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História 2 Geração Hogwarts - Segunda Temporada - Two Beats


Escrita por: PotterGod e ginevra6060

Capítulo 64 - Two Beats


"Be a Riddle"

— Bellatrix Black II, pare agora mesmo! — exclamou Charlie no meio da areia junto de todos os Weasley. Tentar convercer aquela Sonserina estava sendo um fiasco. — Você ouviu o que Hermione disse, Rose está mal, mas sabe da verdade, e Rose contou a ela que você é a resposta! 

Bella se virou furiosa, a varinha que ganhara de Minerva, não via a mãe há semanas, estava em sua mão, apertando-a com força. Seus olhos faiscavam de raiva, crispou os lábios e fez uma creta emburrada. Queria azarar alguém, e seu namoradao estava quase sendo incluindo na longa lista.

— Eu não preciso de ajuda! — retrucou a Herdeira das Trevas com raiva para que todos ouvissem, inclusive Bellatrix e Tom. — E muito menos de gente que tentou me matar! Olha, sinceramente, eu não acredito que eu precise da ajuda de duas pessoas que pra mim deveriam ter ficado mortas! Eu NÃO ligo para o que vai acontecer comigo, eu não acredito que Rose acha que eu sou a principal pessoa dessa história toda, eu não sou tão importante assim. Não sou, não posso ser... 

Deu as costas e alguém aparatou em sua frente. Minerva McGonagall estava parada na frente de Bella, a olhando desgostosa. Parecia ter ouvido algo que a garota não deveria ter falado. Bella engoliu em seco e Bellatrix olhou para Harry com os olhos confusos, e o homem simplesmente apontou para as duas.

— Bellatrix Riddle, você vai me escutar... — disse Minerva pegando a varinha das mãos da garota. Pensou em todos os xingamentos possíveis para fazer a garota cair na real. — Querendo ou não querendo, Bellatrix e Tom Riddle são seus pais, querendo ou não, você possui o sangue deles correndo em suas veias, querendo ou não, você é a garota que sobreviveu. E sim, você precisa olhar para esse seu braço esquerdo e dizer para si mesma que essa marca não é das trevas, é a marca da sua família. Que essa marca que você tem no pescoço não é algo qualquer, é a cicatriz que prova que você sobreviveu. Olhe para o Potter, o raio em sua testa não é algo comum, é? 

— Eu não quero...

— Nem precisa querer. É sua realidade, ou você vive em suas fantasias ou ergue a cabeça e seja o você sempre foi, uma Riddle. E o que o que você faz nessas horas? O que um Riddle faz? — perguntou Minerva sem sentimento algo, sendo fria e direta, querendo ela ou não, nada a faria mudar de família, Bellatrix II não é uma McGonagall, e nem vai ser. Bella ficou em silêncio, ela sabia responder aquela frase, mas os dois estavam ali, ela sabia responder, mas deveria? — O que um Riddle faz, Bella?

— Ergue o queixo, respira fundo, e tira qualquer um de seu caminho, mãe. — falou Bella com os olhos caídos. Tom sabia que aquela frase era verdade, sua filha agia como um Riddle, querendo ou não.

— Não me chame de mãe, quando você sabe que a sua verdadeira mãe, está ali no canto. Não me chame de mãe, quando você sabe que eu apenas te eduquei, não me chame de mãe, quando você sabe que eu te ensinei apenas uma coisa: a ser o que sua família sempre foi. — respondeu Minerva fria, tirou o colar de Bella do pescoço e colocou em sua mão, como se significasse alguma coisa. A garota ergueu a cabeça, esfriou os olhos, respirou fundo e apertou a chave enferrujada em sua mão. Pegou a varinha que Minerva comprara e  fez força nas mãos, sentindo a Marca da sua Família começar a formigar, mas ela não ligou, colocou essa dor como parte dela. 

Bella partiu a varinha em dois, fazendo todos exclamarem estáticos, a garota não tinha mais varinha. Entregou os pedaços a Minerva, que as entregou de volta. Bella suspirou entediada e lançou-os no mar aberto. Encarou a chave em sua mão e se virou para Carlinhos, que abriu um sorriso amarelo, mas orgulhoso. 

— Volto já. — e Bella aparatou no meio da areia. Rose, que estava vendo tudo da janela, sorriu. Harry entendeu, Gina sorriu marota com Hermione, enquanto os pais da garota não entendiam nada.

Bella desaparatou no Largo Grimmauld nº 12 e subiu as escadas enquano to elfo, Monstro, dava saudações energéticas. A garota sorriu debochada e olhou para ele como se fosse a mesma pessoa de sempre.

— Madame Black? Deseja alguma coisa? — perguntou Monstro com sua voz cheia de euforia. 

— Black não, Monstro, Riddle. — falou Bella com uam voz cheia de arrogância e sarcasmo. — Quer servir a alguma família, Monstro? Quer servir aos Black? Aos Riddle? Aos Malfoy? Aos Weasley? Aos Potter? Aos Longbottom?

Monstro aparatava e desaparatava ao redor de Bella como se fosse fantástico. Ele não pensava dos Weasley assim desde que conhecera o namorado da Riddle, Carlinhos, que se mostrara um ótimo rapaz e aprovado pelos Elfos. 

— Vou aceitar isso como um sim. E como aua mais nova ordem... Pegue a minha varinha. — ordenou Bella lhe entregando as chaves. Monstro sorriu e aparatou para o quarto, voltando minutos depois, com uma caixa preta com duas letras inscritas em ouro: B e R, Black e Riddle. — Obrigada, Monstro. Agora, vamos, temos muito o que fazer. 

E os dois aparataram em conjunto de volta ao Chalé das Conchas, onde todos esperavam em suas posições anteriores. Bella olhou para Minerva e se abaixou, Monstro subiu em suas costas, de modo que ela fosse sua verdadeira "ama". Quando Monstro olhou para frente, viu a verdadeira Black da família, com a mesma personalidade daquela que estava embaixo de si, ela viu Bellatrix Black.

Bella abriu a caixa e tirou de lá a varinha perdida de Lord Voldemort, não a usava há tanto tempo... Tirou da caixa e sentiu o poder da varinha percorrer suas veias, o poder de que uma varinha realmente a pertencia. Largou a caixa nas mãos de Monstro, que tremiam ao olhar para Bellatrix.

— Ainda funciona com você, Bella? — perguntou Gina abraçando Lily de lado e sorrindo. Bella deu de ombros e umedeceu os lábios ressecados por conta do calor. — Vamos, teste. 

Gina pegou sua varinha e conjurou uma cobra venenosa e bem grande. Todos se afastaram, menos os Riddle, Alvo e Scorpius. Rose olhava tudo como se estivesse vendo uma apresentação da janela. Rose segurava sua varinha como se fosse algo que também não usasse fazia anos. 

A cobra apenas se encostou e fez uma posição para dar o bote. Bella abaixou a varinha e olhou para a cobra, seus olhos ficaram amarelos e brilhantes, venenosos. 

"Qual o seu nome?" perguntou Bella de maneira arrastada e outra língua. Alvo entendia perfeitamente o que Bella falava, Scorpius sorria ao ir até a família Riddle e rir da cara que faziam. Certamente passaram muitos anos mortos. 

A cobra rosnou e deu seu primeiro bote, passando de raspão por sua cintura. 

"Meu nome é Naja." Respondeu a cobra com sua aparência venenosa, os dentes afiados pingando veneno amarelo. De uma grossura enorme, e bem comprida, verde pântano e ao sol parecia bem mais perigosa. Bella pegou a varinha e jogou aos pés da cobra, que a fitou como se fosse louca. 

A cobra se enrolou aos seus pés e sentiu seus pés pesarem, não estava na areia, em outro lugar. Viu os olhos faiscando de raiva de seu irmão, matando diversos serviçais dentro da enorme sala. Ele estava com raiva. Bella sentiu mãos a sacudindo e seu corpo fraquejar. Tom II segurou o pescoço de um dos comensais da morte e deu apenas uma ordem:

"Acabe com a raça daqueles fundadores, estragaram todo o plano. Eu quero aquela ruiva morta, e minha irmã... Bem, eu quero sua cabeça pendurada na minha parede."

Recebeu uma enorme sacudida e voltou até a areia, os olhos castanho de Carlinhos olhavam para ela com preocupação. Seu nariz sangrava, tudo estava turvo. 

— Você viu ele? O que Tom disse? — perguntou Alvo ligeiro, Rose estava em seu quarto com um mal pressentimento, via Alvo como se fosse algo bom e ruim ao mesmo tempo, algo que ela queria ficar perto e ao mesmo tempo esmurrar. 

— Ele está furioso. — comentou Bella sem fôlego, ainda no colo de Carlinhos. — Quer os Fundadores mortos. Ele quer Rose morta e a minha cabeça em sua parede. Ele está mais perigoso do que nunca. 

Quando todos perceberam, Alvo estava indo para o quarto de Rose, a ruiva não estava a vista, Scorpius coreu para dentro para ir até Morganna, que até cinco minutos atrás, estava em coma. Alvo entrou no quarto de Rose e a viu ao lado de uma mulher de cabelos coloridos e sorriso maldoso.

— Olha quem eu tenho aqui, Rose. — brincou a mulher com um sorriso sádico e assassino. — Que tal brincarmos um pouquinho, hein Potter? — a mulher pegou um colar de pedra negra e colocou no pescoço de Rose, que estava preso pelo feitiço Imobilus. — Pedra Negra será seu ponto seguro. Sei que tem costume com controle mental de outras pessoas, Querida Rosa. Deixe apenas se levar. Ruiva, querida, mate, Alvo Severo Potter.

Alvo entrou em choque, sabia do que acontecia quando um fundador matava outro. Não tinha volta.



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