História -365 Days (Imagine Lisa) (G!P) - O que tanto desejavam.

Opa, bom dia!

Olhei para S/N, enxergando a garota vir até mim deixando a minha pistola cair no chão, ela se agachou e eu só pude olha-la enquanto a menor chorava de uma forma baixinha. Sentei no chão com uma leve dificuldade e seu corpo se sentou por cima do meu com rapidez quando obrigando-me deitar novamente tirando risadas minhas. Passei minhas mãos pela cintura dela e seus braços foram colados em meu ombros, deixando nossas cabeças e rostos bem próximos um do outro o que era magnífico.

— Boa pontaria, baixinha... — Mumurrei entre risadas baixas, afagando seus cabelos que estavam levemente despenteados. Minhas amigas pegaram a pistola do chão e jisoo se aproximou do corpo de Anthony pondo seus dedos em seu pescoço.

— Acho que nem precisa verificar jisoo, a bala atravessou a cabeça dele. Porra, ela manda muito bem atirando! — Park deixou leves chutes no corpo do homem que se moveu mais logo voltou ao estado de antes.

— Ela deve ser incrível no call of duty — Agora foi jennie fazendo roseanne rir, olhei para todas com uma careta séria e elas ficaram quietas.

— Pensei que tinha acertado em você. — Mumurrou chorosa, neguei com a cabeça e eu pude afastar seu rosto do meu ombro a olhando-a.

— Tá tudo bem. Não acertou nada em mim! — Respondi, ela olhou pra baixo deixando depoistar um selar em sua testa demostrando confiança, ela estava fragilizada e era nessa hora que eu iria cuidar dela, era a minha vez de ajudá-la.  —   Vem, vamos levantar.

Com apenas um susurro, S/N se levantou e eu me levantei juntamente dela ficando ao seu lado, mas não esperava que ela seria capaz de fazer algo tão importante. Seus braços rodearam minha cintura e eu só pude olhar minhas amigas que olhava-nos de uma forma surpresa, jennie era que estava mais surpresa juntamemte da outra Kim e a park? Bem, eu não sabia distinguir, ela estava com apenas um sorriso no rosto. 

— S/N não é melhor você ficar aqui-

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—  Não! Eu quero ficar com você, por favor. — Ela disse baixinho, tão baixo que eu pude até desconfiar sobre suas palavras, mas ela me apertou e eu tive certeza.

— Quer ir pra outro lugar...? — Questionei, ela acenou com a cabeça contra meu corpo e com um sorriso, retribuí o abraço antes de olhar para as meninas. — Acabem com a festa meninas, não quero uma festa sequer. Arrumem essa bagunça também, vou levar S/N para outro lugar já que com certeza por enquanto aqui fará mau a ela.

—  Vai levá-la pra lancha? Acho que seria um bom lugar para você irem, irei avisar o proprietário da praia, deixando o lugar privado.

— Certo! Se caso alguém for me procura digam que estarei fora durante uma semana, acho que vai ser o bastante para recuperação e para ajeitar aqui.

— Vou mandar a empregada vir arrumar suas malas, manoban. — A park disse pousando seu olhar em nós duas, especificamente em S/N.

— Certo! Vem, vamos S/N. — Exclamei pondo sua mão ao lado do seu rosto tirando a visão do corpo morto no meio do quarto, comecei a andar ao seu lado. Trouxe seu corpo para mais perto e quando saímos do quarto, descemos as escadas e fomos para a garagem.

— Senhorita S/N, você está bem? — Taehyung para ao nosso lado, por enquanto que eu abria a porta, por trás da garota lancei um olhar sério pro garoto que engoliu seco voltando seu olhar para a mais baixa que agarrou minha mão trazendo seu par de olhos até o meu rosto.

— Taehyung me salvou, para por favor. Só fica comigo pelo menos hoje! — Pediu para a mais baixa.

— S/N...Ta, okay. — Susurrei. Acenou com a cabeça e eu pude dar a volta ao carro entrando no motorista, assistir a garota em um momento tão frágil, eu estava na defensiva, não por mim, e sim por ela mesma.

Taehyung abriu os braços. Não, eles não vão...S/N abraçou a cintura do garoto, e eu? Bem, estava alí olhando para o lado tentado no máximo não assistir a cena, por que ela não me procurou de novo? Apertei o volante já sabendo que aconteceria se assisti-sse mais daquela cena, puxei o ar entre minha boca sentindo meu pulmão ser preenchido vagarosamente. Olhei só para aquele ponto fixo tentando se concentrar alí,alguns minutos passaram e a porta do carro foi aberta, porém foi fechada logo em seguida dando indícios que a garota estava aqui dentro. Liguei o carro ainda sem olhar para a mais baixo e comecei a nossa rota.

O carro estava silencioso, tão silencioso que eu poderia ouvir a respiração da mais baixa ao lado. Seus olhos vieram até ao meu rosto e eu olhei para a mais nova que estava com sua mão esquerda no ar, ela tocou na minha e eu senti seus dedos entrelacarem nos meus, ligando nossas mãos como imãs, seu toque quentinho, eu consegui sentir deixando-me sorrir ladino meio — completamente —abobalhada. Estava até quase esquecendo do abraço entre ela e o garoto. Eu iria virar novamente meu olhar para ela, para fazer a perguntar do que ela e o segurança estavam conversando. Porém quando me virei eu enxerguei seu olhar vago e seu rosto ser encostado na janela do carro, seus olhos se fecharam lentamente e eu apenas preferi não pertuba-la com algo tão bobo.

Preciso ter compaixão, ciúmes nesse momento seria desnecessário, ela quase passou por um abuso sexual e eu não posso simplesmente surtar por uma coisa que deve ser boba ao seu ver. Preciso controlar minha raiva, preciso controlar meu temperamento quero protegê-la, mas para isso preciso ajudar ela nesse momento tão delicado com ela ao meu lado com certeza irei conseguir aos poucos me acalmar e controlar meu temperamento, afinal, apenas ela me trás paz e não é por algo bobo que vou perde-la. 

Eu olhei mais uma vez nossos dedos entrelaçados, sentindo um sorriso largo crescer, ela estava confiando em mim. Ela me procurou...ela ficou preocupada comigo. Ela me procurou no momento que ela precisou, ela chamou pelo meu nome. Estou me sentindo a pessoa mais feliz em toda a minha vida, porra, ELA ME PROCUROU! ELA CHAMOU MEU NOME E ALÉM DISSO ELA SE PREOCUPOU COMIGO, COMIGO CARALHO! FOI COMIGO. 

SIM, EU LALISA MANOBAN. ELA SE PREOCUPOU COM A L.A.L.I.S.A M.A.N.O.B.A.N, QUE SOU EU! 

— Lisa, está apertando minha mão. — Sua voz me despertou voltando minha atenção para a garota que continuo na mesma posição.

— A-Ah, desculpa... — Mumurrei totalmente sem graça, iria puxa minha mão, mas ela impediu segurando mais forte. Senti meu coração bater como nunca, até parecia que estava com adrenalina correndo pelas minhas veias já que a velocidade era surreal, eu vou ter um ataque. Passei a marcha para 4° aumentando a velocidade para 60Km na intuição de chegar mais rápido no local.

OFF

Dia seguinte

Os raios solares invadiram o "quarto" o que fez a protagonista resmungar com manha ao raio solar atingir seus olhos, ela se enrolou na coberta mexendo seu corpo para o lado, mas ela não parou já que abaixo dela sentiu algo se mexer, que fez ela despertar rapidamente e olhar em volta. Seu rosto virou de um lado para o outro procurando pela a tailandesa que não estava alí, ela então olhou para a janela enxergando que estava em alto mar o que fez ela ficar paralisada por alguns segundos tentando raciocinar tudo aquilo que estava acontecendo e como ela foi parar alí.

Vozes fizeram ela despertar e seu rosto foi virado para a grande abertura, ela caminhou lentamente ouvindo a voz da manoban, ela não saiu e então ficou escondida ainda dentro da área externa do pequeno barco que as duas estavam no momento. Uma voz masculina ela escutou deixando-a cada vez mais receosa de aparecer, mas com a voz da manoban saindo calma ela foi se acalmando mas não deixou de sair do seu esconderijo para ouvir a conversa dos dois.

— Ela fodeu com tudo! Lalisa, ela matou o Anthony. — Disse o homem se referindo a garota mais baixa que só estava com uma calcinha e uma blusa social branca, que ia até suas coxas.

— Sabe o que o Anthony fez, caralho? Sabe o que ele iria fazer, Dylan? HUM? Você sabe? Não, você não sabe porque não estava lá! Ela agiu em defesa.

— Agiu em defesa, mas quem vai arcar com as consequências, hum? E o contrato Lalisa? Você nem ao menos chegou a assinar seu contrato com ele. 

— Eu assinei o primeiro contrato! Só faltava alguns papéis, mas tenho certeza que esses papéis não valem absolutamente nada do que o contrato em sí juntamente da sua assinatura de Anthony.

— Acha que o pessoal dele não vai querer ver? Um dos ajudantes de Anthony querem ver o contrato, eles já sabem que o chefe deles morreu, mas se verem que não tiveram o contrato feito, uma guerra será iniciada.

— Mandei jennie fazer mais alguma documentos com assinatura dele.

— Acha que eles vão cair? Porra...— O homem riu. E na primeira vez, S/N ouviu manoban ficar quieta diante daquela situação, que parecia bem preocupante.

— Pegue os documentos com as meninas, não quero estresse por agora. 

— Tome cuidado manoban! — O homem novamente Exclamou, mas o seu tom estava sério, mas sério do que o anterior que zombou das palavras da chefe.

Lalisa não disse nada, a protagonista no momento saiu do seu "esconderijo" atraindo atenção dos dois que estavam ali sentados naquela pequena mesa e suas cadeiras, ela olhou em volta e o homem chamado "Dylan" olhou para ela de cima abaixo. A mulher mais nova se sentou ao lado da tailandesa e então ela pegou a almofada pondo em seu colo tampando seu corpo desnudo.

— Sinto muito... — A garota disse baixinho para os dois que encaravam ela, Dylan pensou em falar para a garota com seu tom grosseiro, mas quando viu o olhar da manoban ele olhou para o lado se contendo até porque não queria morrer também.

— Faça seu trabalho, Dylan. 

— Irei dar o meu melhor, manoban. — O homem falou seco, ele se levantou e então foi até as escadas descendo e indo para a pequena lancha que levaria ele embora. O alto som do motor começou indicando que o garoto de porte físico bonito teria ido embora.

O silêncio permaneceu entre as duas, Lalisa Suspirou jogando sua cabeça para trás tomando cuidado com quais palavras usaria com a sua garota, ela estava frágil e pelo seu rosto ainda meio atordoado era fácil de ver o quão ainda estava abalada. Lalisa se levantou atraindo atenção da garota para seu rosto, os dois par de olhos se encararam e mais ou menos 10 para 30 segundos elas se manteram quietas, até a manoban se manifestar.

— Me desobeceu, disse para não ficar sozinha. — Era agora que lisa teria que lhe dar um sermão. Mesmo que manoban quisesse abraca-la, S/N podia ter morrido, a garota brasileira podia ter sido realmente estrupada pela sua desobediência.

— Não é fácil quando sua ex entra na festa e ameaça tirar minha vida. — Retrucou depois de alguns estantes. O silêncio se manteve e lisa espremeu seus lábios, bufando enquanto mantia seu olhar para as ondas.

— Disse que irei cuidar dela, eu falei para você que iria cuidar. Prometeu ser minha dama de honra e ficar ao meu lado e a na primeira oportunidade você simplesmente saiu daquela festa. — Sua indignação era clara no seu tom de voz, S/N continuo sentanda brigando com sí mesma, mas por fora não deixaria que seu orgulho fosse ferido.

— Eu fui ameaçada de morte, manoban...— Sua voz saiu chorosa, matando o seu orgulho por completo demonstrando o quanto estava afetada. — Desculpa aí se você é ameaçada de morte dez vezes por dia, desculpa por ter SIMPLESMENTE ter dado um "surto" por ter sido ameaçada a morrer.

Lalisa parou. A manoban continuo encarando o rosto juntamente das lágrimas que escorriam por de baixo dos seus olhos que aos poucos estavam começando o inchaço já que na noite anterior ele estavam em um estado crítico. Os dedos extensos da asiática passaram entre seus fios puxando alguns antes de ir até a garota de agachando levemente entre suas pernas. A brasileira virou seu rosto para o lado tentando escapar da visão da garota sobre seu rosto, ela estava frágil, mas não gostaria de demonstrar para a mulher em sua frente, seria humilhante para ela.

— Não me desobece mais, nada vai acontecer com você, S/N. E eu te garanto. Por favor, não pense que quero te prender! Quero ficar com você. Quero te proteger. 

— Não quer ficar com sua ex? — Sua frase saiu enciumada, tão enciumada fazendo um sorriso interno surgir na manoban, mas ela teve que se conter naquele momento.

— Não, eu não quero. Por mais que ela seja bonita, você também é linda e eu sempre venho deixando claro isso.

Algo forte, algo forte e acelerado começou com aquelas doces palavras foram ditas pela a mais alta, vulgo, Lalisa manoban. A protagonista Mumurrou um "hum", no entanto, ela ouviu Lalisa rir com sua resposta. S/N se levantou e lisa logo se levantou, a garota mais baixa iria passar ainda com a raiva corroendo por dentro pelas palhaçadas da asiática, mas ela foi parada pela própria que segurou seu pulsos.

— Que foi, hum? — Implicou a mais velha entre elas, um sorriso cresceu e ela só pode admirar o rostinho levemente inchado da garota baixinha.

— Nada. Vou voltar para cama! — Mumurrou, ela se soltou voltando para novamente a área interna do pequeno barco de luxo, Lalisa não perdeu a oportunidade e foi atrás da mais nova que deixou na cama e virou de costas.

— Tá brava...? — Seu tom questionado fez S/N negar com a cabeça, Lalisa então sorriu e se dirigiu até a cama se sentando na beirada da cama bem perto dos pés da garota.

— O que?

— Desculpa. Desculpa pela Elizabeth, desculpa pelo Anthony e por ter passado por isso tudo. — E foi naquele mesmo momento que a mulher importante deixou completamente seu orgulho, S/N se manteve quieta tendo um sorriso fraco em sua direção da manoban que ao não ver ela não falar nada, ela sorriu sem graça.

— Volte a desacansa, certo? Depois conversamos melhor...

Quando o corpo da garota iria se levantar, o pulso da manoban foi segurada pela a mão quentinha e delicada da meia brasileira, que atraiu atenção da mulher que à olhou com confusão. S/N se sentou e se aproximou levemente sentindo sua respiração calma bater contra seu rosto. Os olhares das duas protagonistas se fixaram um ao outro e naquele momento a luxúria começou a crescer deixando o desejo carnal na brasileira fluir para todo o seu corpo.

— Espera...

— O que...? — Lalisa perguntou intercalando seu olhar para a boca e os olhos da garota, ela estava se contendo, mas não ficaria muito tempo quieta se aquela guerra de olhares continuasse. Ela não podia passar dos limites, não podia toca-la sem a permissão, não podia faze-la gritar e clamar pelo seu nome, sem a permissão dada a garota.

— Eu...quero. 

A boca da Lalisa faltou a quase se abrir em um perfeito "O", ela conteve seu sorriso e então continuo encarando o rosto da garota ainda com recheio para tentar descobrir se ela estava reagindo pelo ocorrido de ontem ou realmente estava querendo algo, algo bem mais do que beijos e mãos bobas.

— Eu quero pra caralho! — Mumurrou, Lisa sentiu um arrepio percorrer por todo o seu corpo quando sua bocas foram juntas.

A garota fechou os olhos e lisa rapidamente ficou em pé ao se ligar que ali poderia ser uma  escolha impulsiva pela a mais baixa. A brasileira olhou para seu rosto meio ainda confusão quando lisa se colocou em pé em frente a cama.

— S/N...

— Não estou agindo por impulso, eu quero isso. — Até parecia que ela estava lendo os pensamentos da mesma, que fez a asiática ficar estática.

S/N se indireitou se sentando bem na beirada da cama e suas mãos foram até sua cintura trazendo até em frente do seu rosto, deixando apenas a mulher assistir ela conduzir seus dedos sobre o cinto de couro que ajudava à prender a calça que a mais alta usava, ela retirou do primeiro fecho e Lalisa Suspirou ao sentir que aos poucos sua calça estaria no chão juntamente das suas roupas. Suas fantasias entraram com tudo em seus pensamentos e ela só conseguiu revirar os olhos quando seu cinto foi retirado e jogado pelo "quarto".

— Tem certeza...?

— Fica tranquila, dessa vez você ter a minha permissão...

E aquilo foi o gatilho, não era um sonho, não era uma das fantasias da garota, aquilo era a  REALIDADE. Estava acontecendo, iria acontecer o que tanto lisa sonhou em sua vida toda.

— Serei sua completamente.

Os botões foram abertos e lisa olhou para sua garota levantando seu rosto com apenas seu dedo indicador, encarando os olhos profundos e maléficos da brasileira que continha um sorriso largo em seus lábios. 

Continua...