Fanfics de The Tudors sem o gênero Magia / Misticismo

A corte inglesa é conhecida por ser extravagante e luxuosa, mas também por suas intrigas e mentiras.
Lady Anna Wright de Winchester, futura marquesa de Hampshire, acaba de ingressar em sua vida na corte com o objetivo de, contra a sua vontade, encontrar um marido.
A jovem terá de aprender a conviver com as serpentes que se embrenham no castelo e a conter seu espírito livre, porque até mesmo a menor das escolhas podem causar um estardalhaço em sua vida.
Além disso, terá que domar seu coração, dividido em pedaços.

“Você não é mais princesa de Gales. O casamento de seus pais é inválido e de hoje por diante você será chamada de Lady Mary.”
“Eu não reconheço outra rainha além de minha mãe. Mas se a amante do rei poder falar com meu pai sobre mim, eu ficaria agradecida.”

Mary Tudor, a única filha sobrevivente do rei Henry VIII e da rainha Catherine de Aragão. Educada para ser a maior rainha que Inglaterra alguma vez conheceu, a outrora princesa de Gales, tivera sua realidade e sua mãe arrancados dela pela obsessão do pai em um herdeiro masculino. Neta de uma rainha guerreira, Mary não desiste de lutar pelos seus direitos até…

“Suas Graças, o Duque e a Duquesa de Suffolk.”

Como punição pela desobediência de sua filha bastarda mais velha, o rei de Inglaterra aconselhado por seus ministros decide casar a mesma com seu melhor amigo, o belo mulherengo Charles Brandon.
O duque de Suffolk no auge de seus trinta anos não esperava voltar a casar, especialmente com uma jovem com metade de sua idade e mais sangue real que o próprio rei. Viúvo e com uma filha, Frances, fruto de seu casamento anterior. Sua missão era clara, vigiar e manter a garota em rédea curta… por outras palavras, ser o seu carcereiro.

Mas nem o duque, nem a dama esperavam que o mísero e insignificante papel onde assinaram seus nomes em conjunto pela primeira vez seria o começo de uma bela história de amor, contada por gerações, romantizada por poetas e escritores e a base para aquilo que depois diriam ser “amor vitoriano” fora na verdade a realidade vivida entre um duque com origens plebeias e uma bastarda com sangue real, um carcereiro e sua rosa de inverno.

Charles Brandon & Mary Tudor

Já estava tarde, a brisa fresca corria por todos os lados, fazendo com que todas as flores do jardim se balançasse e algumas de suas pétalas fossem levadas pelo vento a algum lugar daquele reino. Enquanto dois rapazes andavam livremente em seus cavalos, enquanto o sol se abaixava, dando lugar a um céu extremamente azul, que logo seria “substituído” pela escuridão da noite.  

Um amor que para realeza é algo impossível, e que talvez algo possa se tornar possível. Um amor doce, tão doce quanto um pequeno doce que poucos gostam. A vida não é apenas cavalos e cabelos trançados, ou então vestidos caro ou uma coroa na cabeça.

O amor não tem cor, não tem sexo, mas tem nome, qual o seu nome?

"Em Abril de 1541, Marillac escreveu que "se acredita que a rainha esteja grávida", Henry acreditou ser verdade e planejou que Katherine fosse coroada em Whitsuntide."

Katherine Howard acredita estar grávida. E sonha com um futuro ainda mais feliz.

Com a ajuda de Charles de Brandon, a ex-princesa Mary Tudor escapa de seu pai, o rei da Inglaterra,e dos Bolena, e tem a possibilidade de uma nova vida.
Longe das loucuras e estupidez do rei, ela consegue a vida que merece ao lado da pessoa que mais ama, sua mãe.

"Eu quero dizer que eu vou viver cada dia
Até eu morrer
E saber que eu tinha algo
Na vida de alguém
O coração que eu toquei
Será a prova de que eu deixo
Que fez a diferença
E este mundo vai ver"

(Beyoncé - I Was Here)


Uns lutaram
Uns conquistaram
Uns sobreviveram
Uns ficaram para história
Outros só viveram o suficiente para sabermos que estiveram ali.

Essa não é uma história, são várias e cada uma deixou um legado inesquecível mesmo depois que se foram.

É importante que todos saibam por meio deste, que Bastian, O justo, lutou honrosamente e morreu com dignidade pelas mãos do Rei de Kaiser, um homem viu e cruel.
Essa é a inscrição encontrada no túmulo do antigo rei do castelo mais ao norte no território de Kanto.
A história que lhes contarei a seguir, vem de lugares distantes e tempos longínquos de uma terra onde ainda se encontram reis e rainhas, magos, feiticeiros e bruxas, ladrões e guerreiros. Mas essa história não foi vivida por mim, mas pelos irmãos June e George. Estes quando eram tão jovens quanto a você que está a ler estas anotações e que foram contadas a mim por June a muitos anos atrás quando a conheci.
Histórias fantásticas de lugares como o Farol da Nevoa até as ruínas em Ponta da Agada ou mesmo as areias de Fez e as terras férteis de Sirius. Histórias e lendas de pessoas como o Rei Bastian, o arqueiro Will, a guerreira Cassidi e a feiticeira Serena e tantos e tantos outros que jamais sejam esquecidos.

Ross é atormentado com pesadelos sobre as possíveis consequências que sua traição com Elizabeth poderiam causar no seu casamento com Demelza.

Drabbles, poemas e outras honrarias trágicas as seis rainhas com cada capitulo dirigido a uma.

Uma história já conhecida. Henrique Tudor, rei da Inglaterra, aquele que abandonou uma esposa e matou duas decapitadas, aquele que matou diversos amigos e familiares, o sanguinário, imprevisível e perigoso rei que não se submeteu nem a igreja católica, se tornando líder supremo da própria igreja.

Tanto sangue em suas mãos.
Como seria a vida após a morte de um rei ?
Ou melhor, como seria a vida após da morte deste rei, que marcou a história eternamente por sua extrema crueldade?

Espero que gostem de descobrir comigo, acredito que será horripilante.