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História 50 Toques Dele - O Estranho


Escrita por: MayParrilla

Notas do Autor


Volteiiiiii Baby Cakes, como estão?

Uma nova aventura, uma nova história, cheia de amor e intrigas, escrevi essa fic inspirada no filme 50 tons de cinza, a história de amor entre Regina e Robin, eles vão enfrentar muito obstáculos inclusive a aceitação de Regina com as preferencias do Robin na cama. Espero de verdade que se apaixonem por essa história e não cansem de ler...Nesse primeiro capítulo, vamos vê um pouco da vida de Regina e logo ela é obrigada a ir a um lugar e lá conhece Robin.
Quero dedicar essa fic as minhas leitoras que me seguem a tempos, principalmente a Ellen, que é minha amigona, e decidir postar hoje porque é o aniver dela, parabénnnnnssssss miga, amiga, nos conhecemos a pouco tempo, mas eu te adoro, te admiro e te acho muito especial, além de linda, obg por toda atenção e carinho por mim, nunca achei que teria uma amiga tão maravilhosa, obg por todos os conselhos e sempre me apoiar. Você é muito legal, doce, inteligente e te desejo tudo de melhor sempre, quero que realize todos os seus sonhos e tenha muitos e muitos anos de vida, quero que saiba que sempre estarei aqui para você, quero que seja muito feliz e que goste da história kkkkk, bjuuusss, te adoro.

Capítulo 1 - O Estranho


Fanfic / Fanfiction 50 Toques Dele - O Estranho

Eram cerca de 6:00 horas da manhã quando meu maldito despertador tocou, eu sabia que era a hora de levantar e recomeçar o meu dia normalmente como todas segundas da minha vida, mas aquela chuva e frio de Vancouver não queriam me deixar abandonar a cama, mas eu precisava ir, depois de enrolar cerca de cinco minutos, na cama, me levanto. Levantei, tomei um banho, e fui para o meu closet, quer dizer para o minúsculo espaço em meu quarto, que eu tornei um closet, era tão pequeno que eu nos meus humildes 1,64 de altura mal cabia nele ou ficava em pé direito, mas eu ia acabar me acostumando com aquilo, só faziam seis meses que havia me formado e precisava de um lugar só meu para começar a vida, meus pais não ricos, mas nunca me faltou nada, então desde nova sempre soube que precisava trabalhar, e agora que estou formada pretendo trabalhar no que gosto. Bom, finalmente pego um vestido branco, que não chamava muita atenção, já que eu tinha um tom de pele bem claro, nunca gostei de ser o centro das atenções, então tanto faz. Não estava tão afim de arrumar o cabelo e logo amarrei num rabo de cavalo, coloquei um simples colar e escolhi uma sapatilha preta. Não costumava me maquiar tanto e nem sabia fazer isso, mas fui até o banheiro tentar tirar a minha cara de sono e me fitar no espelho as vezes era complicado, nunca fui a rainha da beleza, mas me achava engraçadinha, não tive muitos amores, e nem conquistas, e isso as vezes me deixava pensativa, sobre o quanto isso me afetava, mas não naquele momento, eu queria mesmo era não me atrasar, passei um pó no rosto e já vi alguma melhora, passei o lápis de olho no olho direito, quando fui passar no esquerdo escutei batidas fortes no meu quarto, me assustando e fazendo com que eu machucasse meu olho. Não permitir me irritar, afinal, era uma pessoa muito querida por mim.

 

— REGINA...REGINA, ABREEE... - Grita ela, desesperada pelo meu nome, do outro lado da porta e vou logo atender, antes que ela quebre minha porta.

— CALMA...Branca são 6:40 da manhã, porque está gritando tanto? - Pergunto fitando a minha amiga, que estava agitada.

— OLHA ISSO...TENHO UMA ENTREVISTA...- Diz Branca, me mostrando o seu celular.

 

Eu conheci a Branca a cinco anos atrás, foi minha colega de quarto na faculdade e desde do primeiro dia não nos largarmos mais. Resolvemos que queríamos ir para a mesma cidade e que continuaríamos morando juntas, e assim alugamos esse mini apê, que para duas não ficava tão pesado e isso me aliviou, não queria morar sozinha e amava minhas conversas com ela, desde que estava longe dos meus pais e amigos da minha cidade natal, ela era o mais próximo que eu tinha de uma família e era como uma fortaleza para mim, fazia com que eu quisesse sempre lutar e querer conquistar meus objetivos. Toda essa alegria dela se dava a uma entrevista de emprego numa revista que ela sempre quis trabalhar, quando estávamos fazendo a faculdade queríamos muito trabalhar em revistas específicas, eu ainda não tive a sorte da Branca, nem entrevista conseguir ainda. 

 

— NÃO ACREDITOOOOO. - Digo com entusiasmo.

— Sim, é verdade!!! Meu deus, vem, é as 8:00 hrs, preciso da sua ajuda, não sei o que usar. - Disse Branca, quase nervosa.

— Ok, vamos...- Digo, deixando que ela pegue na minha mão e me puxe até seu quarto.

 

Depois de alguns minutos, eu ajudei a Branca e ela foi tomar banho, então, eu corri até a cozinha e preparei algo muito rápido para comer, comi rápido, escovei os dentes e corri pegando minha bolsa e a chave do carro, e consigo chegar no trabalho sem atrasos. Eu trabalho em um jornal local, não gosto muito e não é bem minha cara falar sobre esportes, mas era o que me sustentava no momento, mas sempre tentava algo melhor, mas sempre parecia bem mais difícil.

 

— Senhorita Mills, pode vim na minha sala? - Ouço meu chefe me chamar, quando passa pela minha mesa.

— Sim...- Logo me levanto e sigo ele até sua sala.

 

Entro na sala dele e logo me sento assim como ele pede com um simples gesto da sua mão.

 

— Como sabe não sou muito de enrolar, então, vou ser direto. - Disse ele, num tom sério.

— Por favor! - Concordo com ele.

— Como você sabe o Joey quebrou o braço e não vai conseguir estar no cruzeiro amanhã, naquela coletiva esportiva especial, então precisamos de você! Posso contar com essa ajuda sua? - Pergunta ele, com um olhar de pidão.

— Cla-claro! - Digo meio forçada, eu odiava aqueles jogos e mar, quer dizer eu ficava sempre enjoada, porém, mais uma vez lembrei que precisava daquele emprego. 

— Ótimo, aqui está a sua passagem, você embarca hoje as 16:00 hrs.

— Hoje? Já? - Pergunto quase assustada.

— Sim, hoje! - Disse ele, de uma forma natural.

— Ok, eu vou! - Digo me levantando!

— Mills? - Me chama ele, me fazendo virar e fitá-lo. — Essa é uma grande oportunidade espero que não me decepcione.

— Pode deixar. - Digo lhe sorrindo com um sorriso amarelo e deixo a sala.

 

Não acredito eu vou para um cruzeiro, e nem tenho roupa para isso, preciso ir em casa, tenho que arrumar as malas, bom depois do almoço, meu Deus, o que eu vou fazer em um cruzeiro, bom três dias, nem acredito nisso, isso só pode ser brincadeira eu tenho pavor de água não sei o que fazer nem posso levar a Branca, como vou sobreviver aquilo sozinha? Não posso entrar em pânico agora e preciso encarar isso.

 

— Sem nervosismo Regina Mills! - Digo a meu reflexo no espelho, do banheiro, e passo a mão pelo cabelo.

 

Mas logo volto a realidade, não posso me esconder no banheiro o resto do dia. Voltei a meu lugar e trabalhei normalmente ou qual normalmente, até porque não parava de pensar naquela viagem. Mas para minha sorte logo era a hora do almoço e fui para casa, enquanto arrumava a mala ouço o trinco da porta da sala, era Branca e logo vou de encontro a ela.

 

— Então? Como foi? - Pergunto sobre a entrevista.

— Trouxe isso, o que acha? - Pergunta Branca, com uma cara de maliciosa, me mostrando uma garrafa de champanhe.

— PUTA MERDAAAAAAA...NÃO ACREDITO! - Digo pulando, e abraçando ela, eu sempre soube o quanto era importante para ela aquela vaga e realmente me senti muito feliz com isso.

— SIIIM, É MINHA, EU CONSEGUIR, AMIGA, EU ESTOU TÃO FELIZ... – Diz Branca, me abraçando.

— Vai sair com o David hoje? – Pergunto maliciosa, cutucando ela na barriga.

— Sim, vamos comemorar de um jeito bem especial... – Ela me responde sorrindo, com as bochechas rosadas, parecendo sentir vergonha do que havia dito.

— Entendi, podem aproveitar bem o apartamento e fazer bastante zoada... – Digo rindo alto.

— Como assim? Você sempre se incomoda, porque vai trabalhar cedo e não consegue dormir, e Blá, blá... blá.

— Branca, eu não vou estar aqui! – Digo num tom sério, ignorando a brincadeira dela.

— Co-como assim? Onde vai? Onde vai dormir? Me fala que é um homem, pelo amor de deus, eu te amo amiga, mas precisa transar, está muito tensa... – Diz ela, massageando meu ombro.— Estressada e parecendo uma velha.

— Nossa amiga, estou emocionada com esse seu comentário emocionado, mas estou muito bem e obrigada! – Minto.

— Como assim? Um ano Regina, um ano...é muito tempo. Mas me diz, quem é ele? – Pergunta Branca, animada.

—  Ninguém, vou numa merda de um cruzeiro, passar três dias num evento de futebol, vai ter coletiva e mais outras coisas sobre futebol americano, nada legal, vou trabalhar, só isso! – Digo desanimada.

—  Espera, você tem trauma de água, sabe... pelo que aconteceu, não protestou sobre isso? – Pergunta Branca, parecendo não acreditar no que ouvia.

— Não quis falar sobre isso, eu tenho que ir e preciso lidar com isso e tentar superar, já faz bastante tempo.

— Não acho isso seguro, lembra daquele último passeio que tentamos fazer com a lancha?

— Eu sei, Branca, por favor não pira, eu vou estar bem, não se preocupa. Eu só preciso me concentrar e pronto. - Digo tentando que ela me deixe em paz e não fale mais sobre o assunto.

— Está bem, esqueci do quanto é teimosa. - Disse Branca, parecendo ter mesmo desistido.

— Esquece isso e me ajuda com a mala. - Digo puxando ela.

— Espera, vou pegar os copos. - Disse ela, sorrindo e balançando a bebida.

— Ok, estou lá dentro. - Digo indo em direção ao meu quarto e assim que entro nele sinto meu celular que estava no bolso, vibrar.

 

Era uma mensagem.

 

Mensagem On.

 

“Está me devendo um jantar, o que acha de hoje à noite?” - Daniel.

 

Mensagem Off.

 

Me peguei com meio sorriso no rosto, mas não foi só eu quem notou.

 

— Que sorrisinho é esse? Quem é? O Daniel? 

— Sim, como sabe? 

— Você sempre fica assim quando é ele! 

— Já disse, somos só amigos. - Argumento, quase em vão.

— Eu também era do David. - Diz ela, sorrindo.

— Estou falando sério, até acho ele fofo, mas não consigo sentir mais do que amizade, porque mentiria para você? 

— Eu sei e já entendi. - Diz ela, me cutucando.

— Agora vem me ajuda com essas roupas que tenho pouco tempo para me arrumar. 

— Ok, mas não vai responder ele? - Pergunta Branca.

— Ai meu deus, claro...- Respondo pegando o telefone para responder.

 

Mensagem On.

 

 

“ Sinto muito, vou viajar a negócios, vou continuar devendo, desculpe sou uma péssima devedora, eu te disse...kkkkkk.” - Regina,

 

“ Tudo bem, na volta eu te dou mais uma chance de me pagar kkkkkk. Boa viagem, liga quando chegar? - Daniel.

 

“ Pode deixar...Bjus! - Regina.

 

Mensagem Off.

 

— Pronto, agora preciso mesmo me organizar! - Digo com um sorriso amarelo e sigo pegando algumas roupas para colocar na mala.

 

Branca e eu tomamos umas doses, eu até precisava para ter que encarar aquela droga de lugar, eu estava assustada ainda e bem resistente a ideia apesar de já ter aceito e naquela hora eu já estava no carro de Branca a caminho de lá, ela resolveu me levar, achou que eu estava nervosa para dirigir e pensamos onde íamos deixar o carro e deu nisso. Chegamos em cima da hora e logo eu tinha que embarcar. 

 

— Branca, pode me soltar? Amiga, vou perder a hora...- Digo, tentando me livrar do abraço de urso dela.

— Amor, ela precisa ir! - Diz David, tocando o ombro da namorada.

— Está bem...- Disse Branca, num tom tristonho e finalmente me soltando. — Eu te amo, vou sentir saudades e toma cuidado.

— Obrigada! Está parecendo a minha mãe, mas eu também te amo, são só três dias e vou tomar, ah, David, cuidado nela tá! - Digo e recebo um sorriso confiante dele. — Obrigada!

 

E assim dou tchau aos meus amigos e um grande oi ao enorme navio que estava agora na minha frente a me esperar. Ele era enorme e me assustou um pouco, fiquei nervosa que quase tropecei ao entrar, mas conseguir entrar viva e sem prejuízos.

Tudo era grande e luxuoso de um jeito único, eram tantas luzes e pessoas chiques eu parecia estar em outro mundo, nunca tinha frequentado um lugar como aquele, e as pessoas eram totalmente diferentes e pareciam todas importantes, eu estava com minha quase melhor roupa, mesmo assim não estava à vontade e sentir minhas pernas trêmulas. Eu resolvi que como eu não faria nada naquela noite eu ia passar a noite lendo no meu quarto, não pretendia passear para sentir a maré, aquilo me apavorava. E assim fiz, eu entrei no quarto e peguei o livro em que estava lendo e comecei a folhear o mesmo, depois de quase três horas eu já havia lido e até mesmo dormido, mas estava morrendo de fome e necessitava de algo a mais do que uma barrinha de cereais de banana e fui atrás da cozinha ou restaurante sei lá o que era ali.

 

— Boa noite! - Digo a um moço que ficava em pé numa porta de um enorme salão.

— Boa noite! - Ele me responde sorridente.

— Onde posso comer?

— Aqui mesmo senhora...- Disse o homem apontando para dentro do salão.

— Obrigada! - Respondo sorrindo e entro no local.

 

O lugar era mesmo enorme e tinha tanta gente que eu nem sabia se ainda tinha alguma mesa vaga, é, mas eu não estava preocupada com aquilo afinal eu pretendia comer no meu quarto e sozinha. Logo chego perto das comidas, era um enorme self-service e tinha de tudo que pudesse imaginar até mesmo coisas que não eram apropriadas para um jantar, mas tinha. Sem muita cerimônia me servi, assim que terminei achei melhor comer ali mesmo, afinal ao fundo havia mesas vagas, fiquei meio isolada e ainda tinha meu livro em mãos. Depois de quase uns minutos em que estava comendo percebi olhares para mim, isso não acontecia com frequência e me deixou meio sem entender, mas continue comendo e nem quis saber quem era. 

 

— Uma dama não deveria comer sozinha. - Ouço uma voz desconhecida falar e sinto um corpo desconhecido encostar a minha mesa e logo o fitei.

 

Meu deus, ele era tão lindo e elegante que acho que era um alguém para reclamar de algo que fiz, não acredito que alguém como ele estava mesmo me cantando. Ele com certeza não era só rico, pelas vestes, cheiro, pelos sapatos e o jeito pelo qual estava portado, o jeito elegante em que se colocou em minha frente, ele era um bilionário ou algo a mais. Meu coração ficou gélido e nem soube ao certo o que fazer, não podia sair correndo então resolvi que tinha que responder algo. Arrumei meus óculos, de leitura, e falei a primeira coisa que veio a minha mente.

 

— Acontece...- ACONTECE? SÉRIO REGINA? Eu sei, não era o que eu quis dizer, mas foi o que eu disse.

— Não quando estou por perto! - Ele me responde sorrindo e que sorriso.

 

Eu olho para trás e o ato é estranhado pelo homem.

 

— O que houve? - Pergunta ele.

— Ai meu deus, tem certeza que está falando comigo? - Pergunto tentando achar uma resposta lógica para tudo aquilo.

— Sim, porque não? - Pergunta ele, sorrindo.

— É que...bom...Espera suas lentes caíram ou esqueceu mesmo os óculos? - Ainda precisava daquela resposta lógica.

— Não para as duas, eu não uso óculos e muito menos lentes, eu posso sentar? - Me pergunta ele por fim.

— Ok, claro que pode! - Digo apontando para a cadeira vazia na minha frente.

 

O estranho senta e se arruma todo ao sentar eu estranho o comportamento dele, mas acho que foi criado assim, não sei ao certo, sinto que quero rir, mas tento me controlar, e não consigo muito, não posso mais esconder o quanto acho ele careta por aquilo.

 

— Desculpe, mas o que é tão engraçado? - Pergunta ele, discretamente.

— Desculpe, mas nunca vi ninguém se arrumar tanto para comer, sério é hilário.

— É educado! Preciso deixar o guardanapo no lugar certo e todos os talheres organizados e copos...- Disse ele, sem graça.

— Desculpe, eu não queria te constranger, mas realmente isso é novo para mim, só havia visto em filmes, acho interessante na verdade, quem consegue fazer isso.

— Não é tão interessante ou difícil, só uma questão de costume.

— Você é inglês? - Pergunto meio esnobe.

— Sim, sou, porque? Não gosta de ingleses? - Diz ele, num tom sério.

— Nã-não é isso! - Tento fingir não ter dito o que disse ou parecer arrependida, mas não sei se conseguir.

— Tudo bem, não precisa ficar nervosa eu gostei de você americana.

— Eu tenho nome sabia? - Digo meio abusada pelo jeito em que me chamou.

— Não, você não me disse lembra? - Diz ele, dono de uma classe inabalável e levando seu garfo elegantemente a boca, enquanto me fita.

— É não disse mesmo... - Rebato parecendo brava, mas o desafio com o olhar a adivinhar e ele entende.

— Você tem cara de Sandra! - Sugere ele, com um sorriso no canto de boca.

—  Você errou muito feio, estou pensando se te dou mais uma chance. - Digo lhe sorrindo de um modo provocativo.

— Só mais uma? - Pergunta ele, com cara de pidão.

—  Sim, ou quantas queria? - Digo dando uma de esperta.

— Hum... está achando que não acerto mesmo? - Pergunta ele, rindo de um modo sexy.

— Então fala! - Peço.

— Você é uma americana nata então deve se chamar Amy ou Kate ou Emma. - Diz ele, sorrindo.

 

Eu dou uma bela gargalhada, não consigo me controlar, eu não sabia como parar, ele era péssimo em adivinhar e tinha desperdiçado a última chance dele.

 

— Acho que você perdeu... e não sabe meu nome. – Digo, ainda rindo.

— O bom é que não apostamos nada num é isso? Mas também não acertaria o meu nunca, isso é muito difícil. – Diz ele, sorrindo, com um sorriso de lado.

— Espera... – Digo, botando a mão na cabeça e baixando ela um pouco, parecendo uma vidente tentando vê o futuro de alguém e ouço ele sorrir, acho que ele me acha engraçada. —  O seu é Robin... – Digo e solto a mão da cabeça e vejo o olhar assustado do homem.

— Você é uma bruxa? Quem é você? – Disse ele, assustado.

— Eu acertei? – Digo num tom malicioso.

— Claro... Vo-você acertou... Co-como fez isso? Deveria ter chutado Sean ou Paul ou Mike ou Michael ou Jonny sei lá... Como fez isso? – Pergunta ele, me fazendo gargalhar com aquilo. — Você sempre rir de tudo?

— Não... você está fazendo isso comigo, você é extremamente hilário. – Digo sorrindo dele. — A tempos não me divirto assim, bom não sei porque disse isso, mas faz um tempo que não vejo esse meu sorriso tão livre e sincero. – Confesso, com um olhar sério.

— Ok, vai me explicar isso depois, só me responde, como acertou tão fácil? – Questiona ele.

— Foi fácil senhor vice-presidente do Vancouver Soccer Club... Bom vocês possuem o melhor time de futebol...

—  Então torce pelo nosso time? – Pergunta ele.

—  Torcer é demais, mas tenho simpatia sim! – Admito.

— Mas não me enrola, como descobriu até o que sou da equipe do time? Nem sou muito de dá entrevista. – Pergunta ele, levando o garfo de um modo sutil até a boca.

—  O crachá. – Digo sorrindo.

— Como?

— Seu crachá, tem seu nome e função, tudo na sua credencial... tem que se ligar quando tentar novamente.

— E porque a senhora não está usando o seu? Como conseguiu entrar aqui sem ele?

— Primeiro! Senhora? Eu sou solteira, não sou senhora, sou senhorita, ok? E segundo, com certeza foi o meu charme me fez entrar aqui... – Digo rindo.

— Sei...seu charme... Meu deus, não acredito, o que ela faz aqui? – Pergunta ele, a si mesmo, fitando a porta principal.

Continua... 


Notas Finais


E ai o que acharam do primeiro capítulo?? ME FALEEEMMM, TO MUITO CURIOSA..

Estou muito empolgada com essa fic e espero que vocês amem ela...

Obggg por lerem...


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