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História Liebe ist für alle da - Santa Monica Boulevard


Escrita por: soim

Notas do Autor


(Enfim, aqui estou eu consagrando esta "bela" estória que é de de cunho extremamente desonroso à uma amiga minha, se você quiser ler esta preula sinta-se à vontade)

Como é fato, essa joça originou-se de muitas conversas aleatórias e tempo perdido com as minhas ilustríssimas amigas, tempo esse que eu poderia estar dedicando pra fazer algo útil na minha vida ou até mesmo aprender coisas novas, mas meu nome é ary e não tô nem aí pro tempo, ademais (leia essa porcaria e fique feliz)

Com certeza tem erros meu caro 👍🏻


P.s: Tenho pena de vocês, eu não levo nada a sério aqui.

Capítulo 1 - Santa Monica Boulevard


Fanfic / Fanfiction Liebe ist für alle da - Santa Monica Boulevard

                        Los Angeles, CA 



Pov Schneider nessa bagaça



Dez longos anos tinham se passado desde a nossa separação e certas coisas também haviam mudado entre nós durante esse período mas o que importava agora era o ilustre fato da banda estar de volta aos palcos, isso é o que realmente importa e por mais estranho que fosse estarmos reunidos novamente havia uma coisa que nos fazia únicos, um verdadeiro bônus: a ousadia, simplesmente era o que colocávamos nas nossas canções, junto com algumas performances bizarras e uns riffs macabros.

Felizmente isso era tudo o que precisávamos fazer ou melhor, oferecer, para o público vibrar e talvez com um "pouquinho" de fogo fazê-los ir à loucura em um só instante.

Naquela noite terminamos o show da melhor maneira, com muito fogo, fogo era algo que prendia a atenção dos nossos fãs que por sinal não mediam esforços para gritar, nos pedir para autografar algum item pessoal ou até mesmo tirar uma foto, de fato os fins dos concertos eram sempre os mesmos, como de costume existia um grande alvoroço e um falatório sem fim, é evidente que viramos a noite mais uma vez e eu não me importava nem um pouco com este fator, por mais que minhas pálpebras apresentassem pesar toneladas e ameaçassem se fechar ali mesmo, eu não me importava. Sentir a velha sensação de trabalho concluído é o que me deixou ainda mais satisfeito, perdia-me entre os meus incontáveis pensamentos quando percebo umas passadas frenéticas chegando por perto o ser parecia tropeçar em suas próprias pernas, observo o desenrolar da situação por um tempo e então resolvo abrir um largo sorriso quando vejo uma das últimas pessoas se aproximar de mim, é provável que eu tenha me esquecido o quão prazeroso era ver o sorriso estampado na cara de um fã porquê por mais que eu tentasse, não conseguia disfarçar a minha felicidade, tinha convicção que minha face iria doer cedo ou tarde devido aos movimentos repetitivos da mesma.

Neste exato momento a pessoa está parada diante de mim, impacientemente ela segura um pôster e uma caneta do tipo permanente de cor preta e carrega uma bolsa média agarrada ao tronco, embora o tempo fosse curto não poderia deixar de fazer uma breve análise e notar que é uma bela morena, seus miúdos olhos castanhos e sua pele delicada davam uma dupla perfeita, seu rosto fino e seus ombros meio encolhidos proporcionavam um ar de graciosidade à moça desconhecida, tinha certeza que ela sabia mais sobre mim do que eu sabia a respeito dela.

Sem dúvidas! Ela estava bastante tímida o que parecia estar impedindo-a de prosseguir no quer que fosse fazer, para a sua sorte tomo a total liberdade e logo em seguida acabo por buscar a caneta de suas mãos e o pôster também, afinal esse era meu trabalho e evidentemente era o que ela mais queria, deixo a minha marca lá e entrego gentilmente os seus pertences, logo o objetos são recolhidos e finalmente escuto um fio de voz passear pelos meus ouvidos:
— Posso tirar uma foto?— era quase inaudível a sua voz.
— Com toda a certeza— dou um sorriso de canto — ela vem ao meu encontro e a acolho em um meio "abraço" e tiramos algumas fotos, é claro que na maioria delas eu saí todo zoado mas o que poderia fazer? Arrancar o celular da garota e excluir todas as fotos? Uma puta de uma péssima ideia porém dificilmente seria descartada da minha mente.



Nos distanciamos e ela agarra repentinamente o objeto eletrônico com uma considerável força entre suas duas mãos e aparentemente ficou sem fala como da outra vez, confuso, a encaro por um curto período de tempo e ela me encara novamente em resposta, a mais nova me lança um olhar suplicante e é só neste momento que percebo em seus olhos um reflexo branco e tremeluzente que era devido às fortes luzes do local, a moça ainda me fitava e seus olhos continuavam a brilhar, o gesto da mesma confirma minha suspeita, a jovem está completamente embaraçada.


— O que houve?— Indago ríspido.
— Érrr... que e-eu, bom...— ela gesticula muito em cada palavra que diz — tenho uma coisa para você!
— Ora, o que tem de tão importante para me dar? — surpreso, levanto uma sobrancelha.
— Isto! — a jovem me entrega um embrulho altamente misterioso que tinha uma forma retangular, aquilo me deixou ainda mais curioso à respeito da surpresinha — abra-o quando já não estiver mais aqui...

(MEU DEUS O Q É IZU?) - pensei.


— Eu o farei, no mais eu só tenho que agradecê-la — sorrio cortesmente e seguro um dos seus braços para dar um leve beijinho em sua testa.
— Vielen dank... — agradeço novamente, só que dessa vez em um sussurro.
— Nichts zu danke... — ela retribui e mordisca o lábio inferior.
—Agora eu preciso ir — lhe dou uns tapinhas no ombro e ela apenas sorri, estática.

Saio dali com inúmeros olhares me fuzilando as costas, jamais pensaria que um ato simples como este fosse despertar tanta atenção e curiosidade desnecessária, todavia não me importo somente agarro o embrulho e me direciono com pressa ao carro da banda, é bem provável que os caras já estejam lá dentro me esperando então me apresso ainda mais, já estava exausto pois a cada passada minha meus pés pesavam o dobro era como se os mesmos fossem feitos de chumbo.


Enquanto eu me preocupava em chegar a tempo ao automóvel, um cidadão aumenta a velocidade para me alcançar, giro o pescoço levemente para trás e o observo de relance
— Aonde vai com tanta pressa cara, por algum acaso quer bater o recorde do Usain Bolt?— conhecia aquela voz, é o nosso incrível guitarrista e mais conhecido por ser a "rainha do drama" em nossa banda.
— Não, só quero chegar ao mesmo destino que o seu.
— Ao Surly Goat? — noto um certo entusiasmo em sua voz.
— Ao carro — digo cético e levanto uma mão para mostrar o óbvio — não estou muito afim de encher a cara hoje, muito diferente de você, não é mesmo senhor Richard?
— Ah, qual é?! Estamos em plena Los Angeles! Qual a razão para não nos divertimos hoje? Aqui é uma maravilha sem contar as garotas — ele dá uma gargalhada enquanto tentava segurar seu casaco e levantar os dois braços no ar simultaneamente.
— A razão é simples e de fácil compressão — dou uma pausa e faço um clima de mistério — eu quero descansar! Entenda isso...
— Bom, não parecia a mesma coisa quando o vi com aquela sua fã atrapalhada — ele acusa
— E qual é o problema nisso tudo? Não foi nada além da relação entre artista e fã, apenas uma demonstração de gratidão vinda de minha parte
— Que terá uma repercussão muito grande! — ele diz em voz alta
— Ah, me deixa sua marica!
— Não, não e não — agora ele parecia mais babaca quanto antes com a sua criancice idiota
— Quer saber? — digo
— O que foi?
— Estenda a sua mão — ele estende e eu retiro algo do meu bolso, até nesse momento  o conteúdo é desconhecido por ele — tome dois dólares, vá comer uma puta kkkkkkkkkkk.
— Para que diabos eu iria querer dois dólares seus?
— Ora, para ir comer uma puta e me deixar em paz.
— Eu seria incapaz de aceitar tamanha gentileza vinda de vossa alteza...
— Não há de quer vassalo...— feliz estava, pois ele deixaria de me importunar.
— Pois mal dão para comprar um maço de cigarros!!!
— Além de ser insuportável é um completo de um mal agradecido — bufo.
— Perdão, não ouvi direito — ele grita exatamente como um alemão de 70 anos de idade gritaria e se aproxima de mim fazendo um sinal para repetir a frase.
— Eu disse, "olha só chegamos ao carro", e o que você acha da ideia de entrar e se comportar direitinho lá dentro? — sugiro, impaciente.
— Urgh! — ele levanta os olhos e dá uma bufada, reparo que suas bochechas ficaram avermelhadas então coloco uma mão sobre a boca e começo dar risadas da sua cara, literalmente.





















Notas Finais


*Glossário*
•Vielen dank= Muito obrigado
•Nichts zu danken= Não há de quer/por nada



Então é isso fiote kkkkkkkkkk


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