira vez em tempos, sentiu-se amparado pela maresia.
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