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História 32 Dias de Fontcest - Dia 26


Escrita por: LovelyHeart709

Notas do Autor


Ola! owo

Bem...
Se vc tem coração fraco eu...Peço desculpas...?
Pq, bem, a musica que eu coloquei de fundo para fazer uma boa parte desse cap foi "Evanescence - My immortal", e se vc conhece essa musica e a letra provavelmente já quase morreu de tristeza ouvindo :v
MAS
Antes que alguém tente me matar, como fizeram com o James no cap anterior, eu JURO que vou recompensar td no proximo cap! (Que esta ficando otimo uwu) (Eu até postaria ele amanha (queria muito ;-;) mas isso acabaria com meu cronograma e eu ainda nem terminei ele :T)
Mas para se dizer a vdd sobre o cap essa versão ta bem mais leve do que a Maiara me mandou, serio, eu quase morri lendo e eu não consegui colocar na boca do Sans a palavras que ela me mandou :v

Sobre a foto, bem, eu não sabia o que colocar nem o que desenhar, então como no cap 15 eu coloquei a imagem de um pombo, pesquisei a imagem de um copo quebrado e pequei a primeira que apareceu no google :v

Eu acho que é isso.
Desculpe qualquer erro ortográfico e espero que gostem.

Capítulo 26 - Dia 26


Fanfic / Fanfiction 32 Dias de Fontcest - Dia 26

  Dia 26:                                                                  (...)

 - Pap.

 - Que ? – Olhou para Sans,estava preocupado com o mesmo que permaneceu em silencio encarando o café da manha.- Sans aconteceu alguma coisa ? Já é a terceira vez que você me chama e não diz nada.

 - Eu sei...Desculpa.- Suspirou, se perguntando se estava realmente certo em estarem namorando, se seria errado dar um fim ao que começou, se deveria continuar. Tudo era tão confuso.- Eu só acho que...Você precisa de um tempo, quero dizer, nos precisamos de um tempo!...Pra pensar em nosso relacionamento.

 - Como assim ?

 - Sabe, você ainda é novo e uma hora ou outra...Vai acabar mudando do opinião.

 - Sans, o que você quer dizer com isso ?

 - Eu quero dizer que...Talvez não seja certo te prender nesse relacionamento.

 - Você não esta me prendendo.

 - É claro que estou! E uma hora você vai achar alguém e então...

 - Você esta terminando comigo ? – Interrompeu, a voz um pouco tremula e as lagrimas já se formando no canto dos olhos, podia ser um pouco precipitado, mas essa era sua real preocupação, mas não podia ser, não queria que fosse isso que o outro tentava dizer, não queria isso.

 - Eu...- Se levantou, olhando para o lado, não tinhas coragem de encarar o irmão.- Eu acho que seria melhor pra você...

 - Não! – Levantou a voz, estava desesperado! – Sans...E tudo que você disse ? Tudo que fizemos e...

 - Pap aqui foi errado, okay ? Não devíamos ter feito aquilo.

 - Mas...

 - Desculpa Pap...Eu tenho que ir.- Abriu a porta e sem conseguir olhar para trás saiu.- Te vejo depois.

  Ao fechar a porta se deu conta da merda que havia feito, Deus, era realmente ele falando ? Não, não podia ser! Colocou a mão na boca na tentativa de abafar os soluços que vieram com as lagrimas, por que dissera tudo aquilo ? Por que tinha que ser tão manipulável ? Por que não podia ter simplesmente deixado todos aqueles pensamentos idiotas de lado ? Por que não deixou tudo como estava ? Tudo estava tão bem e ele estragara tudo por causa de uns comentários idiotas de alguém que encontrara na rua, céus, ele era um idiota!

 - Então, Sans, eu...O que você fez ? – Gaster disse, o menor não conseguiu decifrar se ele estava preocupado ou bravo.

 - A pior coisa que eu podia ter feito.

 - Sans você...

 - Eu terminei com ele! – Saiu como um soluço, um tanto desesperado.

 - Você o que ?! Você tem que desfazer isso agora!

 - Pai, eu...- Colocou ambas as mão no rosto, lagrimas vinham em abundancia e seu corpo tremia.- Eu estraguei tudo.

 - Ei, ei.- Abraçou o menor na tentativa de acalma-lo.- Não precisa chorar, eu sei que você vai conseguir resolver isso e vai ficar tudo bem. Então volta lá e conta o que ‘ta acontecendo.

 - Okay, eu...- Seu celular tocou e ele pegou o mesmo para ver o que era.- Eu to atrasado.

 - Eu não acredito que você esta trocando o Pap por causa de um atraso.

 - Eu não estou trocando ele!

 - Espero que eles não demorem.- Disse meio irritado.

 - O que ?

 - Eu sei que nada que eu dizer vai fazer você ficar aqui, porque eu sei que isso é só uma desculpa porque você esta com medo de falar com o Pap, então só me resta desejar que não leve muito tempo e que você seja obrigado a voltar pra casa. Então vai logo.- Sans não soube o que responder, o que o outro dissera era realmente verdade, e ele não achava uma resposta para isso, então apenas assentiu e se teleportou.

                                                                                          (...)

  Papyrus já não sabia dizer a quanto tempo estava sentado olhando para a porta, apenas desejando quer tudo tivesse sido apenas um sonho ruim e que acordasse o mais rápido possível.

  Se levantou, pegando as coisas da mesa e as levando para a pia, ficou a encarando por alguns segundos, talvez minutos, antes de lavar o que havia ali. Seu corpo ainda tremia e as lagrimas faziam-se mais do que presentes naquele momento...Deus, por que doía tanto ? Era a pior dor do mundo, era como se sua alma estivesse me pedaços.

  Sentia que havia acabado, não conseguia nem mesmo encontrar um pouco de felicidade em todas as coisas que costumavam o deixar feliz, só conseguia pensar no irmão, em tudo que fizeram, o quanto o amava e  doía, tudo doía, aquela dor ardente que trazia mais lagrimas do que ele achava possível chorar.

  Só voltou a realidade assim que ouviu um som alto de vidro quebrando, havia derrubado um copo...Tão irrelevante, ele pensou, tudo parecia irrelevante, completamente insignificante! Pegou uma vassoura e uma pá, juntando todos aqueles cacos de vidro e os jogando fora. Talvez aquele copo insignificante fosse como seu amor, seu coração, Sans o utilizara, o quebrara e depois apenas o jogara fora...Não, não podia ser essa a verdade...Mas não conseguia o culpar, não conseguia sentir raiva, por que ? Por que ainda desejava que estivesse ali ? Mesmo se por algum motivo ele tentasse o evitar, queria que estivesse ali, não precisava lhe beijar, abraçar ou até mesmo o encarar com aquele olhar apaixonado, com aquele sorriso bobo, apenas continuar ali estava bom.

  Saiu da cozinha e seguiu para o seu quarto, andando tão devagar, talvez se arrastando. Entrou no como, podendo ouvir apenas aquele silencio incomodo, olhou em volta, seus olhos seguindo em direção da cama, trazendo lembranças de sensações tão boas, fechou os olhos com força, tentando afastar qualquer lembrança presente em cada móvel do cômodo e deixando algumas lagrimas escorrerem pelo seu rosto.

  Foi até seu armário e trocou de roupa, mesmo não achando motivo para isso, não iria e nem tinha móvitos ou vontade de sair de casa. Respirou fundo e fechou a porta do armário, não sabia o que fazer, devia ler um livro ? Assistir TV ? Cozinhar ? Nada parecia interessante. Saiu do quarto, olhando o andar de baixo, a sala estava simplesmente uma bagunça, mas não conseguia arrumar nenhuma vontade de arruma-la.

  Olhou para o quarto do irmão, indo na direção do mesmo, pousando a mão na maçaneta, sabia que tinha que esquecer de tudo por agora, seria o melhor a fazer, mas não conseguia evitar, queria tanto abraçar Sans, só queria isso! Sentiu as lagrimas virem novamente, abriu a porta devagar, o quarto permanecia arrumado, isso com certeza teria o deixado feliz se estivesse entrando no cômodo em outra ocasião, mas naquele momento...Se jogou na cama do irmão, abraçando, com força, o travesseiro ali presente, sentido aquele cheiro que amava tanto.

  Acabou dormindo, não soube o certo quantas horas, mas isso o acalmara de certa forma, respirou fundo antes de levantar e sair do quarto. Foi para cozinha e olhou os armários, logo teria que ir fazer compras. Ficou um tempo encostado na parede, pensando no que fazer no resto do dia, suspirou decepcionado, por que era tão difícil se distrair ? Talvez sair de casa fosse bom para esfriar a cabeça, então, por que não ir fazer as compras agora ?

                                                                                     (...)

 - Papyrus! Você ‘ta em casa ?  - Sans disse, praticamente arrombando a porta ao chegar em casa, estava eufórico, o tempo que passara fora o fizera pensar no quanto o outro estaria arrasado, fazendo com que quisesse chegar o mais rápido possível. Notou o silencio da casa, se Papyrus estivesse ali, mesmo que bravo com ele, daria algum sinal indicando que estava lá.- Droga!

  Respirou fundo, tentando se acalmar e se convencer de que o irmão apenas saira para tomar um ar e voltaria logo, mas acabou não obtendo sucesso na tentativa e acabou pegando o celular, ligando rapidamente para o mais novo...Sem resposta. Suspirou, passando a mão pelo rosto, onde ele estaria ?

  Se jogou no sofá, mas estava tão inquieto que se levantara não fazendo nem 5 minutos que deitara, ficou andando para o lado e para o outro, olhando para o relógio a cada segundo que passava . Talvez devesse fazer algo para se distrair e talvez cozinhar fosse uma boa ideia. Seguiu para a cozinha, pegando os ingredientes  e os praticamente jogando na pia, se concentre apenas em cozinhar!

  Um pouco depois Papyrus chegou em casa, estava de fato aliviado com isso, nunca havia pensado que sorrir pudesse ser tão...Horrível. Viu que o irmão havia chego em casa, o que o deixara feliz, apesar de tudo. O menor pareceu não notar sua presença, parecia estar concentrado em cortar os legumes, mas não era preciso ser ele para saber que sua mente ia muito alem, a questão era, no que pensava ? Não fazendo muito barulho, o mais novo colocou as compras na mesa e foi para a porta da cozinha, pensando se devia tentar falar algo para o outro.

 - Porcaria de faca! – O menor disse, jogando o talher no balcão. Papyrus ficou atrás do irmão e pegou sua mão, com delicadeza, a levando para a pia, abriu a torneira para limpar o pouco do sangue que havia no dedo do menor.- Pap ?!

 - Você precisa tomar mais cuidado.

 - ...Eu sei.- Tirou a mão da água e fechou a torneira, o mais novo colocou ambas as mão no balcão, praticamente prendendo o menor.

 - Por que ?

 - O que ?

 - Você mudou de ideia sobre...Me amar ?

 - Pap, eu...- Suspirou, tentando achar as melhores palavras para que tudo voltasse ao normal, talvez fosse melhor se virar, mas só de imaginar o olhar triste do irmão fazia seu peito doer e...- Foda-se essa merda e pro inferno James!

 - O que ?

 - Eu...Disse isso alto ? – Se virou para o mais novo que o olhava confuso.

 - Você praticamente gritou isso.

 - Desculpe.- Disse rindo, não esperava que isso não ficasse só em sua mente.- Nunca repita isso.

 - Okay.- Não conseguiu conter um leve riso.

 - Me faz um favor ?

 - Claro, o que ?

 - Me coloca no balcão ? – O outro assentiu, empurrando as coisas que estavam no balcão para o lado e colocando o irmão no mesmo, o menor o puxou para perto, fazendo o achar que iria receber um beijo, mas o mesmo acabou recuando.- Desculpe por hoje cedo, eu não devia ter dito metade daquilo e eu entendo se você estiver bravo comigo e...

 - Sans, eu te amo! – Disse com as lagrimas já se formando, queria tanto que o outro entendesse que essa era a maior verdade existente.

 - Eu também te amo, Pap.- Posicionou suas mãos no rosto do mais novo, secando as lagrimas que haviam começado.

 - Mas então por que...

 - Disseram que eu coloquei isso na sua cabeça, que talvez você só me ame por que eu fiz você me amar, que talvez você soubesse o que eu sinto a muito tempo e só ficou comigo para não me magoar e que...

 - Não importa!

 - O que ?

 - Não importa se é verdade ou não, não importa se é estranho, errado ou qualquer outra coisa. Você me ama e eu te amo! E eu não consigo ficar sem você, sem seu amor. Eu sei que você se preocupa com tudo isso, mas se nos dois nos amamos...Por que negar ?

 - Pap, eu...- Colocou a mão na boca, não conseguindo conter as lagrimas e os soluços. Papyrus o abraçou carinhosamente, fazendo com que se sentisse pior pelo que havia dito, o abraçou de volta, agarrando sua blusa.- Me desculpe, eu sou um idiota por acreditar nisso, me desculpe.

 - Tudo bem, Sans, você só se preocupa demais e só quer o meu bem, mas eu só fico realmente bem quando estou com você.- Sorriu inocentemente, segurando o rosto do menor com ambas as mãos e o beijando, o mesmo parecera hesitante no começou, mas fora ele quem dera intensidade ao beijo. O mais novo desceu uma de suas mão até o traseiro do irmão, mas antes que pudesse fazer mais alguma coisa o mesmo segurara sua mão, assim que o beijo terminou Papyrus encarou o irmão, meio confuso, o mesmo não aparentava estar muito confortável. – Desculpe, eu achei que você ia gostar de...

 - Eu adoraria.- Interrompeu, sorrindo de leve.- Mas acho que não é uma boa hora e nos temos que terminar o jantar.

 - É verdade...Eu posso te perguntar uma coisa ?

 - Pode.

 - Quem é James ?

 - Aquele garçom que derrubou molho de tomate em mim.

 - E por que você mandou ele pro inferno ?

 - Porque...Eu encontrei ele na Capital e ele que me disse aquelas coisas.

 - O que ?! Eu vou falar com ele agora!

 - Espera.- Segurou o outro antes que o mesmo saísse da cozinha.- Você nem sabe onde ele ‘ta.

 - O Mettaton deve saber onde ele mora, então eu vou na casa dele dizer pra ele nunca mais se meter no nosso relacionamento! – Sans corou e começou a rir, o que teria deixado o mais novo feliz se naquele momento não estivesse coberto por indignação.- O que foi ?

 - Eu te amo, Pap.- Abraçou o irmão.

 - Oh! Eu também te amo, Sans!


Notas Finais


I cabo.
O final desse cap eu meio que fiz de ultima hora pq, bem, eu não queria acabar esse cap com tristeza (se bem que as coisas não estão completamente boas (ainda!))
O proximo cap só vai sair, infelizmente, dia 25, mas digo a vcs, a espera vai valer a pena! owo
Não sei mais o que fala :v
Então.
Obgd por ter lido até aqui, espero que tenham gostado e até o proximo cap uwu


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