Fanfics de Stray Kids - Mais de 80 mil palavras

Jeon Jungkook, um alfa lúpus e príncipe herdeiro de Seul. Criado desde o seu nascimento com os ensinamentos do pai que diziam claramente: "Um alfa tem o mundo na palma de sua mão. Os ômegas são fracos, e não devem nada a nós além de sua submissão".

Bom, dizer isso a uma criança não poderia ter dado mais errado. Com dezenove anos Jungkook já poderia ser considerado o pior dos piores entre os alfas. E teria continuado assim pelo resto da vida, abusando de seu poder e fazendo o que bem entendesse. Assim como seu pai o ensinou. Se não tivesse conhecido Park Jimin, é claro.

Um ômega disposto a oferecer sua mão ao jovem alfa. Obstinado a mudá-lo. Por que, se tinha uma coisa em que Jimin acreditava era que: Ninguém nasce mal. Isso é algo que se adquire com o tempo. Mas com o tempo, tudo também pode ser desfeito. E depois de casados. Eles teriam até o final de suas vidas para que isso acontecesse..

Fosse por bem ou fosse por mal.

[Minsung]

Han Jisung é um estudante de veterinária que só queria uma coisa naquela noite: ir para casa. No entanto, a presença inesperada de um cara suspeito com um gatinho abandonado nos braços faz seus planos irem por água abaixo e o ensinam que certas coisas na vida podem ser quitadas à vista e de forma bem indecente.

[+18] [Han Jisung x Lee Know]

[Em revisão.]

* História totalmente fictícia.

3 anos se passaram, e a vida de Lee Minho não poderia estar melhor; sua carreira como veterinário explodindo por toda a cidade, o casamento perfeito e a família que sempre desejou ter.

Han Jisung também havia alcançado sua felicidade, deixando todas as tristezas e angústias do passado onde deveriam ter sido deixadas, vivendo sua nova vida ao lado das pessoas que mais amava.

No entanto, teriam as portas da geladeiras sido realmente fechadas para sempre, junto com todo o passado e as verdades que eles clamavam em acreditar?

1° temporada [FINALIZADA]
2° temporada [FINALIZADA]
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Também disponível no Wattpad, em: @chanisteles

S/n, uma jovem de apenas 23 anos foi obrigada a se casar com a pior pessoa do mundo, vulgo; Jeon JungKook.
Os dois nunca tiveram uma relação muito boa e sempre acabavam brigando quando tentavam conversar como pessoas civilizadas. Mas... isso foi mudando com o tempo, para S/n, JungKook não era mais a pior pessoa do mundo e sim, quem ela ama. Tudo mudou para Jeon também, ele passou a enxergar a garota de uma forma diferente e, só depois de um tempo perceberam que o que estava rolando era paixão.


♡PLÁGIO É CRIME♡

• Reescrevendo...•


Capa por @LaDiva_

Lee Minho é um ômega que cometeu um erro quando era apenas um adolescente. Ele acreditava que as marcas do que aconteceu naquela noite, quando tinha apenas 19 anos, ficariam com ele para sempre, mas talvez ele esteja enganado. Talvez ainda tenha esperança para ele no amor.

A história acontece por volta de 1700 d.C. durante a era da pirataria quando Han Jisung, o príncipe rebelde, decide fugir do reino e embarcar num navio comandado por Lee Minho, um capitão que se autonomeava como um dos mais temidos dos sete mares.
Tudo para o príncipe complica a partir do momento que ele percebe que não havia parado num navio qualquer, e sim no navio do filho do famoso Capitão Lee, cujo próprio pai, o Rei, havia matado a sangue frio anos atrás.
Considerando o fato de que realeza e piratas eram inimigos naturais, a história se desenvolve à base do medo do príncipe e da vingança do capitão do navio.

🧭 Participações especiais
• THE BOYZ (partes I, II, III e IV)
• GOT7 (partes II e III)
• DREAMCATCHER partes (III e IV)

NOTA da autora (2024): Eu comecei escrevendo essa fanfic lá em 2019 (aos meus 17 e sem contato algum com redes sociais, principalmenteo twitter, que foi onde comecei a encontrar gente como eu, levantar bandeiras, entender problemáticas sociais, culturais, preconceitos, lgbtfobia, etc.) quando eu ainda não tinha muita ideia de muitas coisas que hoje em dia penso diferente (tais quais "mpreg, que embora nessa realidade seja algo diferente, eu não quero e não gosto de nenhum malabarismo pra não chamar de transfobia ao qualquer discussão envolvendo o assunto apesar de que eu saiba que essas opiniões podem se dividir, já que não ocorre com um humano e que não é só por ele "não ser humano" visto que tem todo um contexto evolutivo por trás más não deixa de ser um personagem baseado numa figura masculina cis).

Eu também odeio muitas coisas que escrevi no sentido de plot mesmo ou desenvolvimento dos personagens, sinto que eu poderia ter feito muito mais e pequei em descaracterizar eles, mas gosto muito da forma geral que o plot ficou, então sinta-se à vontade para embarcar nessa jornada e me dar um feedback sobre como se sentiu sobre a história, algo que eu falhei ou mesmo algum assunto que eu deveria ter tratado com mais sensibilidade. Eu quero que a história seja para todos, mesmo que nem todos precisem gostar (em questão de preferências e não porque decepcionei em coisas que eu podia ter melhorado).

Pretendo algum dia reescrever ajustando essas coisas, já que amo escrita e fantasia, mas ando enfrentando problemas de tendinite nas mãos e braços por conta do meu trabalho atual que exige escrita. Além disso, hoje em dia tenho 22 anos e me tornei alguém mais mente aberta e conectada com algumas pautas, mas completamente ignorante (no sentido de não saber muito) sobre outras porque é difícil eu pesquisar o que não tenho ideia da existência de alguma problemática ou mesmo não tenho contato com pessoas desse círculo, portanto qualquer opinião, crítica e debate é sempre bem-vinda se for de forma construtiva e não de forma depreciativa ou ofensiva. Quero aprender, melhorar, entender e também representar de forma respeitosa.

Por fim, queria deixar agradecido a todos que apoiaram desde aquela época e também quem tá chegando pra ler e quer me ajudar. Muito obrigada de verdade!

-Uma agência secreta estava atrás de jovens com talentos únicos para formar um grupo de elite para resolver problemas que policiais comuns não conseguem resolver-

Felix perdeu seu status de garoto mais popular da escola após uma tragédia. Agora ele deve aceitar que o novo garoto que roubou seu lugar, é quem ele mais odeia, Hwang Hyunjin.

Ambos são filhos de famílias ricas e rivais, o motivo de se odiarem. Porém Hyunjin deixa escapar um pequeno sinal de que na verdade seus sentimentos são outros.

"Meu segredo não será guardado por muito mais tempo. Agora que Felix precisa de mim..."

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Yang Jeongin era um jovem que não conseguia ter toda sua fé entregue à religião. Ele respeitava, estava longe de si discutir sobre a mesma, mas também não podia crer cem por cento naquilo. Para si, no mínimo, era baboseira.

E foi no pensar de tudo aquilo ser baboseira, que o mais novo acaba por apostar sua alma naquele bendito jogo de azar. As cartas do baralho sempre sabem o que fazer.

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Hwang Hyunjin era o próprio diabo, sua relação com Deus não estava lá aquela coisa mas sempre que podia trocava uma ideia com o Todo Poderoso de vestes leitosas.

Em um dia extremamente tedioso, Hwang vê algo iluminar o mesmo, era um jovem rapaz pecando, um jovem lindo rapaz. Parecia um anjo, e Hyunjin se detestou por estar gamado naquele pobre pecador angelical.
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.*ೃ| ㅡ início: 04/10/2020.
.*ೃ| ㅡ fim: ??/??/????.

.*ೃ|| > obra feita inteiramente por mim, ou seja, minha autoria.
.*ೃ|| > tudo o que acontecer aqui não tem qualquer vínculo com a realidade, visando que é apenas uma fanfic, ou seja, algo fictício.
.*ೃ|| > aviso dado, obrigada! espero que gostem.

+18 / talvez por causa do yaoi.
humor e piadas? talvez, não sou palhaça mas vou tentar! !!¡¡

"[...]Eu, Lee YongBok, — por insistência do meu avô, então por obséquio, não me chame por esse nome —, ou melhor, Lee Felix, sou um híbrido ômega. Nascido e criado longe das famílias paternas porque meu pai ômega foi deserdado e meu pai híbrido fugiu com ele. Não sou o único da minha raça, existem vários mestiços, porém os alfas puros e os betas humanos transformaram isso em uma espécie de caça às bruxas — sendo apenas um tanto mais discretos. A família do meu pai ômega é de Busan, na Coréia do Sul e acabei sendo concebido e criado em Sidney, na Austrália — onde as coisas não são muito diferentes da conservadora Coréia, não quando o assunto é a hierarquia.[...]"