Fanfics de Vera Farmiga - Tag Romance

Já fazia uma semana desde que Ed e Lorraine Warren haviam retornado à sua casa após concluírem o caso dos Hodgson. Uma semana sem nenhuma investigação, apenas eles e Judy. Ed passou a semana toda planejando fazer uma surpresa para a esposa, na tentativa de se desculpar por ter quebrado uma promessa que fizera a ela na noite em que decidiu ir atrás de Janet sozinho, deixando a clarividente para trás aos prantos, temendo perder o amor da sua vida. Mas será que tudo sairá conforme Ed planejou?

Aviso: a maior parte dos episódios relatados nesta fanfic não têm nenhuma ligação com o que de fato ocorreu na vida dos verdadeiros Warren. É tudo fruto da minha imaginação e obsessão pelo casal interpretado pela Vera Farmiga e pelo Patrick Wilson na franquia de filmes Invocação do Mal.

No primeiro relacionamento tudo correu mal. Mas parece que o destino deu oportunidade de Vera Farmiga e Patrick Wilson tentarem de novo.

Durante uma balada Patrick Wilson acaba conhecendo Vera Farmiga que ao lado de algumas amigos comemorava seu trabalho novo.
O que eles não podiam imaginar era que ambos teriam que trabalha juntos na mesma empresa. Assim que percebe quem é seu chefe Vera faz de tudo para ficar longe da vista do mesmo. Mas o destino sempre dá um empurrão, não é mesmo? E agora o que fazer? Sair correndo e deixar o emprego ou se revelar para seu chefe que também foi seu homem na cama.

( Baseado no jogo "Caso Proibido" )

Uma amizade extremamente forte que escondeu sempre um grande amor. Tal como o ditado diz, em situações difíceis vemos quem são os verdadeiros amigos.
Patrick e Vera tentam passar vários obstáculos, e será que no final conseguem ficar juntos?

Traumatizados por vários romances com finais infelizes, Vera e Patrick decidem parar de procurar o amor verdadeiro.
Vera propõem ao amigo Se*o casual. Mas as coisas se complicam quando desse apenas se*o,nasce uma semente.

Obs: Tive que botar Se*o assim porquê não é permitido na siponise.

Tudo mudou nas vidas de Patrick e Vera quando souberam que ela estava grávida da Emma. Dois anos depois ela engravidou do Miguel que é um pouco diferente da irmã. Ele é aquele menino que não é capaz de ficar quieto um minuto e está sempre a tirar a paciência aos pais.
O amor de Vera e Patrick está cada vez mais forte. Durante o casamento acontece algumas desavenças mas o que sentem um pelo o outro nunca irá mudar.

Tudo começou quando Dagmara Dominczyk apresentou à sua amiga Vera Farmiga, Patrick Wilson, seu marido. Logo de início os dois trocaram de olhares mas se contiveram durante anos. Mais 10 anos de amizade e nada mais. Até que em uma noite, bem fria e chuvosa tudo mudou!

Vera Farmiga se encontra triste em um dia de gravação, mas Patrick mostra a ela que a conhece e que a ama independente de qualquer coisa.

Elizabeth Lavenza tinha a vida que ela sempre quis. Sua carreira como atriz de teatro era um sucesso; tinha a família perfeita. A mesma era casada com Matthew MacNeil um homem muito carinhoso, do jeito que ela sempre quis. Juntos eles criavam sua filha de oito anos de idade, cujo nome é Morgana MacNeil, qual era o bem mais preciso que ambos tinham.

Estava tudo indo bem para Liz, até que em uma manhã de inverno Morgana sai de casa para brincar pelas ruas de Banff, cidade qual a família morava; que misteriosamente acaba desaparecendo sem deixar um rastro sequer. Após a perda de sua única filha, Elizabeth volta a ter transtornos psicológicos, tais como: esquizofrenia, síndrome do pânico e depressão profunda. Sem muito o que fazer a respeito, Matthew se vê obrigado a internar a esposa em um manicômio.

A única companhia de Liz era seu marido, Matthew que ia visitá-la toda segunda e quinta feira e aos finais de semana. Após alguns meses o rapaz sofre um grave acidente de carro e acaba entrando em um estado vegetativo profundo. Solitária, perdida e sem esperanças, Elizabeth tenta sobreviver ao inferno que era aquele hospital psiquiátrico.

"Estrelas. Uma constelação inteira. Essas foram as primeiras palavras que me vieram a cabeça quando fitei o mundo dentro dos seus olhos. Eu não me cansava de admirá-los. Tão azuis como a manhã de um dia de verão. E conforme a noite caía, eles clareavam a negritude dos céus mais vazios. Você observava a imensidão com a boca cerrada como se escondesse algo. E então, virou pra mim e fez o mais simples dos gestos com os lábios. E, por instantes, pensei que o brilho da lua nascesse do seu sorriso."—Letícia Andrade.