Eu não gostei de um monte de coisas. Acho que os produtores espremeram muita informação em poucos episódios. O lance da Elyurias e das abelhas ficou mal esclarecido, a invasão daquele centro em No. 6 foi confusa, a loucura do Shion não foi explorada em todo o seu potencial... Mas o que mais me chateou foi o Shion ter ressuscitado. Não me pareceu plausível. Eu já estava psicologicamente preparada para uma cena final em que o Nezumi deitaria ao lado do corpo do Shion, fecharia os olhos e morreria também por causa dos ferimentos... Diante disso, a separação deles acabou sendo um final tranquilo de aceitar. Afinal, ficou claro que eles se amam, mas o Nezumi jamais viveria na cidade que ele tanto odeia, e o Shion queria voltar para sua mãe. Logo, a separação era o final mais aceitável nesse contexto do Shion ressuscitado.
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"Dizem que somos possuídos pelo que possuímos.
Não é bem assim. Somos possuídos por aqueles que amamos.
Somos reféns eternos desse amor" (Harlan Coben).