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História A Aposta - 1 Temporada: Fugitivos.


Escrita por: FanficsRobsten1

Notas do Autor


Olá! Como vocês estão?!
Boa Leitura!

Capítulo 9 - 1 Temporada: Fugitivos.


Fanfic / Fanfiction A Aposta - 1 Temporada: Fugitivos.

No capítulo Anterior.

Vou na ponta dos pés como Edward faz, pego as chaves, e assim que estou prestes a sair...

Por Bella.

Tropeço por um raio de maldito azar que eu tenho e caio ao lado de Esme, e para piorar a situação, Esme por sua vez agarra a minha cintura, de maneira até mesmo possessiva e murmura:

—Caslisle.- Provavelmente ela estava sonhando, o que era até bom ver o quanto ela é apaixonada por seu marido, mas subitamente me lembro em que situação eu me encontro, e era uma situação nada cômica e sim trágica, o que é uma pena, pois eu iria adorar contar isso para Carlisle. 

Eu até tento me afastar, mas ela agarra minha cintura com mais força do que antes e ainda de forma possessiva. 

—Merda Isabella!— Sussurra Edward com raiva.

Merda Isabella?! 

Ah que babaca! A culpa não é minha e sim da porra desse meu azar que me persegue desde o momento que eu nasci, então ele que não me venha culpar por isso. 

— Vai a merda e vê se para de reclamar e me ajuda a sair daqui caralho. - Eu sussurrei com raiva. 

Edward arregala os olhos com a minha fala, porém logo agi com um sorriso sacana, eu podia jurar que ele iria me zoar, mas não fez nada. 

Ele somente anda até mim, e fica me olhando e tentando achar um jeito de me tirar de lá.

Enquanto Esme continua sussurrando o nome de Carlisle.

Por Edward.

Isabella caiu -pra variar— em cima da minha mãe, e eu precisava ajuda-lá a sair de lá.

É incrível como essa garota parece ter uma coisa em volta dela, pois eu nunca conheci alguém tão mais atrapalhada quanto ela, eu me lembro de sempre vê-la tropeçar e as vezes até mesmo chega  a cair na escola, ou aqui em casa, ou na rua, ou em qualquer outro lugar. 

Estranhamente eu sempre a noto e estranhamente eu sempre achei a "lerdice" das pessoas algo irritante, mas o jeito desastrado de Isabella de cair, tropeçar, gaguejar e essas coisas, me deixa com vontade de rir, mas não de rir para zoar, mas sim de rir por ser adorável. 

 Mas que merda eu estou pensando?

Sacudo a minha cabeça para afastar esses pensamentos. 

Me aproximo de Esme e de Isabella, e Esme está sussurrando o nome de Carlisle.

Ah isso é sério? Reviro os olhos para essa cena, querendo internamente poder filmar.

—Me dê a sua mão.- Eu digo estendendo a minha mão para Isabella.

Isabella hesita.

—O que você vai fazer? - Pergunta ela.

—Me dá a porra da sua mão Isabella! - Sussurro mais alto.

O garota teimosa, pelo amor de Deus, por que ela tem que ser tão teimosa?

Ela faz uma careta, mas acaba cedendo e dando á sua mão.

Eu a puxo levemente fazendo-a se afastar um pouco de Esme, e eu conto mentalmente até três.

1...2...3.

Após a contagem, eu a puxo fortemente, usando somente um braço, para que o outro eu possa colocar em seu lugar um travesseiro para assim, poder dizer, "despistar" Esme, a mesma por sua vez somente se remexe mais um pouco e agarra o travesseiro.

O plano por sorte é feito com sucesso me arrancando um sorriso de vitória. 

Isabella se agarra em mim para não tropeçar e cair de novo.

Suas mãos vão para o meu peito e meus ombros, ela os aperta com certa força me causando arrepios pelo contato da sua mão em minha pele. 

Mas que porra é essa?! 

—Obrigada.- Agradece ela com o rosto a poucos centímetros de mim, e se eu fosse mais inteligente, e me aproximasse mais, meus lábios capturariam os dela, e só Deus sabe o quanto eu quero isso.

 — De nada.- Murmuro secamente tentando fazer meus instintos se acalmarem por essa porra de desejo que surgiu repentinamente. 

Saímos de casa e abrimos a garagem e pegamos o Porshe, o carro é com certeza chamativo demais, mas não tinha outro, já que o de Esme, estava totalmente fora de cogitação para poder pegar.

Eu ligo o motor, que por sorte, é silencioso e saio calmamente da garagem.

O caminho para a delegacia é silencioso, até demais, eu até então estava controlado, mas uma lembrança me invade, e eu começo a me lembrar de Isabella caindo em cima de minha mãe de forma totalmente desastrada e louca, como somente ela pode ser, eu não me seguro e começo a rir.

Isabella me olha confusa.

—Do que está rindo? - Pergunta ela.

—De você! - Respondo gargalhando.

—De mim? Porque? - Pergunta ela alternando já a sua voz. 

—Eu estou rindo por que me lembrei de você caindo em cima da minha mãe.- Eu respondo e Isabella cora. 

—Ah vai se foder Edward.- Diz ela me dando um tapa e com a face um pouco vermelha. 

— Confessa foi engraçado.- Eu digo querendo uma confissão, eu olho para ela, e ela está com um sorriso inevitável no rosto. - Você é a pessoa mais atrapalhada que eu conheço- Eu revelo. 

—E você o mais babaca e imbecil.- Ela rebate com raiva. 

—O babaca e imbecil que você ia beijar na festa por livre e espontânea vontade.- Eu a lembro, tendo a visão maravilhosa de sua boca se abrir em um perfeito "o" de surpresa.

—Eu estava bêbada! - Ela rebate quase gritando. 

—Já ouviu falar que bêbados fazem aquilo que realmente tem vontade? - Eu perguntei parando no estacionamento do banco para poder retirar dinheiro para livrar aqueles malucos da cadeira. 

—Eu não queria beijar você! - Ela grita novamente parecendo quase uma criança birrenta. Eu reviro os meus olhos. —Porque parou em um banco? - Pergunta ela cruzando os braços sobre os seios. 

Olho para aqueles dois montes deliciosos á mostra, me dando conta de que ela nunca havia mostrando eles na escola e nem em outro lugar que eu ou qualquer outro ser masculino pudesse ver. 

Eles eram realmente bonitos, por que ela os escondia? 

Para isso! -Eu rebato já não conseguindo mais resistir.  

Eu pego pelas minhas mãos, o seu rosto e a beijo com devida fúria, luxúria e vontade de beijar alguém que eu nunca tive na vida.

Continua. 


Notas Finais


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Comentem e Favoritem!
Beijos e até o próximo capítulo.


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