Logo as coisas iam sendo esclarecidas Sebastian retomou as pesquisas na empresa, eu seduzi Kaio logo já tinha ele em minhas mãos intima, entrava na casa a hora em que quisesse, sentia nojo ao deixar ser tocada por ele mais tudo isso faria parte da minha vingança como eu pensei a esposa do doutor não saberia de nada; inocente assim como fui um dia iria sofrer, a saber a verdade, mas minha revolta era maior que tudo.
Passava a maior parte do meu tempo naquela casa ao lado daqueles dois hipócritas que agiam comigo sem o menor remorso, eu não via arrependimento ou culpa nos olhos deles eu via a penas uma enorme satisfação. Como era difícil pra mim fingir ter sentimentos carinho afeto eu vivia um dia após o outro esperando a oportunidade de me vingar.
A esposa de Sebastian era uma mulher tão doce o fato da presença dela ali, fazia com que aquele ambiente não ficasse tão pesado. Não faria mal algum a ela, ela não mereceria pagar pelo pecado dos outros.
A esposa dele foi passar fim de semana com a mãe dela, então pai e filho ficariam sozinhos e ela não presenciaria o que estava por ocorrer. Prometi preparar- lhes um jantar colocando um pouco de sonífero na comida deles logo caíram ao chão.
Sim agora sim começaria tudo, logo daria inicio ao meu plano, a quantidade de sonífero foi pequena logo acordaram, mais foi tempo suficiente para que os amarrar dando assim inicio ao dialogo que eu esperava a meses.
Com um balde de água nas mãos e com as câmeras desligadas e com todo o cuidado para não deixar minhas digitais atirei sobre eles.
-Acordem meus queridos
-Amor porque estamos amarrados? O que esta acontecendo?
-Helena minha menina por quê?O que como viemos parar aqui?
- Alguns mls de sonífero doutor, o senhor sabe brilhante cientista sabe como funciona, bem não vamos demorar muito com essas perguntas idiotas. Vamos assistir a um vídeo que tal?
Novamente aquelas mesmas imagens, os olhos de pai e filho se arregalaram.
- Bem, agora sabem por que estão aqui, tenho algumas perguntas pra vocês.
- Não acredito que você se aproximou de mim por isso achei que me amava!Querida por favor. Entenda.
-Cala essa boca, a única coisa que tenho por você é nojo ódio desprezo, então doutor brilhante Sebastian vamos começar a falar?
- Tudo bem, sei que quer explicações, eu estava trabalhando em uma arma química para vender no mercado negro eu ficaria rico conhecido pelo meu feito meu projeto seria uma pequena substancia que ao infectar uma pessoa em dias mataria milhares, seu pai nunca teve visão o correto integro ética como ele falava dela descobriu e escondeu minha pesquisa e me demitiu. Aquela noite na sua casa eles foram atrás da minha pesquisa e da morte de seu pai uma pena você não estar La poderia ter me livrado de você.
Ele dava risadas de deboche a fúria tomava conta de mim aponto de não me controlar mais, ele tinha uma arma em seu escritório e eu apeguei enquanto eles estavam apagados .
-Me admira você fazer tudo isso você é só uma garotinha mimada estúpida.
-Não agüento mais ouvir a tua voz já me disse tudo o que queria.
Então atirei meu primeiro tiro foi uma sensação nova, certo alivio um pânico.
Kaio não acredita no que via eu era sua namorada há horas atrás e acabara de matar seu pai.
-Agora somos nos dois meu amor; não chore querido, isso tudo vai acabar bem rápido só depende de você, quem são os outros três?
-Por favor, não, você me ama eu sei.
-Não vou perguntar outra vez, talvez eu ate deixe você viver se me falar logo.
- Julio, Dom, e Lucio, eles queriam a arma que meu pai estava fazendo eu apenas os levei ate lá.
-Tem alguma forma de entrar em contato com ele?
-Sim.
-Vamos fazer uma ligação para seus amigos.
Com a arma na cabeça de Kaio, peguei o telefone disquei os números:
-Alo?
-Alo. Kaio ta me ligando por quê?Descobriu algo da formula?
Não, ele ligou só pra dar um oi, ou melhor, um adeus, e a propósito eu to indo te buscar pra se juntar a ele, eu vou te encontrar.
Atirei nele morreu na hora com um tiro no peito. Quebrei o celular. Já estava feito.
Bem eu tinha que correr tinha pouco tempo para disfarçar meu crime, arrombei a porta, atirei em minha perna para dar a impressão de que também era vitima,que teria sido atacada não deixei digitais e o sonífero foi uma quantidade mínima dificilmente seria detectado pela biopsia.
Sem digitais sem imagens somente com minha vingança.
Sai correndo pela rua com a perna sangrando chorando rasgando a roupa.
Ate os vizinhos me acolherem e chamarem a policia.
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