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História - 6 vezes - ;1 2 3 4 5 6, fim.


Escrita por: Iino

Notas do Autor


OIKKKKKKpanico ai n sei vai flopa eh isto tomara q n esteja um lixokkkk
GentE EU SOFRO MT COM ISSO VCS ACREDITA Q EU FUI COPIA DAS NOTA PRAA POSTA EU APAGUEI?????? TIVE Q CORRE ATRAS DA BEATRI PRA ME AJUDA PUTA Q ME PARIUfelizmente eu tinha mandad pra ela antes e tava salvo emoji feliz
vAMO LAperdao qualquer erro eh qmeu teclado eh ruimkkkkkchoro

Capítulo 1 - ;1 2 3 4 5 6, fim.


Tinha sete anos na primeira vez. Os gritos ensurdecedores vindos do lado de fora do quarto tão escuro pareciam arranhar as paredes, gritar dentro de sua mente. Os objetos que foram quebrados permaneceram ali, assim como os monstros encontrados naquela cena, na cabeça de Brian ― que na verdade, chamava-se Younghyun ― eles sempre estiveram consigo, até o momento que lhe mataram. Lhe destruíram e deixaram uma parte de si em pedaços. Já não ouvia mais sua mãe, não ouvia mais nada, os gritos, os objetos tacados com tanto ódio nas paredes brancas da casa já estavam todos estraçalhados pelo chão. "Ficará tudo bem" seu pai lhe disse, uma mentira que Brian apenas não gostaria de lembrar, porém, ela parecia sempre ecoar pelo lugar como um disco arranhado.

Na segunda vez já tinha seus quatorze anos. Era madrugada quando o barulho estrondoso soou pelo apartamento, consideravelmente pequeno, ainda era o mesmo lugar e as paredes permaneciam ali, brancas, primeiro o cachorro latiu, o sonho que passava por sua cabeça parou, as luzes se acenderam e por fim, as garrafas ― novamente ― estavam quebrados pelo chão da sala. Aquele homem, que já não conhecia mais há muito tempo caia pela sala, dizia coisas desconexas e lhe xingava de todos os nomes possíveis. Não o levou ao banheiro e jogou água em si, não o levou para a cama e o forçou a ficar nela, Brian apenas virou as costas e voltou para o seu quarto, naquele dia, não muito diferente do habitual ele chorou, chorou enquanto ouvia do lado de fora o pai gritar com as paredes, com os móveis e com as portas, dizendo-lhe do outro lado do outro lado da porta trancada de seu quarto que ele era um merda, um inútil que não serviu nem mesmo para socorrer a própria mãe. Dizer que aquilo não foi como um tiro no peito equivaleria a todas as mentiras que poderia contar em toda sua vida, então ele mentiu. Mentiu sobre o porquê de estar completamente derrotado quando lhe perguntaram, mentiu sobre o ocorrido na noite que passara e então sorriu, mais um sorriso artificial.

Pela terceira vez, já possuía, enfim, dezesseis. O mundo estava tão pálido quanto a si próprio depois de tantos dias preso dentro de seu próprio quarto como se aquilo fosse apagar todo o caos lá fora ou dentro de si, o cachorro havia falecido, seu pai chegava cada mais bêbado em casa e cada vez mais partes da mesma eram quebradas, suas notas caíram, seu sono se dissipou, a energia foi cortada e na geladeira haviam, unicamente, garrafas de cerveja, chorava com mais frequência, as olheras eram mais visíveis e a cada dia um pedaço seu se esvaia quando o sol adormecia e a escuridão vinha a tomar conta daquele lugar que não, não era sua casa, não era o lugar em que um dia já fora feliz, era uma prisão.

Quarta vez, talvez a mais longa de todas as outras; andava nas ruas preto e branco, tão vazias e ao mesmo cheias, ao seu lado Jaehyung continuava a contar alguma história que não se lembraria depois, e Brian teria que admitir, cada palavra que o mais velho lhe dizia entrava em sua cabeça como um completo silêncio, ele apenas acenava. Depois de se despedirem entrou no apartamento mais deprimente da rua, garrafas vazias jogadas no chão, no sofá, em todos os lugares, aquilo acabaria matando eles dois. Brian seria o primeiro, pois como um prédio velho estava apenas contando os segundos para desmoronar, desmoronar não de lágrimas como fez em seu quarto, novamente, após ouvir os gritos de seu pai lhe dizendo que se continuasse sendo um 'viadinho' nunca seria útil, seria cada vez mais um bosta. No final, quando Brian desmoronou não houve estrago, pois apenas seu corpo estava ali, sua alma, no entanto, já estava morta e demolida a tanto.

Há quem diga que morrera na quinta vez, com seus dezenove anos. Não estava na escola, saia de casa de manhã para voltar apenas na manhã seguinte e sair algumas horas depois, os vizinhos começavam a desconfiar do que tanto fazia na rua e a verdade é que ele apenas andava por ai, de vez em quando parava, ia para lugares vazios e silenciosos apenas para olhar para a paisagem em preto e branco, tão vazia e destruída quanto si próprio. Dizem que morrera afogado no seu próprio futuro destruído, partido, morto.

Acredita-se, também, que verdadeiramente a sexta vez fora a última, quando com 22 anos, lágrimas nos olhos e o pensamento de que era fraco demais para suportar tudo aquilo, Brian Kang morreu. Morreu quando sua mãe fora assassinada por aquele que quando pequeno lhe dissera que iria protege-los, morreu quando se perdeu no mundo, sozinho, morreu quando saiu de casa com os bolsos vazios, fora parado na rua e, enfim, levou um tiro pois não tinha nada a dar além daquela dor insuportável que lhe perseguia por onde fosse.


Notas Finais


n foi suicidio vcs viu q n foi suicidio dessa vez ne vcs viu:(
quEM COMENTA EH TOP N SEJA SATANISTA E EH ISTO BOA NOITW


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