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História 31 maneiras - Prólogo


Escrita por: S-U-H

Notas do Autor


Opa
opa
Opa
Tudo bonzinho?
Me pediram essa fic ontem
Então aqui estou
Eu n lembro quem fez a capa
Gente eu n tenho boa memória e eu passei mt tempo sem escrever
Eu tbm n sei pq desisti d escrever um tempo
Mas o bom é q eu arrumei um emprego q eu goste, ou seja, um que dura 5 horas por dia
Nice!
Enfim, eu sei q vcs se estressaram nesssa fic e talz, calma!
Calma!
Respirem!
Bem, bem
Vou tentar agilizar em atualizar as fics e postar todas elas
Nha
Bem é só isso mesmo
Boa leitura e beijinhos 👉👈🇧🇷🇪🇸💕

Capítulo 1 - Prólogo



Seu braço está ardendo demais no momento, o loiro está o pegando com tanta força que chega a ser insuportável sentir direito.

Por alguma razão desconhecida, o seu coração está pedindo ajuda, só não sabe o motivo disso, até porquê ele não é ruim consigo.

Bruscamente ele lhe jogou dentro do carro, esse qual é preto, bem caro também, mas isso não importa, afinal o seu marido tem bastante dinheiro.

Isso significa que o valor dos carros não faz diferença, o mesmo é podre de rico, não que tenha casado com ele pelo dinheiro.

 Isso jamais!

O som da porta do motorista sendo fechada fora ouvido, som esse bem alto, sim, o seu marido está com muita raiva, tipo DEMAIS.

Está com tanto medo, não que ele bata em si ou algo do tipo, claro, mas ainda assim está com muito medo, pois odeia brigar com ele.

Odeia por milhões de motivos, especialmente por dessa vez ter sido A SUA culpa, agora nota que não deveria ter feito nada daquilo.

Como se pudesse voltar no tempo e consertar tudo que acabou acontecendo essa noite...

O caminho inteiro passou-se em completo silêncio, até porquê não há motivo pra conversar com alguém morrendo de raiva.

Sem contar que o temperamento do seu marido não é dos melhores, ou seja, tem que ficar em silêncio para o bem do seu próprio casamento.

Não sabe se o quê falar agora seja dito contra si depois, sendo assim a opinião mais lógica e mais plausível agora é ficar calado.

O veículo fora estacionado em frente a casa, não com calma como das outras vezes, mas sim com rapidez e ódio.

Mordeu o lábio inferior com força para pensar em algo, para falar algo, sabe perfeitamente o que irá acontecer quando entrar na casa.

Sim...!

É exatamente isso que irá ocorrer mais uma vez...

 Irá ter uma briga do século com o seu marido, afinal é sempre assim, isso lhe deixa mal!

O viu sair do carro às pressas, apertou a calça com toda a sua força se permitindo sentir o ardor se apossar de suas mãos.

Só quer se enfiar em um buraco, pois hoje não quer brigar, nunca quis aliás, sempre quer ficar bem, mas isso não parece ser possível.

É como se fossem o fósforo e a gasolina, só precisa de uma fagulha para pegar fogo e tudo entrar em completas chamas.

A porta do banco traseiro fora aberta, banco esse qual está sentado, novamente seu braço fora pego com força, mas está tudo bem.

Ele não passa disso, pois se tivesse um relacionamento abusivo, com certeza já teria denunciado, mesmo que lhe partisse o coração.

Ele lhe forçou a descer do carro, logo após bateu a porta com bastante ignorância, tal coisa não é muito difícil de ver vindo dele.

Mordeu o lábio inferior com força, precisa ficar calmo agora, pois sabe que ele não irá fazer nada de mau consigo.

 Sendo assim precisa ficar bem quietinho agora, assim irá ficar tudo certo como sempre, bem, pelo menos é o que quer crê por enquanto.

Das outras vezes se tratava DELE, era ele quem fazia algo para que acabassem por brigar, ao menos no seu ponto de vista.

Dessa vez é diferente...

Passou a ser conduzido até sua casa, não de uma forma calma, mas também não de uma forma apressada, apenas com raiva.

Cada passo que fora dado por seus pés, pediu mentalmente a Deus que tudo fique certo como todas as outras vezes.

Só que, sabe perfeitamente que será um pouco difícil de ficar, pois o seu loiro é o ser mais explosivo desse mundo inteiro.

Não que esteja reclamando disso ou algo do tipo, tivera aprendido a lidar com ele, tivera aprendido o deixar mais calmo também.

Assim que a porta fora fechada, o seu braço fora solto aliviando o ardor que nele tinha, assim pôde respirar fundo com tal ato.

Agora é que vem a parte difícil, nunca sabe o que falar nessas horas, nunca sabe como pode o deixar 100% de uma forma repentina.

Entretanto, irá tentar o fazer mais uma vez, afinal precisa do seu marido, precisa dele como precisa de respirar e, ele também precisa de si.

- K-Kacchan, eu!?...

- cala a boca, Izuku! - uma onda elétrica correu por seu na mesma hora, de todas as brigas, essa é a primeira vez que ele lhe chama pelo nome.

Isso é mau...

...isso é muito mau!

- m-meu amor!?... o-o que eu fiz de tão mau assim? Eu só estava me divertindo um pouco, meu bem... - uma sobrancelha loira fora erguida, sim, o seu marido está sendo irônico mais uma vez, mas está tudo bem, ama a personalidade dele.

Agora para de ser idiota um pouco, Izuku...

- estava se divertindo? - assentiu prontamente, logo um riso totalmente debochado se fez presente lhe deixando nervoso.

 O que fora agora? 

- se esfregar no pavê agora é diversão? Eu preciso de alguém pra se esfregar em mim então! - uma raiva enorme se apossou de si com a última parte.

Não quer ver ninguém perto do que é seu, muito menos se esfregando nele, odeia tal idéia, pois o ama demais.

- eu não estava me esfregando nele meu amor, eu estava apenas dançando com ele, você mesmo deixou que eu o fizesse, você falou isso abertamente, desculpe, mas não estou entendendo porquê está assim agora - sim, essa é a mais pura verdade, o seu marido tivera deixado dançar, mas agora tudo está diferente.

Não entende porquê.

- eu deixei você dançar com quem caralhos quisesse, agora você ir lá e esfregar a bunda no pau de outro, aí já é outra coisa - mordeu o lábio inferior com força para pensar em algo, mas não está conseguindo o fazer.

Só que precisa fazer ele ficar de bem consigo agora mesmo, precisa de um abraço!

- amor!? Eu não estava me esfregando em ninguém, ao menos não dessa maneira, entenda isso por favor! - ergueu as mãos para o tocar, mas ele simplesmente lhe impediu de o fazer.

Porque as coisas estão piorando agora?

 Deus! 

Alguém lhe ajude aqui.

- não estava? Ele agarrou a sua cintura, te encaixou na porra do pau e ainda se esfregou, mas não, você não esfregou a bunda em outro, não, não, eu sou louco agora - suas mãos foram soltas de forma brusca, por alguma razão desconhecida isso fez o seu coração doer.

 Doer muito!

Está com muito medo do que irá ocorrer a seguir.

Observou ele caminhar até a escada, logo após as subir com o caminhar de sempre, aquele caminhar irritado que só ele tem.

O seu coração está tão vazio, sem contar que está morrendo de vontade de chorar, porque essa briga fora mais silenciosa, porém pior que as outras? 

Precisa de colo!

Meio sem jeito subiu as escadas, precisa resolver tudo com o seu loiro agora mesmo, dormir brigado com ele está fora de cogitação.

Nunca o fez e, não quer que essa seja a primeira vez, precisa obter o toque dele essa noite, pois sempre dorme abraçado à ele.

Tem que resolver!

Abriu a porta do quarto meio devagar, rapidamente seu corpo entrou em chamas, o motivo de tal reação em si? 

Bem, o seu marido está sem a camisa, o corpo dele é maravilhoso, ele irá tomar banho? O que é melhor para fazer as pazes que, um banho?

Exatamente, nada!

Calmamente fora até o loiro, como quem quer algo, mas também como quem está com certo medo de pedir o que tanto deseja.

Os carmesins se fixaram em si, abriu um enorme sorriso para ele, mas o mesmo não lhe respondeu nem com um ínfimo.

Que noite...

Mais sem jeito ainda deslizou as mãos pelo peitoral alheio, porém uma reação inédita ocorreu por parte do maior, porque isso?

Ele segurou os seus pulsos com força, sim, o seu marido tem muita força, ele luta várias coisas desde a infância por assim dizer.

Por isso fica tão nervoso quando ele lhe toca assim, apesar dele já ter deixado claro milhões de vezes que, nunca irá lhe bater.

Fitou o fundo dos carmesins a sua frente buscando uma resposta, mas não a obteve, não obteve nem sequer o brilho deles.

Está com medo!

- eu não vou cair mais nisso! - rapidamente seus pulsos foram soltos de uma forma um tanto quanto brusca.

Piscou estático e confuso ao mesmo tempo, o que está acontecendo aqui de uma hora para outra? Não está entendendo nada!

- o-o que houve agora, amor? - perguntou curioso com um misto de preocupação.

 Só precisa do seu marido carinhoso outra vez, como todas as vezes que o teve, então porque está sendo tão difícil o ter? 

Está enlouquecendo por dentro com essa situação!

- não vou gritar, não vou derrubar as coisas de novo, já passamos dessa fase, sem contar que os vizinhos já não suporta mais essa frescura do caralho, eu vou tomar banho! - o viu pegar uma cueca azul na gaveta do guarda-roupa.

Sim, ele irá tomar banho e não, ele não pegou outra peça, afinal ele dorme apenas com uma, é isso que ama tanto!

- se quiser eu tomo banho com você e!?...

- eu sei tomar banho sozinho! - logo após falar isso, ele saiu do quarto à passoas largos.

Ele simplesmente lhe deixou sozinho, o que de fato lhe fez entrar em desespero, por que ele nunca tinha feito isso antes.

Agora está ainda mais preocupado.

Precisa ter calma!

Como Izuku...?

Soltou um suspiro alto e cansado o ouvindo se alastrar pelo vão, assim como por seus ouvidos, sim, tivera sido um completo idiota essa noite.

Não deveria ter aceito dançar com o pior inimigo do seu marido, não deveria nem ter ido nessa festa pra começo de conversa, pois sabia o que daria.

Como podera ter sido tão burro?

As vezes pensa que, o seu marido irá lhe dá uns bons tapas, pois sempre briga com ele após uma festa, é sempre a mesma coisa.

 Todas as brigas são causadas por um bicolor, isso tem que parar o mais rápido possível, de preferência agora, pois irá acabar o perdendo se continuar.

Na verdade sempre pensa que ele já suportou bem mais que o seu limite, porém ele ainda está bem aqui consigo, lhe aguentando.

Deitou-se na cama fitando o teto do quarto, o mesmo é branco e enorme, só que por razões óbvias ele se mostra bem maior no momento.

 o seu marido é empresário, ele tem uma empresa enorme, tem tudo enorme demais, tem coisas demais, porém ele nem sequer ligar pra isso.

Fora difícil pra ele subir no mundo dos negócios, mas quando subiu, tivera subido de vez, fica feliz por ter estado ao seu lado.

O apoiou como pôde, as vezes ele ficava irritado com contratos e tudo mais, porém sempre o abraçou e o consolou como pôde.

O tempo fora passando devagar, cada minuto parecia hora, como se o relógio estivesse judiando demais da sua situação.

O colchão continua engolindo suas costas, pouco a pouco, mais e mais, como se tudo estivesse lhe dando ainda mais culpa.

O clima está frio hoje, mas acha que é a ausência do corpo do seu marido falando mais alto, quer poder ter o calor dele.

Talvez vá até lá...?

Talvez seja pior...?

Bem, irá esperar por agora, é tudo que lhe resta, se bem que é uma opção horrível.

A sua decisão de espera não adiantou muito, passou 30 minutos esperando, mas ele não voltou para o quarto, ele sumiu do mapa.

Fora aí que uma preocupação doentia preencheu o seu peito, será que a glicose dele desceu? Será que ele está apagado agora?

Será que fora isso...?

A imagem tão conhecida surgiu em sua mente, lhe fazendo levantar-se da cama em um pulo, afinal precisa o ajudar nessas horas.

Com toda pressa de seu corpo, correu até o banheiro principal, mas o que lhe surpreendeu, fora o fato dele não está em tal local.

O banheiro está completamente vago, nem sinal de uma alma viva além da sua.

Onde o seu loiro está? 

Ele saiu de casa? 

Apenas de cueca? 

Impossível!

Correu os olhos por cada mísero centímetro do banheiro, e sim, realmente não há ninguém aqui além de si mesmo.

Uma dor se fez presente em seu peito por checar o óbvio.

Porque o seu marido não voltou para o quarto então?

O que está acontecendo dessa vez? 

Está confuso, mas acima de tudo, com medo!

Caminhou lentamente pelo corredor grande e vago, sentindo o quão gélido o piso de mármore está no momento.

Fora olhando em cada mísero cômodo para saber se, o seu loiro estava em algum, mas ele não estava em nenhum deles.

Essa situação só está lhe deixando ainda mais preocupado com o maior.

Onde o seu marido pode está?

Será que ele saiu? 

Está descontando a raiva em alguém?

Bem, ele não é assim...

Após uma boa caminhada pela enorme casa, por vários cômodos, por vários corredores de aparência igual, parou de caminhar.

Há uma voz ao longe, uma voz bastante conhecida, uma voz rouca e gostosa de se ouvir, uma voz que acaba consigo.

Uma voz que sabe perfeitamente de quem é...

Ama demais esse loiro irritado e, irá mostrar isso à ele agora mesmo, para assim acabar com o seu mau humor.

Aproximou-se devagar do quarto, tentou o abrir, mas a porta está trancada, infelizmente não pôde entrar no local.

Colou a testa na mesma sentindo a solidão lhe abraçar, quer..., não!, precisa do abraço dele, precisa sentir-se amado do modo que apenas ele consegue.

Porque está sendo difícil hoje...?

- calma aí e fala tudo outra vez, espeto! - toda raiva do mundo se fez presente em seu peito, lhe fazendo sentir ardor no local citado.

 Odeia com todas as suas forças esse ser, sabe que não se deve odiar ninguém no mundo, mas o odeia mais que tudo e todos.

O motivo de tamanho ódio? 

Bem, o seu marido já teve um certo relacionamento com ele quando adolescente, sem contar que eles se dão bem até hoje.

Morre de ciúmes do ruivo, sim, ele também é casado, mas se casamento impedisse algo, muitos não eram traídos como ver por aí.

Muitos não eram inseguros como são por aí.

Odeia isso tudo!

- não! Eu quero que prepare os papéis do meu divórcio! - todo o seu peso desceu para os seus pés na mesma e exata hora.

Tivera ouvido corretamente? 

O seu marido falou em " divórcio "? 

Fora isso mesmo? 

Deus!

Levou a mão direita até o peito, rapidamente apertou a camisa com toda a sua força, precisa de um abraço agora mesmo.

Assim como precisa que alguém lhe diga que, isso é apenas um pesadelo, precisa que alguém faça isso RÁPIDO.

Precisa respirar também, pois a vontade de cair no choro está gritando e, esganando a sua pobre garganta, afinal sempre fora mole.

- não assim! Porra, eu ainda amo o Deku, mas a questão é que, amar não irá nos fazer viver bem e nunca fez, só sabemos brigar e, eu estou cansado... han!? Quer parar de passar isso na minha cara!? Eu sei que nos dávamos muito bem quando saímos! - se pudesse voar encima do ruivo nesse exato momento, com certeza o faria.

Não sabe onde ele está agora, mas quer o bater, o bater até esquecer o próprio nome e olha que nunca fora do tipo violento.

O ruivo é advogado, mesmo que ele fale ser louco pelo marido, tem absoluta certeza que, ele tem certas intenções com o seu loiro.

O pior é que, o marido dele também é loiro, até parece que ele achou alguém para lembrar do SEU marido, vulgo Katsuki. 

Isso lhe incomoda demais, tem medo do que pode haver entre os dois, confia em seu loiro, mas não confia em nada no ruivo.

- quando você volta!?... mês que vem!?... tudo certo! Faça a papelada toda, realmente quero me divorciar... pra você também, até mais! - o silêncio se fez presente no outro lado da porta, avisando que ele encerrou a ligação.

Pensou em bater, pensou em gritar, pensou em chorar, mas não fez nada disso, afinal todas as alternativas parecem nulas agora.

Que ótimo Izuku

Engoliu em seco e, com a sua maior dose de coragem, ( a qual não é grande, fora até o quarto, pegou uma camisa social do seu marido.

 Logo após tomou um longo banho, um de 30 minutos para ser exato, afinal precisa retirar todos resíduos do bicolor de si.

Precisa retirar tanto a sua culpa quanto todos os citados, mesmo que eles não sejam visíveis, quer apenas ficar limpo.

Após o banho, voltou para o quarto, vestiu uma cueca branca, logo após vestiu a camisa do seu marido, essa também é branca.

Secou os fios verdes com o secador, ato esse que levou cerca de 20 minutos, mas está tudo bem, já está acostumado com essas coisas.

É muito melhor esperar, do que dormir com o cabelo molhado.

Deitou-se na cama sentindo uma enorme falta, foram 5 anos dormindo todos os dias com o loiro, mas isso não vem ao caso agora.

Não quer lembrar disso...

 Mesmo que não consiga dormir irá aguentar tudo calado, irá manter a cabeça erguida e, encarar as consequências de tudo isso.

 Até porquê isso tudo fora por sua causa, fora por sua negligência e por mais difícil que seja sabe muito bem disso.

Fora um idiota por completo!

Se o seu costume seria chorar até não aguentar mais?

Com certeza seria! 

Porque não fez isso ainda?

Primeiro de tudo, por que isso não irá levar a nada, afinal o seu marido não é do tipo que, muda a decisão por causa de choro.

Nunca fora e nunca será, muito menos por palavras vagas como o mesmo diz, ele tem o coração bem frio quando quer ter.

Ele já fora muito machucado e esse fora o resultado.

Segundo, chorar só iria lhe deixar com ainda mais dor de cabeça, ou seja, isso não irá resolver nada, absolutamente nada mesmo.

Agora precisa manter a cabeça no lugar, pois se perder irá ser muito, muito, muitoooooo ruim, irá acabar sem pensar e, não resolver nada.

Terceiro, último e o mais importante de tudo isso, tem absoluta certeza que não irá se separar dele por causa de hoje.

 O motivo? 

Apartir de amanhã irá agir diferente, apartir de amanhã irá mostrar o quanto o ama, apartir de amanhã irá o dá motivos para lhe amar ainda mais.

Até porquê para impedir um divórcio, há várias e infinitas maneiras.

Certo...?


Notas Finais


Obrigada por lerem sz


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