Izuku se encontrava em um Estado deplorável nos últimos dias, desde aquelas palavras de Katsuki, o mesmo parou de anotar os feitos incríveis dos heróis, as notas do mesmo caíram drasticamente, ninguém nunca mais viu o mesmo sem aquele capuz e aquelas luvas sem dedos, e isso estava preocupando muitos o loiro, mesmo que este não queira admitir isto
-Oí, Deku! _o loiro chamou pelo esverdeado o vendo virar de costas, podendo reparar na situação que o mesmo estava_
Ele realmente tinha ido pro fundo do poço, seu rosto estava praticamente acabado, com marcas de choro e de falta de sono debaixo dos olhos, tais que perderam o brilho que irritaram tanto o loiro, sua boca nunca mais mostrou aquele doce sorriso dos dentes branquinhos que todos a sua volta amavam
-Sim? Bakugou-san? _aquelas palavras, o modo que o mesmo o chamou, o loiro estava a beira de chorar, mas não podia, não na frente dele_
-Oque aconteceu com você? _seu Tom de voz era preocupado, oque surpreendeu um pouco o menor_
-Sabe, depois.. Daquele dia... _Bakugou sabia exatamente de que dia ele estava falando; o menos deu uma pausa um tanto longa, procurando as palavras certas_
-oque que tem?
-Obrigado, Bakugou-san! _o menor encara o loiro a sua frente no fundo dos olhos_ obrigado por abrir meus olhos_o mesmo então vai embora em direção a escada_
Bakugou só foi entender oque ele quis dizer, quando percebeu que o menor estava subindo pro terraço, correu o mais rápido que pode, infelizmente o mesmo demorou muito para perceber e talvez não daria tempo de salvar o menor, mas felizmente, chegou a tempo
Izuku estava sentado na beira das grandes do terraço, se lembrando dos momentos bons que teve com Katsuki, lembrou também das palavras marcantes do mesmo
-DEKU! NÃO FAZ ISSO! _o loiro gritou quando viu que o menor ia pular_
Olhou para Katsuki, não entendendo a mudança de ideia repentina do mesmo
-Não era isso que você sempre queria.... kacchan?... _colocou um ênfase no apelido do mais velho, olhando no fundo dos olhos dele_
Sem mais demora o mesmo pulou, fazendo Katsuki chegar até a beira com esperança de conseguir segurar a mão do amigo de infância, mas sem vitória, observou o menino caindo cheio de lágrimas nos olhos lembrando da última frase que este falou em sua vida
"Não era isso, que você sempre quis?"
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