Por Deus o que esse homem faz comigo?
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Me arrumo vestindo um vestido na cor vinho que cai bem em mim, agradeço mentalmente por eu ter uma boa forma, solto meus cabelos e pronto eu estava impecável. Subo na minha moto e vou para a casa de Dean.
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Estacionei a moto e fiquei um pouco impressionada ao ver aquela casa, devia haver muito dinheiro investido, por Deus como ele era parecido com meu pai, aqui, não e tão longe da casa de meus pais; Era uma Casa inebriante, o jardim é lindo, vejo carros de luxo e um impala 67 estacionados. As vezes chego a pensar como seria, se eu não tivesse ido a aquela entrevista. Eu estaria a essa hora na Grey´s , enfiada em trabalho, tentando não me apaixonar ou me interessar por ninguém. Dean abre a porta e eu adentro a casa, ele parecia ansioso eu me atrasei?
-– Que bom ver você de novo -– me abraça e eu pude sentir seu perfume, que era dos Deuses, ele me puxa rapidamente antes que eu pudesse contestar algo ...Fumos para um local mais reservado. -– quer comer alguma coisa? -– pergunta
-– Não, muito obrigada -– a ansiedade não me deixava comer
-– Você tem problemas para comer, e irei resolver isso -– me olha sério de cima abaixo, como assim “resolver isso?”, quando de repente ele me entrega um contrato de confidencialidade e sigilo
-– Pra que isso? -– me sentei e impus minha postura de CEO, eu o encarei, não podia evitar eu herdei isso do meu pai, meu olhar dominador, raiva e claro o dom para negócios
-– Termo de confidencialidade e sigilo, -– se sentou a minha frente -– quero que você assine, temos que manter em sigilo, entendido? -– falou – acho que sua vida e a minha já anda muito publica, não é? -– balanço a cabeça em concordância, eu estava cansada da mídia, assinei o contrato.
-– A gente vai fazer amor agora? -– quase me encolhi na cadeira, Dean sorriu e falou ficando extremamente próximo
-– Primeiro, eu não faço amor e segundo eu fodo com força-– ele me encarou com seus olhos verdes vibrantes, seu olhar me penetrava fundo, me arrepiei-– quero que você seja minha submissa, quero que você seja minha, apenas minha... – falou quase em um sussurro, bebo alguns goles de vinho para ver se a coragem voltava, meu corpo estava arrepiado, seu perfume me deixa embriagada e seus olhos só me deixavam mais excitada, aquela imagem que eu via era um tanto obscura, Dean esperando uma resposta. – o que você não gosta no sexo? -– a pergunta veio como uma bomba, merda, eu sou virgem.
-– Como assim? – engoli em seco
-– Na hora do sexo...? – falou como se fosse obvio
– Oh, me desculpe – falei envergonhada.
-– Você é virgem? -– passou as mãos pelos o rosto meio exasperado
-– Sim... -– falei um pouco envergonhada com aquela situação
-– Merda, por que você não me avisou antes? – ficou em minha frente
– Desculpe, eu...eu... – levantei, ficando frente a frente com Dean, quando ele segura minha cabeça e sela nossos lábios e que beijo senhor
– Vamos resolver esse problema...-– me puxou para seu quarto
-– Mas o que? -– falei tentando me recuperar do beijo.
-– vamos resolver isso! – me puxou para o seu quarto
(....)
Dean a beijou como nunca havia beijando ninguém antes, eletricidades corriam entre os dois, ele retirou as roupas de S/n e a deitou lentamente em sua cama distribuindo beijos molhados por todo o seu corpo, logo ele desce em direção a sua intimidade, Dean retirou lentamente a fina calcinha de renda, ele lambeu levemente os seus lábios querendo provar o gosto de S/n e logo ele faz isso.
Dean brincava com a intimidade de S/n a deixando louca logo ela joga suas mãos no cabelo dele o enroscando e puxando em suas mãos, ela não conseguia controlar os gemidos que estavam ficando cada vez mais altos, com muita relutância ele se afasta e retira suas roupas, S/n estava deitada nua como uma Deusa observando, ele retirar a última peça de roupa restante liberando o seu membro duro.
Os olhos de S/n se arregalaram e Dean sorriu se encaixando entre suas pernas, esfregando lentamente a ponta de seu mastro na pequena entrada dela e logo encaixa seu membro por completo.
– Ahhh – puxou um pouco dos cabelos de Dean
– Se eu te machucar, por favor me avise ok? – falou em um tom cuidadoso, Dean queria que a primeira vez dela fosse especial.
Dean retira seu membro e depois coloca novamente, mas dessa vez devagar ela era apertada, escorregadia e quente... seria impossível segurar os gemidos com ela, a cara que ela estava fazendo o jeito que ela estava ... tudo aquilo era demais para Dean e seu pau. S/n gemia baixinho no ouvido dele enquanto suas mãos deixavam pequenas trilhas de arranhões.
Dean se estica até o criado mudo e pega o preservativo e novamente ele penetra S/n mas dessa vez protegido, ele solta um gemido sexy e grosso do fundo de sua garganta, Dean sentia seu corpo pegando fogo. O que era dor acabou virando prazer e os dois viraram um só.
S/n olhou para o teto e viu o reflexo dos dois, os quadris de Dean estocando em um ritmo compassado seu corpo subindo e descendo lentamente. Sua boca estava um pouco seca por conta dos gemidos, seus cabelos não estavam mais no lugar, seu batom não existia mais e seu perfume agora estava misturado com o de Dean. Os corpos de ambos estavam suados e finalmente ele achou o ponto de prazer de S/n
– Ahh hmm D-Dean – ela quase cravou suas unhas nas costas dele e ele sorriu levemente ao achar o ponto de prazer, ele não podia negar que estava travando uma batalha interna para não gozar. Tudo estava inebriante, talvez fosse a luz da lua que estivesse fazendo isso, ela dava ao ambiente uma luz um tanto obscura, mas ainda sim confortável e sexy. O rosto de Dean era personificação do prazer, as caras e bocas que ele fazia eram sexy e davam mais prazer em S/n, depois de um tempo os dois anunciam seus orgasmos com gemidos altos, se não fosse o preservativo, Dean teria enchido S/n com porra, o orgasmo dela quase esguichou por conta das estocadas finais de Dean. A música “Gods And Mosnters” descrevia exatamente o momento e como ela estava se sentindo, os dois estavam exaustos foram 3 longas horas de sexo, porém os dois tinham um sorriso principalmente Dean. Ele se jogou ao lado de S/n e depois cobriu-os com o lençol.
– Você gostou? – seu tom era de preocupação
– Sim, e gostaria de mais – ele sorriu com a frase sacana da garota, S/n ainda estava meio embriagada com as sensações porém ela queria sentir mais e mais.
– Fique assim – colocou ela de lado e logo posicionou sem mastro na entrada de S/n – quero foder você desse jeito agora... – enfiou com tudo fazendo ela soltar um gemido alto.
(...)
Dean me levou para o banheiro.
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