História --A cadeira-- - --A cadeira--

»»————> 𝙋𝙊𝙑 𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤𝙧 <————««

— EU NEM ACREDITO!! — Gritava o ruivo furibundo, chutando a porta com agressividade. Ele entra numa grande sala de alta categoria, com uma enorme mesa no centro e várias decorações de veras encantadoras. Ele pisa fundo no chão.

— Bleh! Eu que digo isso. — Diz o outro sujeito de cabelos castanhos entrando na sala. — Trabalhar com um protótipo de anão.

— É o quê?! Sua cavala suicida, experimenta repetir 'pra veres o que eu te faço!!! — Nakahara gritava com o outro fazendo sua voz ecoar pela enorme sala.

— Xiiiu, idiota. Não grites aos meus ouvidos delicados. — Dazai dizia largando as pastas e o portátil em cima da mesa.

— Que merda. E eu a pensar que me tinha livrado de ti!! — Chuuya cruzava os braços irritado.

— haam.... Dazai-san, o Kunikida-san disse para não gritarem muito.. Ele não quer chamar a atenção dos membros da máfia que possam estar por aqui..— O garoto dos cabelos brancos passou o recado. — Já não basta estarmos nesta situação, ainda tenho que ouvir os gritos do Akutagawa.. — Jinko murmura para si mesmo.

— JINKO, CARALHO! — O de cabelos negros chega a gritar. —Despacha seu merda! — O de casaco preto refila fora da sala.

O que acontece é que para localizarem e encontrarem um inimigo comum ás duas organizações, a Agência de Detetives Armados juntou-se, temporariamente, à Mafia do Porto.

E lá estavam alguns dos nossos Detetives em algumas salas da Mafia do Porto.

— Certo, certo. — Dazai disse de maneira desleixada e assim o tigre retirou-se, deixando os dois a sós na grande sala.

— Vamos despachar isto, múmia estragada. — Chuuya bufou de raiva.

— AAAAAH!!! — Os olhos de Dazai brilharam ao ver a cadeira que estava na ponta da mesa, e também a única presente no local. — É minha!! — Corre até à cadeira aveludada.

— O-O quê?! NÃO!!! EU QUÊ SENTO AÍ! — Chuuya correu também para lá. — Minha!

— Na-ha. Eu sentei-me aqui primeiro. Eu fico com ela. — Disse orgulhoso.

— Mas eu sou um executivo da Mafia! — Cruzou os braços e olhou firme para o outro sentado na cadeira.

— E eu sou a visita. — Imitou a posição do ruivo, mas sentado.

Ficaram mais uns minutos a descutir para ver quem se sentava na cadeira. Dazai recusava-se a sair dela e Chuuya insistia em ficar com o lugar.

—Sai logo daí, seu camelo. Temos de começar a porra do trabalho!!

— Então vai começando aí. — Disse o mais alto em tom de preguiça.

— Filho da puta. — O mais baixo rosnou. — Tá! Vou começar mesmo! — Pegou no portátil e sentou-se no colo do moreno. — Agora vais servir de cadeira, seu merda. — Disse chateado.

Dazai nada disse, apenas começou a cantarolar, deixando o trabalho para o executivo.

— Hum.. — Chuuya olhava consertado para o portátil. Ia fundo em suas pesquisas.

O garoto ruivo estava irrequieto, remexia-se enquanto também anotava informações nuns papéis.

A sala estava em silêncio, algo tão raro para aqueles dois. Mas nem esse silêncio durou muito.

— Oh seu monte de ligaduras andante, que tal dares uma ajuda?! — Falava sem tirar os olhos do que estava a fazer. — Sou só eu que faço tudo neh?!

— Ya. Podes continuar aí. —Disse preguiçoso.

— Foda-se. — Suspirou irritado.

— Humm? — Dazai questionou-se internamente. Algo de errado está a acontecer. — Pensando bem.. Já não trabalhamos juntos há algum tempo.. Hehe irrita-lo é demais! — Continuava a pensar para dentro. — Se bem que éramos beeeeeem mais novos. Hum?? E essa cintura? Desde quanto é tão fina? Desde sempre eu acho...— Olhava-o de cima abaixo. — Porra.. Ele não pára de se remexer, credo. E.... E essa raba...... Quê?! Caralho Dazai! Mas não é desde já quê eu noto algo estranho quando o olho de outra maneira.

Enquanto isso o ruivo continuava a remexer-se devido ao esforço que fazia para não adormecer no meio daquela pesquisa chata e tortuosa.

Isso claramente mexeu com o organismo do mais alto.

Dazai começou a finta-lo de maneira interessada.

— Hum.. Talvez se eu... — Dazai pensa. Logo agarra de leve a cintura do ruivo fazendo-a mexer mais, puxando-a para um lado e para o outro.

— Deixa-me trabalhar, filho da puta. — Dizia ajeitando-se novamente.

— Merda.... Ele... É .. Sei lá.. — pensava Osamu enquanto mordia o lábio inferior.

Sendo assim continuo a mexer a cintura do outro.

— Aah..! — Chuuya soltou. — Seu merda, tira essa puta de cinto!! — Disse sentindo um desconforto atrás de si.

— Eh.. Não posso não. — O moreno disse. — Aanh!— Gritou ao sentir o ruivo a chegar-se levemente para trás de repente.

— Que foi porra?! — Assustou-se com o leve grito do outro.

— Nada não.... — Respondeu. Dazai deixou a cabeça cair para trás e continuou a remexer a cintura do outro..

— Hum? Mas este idiota não trabalha nem me deixa trabalhar! Drogado.— chuuya pensou. — O cinto dele tá a magoar. Eu não lhe disse para tirar não?!— Bufou. — Aaaah! — Gemeu alto ao sentir algo roçar de leve no seu pescoço. — Mas que merda?!

— Hummm... — Dazai murmorou ao encostar o nariz no pescoço do mais baixo. Não tardou muito para que começa-se a lamber o mesmo.

— Puta merda... O que ele está a fazer?! — O executivo indaga. — Só continua a trabalhar, Chuuya..!!

Dazai logo passou para os chupões, ainda mexendo a cintura do Nakahara em volta da sua ereção.

— Aaaaah.... — Os pensamentos do moreno iam longe.

— M-mas o que é isto?! O cinto dele?— Questionava. — A-Aaan..! ~— Chuuya gemeu ao ter o seu pescoço fortemente chupado e mordido.

— Que foi isso, chibi? — Perguntou de forma maliciosa, encostando a boca no pescoço dele novamente.

— Mas o que é isto afinal?! — Chuuya perguntou irritado, levando a mão dele ao que seria o suposto cinto do moreno. — E-Eh?! — seu rosto ficou como um tomate.

— Humm.... ~— Suspirou ao ter seu membro tocado. — Chuuya.... ~— Chamou em seu ouvido.

— M-Mas tu és doido?! — Chuuya gritou. Quando ia tirar a mão daquele lugar, Dazai impediu. O moreno agarrou a mão do ruivinho e fez com que esta preciona-se a sua zona dura. — O-o que......?!

— Aaaaah.... — Soltava suspiros enquanto fazia a mão do ruivo massagar o meu membro ainda preso pelas roupas. — Humm....

— D-Dazai!! Oie!! P-para! — Dizia corado, tentando evitar os movimentos que a sua mão fazia forçadamente. — O que ele está a fazer?!

— Chega mais perto... — Osamu puxou-o mais para cima do seu colo.

Enquanto mantia o ruivo em seu colo chupava seu pescoço e começava a passar as mãos na barriga do mesmo.

— D-Dazai..! — Chuuya tentou resistir, mas no fundo estava a sentir um certo nível de tesão também. — Humm.....

— Oh? Também temos aqui um pequeno acordado. — O de cabelos castanhos nota a ereção do ruivo.

— TIRA DAÍ A MÃO, SEU MERDA!!! — Chuuya gritava corado. Em seu interior surgia um frio na barriga.

— Porquê...? Não sabe bem...? — Dazai questionava o chibi enquanto passava de leve com a mão onde não devia.

— Argh..! —O ruivo soltou um murmúrio de irritação. — Não, não, não!!! Isto não está a acontecer!!!! — Perdia-se em seus pensamentos. — Hum... Esta sensação.... Já não sentia esta merda á alguns anos....poxa.... Aí lixou.....

— Chuuyaaaaaaaa~~~— o de cabelos de tons castanhos chamava no ouvido do pequeno em seu colo. — Isto... Era este o sentimento que já não me percorria á bom tempo... .. Lembro-me dos meus dias de bandido... Hehe...

Chuuya lutava contra si mesmo, pois suas ações futuras eram agora disputadas em seu interior. Por um lado o ruivo não queria ceder aos toques do mais alto, mas por outro lado sentia uma imensa vontade percorrer cada pedacinho do seu pequeno corpo. 

— Puta merda.... — Chuuya murmura. Sua sanidade estava a ser perdida, pois as provocações do outro vinham em alto teor.

— Ahaam..!! ~— Osamu não conseguiu evitar soltar o som ao sentir o mais baixo remexer-se contra seu ponto duro. — É assim que queres brincar, é?

— Brincar? Eu vou acabar contigo!!— Chuuya falou de um jeito desafiador. Seu orgulho já não era problema, já não o impedia de nada, pois fora trocado por uma saudade imensa de algo que ambos praticaram anos atrás.

Aquilo que era uma "pequena" brincadeira toda vía se tornara numa guerra para ver qual ganhava.

— Oh? — Dazai sorria de canto.

Chuuya, que até então estava de costas para o mesmo, vira-se de maneira brusca e violenta para Dazai, fazendo questão de sentar com força em seu membro ereto. Essa atitude fez com que o moreno soltasse um gemido devido ao forte impacto.

— Quem aguenta mais tempo, ãh? — Chuuya olhava provocador para o sujeito à sua frente.

— Que tal fazermos como.... Nos velhos tempos? — Dazai dizia com uma sobrancelha arqueada e um sorriso presunçoso nos lábios.

— Podes crer que sim, desperdício de ligaduras!! — Chuuya agarrou nos largos ombros de Dazai e começou assim a remexer-se em seu colo.

Esta era a maneira de ambos os dois demonstrarem "carinho": de forma bruta, violenta e competitiva.

Já não eram crianças, já não eram os pequenos gaiatos que gritavam e pulavam de um lado para o outro pelos longos e formosos corredores da Mafia do Porto á porrada um com o outro.

Ainda andavam á porrada, mas a saída do moreno da organização comandada por Mori mudou muita coisa, embora não se notasse muito. Chuuya sempre se dizia aliviado e feliz pela saída do mais alto, mas tal como Chuuya mentira tem perna curta. Era óbvio que sentira falta da presença do dono de cabelos em tons de castanho. Se assim não fosse, porque beberia ele um monte de garrafas de bebida alcoólica quando soube de sua saída? Para festejar, ele almejava. Mas não passara de uma mentira mal contada.

Agora, novamente juntos e a sós um com o outro numa sala, poderiam matar a saudades que desejarem.

Dazai retirava de forma rápida a roupa de ambos, fazendo com que ficassem expostos para o outro.

— Tsk. Ainda continuas cheio de ligaduras. — O ruivo revirou os olhos. Logo em seguida fintou o corpo do mesmo.

— E tu ainda tens esses mamilos rosadinhos... —Osamu deu o troco na mesma moeda.

Chuuya, já farto de esperar, apoiou-se nos largos ombros de Dazai e posicionou seu membro em sua entrada.

— Aa--aah...!! ~— Chuuya gemeu ao sentir o membro duro de Dazai entrar fundo dentro de si, fazendo ecoar pela sala o barulho da colisão entre ambos os corpos.

— Hmmm.... ~~ —Dazai deslizava suas mãos pela cintura suave e macia do mais baixo. —Que saudades.... Tinha esquecido de como isto era bom....

Chuuya começa os movimentos de vai e vem, tendo apoio das mãos de Osamu que puxavam forte a sua cintura para baixo na hora do encaixe, começando a gemer cada vez mais.

—A-Aaann~~— O mais baixo gemeu ao ter seus bicos duros mordiscados pelo moreno. — A-Aaaaa...... ~~

— Gostas aqui, chibi? — perguntava o moreno ao trincar seus mamilos.

— Ha.... S-si-iim...! — O dono de obres azuis como pérolas brilhantes gemia de prazer, enquanto continuava a ser estocado com brutalidade. — O-Osamu..~~!!! —

— A-Aaaa~~— Ter seu primeiro nome gemido pelo menor fez com que a tesão do mais alto aumentar.

A velocidade das estocadas aumentaram mais e mais acabando por fazer com que Dazai soltasse o seu líquido branco dentro do mais baixo que, ao sentir-se ser percorrido pelo sêmen quente de Dazai, acabou por de desfazer também sujando ambos.

— Aaa-aaaannn~~~ Humm~— Chuuya quase já não processava com o tanto prazer que lhe era proporcionado no momento.

— A-aan~~~— Dazai deixou a cabeça cair para trás, soltando suspiros.

—Ha-aaah~~!! — Chuuya gemeu derretido ao ser levantado e apoiado na mesa pelo moreno. Estava agora deitado de lado cima da mesa com uma perna apoiada no ombro de Osamu. Mesa essa que continha o portátil e a papelada do trabalho inacabado. — A-AAANN ~~!! — O de olhos azuis gemeu alto ao ser estocado violentamente.

O suor escorria pela face de ambos, a tesão parecia não acabar e o desejo se tornara cada vez mais insaciável por parte de ambos.

O sexo se tornara tão violento e bruto e á medida que as estocadas eram dadas a mesa batia fortemente contra a parede e a porta.

— Huuuaaaa-aaaannn~~ — Chuuya gemia alto, pois seu cérebro já não tinha a capacidade de se concentrar, ou até mesmo de temer ser ouvido do lado de fora. — M-Mais... Mais F-Fort--aaaah~~~— O prazer fazia o mais baixo delirar, sair de si por completo.

—G-Gostas assim.. ?! — Dazai também se perdia aos poucos pelo prazer e pelo desejo incontrolável que havia dentro de si. —Aaaan~— O moreno agarrava forte nas coxas de Chuuya, chegando até a deixar uma grande marca avermelhada no local.

— D-DAZAA--AANN~~!!! — Chuuya praticamente gritou ao sentir sua próstata ser acertada com força e precisão. A este ponto os neurônios do mesmo já estavam perdidos em meio a tanto prazer. — M-MAIS... ~~~ YYAAAN~!— As suas pernas tremiam, já pouco se aguentavam. —O-OSAM-Mmm--~~~!!

— Aah~~—Dazai continuava forte e firme no que fazia.

Chuuya arranhava a mesa enquanto sentia o pénis do "amante" ganhar mais volume dentro de si.

O esperma escorria do orifício do ruivo, sujando a mesa e por assim adiante, o chão.

Os documentos e o portátil perguntam vocês?

A esta hora já tinham sido violentamente arremessados para longe, chegando ao ponto que, provavelmente e possivelmente, o portátil teria ganho uma marca de guerra em seu ecrã.

A mesa batia violentamente na parede e na porta, fazendo marcas claramente notáveis em sua pintura refinada e elegante.

Ambos trocavam beijos sedentos de prazer e amor. Pois por mais estranho que pareça, ambos se amavam.

Aaah, mas eles sabiam isso. Sempre souberam que lá no fundo se amavam de forma profunda e intensa, chegando mesmo até a demonstrar ciúmes em certas vezes.

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Naquela sala foi ouvido o barulho de uma caneta que tinha sido partida ao meio, devido à força exercida na mesma. Kunikida obviamente tinha partido outra caneta na força da raiva.

— Wow... Eu sabia que se odiavam, mas eles estão a partir os móveis da sala?? — Atsushi-kun comentava um tanto assustado pelos barulhos que ouvira numa sala duas de distância da sala em que se encontrava Soukoku.

Eram ouvidos os gemidos abafados dos rapazes na sala em que se encontravam alguns membros da ADA (Agência De Detetives Armados).

— Jinko, seu idiota...!! Cala a puta da boca!!— Akutagawa tratava de calar o garoto que agia na pura inocência.

— Mas?? — o garoto permanecia confuso perante a situação. O de cabelos brancos olhava Kunikida, vendo que este estava completamente vermelho. Agora pertencia ao garoto descobrir se era de pura raiva ou pura vergonha. Spoiler: Eram ambas.

Akutagawa apenas tentava que o outro se calasse pois já era vergonhosa a situação em que estavam.

"H-Huumm~~!! M-Mais forte----!! Da--"

Era ouvido de forma abafada.

"Mais é--......... Toma..! Aaannn~.......--ostas assim~~? "

Atsushi logo se calou de imediato.

Será que ele finalmente entendera?

Será que Chuuya voltará a andar novamente?

E quanto ao trabalho? Esse com certeza seria esquecido.

Mas sabemos que Soukoku está a aproveitar até demais de seu reencontro, e que por sinal estão a adorar.

Bem.. Agora com toda a certeza Chuuya não verá as coisas à volta tão amarelas como, provavelmente, visto até agora.

E quanto às marcas nas paredes? Os arranhões na mesa? Mori que se 'Desenmerde' para repor tudo como estava.

E em relação às marcas nos corpos de ambos os rapazes?

Haha... Que as escondam como puderem.