"Perdi minha identidade mesmo a tendo guardada em minha carteira".
Entre outras sentenças dolorosas que concentram-se em uma reflexão, a que eu mais absorvi pra mim, foi essa. Conglomerando o simples com o complexo, ela se une com as linhas anteriores, simbolizando o quanto o nosso físico é imerso ao mental.
Os pensamentos que se tornam mais barulhentos à medida em que a noite cai, indicam a coerência do raciocínio psicológico, relacionando fatos reais com o completo desastre emaranhado no conhecimento próprio. A exaustão altamente ligada aos sentimentos de Taeyong apontam o quanto essas circunstâncias que acontecem no seu meio social o afetam, culminando no questionamento da sua própria identidade.
Qual é a linha tênue que separa o egoísmo do consentimento? O que te torna você mesmo é o que te moldam pra ser, ou o que você quer ser?
Ainda assim, em contrapartida, é fascinante a autenticidade da escrita que desenvolveu esses parágrafos de puro equilíbrio entre o que Taeyong tem convicção e o que ele não tem. E pela pessoa por trás da obra pensar que a história não foi tudo isso, também me trouxe outro questionamento em mente.
Quem possui autoria desta história, reconhece o potencial enorme que existe na sua própria consciência?
Entre outras sentenças dolorosas que concentram-se em uma reflexão, a que eu mais absorvi pra mim, foi essa. Conglomerando o simples com o complexo, ela se une com as linhas anteriores, simbolizando o quanto o nosso físico é imerso ao mental.
Os pensamentos que se tornam mais barulhentos à medida em que a noite cai, indicam a coerência do raciocínio psicológico, relacionando fatos reais com o completo desastre emaranhado no conhecimento próprio. A exaustão altamente ligada aos sentimentos de Taeyong apontam o quanto essas circunstâncias que acontecem no seu meio social o afetam, culminando no questionamento da sua própria identidade.
Qual é a linha tênue que separa o egoísmo do consentimento? O que te torna você mesmo é o que te moldam pra ser, ou o que você quer ser?
Ainda assim, em contrapartida, é fascinante a autenticidade da escrita que desenvolveu esses parágrafos de puro equilíbrio entre o que Taeyong tem convicção e o que ele não tem. E pela pessoa por trás da obra pensar que a história não foi tudo isso, também me trouxe outro questionamento em mente.
Quem possui autoria desta história, reconhece o potencial enorme que existe na sua própria consciência?