Em uma Inglaterra alternativa no ano de 1901, Vil, que naquela época era apenas uma criança de 11 anos, presenciou a morte cruel de sua mãe, a Rainha Anna e de seu melhor amigo, o garoto-lobo Jack. O corpo do garoto fora sepultado numa trilha na floresta em torno do Palácio de Buckingham, enquanto o da Majestade havia estranhamente desaparecido, sem deixar pista alguma.
Sete anos após a tragédia, Vil possui apenas a companhia de seu amigo Cater, atuando como seu criado, este sendo o único que conhece o segredo de sua Alteza que poderia virar um grande escândalo caso fosse descoberto: Vil era uma garota gênero fluído, se identificando como mulher na maioria das vezes.
Vivendo em meio a estes acontecimentos, num dos aniversários de mortes dos seus entes queridos, ela conhece um caçador francês que na sua primeira opinião, não passava de alguém asqueroso e sem coração, apesar do rapaz ser completamente o oposto do que pensava. Entretanto, sua opinião muda drasticamente quando ocorre um certo acontecimento naquela vasta floresta.
Assim, Vil se encontrará num cenário repleto de mistério, guerras, mortes, traições, inesperadas reviravoltas e principalmente, seu amor.
"- Confortável? - Malleus perguntou com evidente sorriso cínico nos lábios ao olhar para a jovem
- O que faz aqui majestade? Não devia estar se divertindo com a desgraça alheia? - Alba rebateu com ironia por mera forma de defesa, não queria ter que falar com ele naquelas circunstâncias
- Segundo você isso é exatamente o que estou fazendo minha cara - Admitiu ele satisfeito se aproximando da de cabelos negros que estava acorrentada pelos pulsos à cabeceira da cama, a mão enluvada de preto deslizou por sobre a face pálida a acariciando, mas Alba que desviou os olhos violetas com desgosto
- Já teve o que queria Draconia. Grim... Meus poderes... O que mais precisa tirar de mim pra me deixar ir? - Ela falou com raiva ainda sem o encarar
- Você jamais sairá daqui Alba, mesmo quando aquele príncipe estiver morto, você não poderá partir - Malleus segura o queixo da jovem e traz o rosto para perto do seu e constatou com arrogância - Nem mesmo assim há medo em seus olhos
- Satisfeito então majestade? - a voz de Alba que sempre havia sido gentil para com a fada estava carregada de veneno em suas palavras - Lhe basta então me prender dessa forma para que seu desejo egoísta fique saciado?
Uma risadinha maldosa ecoou na garganta do mais alto que a olhou de cima a baixo, Alba Icemen estava vestida apenas com uma fina camisola branca que não conseguia ocultar as forma de seu corpo, Draconia lambeu os lábios e lhe falou ao ouvido...
- Isso não chega nem perto de saciar meus desejos minha cara... Mas vamos iremos cuidar disso quando eu voltar está bem? - a voz da fada sussurrou rouca em seu ouvido fazendo sua pele se arrepiar, Malleus notando a reação da jovem riu baixinho e beijou seu pescoço bem abaixo da mandíbula
Ele então se afastou do móvel onde a garota estava presa e foi em direção a porta
- Vale a pena? - a garota peguntou não conseguindo refrear a pergunta que faziam dia que estava presa em sua garganta - Depois de tudo você vai cometer os mesmos erros que ela?
Ele parou um instante antes de chegar na soleira da porta, se virou e disse com uma expressão divertida digna de uma criança que sabe que vai ser repreendida por fazer algo errado e mesmo assim o faz, pois deseja a punição
- Alba minha estrela amada... Você mesma ensinou a todos como fazer para vencer se ao acaso cometessemos os mesmos enganos.
O rosto da jovem ficou pálido como a neve, jamais havia feito algo com essa intensão, apontar as falhas nos planos dos vilões era a única saída que ela havia encontrado para derrota-los, nunca que ela imaginou que Malleus poderia usar isso para torna-los em invencíveis.
- Não, não, não, não, não, não, não, não...Não! - a morena falou e repetiu várias e várias vezes sem notar que a fada ja havia se retirado, se as coisas prosseguissem assim o mundo iria pertencer aos vilões sem chance de retorno."
— S/N, você é mais que qualificada para ser minha amiga e talvez até mais que isso — Seus olhos e se arregalaram, você podia ver como o rosto dele estava vermelho. As mãos dele ainda seguravam as suas e tremiam esperando sua resposta. Você podia sentir seu coração pular no peito. Ele começou a se ajoelhar e ollhar para você com olhos amorosos.
É uma uma expressão bem usada pra iniciar vários contos ou história e para mim, essa frase pode ser usada para iniciar a história de alguém
E nós em cada história somos nossos os heróis ou vilões de nossas histórias, se somos heróis temos vilões em nossas histórias e se somos vilões sempre haverá um herói, é uma balança que sempre vai existir...
Assim como o fim de cada história...
Algumas delas possuem um "Final feliz" e...outras não, outras simplesmente tem um "Final Feliz" e não existe um pós....
Mas...
Vocês nunca se perguntaram oque existe depois do final do livro?
É...
Esse é meu caso...
Eu tive meu começo com o clássico "Era uma vez" e de alguma forma tive meu "Final" mas...de alguma forma não era um Final....
Minha história continuava em outro lugar de certa forma
Por mais que eu estivesse confusa ou...achando que estava morta COF COF
Porém bem...
Eu não tive um "Final Feliz" era...
Um "Neutro", afinal não tinha nada e não aconteceu nada no meu Final
Eu não fiquei com um "príncipe", não fui "salva da torre" ou tinha "derrotado um dragão" afinal nenhum desses era meu objetivo....
Irei resumir meu objetivo para vocês...
Meu principal objetivo é ir embora desse mundo e derrotar qualquer monstro ou dragão que entrar em meu caminho
Vil, como o estiloso e prestativo marido que é, visando convencer Rook a se desvencilhar um pouco do seu estilo tão básico de se vestir, acaba fazendo uso do seu guarda-roupa pessoal. A ideia inicialmente foi séria, mas o resultado não poderia ter se mostrado mais divertido.
Você tinha agradecido todos os Setes pela oportunidade de ter noites de sono pacíficas por uma semana, mas não esperava que isso atraísse acompanhantes secretamente apaixonados.
⚠️; As imagens não são de minha autoria! Créditos aos devidos autores!
Como de costume, Dire Crowley havia chamado você e Grim para fazer um pequeno pedido, porém este simples pedido poderia tomar proporções que sequer imaginava.
— Você sabe o que é zênite? — ela perguntou, olhando para o céu, salpicado de estrelas na imensidão azul royal.
Vil balançou a cabeça negativamente, na verdade havia escutado aquela palavra curiosa uma vez, mas não se lembrava do significado. [...] — Zênite é uma linha imaginaria que vai do topo da cabeça do observador até a esfera celeste. [...] Eu sei que não faz sentido se eu disser assim, mas isso é uma das coisas que você significa para mim.
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