História A Alma do Faraó - Tom Riddle - Décimo Oitavo

- Vou proteger você, Ramsés - a mulher afirma séria e o sorriso do homem fora inevitável, ah pequena rosa, se soubesse o que faço, você me odiaria pelo resto da sua vida - você é o meu faraó, não? Todos devem protegê-lo - Nefertite cala o seu coração batente em seu peito, uau, ele batia tão forte quando estava com Ramsés.

- Me mantenha vivo em seus braços e eu cuidarei de nossa longevidade, minha concubina - o faraó sussurra selando seus lábios com os da ruiva, Hope envolve seus braços nos ombros do homem, o beijando apaixonadamente, que delícia, o homem a desejava com todo o seu ser, ela sentiu...sentiu quando algo a cutucara em seu ventre, era grande e largo, suspirando a ruiva separa seus lábios dos de Ramsés, que tinha um sorriso em seu rosto.

- Ramsés - sussurra para o homem que entende, seus braços reforçaram o aperto contra o seu corpo, ela estava grudada, seus seios durinhos, contra o peitoral do faraó imponente, sua barriga pressionada no comprimento do homem - malvado - Nefertite murmura voltando a beijar os lábios inchadinhos do homem.

- Bobinha - ele sorria a levantando em seus braços novamente, o corpinho delicado e branquinho, tudo era vermelhinho nela, seus mamilos eram pequenos quase não visíveis e os peitinhos tão suculento, o faraó leva os seios dela de encontro ao seu rosto, Hope sufoca um gemido em seus lábios.

Um beijinho em sua pele, outro beijinho no vão entre seus seios e Nefertite suspira, ela queria muito mais daqueles lábios lascivos em seu corpo, sua boca envolve seu biquinho, prendendo o ar, ela o sente puxar por entre seus lábios, o chupando, Hope choraminga e o faraó tinha seus olhos nas reações da ruiva, Ramsés o envolve mais uma vez, a pele dela era saborosa e seu membro gritava em vigor com aquele experimento, um peitinho delicioso.

Sugando, mordendo e lambendo, Hope gemia com seus olhos verdes suplicantes ao homem imenso que a segurava em seus braços, Ramsés a degustava lentamente como homem algum havia feito, ele não tinha pressa, queria sentir da pele de Hope, beijos e lambidas marcavam o experimentar do faraó.

- Meu faraó, forte - ela o pede, queria sentir ele sugar seus seios sem carinho, queria sentir aquela dorzinha e o desespero de ser tomada, os olhos do faraó brilham em um vermelho perigoso quando seus lábios a machucavam em sua pele, seus braços fortes a seguravam com força e ele a devorava com devoção - aí, isso dói, mais um pouquinho? Oh não, não, Ramsés - Hope sorria ao recuar dos braços do homem, ela se afasta, não queria dá-lo o que ele desejava tão facilmente, ela queria também, mas, ele precisava estar desesperado por ela, ela o queria desesperado por seu corpo.

De costas para Ramsés, o homem sorria ao abraçá-la por trás, beijos refrescantes em sua pele e ele passava suas mãos sobre o corpo de Nefertite, mãos firmes e carinhosas, perigoso, era muito perigoso para Hope que se pressionava contra o membro do homem.

- Toda minha - sussurra em seu ouvido, um ar quente e dominador que a arrepia em seus poros, Hope inclina seu pescoço para o lado, envolvida na sedução do seu faraó - nas margens do Rio Nilo eu profano a minha rosa do deserto - Um estalo na mente de Hope...Rio Nilo? Aquele era o Rio Nilo? Oh não eles estavam amaldiçoados. Seus olhos esbugalhados se voltam para o faraó.

- R-Ramsés, eu não...eu não deveria estar aqui...esse rio pertence aos faraós, isso...pode lhe dar um castigo divino - Nefertite o queria eternamente ao seu lado, Ramsés sorria, aquilo não era nada perto do que ele já havia feito, castigo divino? Aquele rio era apenas um lugar onde os faraós atacavam suas companheiras e se esbaldavam pois ninguém os via.

- Feiticeira, se houvesse um castigo divino eu já teria o recebido assim que a vi, eu imagine em tantas formas de fazê-la minha, como um louco eu pensei em tê-la em todos os cantos desse palácio, sabe para que esse rio é frequentado por faraós? Para deixar seus ventres - o homem toca na barriguinha magra de Nefertite - fecundados, nada sai de dentro da sua flor enquanto não temos certeza da fecundação...meus herdeiros - Hope cora ao desviar o lugar, ele acariciava sua barriga - o mais forte deles vai vir dessa barriguinha branca - o homem se abaixa, beijando sua barriga, Hope não entendia - assim como todos os outros - o sussurro ecoa por todo seu corpo, Ramsés queria bebês com ela? Mas, ela duvidava de que...de que caberia dentro, imagina engravidar.

- E-eu acho que não, não cabe aqui - a ruiva aponta inocentemente para a sua pequena fenda, era delicada como uma florzinha, um botão fechadinho, o homem sorri perverso, seu dedo desce, era do tamanho de seu dedo? Não, era menor do que o tamanho de seu dedo mindinho, que delícia, toda dele.

- Cabe, você vai ver - Ramsés a levantou e um grito sufocado fora ouvido dos lábios de Hope, ele a desceu em seu pau, de uma vez só, com força, até o limite dela, ainda faltava um pouco do seu pau entrar e Ramsés respirava fundo...não entrava mais do que isso...surreal, seu pau não cabia nela, nunca se sentiu daquela forma, tão apertado...sufocante.

A mulher o arranhou em sua nuca, buscando forças, ela se sentiu ser preenchida inteiramente, ela apostava que um barulhinho saiu da sua flor quando ele entrou, era demais para ela aguentar, era tão grosso...ela se sentia...uau...doia, mas, era gostoso demais, sua pele estava esticada e sua intimidade gritava por ajuda.

- C-Cabe mais um pouquinho, Ramsés? - a ruiva perguntou e ele tentou, outro barulhinho saiu de sua fenda, eram flatos vaginais...ela sabia que era porque era forte e intenso demais para a sua pobre florzinha pequena.

- Não cabe, minha rainha...está no máximo - Ramsés confirma com os dentes trincados e respirando fundo, os dois respiravam fundo, tentando não transformar aquela penetração em um sexo absurdo, difícil, muito difícil.