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História In Between Love And Hate - Amor Louco


Escrita por: RMPotter

Notas do Autor


Olha o Cap chegando kkkk resolvi postar mais cedo pq vou estar ocupada amanhã com estudos e pra não lhes deixar nas mãos ta ai. Aproveitem que hj eu to boazinha. Então já sabem neh? Deixem seus coments q eu adoro e seus favs.
Boa leitura! Sorry pelos erros.
*Notas finais n se esqueçam.
Bjokas.

Capítulo 30 - Amor Louco


Fanfic / Fanfiction In Between Love And Hate - Amor Louco

Eu vejo e encaro profundamente seus olhos 

Eu toco em você mais e mais cada vez

Quando você vai embora eu imploro que você não vá 

Chamo seu nome duas, três vezes numa sequência 

Uma coisa engraçada demais pra mim poder explicar

Como estou me sentindo e meu orgulho é o culpado

É, pois eu sei que não entendo

Seu amor consegue fazer algo que  nenhum outro consegue

Me deixou bem maluca neste mometo

Seu amor me deixou bem louca neste momento(seu amor)

Me faz parecer bem louca neste momento

Seu toque, me deixou bem louca neste momento

Seu toque, me fez ficar esperando neste momento

Seu beijo, me fez ficar esperando você me salvar neste momento

Me deixando tão louco seu amor 

Me olhando, me olhando louco de amor


          Crazy in love - Beyoncé 


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Encaro seus olhos dourados profundamente, existia uma grande tensão sobre nós naquela imensa sala onde estávamos.

Queria poder gritar, xingar e socá-lo até sentir meus dedos roxos e dormentes, mais aquele mesmo sentimento - que eu ainda evitava ter conhecimento - me empedia fielmente de fazer algo que aliviasse aquela corrente que parecia nos prender.

De alguma forma eu sentia que agora seria a hora da verdade, e se estivesse certa, eu ainda não estava preparada para libertar o que quer que fosse aquilo.

Era hora de por as cartas viradas de forma certa na mesa, sem mais mentiras, sem mais segredos.

Eu queria respostas concretas.

- Você não precisa me dar explicações Bieber, muito menos tentar inventar desculpas. Não sinta que me deve isso.

Estávamos na sala do seu apartamento, como sempre não havia sinais de mais alguém no mesmo, às vezes eu sentia que ele era sozinho, ou pelo menos ele sentia uma grande necessidade de afastar os outros ao seu redor.

Mais cada pequeno gesto dele surtia efeito contrário à mim. Grande irônia.

Seu apartamento continuava como me lembrava, tudo organizado e com aquele ar de 'moro sozinho'. Apesar de tudo eu sabia que Justin gostava daquele conforto, não poderia negar que ele sabia se virar muito bem.

- Que bom que sabe disso Somers. Eu realmente não devo satisfação do que faço da minha vida a você, mais acho que te devo a verdade já que deixamos claro que não poderíamos ter envolvimento com outras pessoas enquanto nós estivéssemos juntos...

Solte uma risadinha o interrompendo.

- Nós? Não existe um "Nós". Existi você e existe eu. E eu não preciso saber o quão delicioso foi a sua foda no seu escritório com aquela vadia. Me poupe.

Cruzei meus braços. 

Justin respirou fundo.

- O que você viu, não aconteceu nada...

Revirei os olhos.

- Claro que não aconteceu, vocês devem ter esperado a visita inesperada ir embora né?! Por que por favor, seria muito anti-ético da sua parte comer ela bem na minha frente.

Justin passou os dedos sobre seus cabelos castanhos, um claro sinal de que sua paciência estava se acabando.

- Será que dá pra você calar a porra da boca e me deixar falar? Eu não transei com a Kattie.

- Como não? Eu vi.

- Você viu ela tentando transar comigo, mas não viu quando eu disse não pra ela.

Ri.

- Eu não acredito em você.

- Isso já é problema seu Somers. Como você mesma disse, eu não tenho que te dar satisfações da minha vida, muito menos de quem eu fodo ou não.

- Não tem mesmo, por que eu não me importo.

Ele deu um sorriso debochado.

- Ah não? Então por que esse ataque de ciúmes todo?

O encarei furiosamente.

- Eu não to com ciúmes.

- Continue negando a si mesma.

Filho da mãe.

- Eu não to com ciúmes, afinal a gente não tem nada. Isso não significa nada. Você não significa nada.

Juro que por um minuto pude ver algo como desapontamento no seu olhar, mas foi tão rápido que isso poderia ser coisa da minha cabeça. Ele agora estava realmente furioso.

- Cala a boca Somers.

Quem ele pensa que é pra falar assim comigo?

- Não me mande calar a boca seu idiota. Nem era para eu estar aqui, você me obrigou se lembra? Então agora quem vai escutar aqui é você.

Respirei fundo. Eu precisava despejar aquelas palavras de dentro de mim ou eu ia simplesmente explodir.

 Comecei a andar de um lado para o outro.

- Você é um playbozinho cafajeste que não sabe se contentar com apenas uma não é mesmo? Olha, eu juro que eu tentei sabe? Eu tentei engolir todo o meu orgulho, toda a porra do meu orgulho só pra ficar com você. E aí veio a droga de um sentimento que eu nem mesmo sei definir que tá me corroendo dia a dia, e quer saber de uma coisa? Eu me enganei.

Abri meus braços e apontei para mim mesma.

Justin iria a qualquer minuto voar em mim.

- Você não sabe nada de mim. Não sabe nada dos meus sentimentos.

Dei uma risada sarcástica. Nem eu estava me reconhecendo mais.

-  Você não sabe o que é ter sentimentos Bieber. 

Foi sua vez de rir agora, mais diferente de mim eu identifiquei isso como uma pura risada de auto controle.

- Quem é você pra me dizer isso Somers? A garota que destroia o coração dos meninos no colegial, se lembra?

O que?

Havia uma época e que eu estava meio rebelde sabe? Aquela em que você manda todos irem se fuder e apenas quer viver sua vida. Nessa época eu saia com alguns garotos da escola, no tempo da formatura, mais sempre deixava claro que era apenas curtição. Eu sempre deixei isso claro não?

Em todo caso o que isso tinha a ver com nossa conversa?.

- Do que você tá falando?

- Ah Somers, não se finja de sonsa. Você saia com todos os garotos da escola, os provocava e logo depois mandava um belo chute na bunda deles.O quão vadia você acha que era?

Ele estava conseguindo me irritar mais que o normal.

- O que você tem a ver com isso? Isso tem a ver com o seu ódio mortal por mim?Eu passei anos tentando entender, tentando achar uma explicação pra todo esse ódio que você sentia por mim, porque foi isso que me fez te odiar tanto. Isso tudo é culpa sua. Mais que droga, o que eu fiz pra você hein?

Ele engoliu a seco. Havia chegado em um ponto difícil.

- Não mude de assunto Somers, isso não te nada a ver com que estamos discutindo.

Há querido, agora nós vamos até o fim.

Me aproximei dele até estar a poucos centímetros do seu corpo. 

- Eu quero saber. Quero que me diga o que eu fiz pra você, anda me diga. 

- Acho melhor te levar para casa.

O olhei incrédula.

Com um impulso do meu corpo minha mão se fechou em punho e foi direto ao seu peito o empurrando.

- Eu quero saber, eu não vou sair daqui até você me dizer.

Continuei o empurrando, socando seu corpo , eu queria descontar aquela dor nele, nem que fosse o mínimo  para que assim eu me livrasse daquele sentimento maldito, até  que ele se estressou e segurou meus pulsos me empurrando até a parede mais próxima a nós.

- Chega Somers.

Ele sussurrou próximo demais da minha boca.

Meu coração como sempre se entregou ao mínimo contato com o dele, se acelerando e fazendo com todas as outras partes entrassem em combustão, me acendendo completamente.

- Me solta.

Ele levou suas iris - as mais lindas eu diria- até meus lábios entreabertos. Eu sentia que tudo ao nosso redor se desligava e entrávamos em uma bolha particular. Eu amava aquela sensação. Amava aquele calor que me queimava lentamente em direção proibida.

Em um segundo toda a raiva era transformada em desejo, como não odiar o poder que ele exercia em mim? Odiar ele mais ainda por abusar de tal conhecimento?

Eu amava odiá-lo.

- Eu não transei com ela.

Olhei diretamente em seus olhos. Deixei que o ar entrasse lentamente em direção aos meus pulmões.

Não me contive em sussurrar como ele.

- Por quê? 

Pensei que ele não me responderia, mais me surpreendi mais ainda com sua resposta.

- Por que eu quero somente você.

E antes que eu pudesse ao menos pensar em falar algo -eu nem ao menos sabia como respirar- ele me beijou. Eu correspondi logo depois.

Nossas línguas travaram uma guerra dentro de nossas bocas, com desespero de algo, de provar um ao outro que aquilo sim era real. Suas mãos que seguravam meus pulsos deslizaram pelo meu corpo e se detiveram em minha cintura. Já as minhas arranhavam sua nuca, ouvindo nossos gemidos se misturarem em apenas um.

Com um impulso seu, estava em seu colo com minhas pernas ao redor de sua cintura, suas mãos agora me seguravam pela bunda onde ele deu um leve aperto. Sua boca foi em direção ao meu pescoço, inclinei  o mesmo para o lado para lhe facilitar.

Seus lábios voltaram para o meus quando nos encaminhamos para o segundo andar, no seu quarto. 

Justin parecia querer me torturar com cada gesto lento sobre mim, desde suas mãos ousadas até seu beijo conforme me deitava na sua enorme cama.

Então entendi. 

Ele queria que durasse assim como eu queria também.

Com minha ajuda ele retirou sua camisa fazendo o mesmo com a minha, seus beijos desceram até meus seios cobertos pelo sutiã  azul e contornaram eles. Senti sua mão desabotoar minha calça, logo seus dedos atravessaram minha pequena calcinha até meu clitóris o estimulando.

Oh Deus!

Gemidos sôfregos eram ouvidos por todo o quarto assim como meu coração acelerado conforme o prazer me consumia pouco a pouco. Mais era torturante todo aqua lentidão. Eu queria mais.

Meus quadris se movimentaram junto a sua mão, Justin soltou uma risadinha mordendo meu lábio inferior. Ficamos assim por alguns minutos até que quando senti o orgasmo vindo, ele parou.

Abri meus olhos o encarando incrédula.

- Por que parou?

Ele me beijou.

- Ah Baby, não pense que isso vai acabar logo.

E assim ele se abaixou trazendo minha calça e minha calcinha consigo. Nem pude raciocinar quando senti seus lábios em minha intimidade.

Movimentos rápidos, movimentos lentos. Sua língua era mágica. Não pude segurar um grito quando ele me penetrou com sua língua e mais dois dedos, estava tudo mais intenso. Aquilo era muito bom.Segurei seus fios castanhos fortemente ao sentir todo meu prazer acumulado se desmanchar em sua boca. Nossos lábios se encontraram outra vez, dessa vez com meu gosto doce e salgado. Justin terminou de se despir pegando uma camisinha no seu criado mudo de protegendo e entrelaçando nossos dedos, ele lentamente me penetrou.

Ofeguei ao sentí-lo dentro de mim, percebi que ele se segurava para não me machucar devido a ter recebido alta a pouco tempo para não sentir mais dor. 

Ele se importava?

Arranhei suas costas quando ele pôs minhas pernas ao seu redor apertando minhas coxas até poder sentir se formarem marcas em mim. Não estava mais aguentando.

- Mais rápido.

Ele continuava com seus movimentos lentos.

- Por favor...

Sua testa se encostou a minha.

Ah meu Deus.

- Justin...

Seu olhar se encontrou com o meu, ele parecia surpreso com algo. Então ele atendeu ao meu pedido e assim acelerou seus movimentos. O barulho de nossos corpos se chocando era música para meus ouvidos, seus beijos eram anestesia para meu sangue, ele tinha esse controle sobre mim, mais que droga.

Meu segundo orgasmo estava próximo eu já podia sentir.

- Vamos.

Ele sussurrou no meu ouvido apertando minha cintura.

Chegamos Justin junto ao nosso ápice, com um Justin ofegante sobre mim e meu coração querendo saltar meu corpo a fora. Tentava controlar minha respiração mais isso era impossível naquele momento. Não com seu coração tão acelerado contra o meu, e seu corpo suado colado ao meu daquela forma.

Ficamos um tempo assim, abraçados sem dizer nada para o outro. Era confortante o silêncio.

"Por que eu quero somente você"

Será que ele falava mesmo a verdade? Quer dizer era dele que estávamos falando, aquele que sempre me odiou e que eu dizia odiar também. Tava tudo tão confuso, eu o queria tanto mais ao mesmo tempo morria de medo disso tudo.

- Pode dormir aqui se quiser.

Continuei como estava sem responder nada. Minha mãe devia estar louca me precisando, mais pelo menos hoje eu não queria sair dali.

- Não sei.

- Pode dormir comigo se quiser.

Silêncio.

Sorri com suas palavras. Como uma pessoa poderia ser tão idiota e tão fofa ao mesmo tempo? Esse não era o Justin que eu conhecia. Essa não era a eu que eu conhecia.

- Acho que posso ficar essa noite.

Então nos ajeitamos na cama para dormir. Virei para o outro lado puxando o lençol e cobrindo minha nudez, logo senti seus braços rodearam minha cintura.

- Sabe que ainda não terminamos aquela conversa né?

Ouvi seu respirar fundo.

- Sei.

Eu sabia de apenas uma coisa, que o que quer que seja aquilo que estamos criando, eu precisava procurar urgentemente por respostas, respostas para tantas perguntas.

E assim cai em um profundo sonho.



Continua...




Notas Finais


Vcs tão explodindo com tanto Love desses dois? Pq eu to kkk aproveitem meus amores pq a "bicha" tá solta. Então o que acharam do cap? Viram q Jane pela primeira vez chamou o jus de 'Justin' e não de Bieber??(to morrendo aqui) casa logo seus lindos e tenham 3 filhos kkk. E não foi dessa vez q nos sabemos o por que de tanto ódio afff. Aproveitando para agradescer pelos favs e pelos coments q vcs estão deixando, um mais lindo a o outro. Obg por quem não desistiu da fic e ta sempre acompanhado. Vcs são meu tudo aqui❤ prometo q vou dar meu melhor aqui tbm. (Tem uma cebola aqui perto n liguem kkk).
Então é isso, e até a próxima meus amores.Te love's.
Bjokas😘😘


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