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História • My Little Piece Of Happiness • // mpregLouis - Do you wanna marry us?


Escrita por: bitchpetrovadia

Notas do Autor


Oie, olha quem apareceu?

Quem aqui tá querendo me matar? Pode juntar com os leitores do wtt e fazer o serviço de uma vez, okay?

Vou explicar o motivo da demora nas notas finais, pra quem quiser saber, Okay?

Aproveitem bem o cap.


PS: tem smut logo no começo, quem não se sente confortável, pode pular essa parte.

Capítulo 24 - Do you wanna marry us?


Fanfic / Fanfiction • My Little Piece Of Happiness • // mpregLouis - Do you wanna marry us?

       It's a beautiful night,

we're looking for something dumb to do 

Hey, baby! I think I wanna marry you 

Pov Louis

— Tchau, Anne. — Aceno com a mão para minha sogra e engato a marcha ré no carro, manobrando o mesmo pelo seu jardim e parando no portão, esperando que um de seus guardas abram o mesmo para que eu possa ir embora.

Deslizo o carro por Holmes de forma frustrada. Hoje eu vim até a casa de minha sogra não para fazer apenas uma visita comum, mas sim para tentar descobrir algo.

A verdade era que;

Harry estava estranho!

As gêmeas estavam estranhas!

Nos últimos dias eles estavam de cochicho pelos cantos da casa e sempre disfarçavam quando eu chegava perto.

Aquilo já estava se tornando incomodo.

Como eu sabia que dali não conseguiria tirar nada (Nem mesmo das gêmeas!!) decidi tentar com Anne, mas não obtive nenhum sucesso também. Sim, eu já havia perguntado a Harry o que estava acontecendo, mas ele só sabia me dizer que tudo estava normal e que eu estava criando algum tipo de paranóia.

Decido deixar isso de lado por hora e me concentro em dirigir. A minha vida estava sendo tão maravilhosa que eu não ia deixar que esse tipo de coisa colocassem paranóias na minha cabeça. Talvez Harry estivesse certo e eu esteja apenas vendo algo onde não tem.

Mas, não tem como ser isso, é evidente que eles estão me escondendo algo.

Arrgh!

Eu realmente vou enlouquecer se não descobrir logo o que está acontecendo.

Vou diminuindo a velocidade do carro ao que vejo o semáforo indicar a cor laranja, ficando vermelho logo em seguida e eu acabo ficando parado atrás de uma fila de carros. Batuco meus dedos pelo volante de forma impaciente, esperando até ficar verde novamente e eu poder voltar a dirigir até minha casa.

Meu namorado e minhas filhas tinham saído hoje bem cedo, o que só reforçava a hipótese de que algo estava acontecendo, já que eu não fui sequer convidado a ir junto com eles. Harry disse que iria levar elas até a casa de Des e que não me chamaria pra ir junto porque eu, aparentemente, não gostava muito do pai dele.

O que não é verdade.

Eu não tenho nada contra Des, pelo contrário disso, ele ganhou a minha simpatia no momento em que se mostrou um homem preocupado com o bem estar do filho e das netas.

Mas, já que ele não quis me chamar, deve ter os motivos dele, sim? Dou de ombros para o meu próprio pensamento e continuo dirigindo até chegar em minha casa, onde guardo meu carro na garagem e passo o restante da tarde sozinho, sem sequer uma única mensagem da parte de Harry.

Quando as meninas me propuseram para ser seu 'papai' eu pensei que não passaria daquele momento, já que meu coração acelerou a tal ponto que eu achei que fosse pular pela boca. Quando eu contei a Anne foi uma nova emoção, já que ela também chorou. Chorou e me abraçou, me agradecendo por ser tão bom para suas netas.

Mal sabia ela que quem mais tinha a agradecer ali era eu.

Até mesmo a Max eu tinha pelo o que agradecer, já que o seu erro gerou o melhor acerto da minha vida. Se ele tivesse escolhido ficar, hoje eu não sentiria a emoção de ser chamado de papai por elas, porque sim, eu estava sendo chamado constantemente de papai, parece que essa tinha virado a nova palavra favorita das gêmeas.

Harry era o papa e eu era o papai.

Era assim que era diferenciado. Se eu disser que já estou acostumado, eu estarei mentindo, pois todas as vezes que elas me chamam assim, eu me sinto o homem mais feliz e realizado desse mundo inteiro.

Emoção também foi quando eu contei a minha mãe, ela chorou durante da chamada de vídeo e disse que estava muito feliz por mim, fazendo eu chorar mais um pouco também. Os últimos dias foram só de choro, com já deu para perceber. As flores que eu ganhei das meninas estavam descansando dentro de um livro, prontas para secarem e irem para dentro da mesma caixinha que eu guardava as coisas que Harry tinha me dado.

Acabo pegando no sono no sofá, onde tive sonhos nublados sobre minha infância e alguns pesadelos com a época em que eu era casado. Era sempre assim, bastava eu me sentir agitado com algo e isso influenciava em meus sonhos, sempre sendo muito agitados, mesmo que fossem bons.

Sinto um carinho sendo feito em meu cabelo e me aconchego mais no sofá, o sonho agora havia mudado, eu estava com Harry e as gêmeas, elas já estavam maiores, o cabelo mais escuro, mas o mesmo sorriso que eu sou apaixonado. O carinho continua sendo feito ali, até que começo a abrir meus olhos de forma lenta, um sorriso branco e de covinhas surge a minha frente e eu sorrio também.

— Não quer subir para o seu quarto? Deitar um pouco na cama? — Me pergunta ele de forma carinhosa, continuando a acariciar meus fios. — Você está em uma posição meio torta, vai ficar com dor. — Ele soa todo preocupado e tudo que eu posso fazer é sorrir ainda maior.

— Não... — Não consigo terminar minha resposta, já que sou cortado pelo meu próprio bocejo que escapa por minha boca, elevo minhas mãos ao alto de minha cabeça e pressiono meus pés na perna de Harry – que estava sentado ao meu lado no mesmo sofá que eu estava deitado – espreguiçando meu corpo e soltando uma risada em seguida. — Não precisa, não era nem pra eu ter dormido.

— Você parece cansado. — Observa ele, fazendo eu balançar a cabeça de um lado para o outro, negando aquilo.

— Não estou. — Sou rápido em mentir, já que eu estava sim cansado, mas nada que me deixasse exausto ou esgotado. — Como foi na casa de seu pai? — Se ele estivesse mentindo, seria agora que eu iria descobrir. Eu já tinha aprendido a ler Harry, ele sempre desvia os olhos quando mente, ou enruga o nariz, dando uma leve coçadinha no mesmo com a ponta do polegar e do indicador.

— Foi legal. — Da de ombros, os olhos fixos no meu e nada de nariz enrugado. Droga! Ele estava falando a verdade!

— Cadê minhas filhas? — Esse era outro fato que tinha se tornado comum recentemente, eu me referir as meninas como 'minhas', não que eu já não fizesse antes, mas era algo como "minhas meninas" "minhas garotas", e devo dizer que "minhas filhas" soa bem aos meus ouvidos.

— Ficaram na casa do meu pai. — Eu sei que ele gostava quando eu me referia as meninas dessa forma, o jeito que ele agia quando ouvia isso não negava. Seu sorriso era transparente demais, não mentia. — Ele pediu pra ficar com elas o resto do dia, disse que depois trás elas aqui. — Assenti com a cabeça e me sentei no sofá.

— Sozinhos pelo resto da tarde? — Ele assentiu com um sorriso malicioso, me puxando para seu colo quando eu mesmo já começava a ir sozinho.

— Sozinhos. — Aquilo era apenas uma confirmação de sua parte. Passei uma perna de cada lado de seu corpo e fiquei com as mesmas dobradas no sofá.

— Podíamos aproveitar, sim? — Passei a deixar beijos por seu rosto, sua mão imediatamente indo até a barra da camiseta que eu vestia e adentrando ali, causando um choque de sua palma fria com minha pele quente, subindo e descendo por minha cintura.

— Aproveitar como? — Era sempre assim, todas as vezes que eu insinuava algo sexual, Harry fazia algum tipo de provocação para que eu falasse o que pretendia. Eu ainda não tinha conseguido afastar totalmente a timidez em relação ao sexo, mas percebia que ele fazia um esforço para que eu fosse mais solto em sua presença.

— Acho que poderíamos tirar um cochilo, o que acha? — Dei uma leve rebolada em seu colo, sentindo sua mão apertar minha cintura com certa força, seus olhos estavam ficando mais escuros e aquilo era um sinal de sua excitação. Ameacei sair de seu colo, levantando um pouco o tronco, mas ele me prendeu ali, não deixando que eu levantasse.

— Você é um provocador mesmo, huh? — Ele aproximou bem a boca de meu ouvido para dizer isso, mordiscando o lóbulo em seguida, me causando um arrepio.

— Você diz muito isso. — Adentrei sua camiseta com minhas mãos, levando até suas costas e fazendo um caminho com a unha por toda ela, provavelmente deixando marcas ali.

Eu amava deixar minhas marcas por sua pele.

— É porque é verdade. — A boca de Harry estava avermelhada, inchada e totalmente convidativa, me levando a ficar cada segundo mais excitado. — Eu nunca tenho o bastante de você.

Eu não gostava de muita falação na hora que estavamos nos pegando, mas Harry era o oposto disso; ele gostava de falar e gostava de me ouvir também.

— Mmm, Harry. — Não consegui conter o gemido ao que ele adentrou a bermuda que eu usava e passeou com sua mão pela minha bunda, deslizando seu dedo pelo meio dela e parando em minha entrada. Ele fazia movimentos circulares com o dedo ali e adentrava só a pontinha, me levando a ficar ansioso para ter um pouco mais.

— O que você quer? — Lá estava ele novamente, tentando me fazer falar sacanagens, mas eu me mantive apenas gemendo, com a respiração pesada e ofegante. Levantei um pouco o corpo e voltei a sentar, tentando fazer com que mais um pouco do dedo de Harry penetrasse a minha entrada, mas, com uma risada sacana, quando percebeu minha intenção, ele tirou a mão de dentro de minha bermuda e voltou a me agarrar pela cintura. — Me diz o que quer que eu faça. — Ele pedia em meio aos beijos que espalhava por meu rosto.

— Me leva pro quatro. — Comecei a dizer. Ter um momento com ele no sofá seria bem legal e interessante, mas eu queria na cama, com espaço e conforto.

— Pernas na minha cintura! — Ele mandou de forma autoritária e eu prontamente obedeci, envolvendo minhas pernas de forma firme em volta de sua cintura. Uma de suas mãos me sustentaram pela bunda e a outra ele passou em volta da minha cintura, levantando do sofá e começando a caminhar de forma desajeitada até a escada que dava acesso ao andar superior de minha casa. — Gostoso! — Exclamou ele, prensando minhas costas contra a parede logo após subir alguns degraus da escada. — Porra! Faz isso de novo! — Rocei novamente meu corpo no seu, fazendo nossas ereções se chocarem e causando um prazer em nós dois. — Diz o que quer que eu faça. — Insistia ele em meio aos gemidos que soltava.

— Quero que me leve pro quarto. — Interrompi minha fala, jogando minha cabeça pra trás e deixando meu pescoço exposto para suas chupadas. — Depois quero que me jogue na cama. — Sua boca ainda distribuía chupões por minha pele e era uma sensação gostosa, me causava um prazer que eu estava aprendendo a sentir com Harry, somente com ele, algo que eu não tinha vivido antes. — Aí você vai tirar minha roupa. — Peguei um punhado de seu cabelo entre meus dedos e puxei sua cabeça pra trás, obrigando ele me encarar.

Harry já estava uma bagunça, lábios inchados e avermelhados, o cabelo todo desarrumado e o verde em seus olhos era quase imperceptível.

— E então vamos fazer amor? — Ele voltou a caminhar, tomando cuidado em cada degrau que subia. Eu fazia um movimento superficial de cavalgada em seu colo, tornando um pouco mais difícil a sua tarefa de seguir o caminho até meu quarto.

— Não. — Neguei com a cabeça, vendo sua expressão ficar curiosa. — Então você vai me foder. Forte e gostoso. — Reuni toda a coragem que eu tinha em mim para poder dizer aquilo. — Não quero que seja delicado.

— Porra, Louis! — Senti suas mãos me apertarem com mais força. — Você ainda vai me levar a loucura.

Harry continuou seu caminho até finalmente parar em frente a porta do meu quarto, que estava apenas encostada e foi fácil de abrir apenas com as minhas costas. O quarto estava parcialmente escuro, as cortinas estavam fechadas e a pouca iluminação que entrava ali vinha da luz fraca do dia. Caminhando de forma cega ele largou meu corpo na cama, sem um pingo de delicadeza, fazendo meu corpo chacoalhar ao ser depositado ali.

Parado no pé da cama, ele me observava deitado ali e, por mais desinibido que eu estivesse naquele momento, um pouco da timidez ainda estava presente. Passei minhas mãos de forma lenta pelo lençol, bagunçando ainda mais a cama e fiquei todo expectativa, esperando pelos próximos passos dele. Meu homem umideceu os lábios com a língua e se abaixou em minha frente, prendendo os dedos no cós do meu short e arrastando o mesmo para fora de meu corpo, levando a cueca preta que eu usava junto e me deixando apenas de camiseta.

Harry foi rápido em se livrar das peças de roupa que usava, ficando apenas de cueca e indo para a cama junto comigo. Eu apertava o lençol entre os dedos com um pouco de força, esperando pelo momento que ele começaria a agir e atender ao meu pedido.

— Gosto da forma como seu corpo reage aos meus toques. — Suas mãos grandes passeavam desde a minha barriga, passando por minha coxa e puxando minha perna pra cima, deixando meio que enroscada em sua cintura. Minha boca estava entreaberta, soltando os gemidos que eu era incapaz de conter e meus olhos se encontravam fechados, apenas aproveitando a sensação de ter o toque de Harry em minha pele, porque, sim, meu corpo reagia extremamente bem aos seus toques.

— Harry. — Sussurrei em forma de gemido, arqueando minhas costas. Meu corpo se encontrava todo arrepiado e eu estava com muita vontade de tê-lo. — Me fode.

— Olha o que você faz comigo quando implora desse jeito. — Guiou uma de minhas mãos até seu membro, me fazendo sentir o quão duro ele já estava. Fechei meus dedos ali e passei a masturba-lo por cima da cueca, vendo o momento em que ele jogou a cabeça pra trás. — Isso, amor! Assim! Hmmm, Lou. — Seus gemidos desconexos eram extremamente excitantes, fazendo com que eu ficasse cada vez mais duro e minha entrada se contraisse, ansiando o momento em que ele estaria dentro de mim.

— Harry. — Gemi de forma arrastada, sentindo sua cueca ficar cada vez mais molhada ao liberar o pré gozo conforme eu o masturbava. — Eu quero você dentro de mim. — Espalmei minhas mãos em seu peito desnudo, pegando impulso e o empurrando pra trás, tomando controle da situação. Pela posição em que ele estava anteriormente, meio deitado em cima de mim, Harry acabou caindo sentado na cama, me dando acesso para sentar em seu colo. E eu o fiz.

— Quer comandar hoje? — Um sorriso malditamente safado estampava seu rosto e eu apenas concordei com a cabeça. Não existia isso com a gente, a nossa relação era totalmente mútua, ambos mandavamos ali. Mas era um fato de que, na hora do sexo, eu era mais tímido e gostava de ser dominado. E Harry gostava de dominar. O que acabava sendo um complemento a mais para apimentar nossas transas, já que ambos sabíamos o que fazer para dar prazer um ao outro.

Avistei sua blusa caída no chão e uma ideia me veio a cabeça. Sentando de forma correta em seu colo, levei as mãos até o cós da minha camiseta e puxei pra fora de meu corpo. A todo momento os olhos atentos de Harry observavam meus movimentos. Engatinhei um pouco para fora de seu colo, sem sair totalmente dele, empinando minha bunda em direção ao seu rosto ao que me curvei para pegar a camisa social rosa com bolinhas estampadas que ele usava quando chegou aqui.

— Gostoso! — Deixou um tapa em minha bunda, fazendo um barulho ecoar pelo quarto onde o silêncio dominava e só se ouvia nossos gemidos. Consegui alcançar o pano e o prendi entre os dedos, voltando a ficar frente a frente com Harry logo após ele deixar uma mordida leve na carne de minha bunda. — O que vai fazer, amor? — Me perguntou ao que viu o que eu trazia em mãos. Sem responder, passei a blusa, que ainda estava abotoada, por minha cabeça e fiquei vestido com a peça que era bem maior que meu corpo, mas que, a julgar pelo olhar que recebi, tinha ficado sexy. — Quer fazer amor usando minha blusa, huh? — Passou os dois braços ao redor de minha cintura e me puxou para mais perto.

— Quero que você me foda usando sua blusa. — Passei a rebolar em seu colo enquanto dizia palavras sujas, na intenção de reestabelecer o clima que estávamos antes.

— Você está tão safado hoje. — Ele não me deu tempo de responder, já que me deu um beijo como nunca havia me dado antes. Suas mãos passeavam pelo meu corpo todo, causando arrepios e me deixando completamente entregue. Seus toques por meu corpo eram suaves, delicados, mas não deixavam de ser safados e decididos. Harry sabia onde pegar, onde apertar, sabia as partes que mais me excitavam e usava disso para me proporcionar prazer. — Fica de quatro pra mim. — Me pediu ele e eu acabei gemendo. Aquela seria uma posição nova, já que não havíamos transado assim ainda.

Fiquei de joelhos na cama e me apoiei em meus cotovelos, deixando a minha bunda o máximo possível empinada em sua direção. Enquanto eu me colocava na posição, Harry se livrou de sua cueca e eu pude ver seu membro duro e lubrificado pelo pre gozo. Sua mão passeou por minha bunda e eu enterrei o rosto no travesseiro, abafando os gemidos ali ao que ele passou a língua por minha entrada.

— Isso! — Gemi alto quando ele passou a investir com sua língua dentro de mim. — Eu quero você. — Pedi novamente. Eu estava implorando por ele naquele dia mais do que eu achei que fosse capaz de fazer, mas eu estava com muito tesão. Ele pincelou o membro entre as bandas de minha bunda, espalhando o pré gozo por ali e deixando o local ainda mais lubrificado.

— Oh, amor! — Harry foi me penetrando lentamente, um pouco de cada vez e me dando tempo para acostumar com o seu tamanho dentro de mim. — Tão apertado.

— Você pode se mover. — Ordenei e seus movimentos começaram lentos, fazendo um prazer se espalhar por meu corpo e eu soltar alguns ofegos satisfeitos, mesmo que ele ainda não estivesse indo da forma que eu queria. Harry não estava muito diferente de mim, gemendo cada vez mais alto e falando cada vez mais coisas sujas, elevando o nível de meu prazer. — Mais forte! — Fiz um pedido que saiu mais como uma ordem e, a partir daí, as coisas começaram a ganhar outro rumo. Ele passou a ir e vir mais e mais forte dentro de mim e eu já não tinha controle sobre meu corpo, levando o mesmo pra trás, de encontro aos seus movimentos, chocando nossos corpos e apreciando o som que causava no quarto. Eu tremia por inteiro e sabia que não aguentaria por mais tempo na posição que estava, já que meus joelhos e cotovelos começaram a enfraquecer devido a onda de prazer que atravessava meu corpo. Os gemidos que saiam por sua boa eram tão gostosos e me deixavam com vontade de poder ver seu rosto. — Eu quero ver você. — Pedi ao que finalmente cedi e acabei desabando com o corpo na cama. O peitoral de Harry estava grudado em minhas costas e uma de suas mãos passavam por minha cintura, tentando me manter ainda mesma posição.

— Me cavalga. — Ele saiu de dentro de mim lentamente e se sentou na cama. Com um pouco de dificuldade eu fui até onde ele estava, passando uma perna de cada lado seu e me acomodando em seu colo. Apoiei uma de minhas mãos em seu tórax e a outra eu levei até seu cabelo, puxando com um pouco de força e brutalidade e trazendo sua boca até a minha. As duas mãos de Harry estavam apoiadas na cama, sustentando seu peso e ele não me tocava naquele momento, mas ele usou uma de suas mãos para me puxar para mais perto e me manter ali. Levantei um pouco o meu corpo e, com a mãos que anteriormente eu escorava em seu peitoral, peguei seu membro pela base e passei a esfregar em minha entrada sensível, levando nós dois a gemer com a brincadeira que eu fazia. Quando a glande de Harry já estava dentro de minha entrada, passei a descer em seu comprimento até que estivesse todo dentro de mim novamente.

Não me movi por um tempo, usando do mesmo para desabotoar os botões fechados da camisa rosa de Harry que eu vestia. Mesmo aberto o pano ficou grudado em minha pele graças ao suor que brotava por ali. Passei a subir e descer com força e precisão em seu colo, suas mãos voaram até minha bunda e deixavam tapas por ali.

— Gostoso! — Harry gemeu quando desci em seu colo e não tornei a subir, ficando ali e fazendo movimentos circulares, rebolando sobre ele. Aquilo era gostoso e eu acabei por encontrar o caminho para meu ponto, massageando o local com sua glande macia e sentido o prazer se espalhar por meu corpo, me deixando cada vez mais perto. — Eu vou gozar. — Ele anunciou e eu parei com os movimentos.

— Não até que eu esteja satisfeito. — O prazer que eu sentia era arrebatador e meu membro não tinha sequer sido tocado. Quando a expressão de Harry suavizou eu voltei com os movimentos, subindo e descendo dessa vez, fodendo minha próstata em seu pau.

— Mais rápido. — Passei a ir ainda mais rápido, observando a expressão prazerosa de meu homem se intensificar cada vez mais. Suor brotava de sua testa, por seu tórax e seu pescoço também, seu rosto estava vermelho e seus olhos fechados em deleite, sua boca entreaberta, soltando gemidos e suspiros e suas mãos massageando minha bunda entre os dedos, me auxiliando com os movimentos. Quando senti que estava perto do meu clímax, passei a deixar chupões pelo pescoço de Harry e tentar abafar os gemidos ali, descontando toda a energia que passava por meu corpo em sua pele. Com certeza ficariam muitas marcas ali. Assim como nas minhas costas também, já que Harry passou a arranhar a mesma no momento em que seus gemidos se tornaram mais altos e desesperados, me indicando que ele, assim como eu, não duraria muito mais.

Eu gozei primeiro, espirrando porra por todo o peitoral de Harry, fazendo meu gozo escorrer por ali. A musculatura de minha perna se contraia e eu perdi as forças do movimento, deixando que Harry me deitasse na cama para terminar com o resto. Suas estocadas eram fortes e rápidas e eu contraia minha entrada ao redor do seu pau. Com uma última estocada certeira em minha próstata Harry gozou em jatos fortes e quentes dentro de mim, parando com os movimentos aos poucos e deixando o peso de seu corpo cair em cima do meu.

Ambos ficamos um tempo em silêncio, acalmando nossas respirações. Ele se retirou de dentro de mim e se jogou ao meu lado, me puxando pela cintura e eu fui de bom grado me acomodar em seu peito. Eu sentia seu sêmen escorrer de dentro de mim, alcançando minhas coxas. Nós não usamos uma camisinha dessa vez, já que fazia um tempo que eu estava tomando o remédio e não havia mais necessidade disso. Foi gostoso foder com ele sem que nada me impedisse de o sentir por completo.

Meu corpo estava tão relaxado e satisfeito que eu comecei a ficar sonolento, ainda suado deitado sobre o peitoral de Harry. Sua mão acariciava minha cintura e eu sentia meus olhos pesarem.

— Vamos tomar um banho, bebê? — Sua voz me tirou do estado inconsciente que eu estava entrando. Revirei os olhos pela forma como ele tinha me chamado.

— Eu sou um homem! — Escutei uma risadinha ecoar pelo quarto enquanto me levantava, esperando ele se levantar também para que fossemos para o chuveiro. Harry me acompanhou e eu tirei a blusa que ainda vestia, largando no chão do quarto ao que fomos nos agarrando até o banheiro.

— Lava meu cabelo. — Pedi ao que estávamos em baixo do chuveiro, a água quente banhando nossos corpos e me causando uma gostosa sensação ao estar ali com ele, em um momento tão íntimo.

Harry então pegou o frasco de shampoo e derramou uma quantia na palma de sua mão, levando ao meu cabelo em seguida e começando a esfregar o mesmo com a ponta dos dedos. Eu mantinha meus olhos fechados e aproveitava o carinho suave que era feito ali, relaxando meu corpo ainda mais do que já estava.

Ele continuava a esfregar meu cabelo com as duas mãos, até que uma delas passou a escorregar por meu corpo, chegando em meu pescoço, alcançando meu mamilo e prendeu dois de seus dedos ali, esfregando o mesmo e deixando excitado novamente. Seu peitoral colou em minha costas e eu pude sentir que seu membro estava duro novamente. Deixei um gemido escapar e levei meu corpo um pouco pra trás, roçando minha bunda em seu pau. Havíamos acabado de fazer sexo, mas parece que realmente nunca tínhamos o bastante um do outro, e momentos como esse deveriam ser aproveitados, já que geralmente as meninas estavam conosco e não podíamos nos dar ao luxo de ter sexo no meio do dia.

As mãos de Harry continuaram a descer por meu corpo até chegar em meu membro, que já começava a endurecer de novo, ele agarrou meu pau em sua mão e passou a me masturbar de forma lenta, ainda investindo superficialmente com seu pau em minha bunda. Nossos gemidos eram lentos e ritmados, sua boca colada em meu pescoço molhado, deixando chupões ali, hora ou outra sussurrado safadezas em meu ouvido.

— Box. — Ele ordenou e eu me virei em seu aperto, espalmando minhas mãos no box do banheiro e colocando minha bochecha ali, me empinando em sua direção. Harry se posicionou atrás de mim e passou a me penetrar sem dificuldade, já que tivemos sexo a pouco tempo. — Gosto de te ter entregue assim. — Seu braço circulava minha cintura e ele estava constantemente beijando minhas costas e pescoço ao que me estocava por trás.

— Gosto de estar entregue assim. — Confessei. Eu não precisava ter medo de baixar a guarda para Harry, era tudo bem ele saber que me tinha e que eu era dele e somente dele. Ele sabe o poder que exerce sobre mim, mas eu também sei o poder que exerço sobre ele. — Hmmm, porra! Isso é muito gostoso. — Gemi manhoso ao que ele passou a acertar minha próstata repetidamente. — Harry! — Levei minhas mãos para trás e agarrei seu cabelo, puxando os fios molhados entre meus dedos e ouvindo seus gemidos prazerosos. Meu corpo dava solavancos para frente com seus movimentos e minha barriga batia contra o vidro do box.

— Safado! — Ele exclamou quando parou com os movimentos e eu passei a levar o meu quadril pra trás, fodendo minha entrada em seu pau. — Oh, gostoso!

Quando estávamos perto de gozar pela segunda vez naquela tarde, ambos passamos a nos movimentar, fazendo nossos corpos se encontrarem. Harry gozou primeiro dessa vez, se liberando dentro de mim novamente e eu fui o próximo, gozando no vidro do box, me sentindo exausto depois de dois orgasmos em tão pouco tempo.

O resto do banho foi calmo, trocamos alguns beijinhos e carinho, voltando para o quarto depois de estarmos limpos e cheirando a pêssego, que era o aroma de meu shampoo e sabonete. Harry vestiu uma calça moletom cinza que estava em meu guarda-roupa, mas que era sua, junto de uma camiseta de flanela branca e eu também coloquei um par de moletons, só que todo cinza.

Fomos até a cozinha preparar o jantar quando decidimos fazer um simples macarrão com queijo que as meninas acordavam. Enquanto Harry mexia o queijo na panela eu fiz uma salada de alface com tomate cereja e palmito, preparando um suco de abacaxi e começando a preparar a mesa.

Dês havia mandado uma mensagem dizendo que estava chegando, na certa ele estava tentando evitar o imprevisto de interromper algum momento íntimo, o que não era o caso. A campainha tocou e eu fui atender com um sorriso estampado no rosto.

— Olá, Desmond. — Estendi a mão em sua direção, na intenção de o cumprimentar, mas ele deu um passo para dentro de minha casa e me deu um breve abraço, me causando estranhamento. Tínhamos nos visto algumas vezes depois do dia do jantar, a nossa relação estava evoluindo aos poucos e essa era a primeira vez que ele tomava a iniciativa de me saudar dessa forma.

— Olá, Louis. — Um sorriso pequeno brincava em seu rosto e ele estava vestido informal, com uma bermuda e um tênis casual e uma camiseta preta. Acenei sorridente também, sabendo que chegaríamos a algum lugar se a nossa relação continuasse a evoluir dessa forma.

— Oi, papai. — Chloe foi a primeira a falar comigo. Ela segurava um saco de doces em mãos e parecia que estava com bala na boca. Oh, Deus! Eu já estava realmente agindo como um pai, já que minha vontade foi de lhe dar uma bronca por estar comendo doces antes do jantar.

— Comendo doces, mocinha? — Coloquei a mão na cintura e bati os pés no chão.

— O vovô Dês compo pa nois. — Foi Claire quem me respondeu e ela também segurava um saco de doces, na boca ela tinha um pirulito em formato de coração e todo colorido. — Oi, pai.

— Oi, meus amores. — Passei as mãos nos fios de cabelo de Claire que caia em seus olhos.

— Cadê o Harry? — Dês me questionou, observando dentro de minha casa.

— Eu tô aqui. — Meu namorado apareceu na sala no momento em que abri a boca pra responder. Ele tinha um pano de prato jogado sobre os ombros e estava descalço. Totalmente doméstico.

— Entra, Dês. — Ofereci, liberando um espaço na porta para que ele pudesse passar, mas ele negou com a cabeça.

— Só vim trazer elas mesmo, eu tenho que ir. — Ele me respondeu, apertando a mão de Harry e o puxando para um abraço "másculo" com direito a tapinhas nas costas.

— O vovô vai enconta uma namorada. — Claire disse na maior inocência do mundo, voltando a por seu pirulito na boca e fuçando dentro do saco de doces.

— Oh criança fofoqueira. — Dês disse indignado e Harry e eu acabamos por dar risada, já que elas também já nos tinha feito passar por situações parecidas.

— Non sou. — Claire finalmente tirou uma bala de lá e me entregou, pedindo colo em seguida e eu a peguei, guardando o doce no bolso de minha calça.

— A Gemma quem ensina elas a serem assim. — Harry contou em meio aos risos.

Dês não quis ficar para almoçar conosco, mas também não confirmou nada sobre o encontro, já que Harry tentou arrancar a verdade dele. Demos um banho nas meninas antes do jantar e comemos juntos sentados no tapete da sala enquanto assistimos a um filme da Barbie. Algumas vezes acabei flagrando Harry e as meninas de cochicho novamente e a pulguinha voltou a me incomodar, mas eu decidi deixar passar por enquanto. Eles ficaram para passar a noite e dormimos os quatro enroscados em minha grande cama.

Eu acabei demorando um pouco mais para pegar no sono, observando a forma serena como os três dormiam. Eu estava um pouco dolorido pelas atividades da tarde junto com Harry, mas o sorriso não saia de meu rosto. Acabei por pegar no sono algum tempo depois, me acomodando no peito de Harry e jogando uma de minhas pernas sobre a sua cintura, sentindo a sua mão me segurar de forma inconsciente e protetora.

•••

A semana foi se arrastando e minha desconfiança aumentava cada vez mais.

Era cada vez mais comum pegar Harry de conversa com as meninas pelos cantos. Até mesmo Anne e Gemma estavam estranhas. É ruim perceber que algo está acontecendo e você é o único a ser deixado de fora, não vou negar que estava bastante chateado, mas eu fingia que não.

Harry tinha ido até a escola buscar as meninas durante os dias de aula e tinha acabado por se irritando por encontrar Brian ali, parado na porta da sala esperando por Dylan. Aquilo era uma besteira, eu sequer dava bola pra ele, mas era, em certas partes, lisonjeiro que ele sentisse ciúme de mim (vale ressaltar que Claire entra nesse pacote, já que ele me pediu diversas vezes pra que eu cuidasse de nossa filha e a mantesse 'longe daquele mini Brian atrevido' em suas próprias palavras).

Cheguei em casa na sexta feira na esperança de os encontrar aqui, mas ele não estava e também não atendia as minhas ligações. Joguei o celular na cama um pouco frustrado e fui até meu banheiro, tomando um banho rápido para que pudesse tirar um cochilo. As meninas não tinham ido a aula hoje e eu não tinha sido avisado de que isso iria acontecer.

Quando eu saí do banheiro, já vestido em um pijama confortável, vi meu celular vibrar em cima da cama e fui rápido em atender quando vi o nome de meu namorado brilhando ali.

— Amor! — Atendi um pouco irritado. — Tô tentando falar com você o dia todo! O que está acontecendo?

"Desculpa, babe, fiquei sem bateria" Aquela era a desculpa mais esfarrapada de todas, já que em todas as vezes a ligação chamou, só não foi atendida. "Pode me encontrar aqui na minha mãe?" Desviei o caminho que eu fazia para me deitar em minha cama e fui até meu armário, escolhendo uma roupa que eu pudesse sair. Acabei pegando uma calça jeans preta e uma blusa de manga comprida da Gucci de Harry que tinha ficado aqui.

— Eu vou. — Esfreguei as têmporas com do dedos enquanto tentava controlar a minha desconfiança. — O que está acontecendo, Harry? Você pode, por favor, me dizer? — Meu tom era um pouco cansado.

"Só vem até a casa da minha mãe, tudo bem?" Me assustei um pouco com seu tom. Será que ele iria me dispensar? Logo agora que eu já estava tão habituado com a sua presença na minha vida...

Antes que eu pudesse responder, a chamada já tinha sido encerrada. Não passava das quatro horas da tarde, coloquei a roupa que tinha separado e um vans preto no pés, indo até a garagem de casa e entrando em meu carro. O caminho até a casa de Anne foi um pouco tortuoso pra mim, já que eu era consumido pela expectativa do que viria a seguir.

Os seguranças da casa de Anne já me conheciam, então bastou que eu abaixasse o vidro do carro para que eles abrissem a portão e eu entrasse até estacionar em frente a porta de entrada.

— Louis? — Anne estava deslumbrante em um vestido preto que ia um pouco acima de seus joelhos, nos pés ela calçava uma meia pata vermelha e uma maquiagem clara em seu rosto a fazendo ficar ainda mais linda.

— Oi, Anne. — Lhe dei um abraço apertado, sentindo o seu cheiro suave de baunilha. — O Harry está aqui? — Ela nem precisava me responder, a sua expressão já dizia tudo. Ela estava em um misto de intrigada com um pouco culpada e penosa, talvez se lamentando pelo fato de eu estar sendo feito de besta.

— Ele veio mais cedo com as meninas, mas já foi embora. — Ela passou as mãos pelo cabelo, ajeitando os fios que escapavam e incomodavam a sua visão.

— Porque elas não foram a escola? — Ela negou com um suspiro, e eu concordei com a cabeça.

— Mas ele deixou um bilhete pra você assim que saiu. — Ela puxou um pequeno papel azul de um bolso pequeno que tinha na frente de seu vestido e me entregou.

"Babe, me perdoa, a Gemma me ligou e disse que precisava de mim, acabei vindo pra casa dela. Pode me encontrar aqui?"

Estranhei o fato de Anne não saber sobre aquilo e cogitei a hipótese de ir pra minha casa, mas a curiosidade em saber o que estava acontecendo era maior e me consumia aos poucos.

Me despedi de minha sogra e fui até a casa de Gemma, que não ficava muito longe dali. Já era por volta de cinco e alguma coisa da tarde e logo começaria a escurecer.

Quando cheguei a casa de minha cunhada, também não vi o carro de meu namorado em canto nenhum. Estacionei em frente ao seu portão e toquei a campainha. Gemma veio me atender com Theo em seu colo e ela também estava arrumada. Usava um vestido tubinho branco que deixava suas coxas grossas a mostra e um scarpin rosa. Alguns adereços como colares, anéis e pulseiras completavam seu visual.

— Louis? — Fez uma cara surpresa quando me viu e eu revirei os olhos internamente. Eu não acredito que Harry está fazendo isso comigo! — Ai meu Deus! — Ela exclamou um pouco empolgada demais, um sorriso adornando seus lábios que eram contornados por um batom vermelho. — Que bom que chegou! Acredita que o Theo ficou sem fralda? Pegue ele aqui. — Passou o bebê para meu colo e ela falava tudo de forma tão afobada que eu não conseguia uma brecha pra falar. — Obrigada por me emprestar seu carro. — Puxou a chave de minha mão e foi em direção ao veículo, me deixando embasbacado pra trás.

— Gemm, eu... — Não consegui terminar, já que ela deu partida no carro e foi embora em nem me explicar o que estava acontecendo. — Parece que tô responsável por você. — Olhei para o meu sobrinho que ria em minha direção. Ele já tinha dois de seus dentinhos, suas bochechas rosadas eram adoráveis e seus olhos azuis encantadores.

Mamaaaaaa. — Gritou provavelmente pedindo por Gemma.

— Eu também queria saber dela, Theo. — Comecei a entrar na casa com o bebê. Theo também estava arrumado. Usava uma calça jeans e uma camiseta xadrez, junto de um tênis vans em seu minúsculo pezinho.

Naaaaaaa. — Ele pareceu ficar irritado com minha resposta e grudou, sem nenhum pingo de piedade, suas duas mãos em meu cabelo, puxando os fios e, eu devo dizer que, para um bebê de sete meses, ele tinha bastante força.

— Aí, Theo! Solta meu cabelo sua miniatura louca do Niall. — Sentei ele no sofá da sala de Gemma e acompanhei com a cabeça, até conseguir me livrar de suas mãos.

Continuei com a tarefa de tentar ligar para Harry, mas ele não atendia. Tentei com Gemma, mas o celular dela tocou em cima da estante da sala, me fazendo soltar uma exclamação irritada. Anne também me atendeu. Nem Robin. Nem Dês. Até mesmo com minha mãe eu não estava conseguindo falar!

O dia de hoje estava estranho...

Muito estranho...

Desistindo de tentar, liguei a televisão em um canal infantil e me concentrei em passar um tempo com Theo. Já ia fazer uma hora que eu estava aqui e eu nem sequer podia ir, já que a louca da Gemma levou meu carro e eu não conseguia encontrar a chave de seu carro em lugar algum.

Como alguém demora tanto assim comprando fraldas?

Dei uma mamadeira para Theo quando ele resmungou e eu presumi ser de fome. Algum tempo depois um cheiro desagradável pairou no ar e eu me vi desesperado, já que ele não tinha fraldas em casa. Subi até seu quartinho e estranhei o momento em que abri seu armário e tinha muitos (mas quando eu digo muitos, era tipo, uns quinze) pacotes de fraldas ali dentro.

Que porra está acontecendo?!

— Algo não está cheirando bem, Theozinho. — Deitei o neném em seu trocador e ele agarrou um mordedor que estava ali em cima, mastigando a borracha. — E olha que eu nem estou falando da sua fralda. — Tirei a calça jeans que ele usava e pensei se deveria dar um banho, mas acho que lenços umedecidos seriam o suficiente, já que não estava tão sujo assim, apenas cheirando mal. — Oh meu Deus! — Virei o rosto ao que me livrei de sua fralda, prendendo minha respiração. — Fedido! Meu Deus, Theo! O que a sua mãe tem dado a você?

O bebê obviamente não me respondeu, o tempo todo concentrado em seu mordedor redondo e colorido.

Quando já fazia cerca de duas horas que eu estava aqui, ouvi o barulho do meu carro e fui com o bebê até a porta da casa. Gemma estava chegando e não trazia nada em mãos.

— Achou a fralda, Gemma? — Perguntei quando ela entrou em casa e me entregou a chave do carro.

— Ah! Rodei a cidade inteira e não achei, você acredita? — Cerrei os olhos em sua direção. Gemma era toda como Harry, eu sabia quando ela estava mentindo, ela não me olhou nos olhos e deu uma leve coçadinha no nariz.

— Estranho que ele acabou se sujando e eu fui trocar ele e tinha simplesmente uns quinze pacotes de fraldas dentro do armário no quarto dele.

— Oh! Tinha? — Ela se enrolou um pouco, tirando Theo de dentro do cercadinho. — O Niall deve ter comprado e eu nem vi. — Deu de ombros. — Obrigada por ficar com ele pra mim. Agradeça ao titio, Theo.

Titiiii. — O bebê resmungou em sua língua que apenas ele entendia e estendeu o braço em minha direção, abrindo e fechando as mãozinhas pra mim. Quando cheguei perto, ele deixou um beijo babado em minha bochecha e eu acabei sorrindo com aquilo.

Depois de tentar arrancar de Gemma o que estava acontecendo e ela me jurar que não sabia de nada (o que me levou a desconfiar ainda mais, já que eu a flagrei cruzando os dedos atrás das costas no momento em que fez o juramento) eu peguei meu carro e fui até minha casa de forma totalmente desanimada.

Quando estacionei em minha garagem, desliguei o carro e deitei a cabeça sobre o volante. Eu estava com muita vontade de chorar, mas me segurei ao máximo. Harry me fez de peteca hoje, e eu não gostei dessa sensação, e ele nem sequer aparecia para me explicar o motivo de ter feito isso comigo.

Entrei em minha casa e quando acendi a luz de minha sala, ela estava tomada por rosas das cores azul e verde, também tinha vermelhas, brancas, amarelas. Coloquei as mãos em minha boca tentando conter a exclamação de surpresa que queria escapar por ela.

Oh, meu...

O que é que estava acontecendo aqui?

Avistei um bilhetinho verde em cima do aparador da sala e fui até lá. O perfume de Harry exalava do papel e eu sorri involuntariamente. Toda a raiva e frustração que eu senti durante o dia parecia se dissipar a partir daquele momento. Abri o papel e pude ler o que estava escrito nele:

"Desculpe, meu amor! O que você passou hoje meio que foi necessário. No seu quarto tem uma roupa, quero que vá até lá e vista, depois pegue o bilhete que está em sua mesinha de cabeceira.

PS: não burle as regras, só pegue o bilhete depois de vestir a roupa."

Ainda segurando o bilhete, fui em direção as escadas, descobrindo que ali tinha um caminho de pétalas vermelhas que acabava na porta de meu quarto, que estava fechada.

Harry era um romântico incurável.

Meu quarto estava escuro e tinha algumas velas espalhadas por ali, deixando uma fraca iluminação pairar pelo local. Em cima de minha cama estava disposto um terno preto brilhoso, era lindo e combinava totalmente comigo.

Decidi que seria melhor tomar um rápido banho antes de vestir a roupa, colocando o terno em seguida e vendo como caiu bem em meu corpo. Ajeitei meu cabelo e passei um pouco de perfume.

Peguei o bilhete azul que estava na mesinha de minha cabeceira e ele estava com o perfume suave das meninas. Sorri com isso a desdobrei o papel, vendo a caligrafia de Harry ali.

" Tenho certeza que ficou lindo no terno, mal posso esperar para te ver!! Imagino a sua carinha brava por tudo que passou hoje, mas tenho certeza que vai valer a pena.

No aparador que você tem ao lado da porta da varanda tem uma caixinha, pegue ela e use o que está dentro, também tem um bilhete.

Prometo que sua espera está acabando, tenha um pouco de calma"

Ansiosamente eu fui até o aparador ao lado da porta, encontrando uma caixinha preta de veludo. Minhas mãos tremiam e eu a abri lentamente. Era um colar prateado com três pedras verdes. As pedras eram da cor dos olhos de Harry e das meninas. Tinha uma pedra maior que ficava ao meio e as duas pedras menor ficavam uma de cada lado. Sorri com aquilo, entendendo o que significava. Era a representação de Harry e de minhas filhas.

Coloquei em meu pescoço e eu já sentia lágrimas em meus olhos, me contendo para não chorar antes da hora. O bilhete que tinha ali estava com meu cheiro, abri e li o que ele tinha escrito nesse:

" Enfim, agora finalmente acabou. Quero que vá até a varanda e abra a porta. Se tudo saiu como eu planejei e, eu espero que sim, você irá descobrir o porque disso tudo. "

Fui até a a varanda e deslizei a porta de correr. O que eu vi em minha frente era uma cena que ficaria gravada na minha cabeça para o resto da minha vida. O fundo do meu quintal tinha um gramado simples, mas estava coberto por pequenas luzinhas, com a iluminação que elas causavam, eu podia ver mais variedades de flores espalhadas por ali. Harry usava um terno preto que caia perfeitamente bem em seu corpo, as gêmeas vestiam um vestido rosado com tule na parte de baixo e algumas flores em crochê na parte de cima. Era simples e deslumbrante. No momento em que me viu na varanda, Harry passou a acender um caminho de velas que formava alguma frase. As meninas acenavam pra mim e eu acenava de volta.

Coloquei a mão na boca e não pude mais conter as lágrimas de descer por meus olhos no momento em que Harry terminou de acender todas as velas. De lá de cima eu podia ver a frase "do you wanna marry us?" se formando. Meu coração acelerou e eu acho que posso morrer a qualquer momento.

Harry foi para frente da frase e as gêmeas o acompanharam, ficando uma de cada lado seu, os três se ajoelharam no gramado e eu pude ver que cada um estendia uma caixinha aveludada em minha direção. Três pares de sorriso com covinha me encaravam em expectativa e eu não conseguia reagir.

— Sim. — Eu falei alto o suficiente para ser ouvido, apoiando as mãos na grade da varanda e me inclinando em direção a eles.

— Ele disse sim. — Claire anunciou ainda ajoelhada e pude ouvir a gargalhada gostosa de Chloe, seguida pela de Harry.

— Desce aqui. — Harry pediu e eu mais do que depressa sai de meu quarto, passando por minha sala e indo até a porta dos fundos, abrindo a mesma e encontrando os três ainda ajoelhados e estendendo a caixa em minha direção.

— Louis. — Harry começou. Agora de perto eu podia ver que ele também trazia lágrimas nos olhos, assim como eu. — Eu ensaiei tanto pra esse momento, mas agora eu simplesmente não consigo me lembrar de nada. — Acabei rindo de sua confissão ao perceber o quão nervoso ele estava. — Desde o dia em que te conheci, quando coloquei meus olhos em você pela primeira vez, meu coração bateu de uma forma que eu sabia que era especial, e ali eu tive certeza, eu queria você. O que me atraiu primeiro foi a sua beleza, seu sorriso, os seus belos olhos azuis. Mas aí eu tive a oportunidade de conviver um pouco mais com você, e fui me apaixonando por todas as suas pequenas coisas. Gosto da forma como você é tímido, mas gosto mais ainda da forma como você me deixou te descobrir por completo, e me deu a chance de provar de que as coisas podem ser diferentes.

— Você mudo a nossa vida. — Claire disse de forma meio ensaiada e, nesse momento, percebi o motivo de tanto mistério e sussurros pelos cantos.

— Você é a nossa luz. — Foi Chloe a dizer agora. Eu era incapaz de proferir sequer uma palavra. Aquele estava sendo o momento mais lindo que eu já vivi.

— Então a gente armou tudo isso aqui pra saber de uma coisa. — Harry prosseguiu.

— Você aceita se casar com a gente? — As três vozes soaram ritmadas, fazendo meu coração bater ainda mais rápido do que já estava. Os três abriram as caixas que tinham em mãos e eu pude ver três anéis. Na caixa de Harry tinha um anel com uma pedra verde um pouco grande e chamativa, mas ainda assim delicada. Na caixa de cada uma das meninas tinha um anel fino adornado por pedrinhas verde. Parecia que um anel completava o outro.

— Sim, eu aceito me casar com vocês. — Os três se levantaram e me fecharam em um abraço, me enchendo de beijos e fazendo com que eu me sentisse a pessoa mais importante e especial do mundo. E eu de fato era... A pessoa mais especial e importante do mundo deles. Assim como eles eram do meu.

Estendi minhas mãos em suas direções e Claire foi a primeira a deslizar o anel por meu dedo. Harry foi o próximo e, em seguida, foi a vez de Chloe.

— Aqui. — Chloe me entregou uma caixinha e eu abri, vendo um anel parecido com o que eu estava usando, mas as pedras eram azuis e o aro era pequeno. Deslizei o anel por seu dedo e Claire fez o mesmo processo da irmã, me entregando um anel igual. Deslizei por seu dedo também e me abaixei para receber um carinho das duas, beijando suas bochechas gordinhas e sorridentes.

— Agora o meu. — Harry me aguardava quando eu levantei. O anel que estava dentro de sua caixa era igual ao meu, mas a pedra era azul. Deslizei por seu dedo sendo observado a todo tempo por seu olhar atento e, quando o anel já estava em sua mão, ele me puxou pela cintura, me dando um beijo calmo em meio a sorrisos de ambas as partes. — Temos uma festa de noivado para ir. — Ele informou ainda com a boca presa a minha.

— Como assim, Harry? — Perguntei chocado, apoiando minhas mãos em seu peitoral enquanto a sua ainda estava presa em minha cintura.

— Ficamos noivos, sim? — Concordei com a cabeça, observando os três anéis brilharem em meu dedo. — Temos uma comemoração a fazer.

— Você é louco! — Exclamei quando percebi o que de fato estava acontecendo, deixando uma gargalhada de felicidade escapar.

— Louco por você. — Levou suas mãos até meu rosto, fazendo um carinho ali. — Eu te amo. — Segredou bem baixo e ouvir aquilo pela primeira vez foi como se o mundo parasse de girar, para depois voltar com toda a intensidade.

— Eu te amo. — Devolvi da forma mais sincera que consegui.

— Nois ama vocês. — As meninas disseram junto, se fazendo presente em nosso momento. Peguei Claire em meu colo e Harry pegou Chloe no seu.

— Agora seremos quatro corações em uma casa. — Harry disse. — E com tempo e planejamento seremos cinco. — Um friozinho gostoso passou por minha espinha ao ouvir sua fala.

Com um clima totalmente romântico pairando no ar, fomos até o carro de Harry que eu nem tinha visto estacionado do lado de fora de casa e ele nos dirigiu até a casa de sua mãe, onde estava rolando a recepção da festa de nosso noivado.

Toda nossa família e amigos estavam presentes ali. A minha família inteira tinha vindo e até mesmo Stanley estava ali. Como ele conseguiu armar tudo isso sem eu ficar sabendo era o que me intrigava, mas eu tinha amado a surpresa. Fomos recebidos com aplausos e todo vieram nos cumprimentar.

— Mamãe. — Chamei meio choroso quando minha mãe veio ao meu encontro, uma taça de champanhe em uma de suas mãos, o cabelo preso em um coque e um vestido rosa salmão longo a deixando ainda mais linda do que ela já era.

— Parabéns, solzinho. — Ela acariciou meu rosto, tomando cuidado para não bagunçar meu cabelo. — Eu tô muito feliz por você.

— Obrigado, mamãe. — A abracei, sendo retribuído pelo amor mais sincero que eu tinha na vida.

— Parabéns, Lou. — Dan foi o próximo a me cumprimentar, ele estava com os gêmeos em seu encalço e eu aproveitei para dar um abraço em meus irmãos.

— Hey, maninho! — Lottie estava mais descolada, usava um vestido brilhante e um tênis da Adidas nos pés, a maquiagem nude em seu rosto a deixava linda e, ao mesmo tempo que ela estava chamativa, estava discreta. — Parabéns, oh! — Piscou um olho e fez um 'okay' com os dedos. — Seu noivo é muito gostoso. — Eu já havia dito que a filha que mais se parecia com minha mãe, na personalidade e nos parafusos a menos, era Charlotte? Se não, estou dizendo agora.

— Papai. — Abri os braços em direção ao meu pai. — Que saudades eu estava. — Acabei chorando quando ele me recebeu seus braços. Meu pai sempre foi um dos meus portos seguros.

— Eu tô tão orgulhoso de você, meu menino. — Ele sorria daquela forma amorosa que eu me encantei quando era criança e amava até hoje.

— Você é meu maior exemplo. — Prendi os lábios entre os dentes, as mãos entrelaçadas as suas.

— Você vai ser um pai incrível para aquelas garotinhas. — Ouvir isso dele era uma emoção enorme. Ele, juntamente com minha mãe, era a minha base, a quem eu deveria tudo que sou hoje.

— Assim como você é pra mim. — O abracei novamente, sentindo o seu cheiro confortante.

— Stan! — Abracei também ao meu amigo de longa data que tanto tinha me ajudado nos momentos de dificuldade que eu passei. — Obrigado por vir.

— Eu tô feliz por você cara. — Ele deu dois tapas em minhas costas. — Merece ser feliz.

— Oh, querido! — Anne veio com os braços abertos em minha direção. — Me desculpe por te enganar hoje. Eu só fiz porque a causa era boa.

— Não tem problema. — Retribui o abraço que ela me dava, pelo canto dos olhos eu podia ver Harry sendo abraçado também, até mesmo as meninas recebiam felicitações. — Hoje é o dia mais feliz da minha vida.

— Do meu filho e de minhas netas também. Eles estão radiantes. — Sim! Era verdade. Eu podia ver como eles estavam felizes. Isso sequer estava parecido com uma festa de noivado, eu me sentia casando.

— Ei, cunhadinho. — Gemma veio em minha direção trazendo Theo consigo. — Me desculpe por hoje a tarde, estava tudo planejado.

— Você está desculpada. — Segurei as mãozinhas de Theo que já faziam seu caminho para meu cabelo. Eu não sei o que essa criança tem tem com meu cabelo. Que saco!

Depois de ser cumprimentado por todos, todos mesmo, que estavam presentes ali, pude ver a decoração da festa. O quintal de Anne estava decorado com flores e luzes, assim como minha casa, tinha uma mesa com um naked cake em uma decoração meio rústica. Tinha mesas espalhadas pelo gramado e as luzes davam o toque romântico que o momento pedia.

— Gostou? — A mão de Harry entrelaçou a minha ao que me viu observar tudo.

— Eu amei, meu amor. — Deixei um beijo em sua bochecha. Pude ver as meninas dançando com Lottie e Fizzy e sorri para aquilo.

Curtimos a nossa festa bebendo muito vinho e nos divertindo bastante. Tivemos uma dança romântica onde Harry e eu éramos assistidos por todos nossos convidados, que nos aplaudiram de pé ao que meu, agora noivo, jogou meu corpo para baixo, me deixando pendurado por sua mão e abaixando junto comigo para me beijar.

No final da noite Anne se ofereceu para ficar com as meninas para que Harry e eu pudéssemos comemorar o dia. Eu acabei por ficar envergonhado só de imaginar que eles sabiam o que iríamos fazer, sentindo minha bochecha corar.

Minha família toda ficou hospedada na casa de Anne e Gemma naquela noite, preferindo não ir para minha casa e dar a Harry e eu um pouco de privacidade.

Acabamos aquela noite fazendo um amor lento em minha cama, em cima das pétalas de rosa que estavam espalhadas por ali, com a iluminação fraca que as luzes proporcionavam deixando o momento sensual e excitante.

— Eu te amo. — Harry me beijou quando eu estava nu jogado em cima de seu corpo, exausto demais para sequer tomar um banho.

— Eu te amo, meu noivo. — Beijei seu queixo, mordiscando o mesmo em seguida e ganhando um aperto em minha bunda.

Aquela foi, até o presente momento, a melhor noite de minha vida. Eu sabia que aqui começava o primeiro do resto dos meus dias. 


Notas Finais


Oi gente! Gostaram do cap? Eu idealizei tanto ele e queria tanto saber o que vcs acharam, me deixem saber.

Gente, eu sumi por duas semanas se não me engano, aconteceu que eu tava se férias e quando eu voltei, tive que fazer hora extra, entrar mais cedo, sair mais tarde, ir trabalhar de sábado. Simplesmente não deu tempo de escrever, nem os comentários de vcs eu tava conseguindo responder. Se alguém ficou sem resposta, dá um grito que eu vou responder, okay? Eu amo mto interagir com vcs.

Espero que me perdoem e que a demora tenha valido a pena.

Quem quiser, meu user no wattpad é @onetruelarry

Bjos meus amores e não desistam de mim, okay?

Amo vcs


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