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História 1st Position - Friends


Escrita por: WHYVVMIN

Notas do Autor


Oi meninas tudo bom?
Aqui está Keroly com mais uma fanfic, pois eu sou dessas. Esse projeto é um pouquinho diferente, como vocês leram na sinopse, tem lemon duplo. Eu ia fazer mais uma oneshot de 13k mas muita gente falou que fica cansativo algo muito grande e eu decidi dividir.
Essa é a primeira parte, e a segunda chega em poucos dias (rezem por isso). Fanfic inspirada na música da Kehlani, minha deusa, então, ouçam first position enquanto leem rs

Alguns brigam por Jimin top, outros por Taehyung top, eu venho encarecidamente fazer um lemon flex.

Dedico essa 2shot a Bruvbs que fez aniversário dia 30, e eu decidi dedicar a ela pois amo aniversários, amo vmin, amo meu otp flex, bjs
Bianca minha princesinha que tá sempre me ajudando com os projetos, te amo, você é top <3
E AMANDA LINDA CHEIROSA, A BAIANA MAIS LINDA DO SOCIAL QUE ME AJUDOU COM A SINOPSE, TE AMO!

Boa leitura!

Capítulo 1 - Friends


Taehyung estava jogado no sofá velho – que continha alguns buracos, mas a manta azul cobria as imperfeições no estofado – enquanto buscava na TV algum filme legal para distrair o tédio naquela noite de sexta-feira. A língua pequena brincava com o piercing no canto do lábio inferior, descontente com a situação a qual se encontrava. Sentia-se um idiota por estar preso no cubículo de seu apartamento enquanto seus amigos curtiam as baladas movimentadas de Seoul.

Suas pernas mal cobertas eram o alvo da brisa gélida que adentrada pela pequena porta da varanda. O controle remoto girava entre os dedos longos e o rapaz de madeixas loiras estava irritado com a programação da noite. Às vezes arrependia-se em ter seguido a faculdade de jornalismo e saído das asas dos pais – era difícil trabalhar e conciliar os estudos, vivia sem dinheiro para aproveitar das festas com os colegas de trabalho e faculdade. Acabava sentindo falta do conforto de Daegu, de ter a mãe para lhe arrumar a cama e cozinhar o almoço – agora mal comia direito por conta do trabalho e quando estava em casa sobrevivia das refeições congeladas que Jin preparava.  

Estava abandonado dentro do pequeno apartamento e não havia nem uma garrafa de vodka para que pudesse afogar as mágoas de uma sexta-feira trancafiado em casa. Bufou ao passar pelo canal que havia pulado a pouco, e resolveu pôr fim desligar o aparelho televisivo, jogando o controle no canto do sofá pequeno. Passou os olhos pequenos pelo apartamento e respirou fundo, descontente com a atual situação. Tinha planejado um final de semana diferente, se preparado para isso mais cedo e de última hora ficado para trás. Até seu colega de apartamento havia saído com a namorada e o deixado sozinho – lembraria de revidar o abandono quando Seokjin pedisse algum favor.

Esticou as pernas descobertas pela bermuda fina que usava, e jogou os braços ao lado do corpo. Até pensaria em adiantar alguns trabalhos da faculdade, mas estava sem a mínima vontade de estudar. Espreguiçou-se no sofá pequeno, e tratou de levantar, a fim de fechar a porta de vidro – já deveria ter comprado um novo trinco há muito tempo, mas acabava se esquecendo. Antes que chegasse de fato a pequena varanda – se é que podia chamar o pequeno espaço assim – ouviu a porta da frente ser aberta e estranhou – seu colega havia provavelmente brigado com a namorada.

Mas surpreendeu-se ao notar que não era Seokjin com o rabo entre as pernas, e sim Jimin. O moreno vinha carregando algumas sacolas nas mãos e a mochila preta nas costas. Assim que encontrou o olhar desconfiado do Kim, acabou sorrindo para o loiro, retirando a chave da porta e adentrado o apartamento pequeno, trancando-o logo depois. Park trajava uma calça jeans e camiseta da banda de rock favorita dos dois, o moletom surrado jogado sobre os ombros. Retirou os tênis logo na entrada, invadindo a casa do mais novo e caminhando diretamente para a cozinha.

Taehyung seguiu o menor, jogando o corpo sobre o balcão de madeira – única coisa que separava a sala da cozinha – e encarou o melhor amigo colocar as sacolas com compras sobre a mesa de madeira. Eram amigos desde o primeiro dia de Taehyung na faculdade, e então não se desgrudavam mais. Sabia que o moreno não o deixaria sozinho em casa, sempre que podia o Park dava um jeito de arrastar-se ao apartamento do maior e passar a noite bebendo.

“Pensei que também fosse me abandonar”. – O mais novo fez drama, arrancando um risinho de lado do menor. Após colocar todas as sacolas sobre a mobília, caminhou até o loiro, segurando o queixo fino do maior. Encararam-se por alguns segundos, e Taehyung foi o primeiro a avançar, selando os lábios gélidos nos do amigo. O beijo não durou muito, pois o loiro afastou-se com um sorriso sacana nos lábios, dando a volta no balcão para finalmente pisar no cômodo que Jimin estava.

Para os amigos dos dois era estranho ver os amigos trocando beijos e carícias. Mantinham aquela relação estranha de beijos e sexo, mas sem compromisso algum, não tinham maturidade o suficiente para firmar alguma coisa – por mais que gostassem um do outro, e não conseguissem ficar com outras pessoas, acabavam não dando o braço a torcer para o sentimento que tinham.

Kim fuçou nas compras que o moreno carregava anteriormente, revirando os olhos ao notar as várias garrafas de tequila que trouxera. Comida – que estava em falta na geladeira do amigo – limão e muito sal. Taehyung já tinha em mente o que o mais velho pretendia para aquela noite, e não podia negar que no fundo estava esperando por ele – tanto que havia se preparado para isso mais cedo. Observou o menor caminhar de volta a sala, jogando a mochila pesada no sofá pequeno, e voltando ao cômodo em que o maior estava – já retirando o lacre das garrafas. Park caminhou até o pequeno armário e pegou de lá os copos – que comprara exclusivamente para os dois – os colocando sobre a mesa.

“Sabe que eu não te deixaria sozinho, Tae”. – Abraçou o corpo alto por trás, mordendo os braços do mais novo. O futuro jornalista ria com as demonstrações de afeto do menor, tentando se concentrar em despejar o líquido amarelado nos copos pequenos, ignorando os calafrios que percorriam seu corpo a cada deslizar dos dentes pontiagudos sobre a tez bronzeada. As mãos pequenas do moreno acariciavam as laterais de seu corpo, apertando a cintura e depois deslizando os dedos curtos para dentro da camiseta branca que o rapaz usava, deixando uma risada escapar ao sentir na ponta dos dígitos os pelos arrepiados.

Com uma cotovelada, o loiro fez com que o rapaz se afastasse, rindo da ousadia que o moreno tinha consigo. Procurou pelo saleiro, encontrando-o em cima da geladeira – ainda discutiria com Seokjin sobre onde colocar certos utensílios da cozinha. Jimin retirou o moletom escuro, jogando o tecido grosso sobre uma das cadeiras, e tratou de procurar uma faca. Taehyung esperou que o mais velho completasse a tarefa, encarando o corpo forte de seu hyung.

Jimin era malhado, mas sem exageros; tinha coxas fartas – bem marcadas pelas calças que usava – braços fortes e abdômen malhado. Kim tinha que admitir que sua parte favorita no corpo alheio era a bunda avantajada e bem redondinha do menor. Os olhos do loiro percorriam as costas firmes – cobertas pela camisa preta – observando os músculos do mais velho se movendo à medida que movimentava os braços. Analisou a bunda empinada do Park, mordendo o canto dos lábios em repreensão aos seus próprios pensamentos.

“Pare de secar minha bunda”. – A voz mansa do mais velho acabou assustando o outro, que arregalou os olhos ao ser pego no flagra. Soltou uma risada nasalada, voltando a atenção para as sacolas, e logo tirando os limões do plástico, jogando-os sobre a madeira. Jimin aproximou-se com a faca em mãos, cortando a fruta ao meio. Jogou o talher para o lado, levando o dedo indicar aos lábios, chupando-o e logo em seguida enfiando o dedo no sal – Seokjin teria um infarto se visse tal coisa – e logo o moreno ofereceu o dedo para o mais novo, que riu com a audácia. Taehyung segurou um dos copos cheio com a bebida alcoólica, respirando fundo antes de tomar o pulso do menor, sugando todo o dedo do rapaz – sentindo o gosto do sal impregnar seu paladar.

Jimin o encarava enquanto prendia o lábio inferior com os dentes – os olhos presos nos movimentos da boca pequena e avermelhada. Para provocar seu hyung, o loiro rodeou a língua sobre o dígito lambuzado, arrancando um suspiro do moreno. Sorriu com o dedo pequeno ainda dentro da boca, abrindo-a para enfim retirá-lo de sua cavidade bucal – propositalmente deixando sua língua ávida escapar, lambendo até o final do dedo pequeno. Sorriu satisfeito com o estado em que deixara o mais velho, levando o copo de vidro até os lábios, virando a cabeça para trás – sentindo o líquido descer queimando por sua garganta. Fechou os olhos com força, sentindo as lágrimas acumularem em seus cílios – não era um adepto a aguardente, no máximo conseguia tomar uns bons goles de vodka misturado a suco de limão; preferia cerveja. Assim que todo o álcool desceu pela garganta, Taehyung abriu os olhos, pegando o limão sobre a mesa. Apertou a fruta contra os lábios, fazendo careta ao sentir o suco ácido.

Jimin riu das caras e bocas que o mais novo fazia, sujando o próprio dedo com o carbonato de sódio, e passando a língua sobre a fileira de sal. Virou sua própria dose de tequila – fechando os olhos para apreciar o sabor forte do líquido que deslizava sobre sua garganta. Estava mais que acostumado com o gosto, então não se incomodava tanto. Pegou o outro pedaço do limão, espremendo a fruta em frente aos lábios – o suco sendo despejado diretamente na boca pequena. Kim encostou-se a mesa, sentindo a cabeça girar pelo shot de tequila. Apoiou os braços na cadeira mais próxima e encarou o mais velho, que se divertia ao servir mais uma dose da bebida.

“Você é louco”. – Alfinetou o menor, que fingiu não lhe ouvir, virando mais uma dose da bebida. Jimin jogou o copo pequeno sobre a mesa, colocando a metade do limão entre os dentes, enquanto sorria malicioso para o loiro. Chupou a fruta de forma lenta, já se sentindo um pouco mais leve depois do álcool. Estava com a cabeça cheia com a chegada dos estágios, e passava os dias com a cara nos livros – nunca lhe disseram que medicina era fácil, mas andava estressado mesmo assim. Encarou o mais novo com a sobrancelha arqueada, o fazendo rir.

Taehyung buscou pela garrafa e pegou o copo pequeno, agarrando a embalagem de vidro contra o corpo. Indicou ao mais velho que ele deveria pegar o resto, e passou a caminhar em direção ao cômodo vizinho – odiava beber em pé, preferia o conforto do seu sofá acabado do que as cadeiras de madeira. Jimin tratou de pegar o sal e os limões, caminhando calmamente até a sala. Gostava do apartamento do loiro – era pequeno e tinha algumas infiltrações – mas se sentia confortável de estar ali, ou talvez só gostasse verdadeiramente do Kim. Jogou-se ao lado do maior, que já estava bem acomodado no sofá, e praguejou ao sentir uma das molas machucar suas costas.

“Por quê está aqui e não enfiado nos livros de medicina, Park?”. – O loiro tomou o saleiro do mais velho, virando o pequeno copo, e enchendo as bordas com a substância solúvel. Após o feito, despejou novamente uma quantidade generosa de tequila no pequeno vaso cilíndrico, levando-o até a boca em questão de segundos. Fez careta novamente, mas já sentindo a garganta quente – acostumando-se com o sabor forte. Jimin encarava o mais novo com interesse – em como o maior jogava a cabeça para trás ao beber, os fios descoloridos que lhe grudavam ao pescoço, e o pequeno rastro de bebida alcóolica que deslizara pelo canto da boca pequena até a forma como a língua passeava sobre o piercing. Voltou a encarar os orbes castanhos, sorrindo de canto ao visualizar a língua avermelhada serpentear o copo, em busca do sal que ficara grudado ali.

“Meu pai não para de encher o saco, minha mãe anda estressada com a papelada do escritório de advocacia e o filho da Minjae não fica cinco minutos sem chorar”. – Esclareceu a dúvida do maior, servindo-se com mais uma dose da tequila. Ouviu a risada do mais novo – já solto demais por conta do álcool – e acabou rindo junto. – “Me lembre de nunca ter um filho, por favor”. – Virou a dose mais uma vez, sentindo a cabeça girar por ingerir tantas vezes num curto período de tempo. Kim riu ainda mais alto, enquanto puxava uma das metades do limão, chupando-a avidamente.

“Jamais te deixaria sequer pensar na ideia. Você seria um péssimo pai”. – Sorriu junto com o maior – mesmo que o rapaz estivesse tirando sarro de si – e encostou-se ao sofá, apoiando o pescoço no estofado nada confortável. Bufou, um tanto frustrado, lembrando-se da pressão que estava dentro de casa. Seu pai exigia as melhores notas, a mãe – advogada – descontava o estresse do trabalho nos parentes e a irmã mais velha – agora mãe – tinha de lidar com o filho recém-nascido. Por vezes saia de casa com os livros e decidia estudar na lanchonete mais próxima, achando o local movimentado bem mais acolhedor que sua própria casa. – “Relaxa um pouco aí, garotão”.

Soltou uma risada nasalada com o comentário do loiro. Encarou o futuro jornalista com um sorriso de canto, enquanto o mais novo já pulava para uma terceira dose. Taehyung não era nada forte com bebidas, Park tinha certeza que mais uma dose e o loiro estaria tombando pelos cantos caso levantasse. Assim que o álcool foi despejado, o mais velho tomou o copo dos dedos compridos do Kim, virando o líquido de uma única vez dentro da boca. O mais novo o encarou com os olhos arregalados, logo fazendo um bico infantil por ter perdido sua bebida para o menor, mas surpreendeu-se quando o Park montou em seu colo – uma perna em cada lado do corpo magro do loiro. As mãos pequenas do mais velho se apoderaram da nuca alheia, embrenhando os dedos curtos nos fios embaraçados, e sem mais enrolação tomou a boca pequena para si.

Taehyung demorou um pouco para processar todas as informações – o álcool em seu sangue o deixando lento – mas assim que o mais velho sentou-se em seu colo, rodeou os braços finos ao redor da cintura alheia, colando os troncos. A boca volumosa tocou a sua num selinho demorado, mas logo a língua morna deslizava sobre seus lábios – um pedido mudo para que os entreabrisse – e assim que deu espaço para o mais velho, sentiu o líquido quente e forte da tequila deslizar para sua boca. Apalpou a bunda do moreno com força, suspirando enquanto ingeria o líquido diretamente da boca alheia. Os dígitos do menor puxavam de leve os fios descoloridos do loiro, enquanto passava a ondular o quadril em direção ao do maior.

Se perguntassem aos dois quando aquilo havia começado, não saberiam responder. Era uma amizade cheia de benefícios – ao mesmo tempo em que eram melhores amigos, agiam como namorados, cuidavam-se como irmãos e quando os hormônios estavam a flor da pele, se comportavam como dois adolescentes que não conseguem segurar o pênis dentro das calças. Tinham trocado o primeiro beijo durante uma festa, a primeira vez no aniversário de 20 do mais novo, e desde então viviam num impasse entre o relacionamento sério e a amizade.

Os dedos compridos do mais novo se apertaram contra a bunda do menor – suspirando rente a boca alheia. Jimin rebolava no colo do outro, fazendo com que seus membros – mesmo que cobertos – entrassem em atrito. Taehyung sentia a cabeça girar – o beijo do mais velho misturado a bebida em seu organismo o deixando tonto – e riria caso não estivesse muito ocupado provando da língua habilidosa do moreno – o piercing que adornava a mesma causando uma sensação diferente. Os dentes do rapaz deslizaram sobre seu lábio inferior, puxando a carne do local com certa força. A boca volumosa tratou em trilhar uma sequência de beijos sobre o pescoço lisinho do mais novo, sorrindo ao notar os poros arrepiados.

Tomou a pele quente entre os dentes, mordendo com força a tez sensível. Taehyung arrepiou-se novamente, gemendo roucamente com a mordida que recebera – estava acostumado com o jeito do mais velho, e gostava disso. Deslizou as mãos sobre as coxas grossas do menor, apalpando-as de forma firme – o membro já semiereto pela pressão que o mais velho fazia ao rebolar sobre si. Gemeu sôfrego ao sentir a boca pequena prender a pele sensível, chupando-a de forma lenta – teria um belo de um hematoma, mas não se importava com isso. Ambos tinham um acordo mútuo sobre marcas, exibindo para todos que pertenciam um ao outro – mesmo sem verbalizar isso. Os dedos do menor logo deslizaram sobre o pescoço de pele sensível, passando as unhas curtas sobre a tez naturalmente bronzeada e o Kim fechara os olhos, apreciando o contato gostoso.

A boca de Jimin logo passou a maltratar da orelha alheia, mordiscando o lóbulo pequeno para logo em seguida chupá-lo com delicadeza – o quadril ainda em movimento sobre o do loiro. A essa altura o mais novo já estava excitado com os toques simples – mas viciantes – rendendo-se a vontade de ter o mais velho. Faziam meses que não passavam dos beijos, e seu corpo sensível evidenciava a agonia em ter o outro – ou que fosse o contrário, não ligava pra isso. Sentiu mais um chupão em sua derme arrepiada, grunhindo alto quando o moreno simulou uma estocada – o tecido fino de sua bermuda já molhado pelo pênis ereto.

Taehyung deslizou os dedos compridos para dentro da camiseta que o menor usava, tocando o abdômen malhado. Suas unhas curtas passearam pelos gominhos formados na barriga alheia, arrepiando a pele do moreno – que suspirava rente a orelha pequena. Já podia sentir seu corpo quente, excitado pelas investidas de seu hyung. Sempre fora muito submisso aos caprichos de Jimin, não era novidade que com tão pouco já se sentisse necessitado em ter o menor. As mãos do moreno logo adentraram a peça fina que Taehyung usava para cobrir o tronco, e o mais novo se vira na obrigação de levantar os braços, facilitando a retirada da peça.

Os olhos pequenos do rapaz percorreram o tronco nu do maior, e mesmo que já soubesse de cor cada detalhe em Taehyung, adorava observá-lo. Kim não era malhado e nem de fato se preocupava com isso, tinha a barriga lisinha e o peitoral forte era consequência do esforço físico que fazia quando morava em Daegu – ajudando na fazenda dos avós. Não tinha nem um traço delicado, mas também não haviam resquícios de músculos.

A blusa fora jogada em um canto qualquer da sala – nenhum dos dois dava importância onde quer que o tecido fosse parar. Jimin passou os dedos sobre a barriga lisa, sentindo-o retesar sobre seu toque. Mordeu os lábios, completamente satisfeito com as reações que causava no maior. Voltou a mordiscar a tez bronzeada, deslizando a boca carnuda pela clavícula do mais novo – Taehyung jogou a cabeça para trás, sentindo o corpo cada vez mais quente – mesmo com o frio que se apoderava do apartamento mal arejado – o suor já lhe escorria pela testa. Deslizou as mãos pela cintura do moreno, mais uma vez infiltrando os dedos na barra da camiseta que o futuro médico usava, puxando o tecido para cima, a fim de retirá-lo do corpo forte.

Park o ajudou na tarefa, afastando-se minimamente para puxar o tecido fino de seu corpo, expondo o tronco malhado para seu dongsaeng. Taehyung posou as mãos na cintura do menor, colocando um pouco de força para que o mais velho se movesse – rebolando com intensidade sobre seu pênis dolorido. Jimin riu sacana, movimentando seu corpo para frente e para trás, intensificando o atrito entre os dois corpos. Não estava muito diferente do maior, tão suado e excitado quanto o loiro – que gemia de forma gostosa a cada vez em que rebolava sobre o membro teso. Kim apalpou as laterais do corpo forte – movendo seu quadril em sincronia com o do moreno – e tocou os mamilos eriçados do mais velho.

Apertou os bicos com a ponta dos dedos, ouvindo pela primeira vez na noite um gemido do outro. Park era bem mais controlado que o loiro, mas estava tão excitado pela forma que o mais novo respondia aos seus toques – o tempo em que ficaram sem se tocar deixando-os sedentos pelo corpo um do outro. Encarou os orbes escuros do maior, e não precisou de um pedido verbalizado para que entendesse que o rapaz precisava de um beijo. Jimin mais uma vez embrenhou os dedos curtos nos fios descoloridos, puxando o cabelo liso do outro, enquanto tomava a boca avermelhada em um ósculo mais intenso. As línguas deslizavam uma sobre a outra com pressa, compartilhando o sabor do álcool que haviam ingerido há pouco tempo. Taehyung apalpou as costas nuas do moreno, passeando com as unhas sobre a pele imaculada, suspirando contra a boca carnuda – Jimin intensificara os movimentos sobre o pênis do maior, a fim de revidar as provocações.

A ponta dos dígitos do mais novo percorriam o mamilo do menor – sentindo-o eriçar contra seus dedos – e o moreno mordia os lábios finos, repuxando o piercing com certa força, para logo em seguida deslizar a língua pelo local maltratado. Jimin já não aguentava mais – o álcool em seu organismo o deixando eufórico – então logo tratou de deslizar a boca úmida pelo pescoço já marcado do maior, mordendo e chupando a tez – as marcas em vermelho posteriormente assumiriam os tons roxos, e ele adoraria encarar sua obra. Taehyung observou o caminho que os lábios volumosos trilhavam por seu peito, enquanto o mais velho se inclinava sobre seu corpo magro, tomando os mamilos – igualmente arrepiados – em seus lábios.

A peça metálica que o moreno possuía na língua fez com que o mais novo se arrepiasse – em consequência puxou os fios escuros do menor, que sorria de forma sacana. Park deslizou o músculo molhado sobre a auréola enrijecida, puxando o pequeno pedaço de pele entre os dentes. Aos poucos deslizava do colo do maior para o chão, ficando de joelhos entre as pernas compridas do mais novo – onde acariciou vagarosamente com as mãos pequenas, as separando bem para acomodar-se entre elas. Taehyung estava com a respiração descompassada, a ansiedade percorrendo seu corpo o deixando inebriado. A boca pequena abandonou o mamilo amarronzado, tratando de se dedicar ao outro, onde repetiu o mesmo processo. O loiro encarava seu hyung com desejo, mas sem verbalizar o quanto queria que Jimin acabasse logo com aquela tortura – deixando que fizesse o que queria consigo.

Park dedicava-se aquela parte do corpo alheio, sabendo o quão sensível o Kim era – adorando sentir a derme arrepiada contra a ponta da sua língua. Levantou os olhos para encarar os orbes do loiro – que sabia estarem em si – e lambeu lentamente o bico arrepiado, arrancando um gemido mais alto do mais novo. Suas mãos percorriam as pernas do maior, passando as unhas curtas sobre a pele da panturrilha alheia, subindo lentamente até a parte de trás dos joelhos – o corpo de Taehyung retesando a cada novo toque – e logo chegara as coxas do rapaz, onde fincou os dedos com força. O gemido rouco do estudante de jornalismo preencheu a sala pequena – e o mais velho sentiu o próprio pênis doer dentro da calça. A boca pequena continuou uma trilha de beijos e chupões pela barriga alheia, prendendo a pele bronzeada entre os dentes – deixando alguns hematomas na tez, matando a saudade de marcar o Kim.

As mãos despreocupadas do moreno logo pousaram sobre a barra do calção fino que Taehyung usava, segurando o elástico, e logo em seguida o soltando – o fio entrando em atrito com a pele fez com que o mais novo gemesse agoniado. Estava tão excitado que o membro doía, e a enrolação do mais velho só o deixava mais agitado – e cheio de tesão, não negaria. Encarou Jimin com os olhos brilhantes, admirando o sorriso sacana que não deixava a boca bonita – as vezes se odiava por ser tão submisso ao menor. Notando a fragilidade no corpo alheio, Park decidiu dar o que o outro queria. Colocou mais uma vez as mãos na barra das vestes do maior, deslizando a peça – junto com a boxer – pelas pernas compridas e grossas.

Taehyung inclinou o quadril para ajudar o outro na retirada dos tecidos – suspirando aliviado ao ter o membro liberto do aperto. O mais velho logo jogou o emaranhado de vestes para um canto qualquer da sala, voltando a atenção para o maior – que mordia o piercing com certa força, ansioso pelo que o moreno faria. Jimin colocou a destra sobre o pênis enrijecido do loiro – arrancando mais um suspiro do mesmo – e logo passou a masturbá-lo de forma lenta, espalhando todo o líquido pré-seminal da glande inchada até a base. Os dedos longos do mais novo se apertaram contra a manta azul que cobria o estofado, encarando a mão pequena que lhe acariciava lentamente.

Fechou os olhos à medida que a mão do moreno percorria sobre seu membro teso – os dígitos do mais velho deslizavam sobre a glande avermelhada, provocando espasmos pelo corpo magro. As unhas curtas passeando sobre as veias saltadas do pênis grosso, arrancando gemidos cada vez mais altos do loiro. Jimin sabia que seu dongsaeng não aguentaria muito todas as provocações, por isso tratou de aproximar o rosto da extensão enrijecida, passando a ponta da língua sobre a glande molhada.

“Porra”. – A palavra escapou pelos lábios extremamente vermelhos do mais novo – que insistia em mordiscá-los a cada cinco segundos, tentando descontar ali todo o tesão que sentia. O piercing gélido do mais velho deslizava sobre o pênis ereto, causando arrepios intensos em todo o corpo do loiro – que cansara de apertar o estofado, levando os dedos compridos aos fios negros de seu hyung. Jimin encarava o maior enquanto sua língua provava do gosto salgado que expelia dali – raspando os dentes vez ou outra. Recebeu um puxão de cabelos quando abocanhara o membro lubrificado, deslizando-o até a garganta. Taehyung sentiu as pernas amolecerem pelo contato, desistindo de permanecer com os olhos fechados, encarando o outro.

Os orbes se atraíam como imãs – não conseguiam olhar para outra coisa que não fosse o rosto um do outro. A face avermelhada do mais novo denunciava a pressão que sentia, as pernas sem força alguma e a respiração falha – para o moreno, era uma visão linda. Corria os olhos pequenos pelos fios loiros que grudavam ao rosto do rapaz, e a boca entreaberta – por onde escapavam os gemidos. Já acostumado com o volume em sua boca, passou a movimentar a cabeça para cima e para baixo – a peça que adornava sua língua causando sensações inimagináveis no maior. Taehyung admirava a forma como seu membro desaparecia na cavidade bucal do menor – descontando no couro cabeludo do mais velho o prazer que percorria seu corpo. Os fios negros colavam a testa molhada do estudante de medicina, e as bochechas coradas denunciavam o esforço para respirar – mas não pararia, queria sentir o Kim chegar ao limite.

A sala parecia cada vez mais abafada pelo ar que se tornava denso pelo calor dos dois. O mais velho o chupava com vontade, arrancando gemidos do loiro – que provavelmente seus vizinhos escutariam, pelas paredes do prédio serem muito finas – e seu corpo já mostrava sinais de que logo atingiria o orgasmo. Seu polegar deslizou pela testa suada do menor, afastando os fios que lhe grudavam a pele, encarando a boca avermelhada. Seu quadril já arremetia contra a cavidade quente – estocando-o com força – já não possuíam um ritmo, Taehyung estava desesperado pelo prazer que lhe consumia, e o moreno queria o agradar. A saliva misturada a lubrificação do loiro ocasionava em sons pornográficos – que preenchiam o cômodo assim como os gemidos do maior.

Os dedos do menor apertavam as coxas roliças com força, deixando a marca das unhas curtas contra a tez bronzeada – por vezes arranhando toda a perna do loiro, para que ficasse explícito o que fizeram. Taehyung sentiu uma pontada forte abaixo do umbigo – além de seus testículos pesarem pelo orgasmo próximo. O suor que lhe escorria pelas têmporas pingava sobre seu rosto, e o cenho franzido denunciava a busca pelo ápice. Mas estava bom demais para ser verdade – sabia que seu hyung no fundo não o deixaria gozar tão fácil. Choramingou quando a boca alheia lhe abandonou – seu membro sensível tornando-se dolorido pela falta de contato – e logo encarava o sorrisinho sacana do mais velho.

“Não faz isso, Jimin. Volta, por favor”. – Tentou puxar o menor novamente, mas logo o Park se afastava – levantando do chão duro para se colocar de pé. Os dedos do loiro se apoderaram da cintura malhada – os olhos pequenos implorando um orgasmo – “Por favor, minnie. Me deixa gozar”. – Grunhiu mais uma vez, recebendo um tapinha no rosto. Suas bochechas ardiam pela vermelhidão que se instalara ali. Encarava o moreno de baixo – visto que o corpo forte estava de pé – e tentava fazê-lo mudar de ideia, usando seu olhar mais pidão.

“Pensei que você quisesse gozar dentro de mim”. – Os olhos castanhos encaravam o loiro – anteriormente – desesperado, que agora tinham um brilho de ansiedade. Afastou as mãos compridas do mais novo, levando as suas próprias até o botão que prendia o jeans em seu corpo. Retirou a peça arredondada de sua casa, encarando um Taehyung suado e eufórico. Deslizou o zíper, e em questão de segundos o jeans grosso já deslizava sobre as coxas grossas – junto da boxer preta. Desviou o olhar apenas para jogar a passar o tecido pelas pernas, jogando-o no canto da sala. Encarou os olhos famintos do loiro, oferecendo um sorrisinho cafajeste para o rapaz.

Tratou de caminhar até a mochila esquecida, indo atrás dos preservativos. O Kim acompanhara seu hyung com o olhar, apreciando a visão do corpo nu do moreno. Jimin era malhado na medida certa, sem exageros, e o mais novo sentia que poderia o encarar pelo resto da vida, nunca seria suficiente. As coxas grossas, a bunda arredondada, e as costas largas eram o alvo do olhar cheio de desejo do maior – que até esquecera o membro dolorido. Assim que encontrou o que queria, o mais velho voltou ao sofá com as embalagens de camisinha em mãos – mordendo o canto dos lábios com a visão de um Taehyung suado e completamente duro no sofá.

Separou um dos preservativos, jogando os outros dois ao lado do loiro. Abriu a embalagem com cuidado, e retirou o envoltório fino do pacote, sentando-se sobre as coxas do maior. O Kim abraçou a cintura do moreno, enterrando o rosto vermelho no pescoço suado do mais velho, mordiscando a pele arrepiada. Sentiu os dedos curtos lhe vestirem o preservativo com cuidado – e acabou gemendo contra a tez molhada – o modo como Jimin colocava o defensório em si enquanto o masturbava acabava o deixando ainda mais ansioso.

“Eu preciso te preparar”. – Sussurrou num fio de voz, tentando achar um pouco de sanidade. O mais velho riu – soprando o ar no pescoço do maior – segurando o membro teso com a destra, levantando-se minimamente das pernas grossas para encaixar o pênis – agora devidamente vestido – em sua entrada. Taehyung mordeu com força a pele do pescoço alheio, sentindo o calor do moreno adornar seu membro à medida que o rapaz descia em seu colo. Seus dedos se apertaram contra as coxas do menor, fechando os olhos com força ao sentir o aperto das paredes internas lhe esmagando aos poucos. A respiração torna-se descompassada, e o mais novo sabia que não duraria muito – o aperto abaixo do umbigo se intensificando.

Jimin tentava controlar a respiração, apertando as unhas curtas nos ombros largos do loiro. A boca entreaberta deixava escapar os resmungos pelo incômodo – não era uma dor absurda, afinal, não era a primeira vez que faziam aquilo. Só estava desacostumado com o desconforto inicial – e sem paciência alguma para as preliminares. Tentando distrair seu próprio corpo, levou a destra até o membro duro, masturbando o falo grosso de forma ágil. Embrenhou os dedos da mão esquerda nos fios descoloridos do maior, puxando os cabelos do outro, que desviara a atenção do pescoço imaculado para buscar a boca pequena para si.

O Kim tomou partido no beijo, mordendo os lábios avermelhados do outro – ouvindo em deleite os suspiros do mais velho. Seus dedos apertaram a cintura alheia quando o Park passou a se movimentar – de início apenas um sobe e desce lento, testando a força de seus joelhos afundados no sofá – e depois pegando um ritmo que era conveniente aos dois. Os dentes bateram com força quando o maior resolveu ajudar, inclinando o quadril em direção ao do moreno – que riu pela exaltação do loiro. As línguas deslizaram uma sobre a outra, compartilhando mais uma vez do sabor – o anfitrião provando de seu próprio gosto que estava impregnado na boca do menor – enquanto seus quadris buscavam um pelo outro com mais afinco.

Taehyung grunhia contra a boca alheia, sentindo a entrada apertada lhe comprimir com força à medida que estocava o interior quente – perdendo-se na sensação de prazer que apossara de seu corpo. Mordeu o canto dos lábios do menor, espalmando as mãos nas costas suadas do moreno – que se masturbava com pressa em seu colo, enquanto descia e subia em seu membro. Jimin passou a língua quente no piercing do loiro, sentindo o corpo do rapaz tremer abaixo de si – sabia que seu dongsaeng estava no limite. Apertou os dedos no couro cabeludo, e o maior buscou sua boca em meio ao torpor do ápice. O beijo fora apressado e sem ritmo algum, era apenas um encostar de bocas. A sensação de orgasmo dominou o mais novo, que jogou a cabeça para trás ao gozar dentro da camisinha – seus músculos tremendo pela intensidade.

O suor que escapava de seus poros molhava o manto do sofá, mas não estava preocupado com isso no momento. Park ainda cavalgava em seu colo, e seus nervos sensíveis clamavam por um descanso – mas não seria egoísta a ponto de pedir para que o moreno parasse. Levou a destra – ainda trêmula – até a do menor, ajudando-o na masturbação rápida e desengonçada. As bocas buscaram uma pela outra mais uma vez e em alguns poucos movimentos Jimin gozara entre os dois – molhando as mãos com o sêmen pastoso. As pernas do mais velho pareciam travadas pelo esforço físico, então a única coisa que fez foi jogar-se no sofá – o membro do mais novo deixando seu interior.

O ruído das respirações era a única coisa que se podia ouvir no cômodo. Taehyung continuava na mesma posição, esperando que seu corpo conseguisse se acalmar, enquanto o mais velho sentava-se no sofá – mordendo os lábios ao notar o estado em que o Kim se encontrava. Deu um leve tapa com as costas das mãos no peito marcado do loiro – que chiou com a ardência que se instalara no local – rindo para o mais novo.

“Vai tirar essa camisinha”. – Levantou-se do estofado – as pernas ainda sem muita força, mas conseguira se movimentar pela sala – caminhando mais uma vez em direção a mochila. O loiro encarou o corpo suado do menor – quase tendo uma ereção de novo – admirando as poucas marcas que conseguira deixar no mais velho. – “Quer fumar?”. – Balançou um saquinho em frente ao rosto, fazendo com que o mais novo gargalhasse pela falta de caráter de seu hyung. 

“Você não vale nada”. – Encarou o moreno com as sobrancelhas erguidas, arrancando um sorrisinho sínico do rosto bonito. Dedicou sua atenção para a camisinha usada, retirando-a de seu membro – tomando cuidado para não sujar o chão – e depois de amarrá-la, caminhou em direção ao banheiro, onde a jogaria. Ainda sentia seu corpo dormente pelo orgasmo, mas tratou em se livrar do preservativo e lavar as mãos – sorriu ao notar Jimin em seu encalço. Estava de frente a pia – jogando um pouco de água no rosto – quando sentiu uma palmada na nádega direta. O menor foi direto para o box, ligando o chuveiro e jogando-se embaixo do mesmo.

Encostou-se ao mármore gelado, encarando o corpo forte – agora completamente molhado. Os olhos do moreno logo se encontraram com os do mais novo, e ambos acabaram sorrindo cúmplices por isso. Taehyung embarcou na ducha rápida, adentrando o box apertado – dividindo o pequeno espaço com o mais velho – e resolveu retirando o excesso de suor do corpo. Ali, tratavam-se como os melhores amigos que eram – entre cotoveladas e puxões de cabelo finalmente terminaram o banho. Claro que Jimin deixava escapar algumas piadinhas de duplo sentido, mas Taehyung apenas ria do moreno.


Notas Finais


Cientes que tá marcado ali nas tags 'drogas', então, sim, eles vão usar drogas, se não gosta, nem lê o próximo.
O segundo cap já tem duas mil palavras, mas, quem me conhece sabe que gosto de umas coisas detalhista, então vai demorar um pouquinho rs
Espero que tenham gostado, escutem a música da Kehlani, no próximo tem mais dom!Jimin pra vocês.
Beijinhos <3


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