Nash coloca suas mãos sobre um pouco abaixo na minha cintura e eu aperto seus ombros de leve. Ele tira meu cabelo caído ao lado e deposita um beijo e logo um chupão ali, gemo e ele abaixa sua mão, repousando-a na minha bunda. Me inclino e ele me levanta, fazendo com que eu colocasse minhas pernas cruzadas em sua cintura. Coloco minhas mãos em seu rosto enquanto nos beijávamos e sinto nossos sorrisos se transformarem rapidamente.
Nash passava suas mãos sobre minha coxa descoberta pelo vestido e andava lentamente com eu em seu colo, sem ao menos partir o beijo. Tínhamos deixado o bar e indo para um lugar distante com o carro, com árvores a volta toda. Entramos no carro, que era grande e espaçoso. Subo do seu colo, e ele tranca a porta ao lado dele. Eu estava ofegante, naquele momento nem ao menos sabia o quer era o ar. Nunca havia beijado Nash como beijei igual agora, era surpreendente. Um sorriso malicioso se transforma em seu rosto e eu retribuo. Me inclino no carro, apertando o play do radio que começou a tocar Smeels Like Teen Spirit – Nirvana.
Talvez eu estivesse cega por estar ao ponto de fazer sexo com ele, no carro, mas eu não ligava. Eu queria aquilo e ele também. Estamos fartos de complicações e reclamações e aquilo com certeza seria nosso rumo final. E ambos iria adorar isso. Seus beijos voltam a ser depositados sobre meu corpo, sua boca estava gelada e isso me estremecia cada vez mais.
- Ei, você está pronta? – ele pergunta com a voz rouca, me deixando ainda mais excitada.
- Claro!
Ele sorri mais e tira sua camisa lentamente. Nash não tinha o tanquinho bem mais feito e os braços totalmente musculosos, mas ele era realmente perfeito naquele angulo e em qualquer outro. Coloquei minha mão sobre seu braço, o puxando lentamente para perto de mim. Ele me puxa, fazendo com que eu me sentasse de frente para ele e colocou suas mãos sobre meu vestido, abaixando o zíper lentamente enquanto olhava para mim, assim que o abaixou totalmente, o ajudei a tirar totalmente o vestido, ficando apenas de peças intimas. Suspirei tímida e ele sorriu, me acalmando. Nash corre sua mão pela minhas pernas.
- Eu estive esperando tanto por esse momento... – Nash fala perto do meu rosto e eu sinto o cheiro de vodka misturado morango, sorrio colocando a mão sobre sua nuca e o puxando para um beijo.
Nash abra o fecho do meu sutiã, tirando-o e joga o mesmo no chão do carro e rapidamente, minha calcinha. Admito que me senti constrangida nua na frente dele, só fiquei assim na frente de uma pessoa: Cameron. E merda, por quê eu fui pensar nele? Mexo a cabeça negativamente e logo sinto Nash colocar seu dedo sobre minha intimidade. Solto um gemido fraco, enquanto ele fazia movimentos giratórios e de vai vem. Logo Nash coloca seu dois dedos e eu suspiro, mexendo meus quadris no movimento de seus dedos. Nash se abaixa e começa a chupar meu seio direito, sem para com seus movimentos, jogo a cabeça para trás quando senti puro prazer e ao chegar no meu êxtase. Ele sorri para mim e eu pisco para ele, o virando no banco de trás e ficando por cima do mesmo.
Desboto sua calça caqui e a tiro com sua ajuda. Aperto seu membro ainda coberto pela Box vermelha e ele murmura algo que eu não entendo. Tiro sua Box e me assusto ao ver o tamanho de sua ereção, ele estava excitado, com certeza e muito. Me inclino para trás e olho para cima, vendo Nash me olhando com os olhos brilhando. Coloco seu membro em minha boca, fazendo movimento de vai e vem. Com certeza, o oral era uma das partes mais esquisitas da transa, mas era bom, isso eu não negaria. Ele goza e eu me levanto beijando-o.
- Chega Jay, eu quero foder você logo. – ele diz usando o termo mais sujo e se vira novamente, ficando por cima de mim, ele mexe em sua calça do chão e tira do bolso uma camisinha. Arqueio a sobrancelha e ele dá de ombros. – É sempre bom estar preparado. – Nash coloca a camisinha e se posiciona e coloca seu membro dentro de mim.
Nash já começa com movimentos rápidos. Passo minhas pernas entre sua cintura, intencionando a velocidade, para que ele estocasse mais rápido. Nash aumentava cada vez mais a velocidade, coloco minhas unhas em suas costas arranhando a mesma e ele solta um gemido. Chego no meu ápice e Nash chega no dele depois. Coloco a cabeça no travesseira, exausta e Nash se levanta indo até lá fora e volto um minuto depois. Ele se deita ao meu lado e começa a fazer barulhos engraçados com a boca, me fazendo rir. Junto com Nash, eu esquecia dos problemas, da melhor e pior maneira possível.
Nash on.
Sinto um forte clarão no meu rosto e abro os olhos lentamente. Vejo Jay deitada em meus braços, estávamos no nosso carro e o sol invadia nosso corpo. Suspiro fraco, me lembrando da noite passada. Eu realmente tinha transada com ela. E sinceramente, eu não sabia o que estava sentindo agora. Eu estava confuso. Tiro meu braço de baixo de sua cabeça e ela acorda, um pouco confusa, mas logo fecha os olhos.
- Que dor de cabeça. – ela murmura.
- Eu disse para tomar tanta vodka. – digo e ela solta um riso baixo.
Começo a pegar minhas roupas jogadas no chão do carro e as dela, sem me levantar do banco. Coloca a cueca e saio do carro para me vestir, colocando minha calça e minha camisa listrada vermelha. Jay coloca seu vestido e se vira de costas para eu fecha-lo e eu faço. Ela arruma o cabelo e entra no carro. Respiro fundo e dou a volta, entrando no carro também. Jay olhava para um arvore grande como se estivesse pensando em algo e eu não duvidava que era sobre ontem.
- No que tanto pensa? – pergunto dando a ré no carro.
- Sobre ontem. – bingo! – Foi tudo tão rápido. – assinto.
- Você se arrepende? – ligo o som e começa uma música alta de metálica e ela desliga rapidamente, arregalando os olhos.
- Eu não sei, Nash. – ela olha para suas mãos. – Eu me sinto...
- Confusa? É, eu também. – concordo e ela volta a olhar para mim.
- É ela, né? A Tine... – pergunta e eu assinto dando de ombros.
- E você... Cameron. – rimos. – Será que temos que contar para os dois?
- Eu não faço questão, mas... Acho que sim. – ela relaxa os ombros. – Não quero ficar com consciência pesada.
- Uhm, não vamos ficar. – sorrio de lado. – Mas bom, isso eu sei que foi.
- Foi ótimo. – ela concorda passando a língua pelo lábio.
Paramos numa lanchonete, pois estávamos famintos. Pedimos um lanche e nem comemos ele todo, já que ele era ruim pra cacete. Sorry not sorry.
Voltamos para casa e discutimos se entraríamos juntos ou não. Mas resolvemos que sim, ainda era de manhã e eu duvidava que tinha alguém acordado. Talvez eu estivesse errado, só ao ver elas duas ali.
- Ashley e... Tine? – pergunto abrindo a boca rapidamente.
O que elas faziam ali? Ashley não tinha sumido? O que Valentine fazia aqui?
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