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História A base de mentiras - Nosso passado



Notas do Autor


Oi pessoinhas!!! Como estão?!
A menina de cabelo acinzentado na foto é a Tomiko mais nova, quando ainda estava viva
Boa leitura :3

Capítulo 157 - Nosso passado


Fanfic / Fanfiction A base de mentiras - Nosso passado

Tomiko

 

Não consigo esquecer a primeira e última vez que fui na enfermaria... Nunca vou esquecer o que a Sessenta e três fez ali.

 

Flashback on:

 

Corro debaixo da chuva forte, tinha que começar a chover do nada. Quando já estou perto da enfermaria, avisto uma pequena figura parada na entrada do local, protegida da chuva. Acelero o passo, deve ser a Sessenta e Três.

Ela me vê pouco depois, já estou quase chegando.

- CUIDADO! – Ela grita, estendendo os braços. Paro de andar, mas eu acabo deslizando no chão de terra, que está virando lama. Deslizo e paro a poucos centímetros dela, quase que derrubo um balde que está no chão.

Diferente da Sessenta e três, o balde está debaixo da chuva e, com a intensidade dela, já está cheio até a metade. Entendo o motivo dela ter gritado, ela estava com medo deu derrubar o balde e, na velocidade que eu vinha, eu ia acabar derrubando mesmo.

- Vim trazer sua comida. – Conto, lhe estendendo o pequeno embrulho, fiz o melhor que podia para deixar a comida seca. – Essa chuva infernal tinha que cair agora?!

- Ainda bem que caiu. – Ela suspira, pegando o embrulho com sua única mão, ainda não consigo acreditar que a Sessenta e três perdeu a outra mão... Ainda bem que, provavelmente, daqui a poucos dias ela deve ganhar outra mão de metal. – Eu precisava de água.

- Não tem água aí?! – Exclamo, apontando com a cabeça para o interior da enfermaria.

- Não, ela acabou... – Ela parece pensar, mas acaba desistindo. – Não lembro quando, mas eu sei que acabou.

Isso é impressionante, o básico se precisa ter em uma enfermaria é água, e nem isso tinha mais.

- Obrigada por trazer a comida. – Ela agradece, se virando para entrar, com o balde ainda aqui fora. – A comida também acabou.

- Espera aí! – Exclamo, segurando o seu braço e impedindo-a de entrar. – Essa comida é sua, e só sua. Você precisa comer, não pode ficar dando pros outros.

- Mas eles precisam mais! – A Sessenta e três protesta, como se o fato deu segurar seu braço e sentir seu osso não fosse um problema. – As pessoas lá dentro estão com sede e fome, e eu sou a responsável pela vida delas. Essa é a única forma que tenho de ajudá-los!

- Você não tem que cuidar deles sozinha, as outras também tem que colaborar. – Retruco, é injusto só a Sessenta e três se sacrificar. Ela me encara, com seus olhos quase em desespero.

- Eu estou com quatro mulheres grávidas lá dentro. – Ela conta, com a voz trêmula. – Duas delas eram as que trabalhavam comigo. As quatro estão em trabalho de parto, sendo que, três delas, só estão grávidas a sete ou oito meses. Eu tenho cinco pessoas com infecções graves, e mais sete com picadas de um bicho venenoso. – Relata a Sessenta e três, é fácil esquecer que ela só tem nove anos. – E-Eu estou s-sozinha, s-só tenho u-uma m-mão e-e n-não tenho q-quase n-nenhum material.

Solto seu braço, deixando-a livre para entrar. Não acho certo ela dar sua comida para os outros, mas ela é e sempre foi assim, a Sessenta e três valoriza mais a vida dos outros do que a dela própria.

- Eu vou ficar. – Afirmo, não posso deixá-la sozinha, não tem condições dela, sozinha, cuidar de mais de dez pessoas. – Posso ser útil em alguma coisa.

- Mas você prec...

- Eu vou ficar aqui. – Interrompo-a, não vou deixar alguém me dizer o que fazer. – Você precisa de ajuda, é loucura te deixarem sozinha.

- Tudo bem. – Ela cede, olhando para baixo. – Pode trazer o balde para dentro?

Concordo e pego o balde, que está bem pesado. A Sessenta e três entra e mantem a porta aberta para mim, a primeira coisa que escuto são gritos.

- Respira devagar. – Pede a Sessenta e três, ao lado de uma garota. – Puxe o máximo de ar que conseguir e solte devagar, igual como estou fazendo... Isso deve ajudar com a dor.

- O que eu faço? – Pergunto para a Sessenta e três, enquanto observo o estado caótico desse lugar. Tem goteira em tudo quanto é lugar, e o número de pessoas é maior que o de camas.

- Preciso que lave a ferida infeccionada deles. – Ela pede, apontando para um grupo um pouco afastado das quatro mulheres grávidas. – Não tem álcool, então só dá para usar água.

- E o que você vai fazer? – Indago, quando vejo-a se afastando da garota de antes.

- Vou ir atrás do bicho venenoso. – Ela conta, parando na saída. – Me disseram que é um bicho longo, magro, colorido... Ele rasteja e parece uma minhoca, só que é bem maior.

- Você não vai atrás de uma cobra venenosa! – Protesto, a última coisa que ela precisa é adicionar mordida de cobra na sua lista de cicatrizes.

- Eu preciso do veneno para tentar curá-los! – Exclama a Sessenta e três, olhando para outro grupo. – Se eu não fizer nada... E-Eles vão m-morrer.

- Façamos o seguinte. – Digo, sem acreditar que vou, realmente, propor isso. – Você fica aqui, cuidando deles, e eu vou atrás do bicho, pode ser?

- Sim. – Ela concorda, tirando o balde de água da minha mão. Caminho lentamente até a saída, andando de costas para conseguir vê-la. A Sessenta e três coloca o balde sobre a cama de um garoto e rasga um pedaço da própria blusa, também não deve ter pano limpo.

Viro e estou prestes a sair, mas me detenho quando escuto algo caindo. O balde está virado no chão, com toda a sua água entornada no mesmo. Eu não sei como, porém a Sessenta e três deve ter dado um pulo muito grande quando a água caiu, porque ela está do outro lado da enfermaria.

- Não toca em mim. – Rosna o menino que estava deitado na cama, mas agora ele se encontra sentado. Seus olhos vão parar no local onde deveria estar a mão da minha amiga, em seguida ele sorri. – Finalmente foi castigada, não é mesmo sua vadia imunda?

Cerro os punhos e começo a andar na direção dele, estão todos tão focados nele e na Sessenta e três que parece que ninguém me nota.

- Sim... – Ela murmura, me fazendo parar de andar, não entendo como a Sessenta e três aguenta isso. E, do nada, ela levanta o rosto, ostentando sua marca registrada, seu sorriso que, de tão brilhante, lembra o sol. – Mas isso não vai atrapalhar no meu trabalho! Eu vou continuar me dedicando ao máximo!

Dito isso, ela se vira para mim, ainda sorrindo.

- Pode ficar aqui, eu vou atrás do animal. – Ela conta e, dessa vez, eu não discuto, prefiro que a Sessenta e três fique com animais venenosos do que com essas pessoas, que a tratam mal até quando ela só quer ajudar.

Ela anda até a porta, mas para na saída, e eu sei o motivo. A sessenta e três está com medo da chuva, com medo da água. Tiro a minha blusa, sem me incomodar com o fato de terem garotos aqui.

- Segure a minha blusa sobre a sua cabeça. – Instruo, lhe entregando minha blusa. – Não é o mesmo que um guarda-chuva, mas vai te dar um pouco mais de proteção.

- Obrigada. – Ela agradece, dando um meneio com a cabeça. – Eu prometo que volto o mais rápido que conseguir.

 

# Quebra de tempo #

 

Eu fiz questão de nem chegar perto do garoto que falou mal da sessenta e três, cuidei de todos, menos dele. Devo admitir que estou preocupada com ela, até agora minha amiga não voltou.

- Sessenta e três. – Chama um homem, entrando na enfermaria, todos nós ficamos em estado de alerta. – Onde está a sessenta e três?!

Escondo meu pânico e ando calmamente até ele, não posso deixar-me ser intimidada.

- Ela foi buscar... – Penso em como explicar seu sumiço sem que seja punida, e falar que ela foi atrás de uma cobra não ajudaria. – Ervas.

- Você é a cento e oito. – Ele afirma, me olhando de cima abaixo, só então me lembro que estou nua da cintura para cima. – Você não deveria estar aqui.

- Eu estou ajudando a sessenta e três. – Me justifico, talvez eu consiga escapar de um castigo. – São muitos pacientes para uma pessoa só, vim auxiliá-la.

- Tudo bem. – Ele resmunga, me tacando um envelope gigante. – Entregue isso para ela.

Avalio o envelope, tem um bilhete colado do lado de fora. Pego-o sem entender, todo mundo sabe que a sessenta e três não sabe ler.

- O que é isso? – Questiona uma das moças grávidas, dou-me conta de que, praticamente, todos estão com os olhos fixos no pacote. Desdobro o bilhete, para ler o que está escrito.

 

Bilhete on:

 

Você ainda está trabalhando, por isso que mandei o bilhete, sei que você irá pedir para alguém lê-lo para você.

Assim que sair, você virá direto aqui para casa, vestindo essa roupa que mandei. Não demore, eu odeio ter que esperar.

Depois quero saber sua opinião sobre o colar, acho que ele combina muito com você, minha boneca.

 

Bilhete off:

 

Taco o bilhete no chão e coloco o embrulho sobre a cama mais próxima que, infelizmente, é a do garoto que maltratou minha amiga. Tiro a fita e abro o embrulho, o que encontro é um look completo.

Eu já tinha ouvido a sessenta e três falando das roupas, mas essa é a primeira vez que eu vejo com meus próprios olhos. Pego o vestido e o abro, seguro-o na vertical, para vê-lo por inteiro.

A parte de cima do vestido é feita de renda preta, que é decorada com pequenos pontos cintilantes de prata. As mangas longas também são rendadas, mas os formatos intrincados que elas formam estão posicionadas, exatamente, onde a sessenta e três tem cicatrizes nos braços. Conforme o vestido desce para a saia, o preto vai dando lugar para um azul escuro metálico, mas a saia não é estreita, na verdade é larga e deve ir até os pés dela, para esconder as cicatrizes que ela tem nas pernas.

Viro o vestido, para ver suas costas. A parte de trás não é rendada, ela é fechada por tecido preto com enfeites prateados, para esconder as cicatrizes nas costas dela.

Esse vestido, além de ser um modelo original, foi feito sob medida para ela, porque ele cobre, exatamente, toda parte de seu corpo com cicatrizes. Examino o resto, que é um colar em forma de lua e estrela, um sapato azul escuro alto e um arco de brilhantes.

- Ela não é vadia. – Afirma o garoto, que havia chamado a sessenta e três disso. – É prostituta mesmo.

Dessa vez eu não me controlo, acerto um tapa bem dado na cara dele.

- Todos vocês, escutem bem. – Ordeno, olhando um por um e parando, no final, no garoto em que eu dei um tapa. – A sessenta e três é uma menina de 9 anos, que está dando o seu melhor para cuidar de pessoas que a desprezam! Então vocês, ao menos, devem tratá-la com um mínimo de respeito.

- Você é amiga dela, por isso está defendendo-a. – Fala uma garota, que está sentada no chão, com uma ferida enorme na perna, acho que é uma das vítimas da picada de cobra. – Mas finja, por um momento, que ela não é sua amiga. Uma garota que dorme com um cara por vantagem, recebe presentes dele em troca de sexo, não tem nenhum interesse real e só quer melhorar de vida... Como você chama uma garota que é assim?!

- EU GANHEI! – Exclama a sessenta e três, entrando do nada. – Consegui!

Ela mantem a porta aberta e, em pouco tempo, uma cobra entra pela mesma. Me recupero da surpresa e vejo algo vermelho contra a manga parcialmente rasgada da sua blusa, uma ferida sangrando.

- Que machucado é esse?! – Indago, ele não estava ali antes.

- Ela se assustou quando me viu e me mordeu. – Ela conta, na maior tranquilidade.

- Ela? Ela quem? – Interrogo, já que essa mordida não parece humana. A sessenta e três aponta para a cobra, que está paradinha.

- Vou pegar um potinho pro veneno. – Ela fala, atravessando a sala, sem nem reparar na roupa em cima da cama. Olho para a cobra, estou tentando entender como a sessenta e três pretende extrair o veneno, ainda mais sem levar nenhuma picada. – Pronto.

A sessenta e três volta com o potinho e coloca ele no chão, longe de qualquer um de nós. Ela deixa o pote e vem pro meu lado, agora eu quero entender seu raciocínio.

- Você acha que a cobra vai, simplesmente, despejar o veneno no pot... – Me interrompo quando a cobra rasteja e para, em seguida solta um jato de veneno que cai, quase todo, dentro do frasco.

- Está bom. Obrigada. – Ela diz, acariciando a cabeça da cobra e, em seguida, tirando o pote do chão.

- Então, os boatos são verdadeiros... – Sussurra uma garota, mas sua voz está alta o suficiente para todos nós ouvirmos. – Ela é mesmo uma bruxa.

Já ouvi muitos apelidos e histórias sobre a sessenta e três, porém é a primeira vez que escuto alguém chamá-la de bruxa.

- Bruxas devem ser queimadas na fogueira. – Afirma aquele menino irritante, ele não entendeu nada que eu disse.

- O próximo que chamar a sessenta e três de bruxa, eu mesma coloco pra fora. – Aviso, por mim, se todos eles morressem, não faria diferença nenhuma, seria até mais seguro para ela.

- O que é... – Murmura a sessenta e três, me fazendo virar para ela. – Aquilo?

Ela aponta para o vestido, que está junto com as outras coisas.

- É o seu pagamento, pelos seus serviços. – Ele responde, com deboche. A sessenta e três é muito inocente na maioria dos assuntos, mas com isso ela não é, eu sei que ela entendeu o que ele quis dizer.

A cobra começa a ficar, estranhamente, inquieta. Num movimento que eu não esperava, a cobra cospe veneno bem nos olhos dele.

 

# Quebra de tempo #

 

Finalmente o dia de trabalho dela acabou. Eu não tinha noção de como a sessenta e três se desdobrava para salvar todos, porque aqui não tem nada. A sessenta e três examinou os olhos do garoto e, para a minha felicidade, ele está parcialmente cego, foi bem merecido.

Nós não fizemos só isso, ou melhor, ela não fez só isso. Ela fez três partos normais bem-sucedidos, tanto as mães quanto os bebês estão bem. Tinha tanto sangue que até eu me senti desconfortável, mas nada que se compare com a sessenta e três, que passou muito mal depois de ver todo aquele sangue.

A quarta mulher a criança não queria nascer, e ela já estava começando a ficar fraca com o esforço e com a perda de sangue. Juro que a coisa mais impressionante que já vi em toda a minha vida foi a sessenta e três fazendo uma cesariana nela, sendo que ela não tem nenhum ensino e a mão que ela ainda tem não é a dominante.

Resultados de hoje, ela salvou todo mundo. A sessenta e três conseguiu fazer um antidoto para o veneno rapidamente, o que possibilitou que todos fossem salvos.

Olho para o lado, para ver a sessenta e três, e me surpreendo quando vejo-a chorando.

- Por que está chorando? – Pergunto, sem entender. – Você salvou todo mundo.

- O que vão ser desses bebês? – Ela indaga, revezando o olhar entre o bebê que eu seguro e o que ela segura. A mãe deles é a garota que teve que passar pela cesariana, a explicação para a complicação foi que ela estava grávida de gêmeas, duas lindas meninas. E, mesmo com as meninas tendo nascido perfeitas, ela se recusou a segurá-las e amamentá-las, deixando bem claro que não queria essas crianças, ousou até dizer que não eram suas filhas. – Quando crescerem, com quem vão contar? Os pais não quiseram elas, essas duas vão ficar sozinhas.

Sei que ela sente de verdade por essas crianças, mas sua tristeza vai um pouco além, a sessenta e três está se reconhecendo nas crianças. Bebês rejeitados pelos próprios pais e deixados a própria sorte, a mesma história da sessenta e três.

- Quando elas crescerem, elas terão uma melhor amiga. – Conto, fazendo-a olhar para mim, nesse quartinho escuro e apertado onde deveriam ficar guardados os materiais, se tivesse algum material. – Então elas não estarão mais sozinhas.

- Eu estou com tanto medo... – Ela diz, tombando sua cabeça para o meu ombro. – Um dia, vai ser eu ali naquela cama, não vai? E-E se eu morrer?! O-O que aconteceria com meu bebê?!

- É claro que não. - Respondo, sem saber se estou dizendo a verdade ou mentindo. – Quando você tiver um filho, não vai ser aqui. Provavelmente te levarão no melhor hospital do mundo, ou então vão mandar o melhor médico vir te atender.

- Acha mesmo?

- Sim. – Sinceramente, eu realmente não duvido do que eu falei antes, mas, o que vou falar agora, é uma mentira descarada. – Daqui há nove anos, você não vai ter que se preocupar com nada. Você vai ter lindos filhos, vai ter uma casa linda... Talvez, quem sabe, você não possa estudar?! Já pensou nisso?! – Faço uma pausa, mas ela não me responde. – Você vai poder ir atrás dos seus pais. Eles podem ter mentido para você, seus pais podem te amar! Talvez eles só não tinham condições para criá-la, por isso não quiseram ficar com você.

- Por favor cento e oito, não tente me enganar. – Ela pede, com sua voz embargada. – Eu sei que minha vida nunca vai ser assim... Eu conheço o meu lugar.

- Eu só disse isso porque... – Deixo a frase no ar, eu realmente não quis enganá-la. – Eu não sabia que você entendia sobre isso, achei que tivesse esperanças.

- E eu tenho. – Conta a sessenta e três, soluçando. – Eu sei que, mesmo com tudo ruim, ainda vai ter algo que vai me fazer sorrir. Mas... Eu tenho medo... Muito medo...

- Você não quer fazer isso. – Afirmo, passando a mão no seu cabelo.

- Não, eu não quero. – Ela fala, levantando a cabeça e me entregando o bebê que está com ela. – Agora eu preciso ir... E-Ele está m-me esp-perando.

 

Flashback off:


Notas Finais


Nagisa: Karma, as notas!

Karma: Que notas?

Nagisa: Do que será Karma?

Karma: Eu perdi a minha prova se é isso q vc quer saber '-'

Nagisa: Ah, que bonito Akabane Karma!

Karma: Não se preocupe, minhas notas são melhores que as suas, não vou ficar de recuperação ou algo do tipo

Nagisa: Está querendo morrer Akabane Karma?

Karma: Não, mas se acontecer, saiba que não vou querer rosas brancas '-'

Nagisa: OLHA AQUI MENINO, EU ESPEREI NOVE MESES PRA TER VOCÊ, ENTÃO ME RESPEITA

Karma: Tá bom mãe

Nagisa: Você me respeita que eu tenho que cuidar de 12 filhos!

Karma: 12? Não eram 3?

Nagisa: Você está duvidando da minha cria? EU SEI QUANTOS FILHOS EU CRIEI!

Karma: Okay... Eu acho melhor eu ir para o meu quarto...

Nagisa: UMA SEMANA SEM CELULAR

Karma: NÃO!

Nagisa: SIM

Co-autora: Eu acho que já deu por hoje '-'
Se não sabe o que comentar, comente "Loguistreposque"
Kissus


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