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História A Beautiful Mess - Little redhead.


Escrita por: amandarodriguez

Notas do Autor


oi, oi bebês
estou aqui com a minha mais nova fanfic de sammy e ruivinha, e espero do fundo do meu coração que vocês amem, porque eu estou muito muito ansiosa pra essa história!
não se esqueçam de ler as notas finais :)

Capítulo 1 - Little redhead.


Fanfic / Fanfiction A Beautiful Mess - Little redhead.

Não eram nem sete horas, e Emma já gritava a todos os pulmões, para que eu acordasse. Eu não havia conseguido pregar o olho durante a noite inteira, e não foi por faltar de tentar. Eu estava muito nervosa para meu último ano no colegial, e Emma gemendo o nome do seu namorado, também não ajudou muito.

Emma e eu nos conhecemos desde pequenas, e ela sabe tudo sobre mim, desde os meus maiores sonhos, até os meus piores pesadelos.

Quando eu tinha dez anos, eu fiquei órfã. Minha mãe havia traído meu pai, e fugiu com um corredor de rachas de carro, meu pai foi atrás dele, buscando por vingança... Mal ele sabia que não voltaria vivo. Minha mãe morreu no mesmo dia, vítima de um ataque de raiva de seu namorado enquanto dirigia, o que acabou provocando um acidente e matando ambos. Aquele dia foi estranho. Pela manhã, eu tinha uma mãe e um pai, não juntos, mas eu os tinha, e pela noite, eu não tinha nenhum dos dois. Foi horrível chegar em casa depois da escola e esperar pela volta deles, eu olhava para a porta, na esperança que eles aparecessem a qualquer instante. O quão ingênua eu era. Em vez de meus pais passarem pela porta, uma menininha de cabelos loiros, e olhos azuis passou por ela, correndo ao meu encontro e me abraçando com força. Era Emma, e a apartir daquele dia, eu comecei a fazer parte da família dela.

— Amanda, vamos nos atrasar! — Emma, gritou, enquanto eu terminava de me secar. 

— Estou indo! — Gritei, e corri para o meu closet. 

Coloquei um calça jeans clara, de cintura alta, e um moletom de tricô rosa bebê, deixei meus cabelos ruivos soltos, e peguei meu óculos de grau. Emma não me esperaria colocar as minhas lentes de contato. Enfiei meus pés em um vans da mesma cor do meu moletom, e agarrei minha mochila. Os segundos seguintes foram muito decisivos para a continuação da minha existência na terra, já que tive que lutar contra o meu lado, super desastrado, para que eu não caísse nas escadas.

— Vamos, vamos! — Emma, fala impaciente.

— Amor, pega leve, é o primeiro dia de aula, não o fim do mundo. — Charles, fala enquanto prepara o café da manhã.

Eu gostava de Charles, ele era meu melhor amigo. Charles era mais velho, e já estava na faculdade. Foi ele quem deu a ideia de nos três conseguimos nossa emancipação, e vimos morar sozinhos, os pais de Emma aproveitaram para conhecer o mundo, e morar em outros lugares, eles seriam tipo andarilhos.

— Eu nunca cheguei atrasada em uma aula. — Ela fala, e me encara. — Está pronta? — Pergunta.

— Sim, mas ainda não tomei café da manhã. — Falo, e engulo um pedaço de panqueca, e bebo um copo inteiro de suco de laranja de uma vez.

— Ok, isso dá pro gasto pra você não desmaiar até o almoço. — Ela fala, e me puxa pela mão.

Entro no carro, e me sento no banco de passageiro, e Emma se senta no banco de motorista, ela dá partida no carro, e em poucos segundos estamos andando pelas ruas da cidade, em direção a escola, a toda velocidade.

— Diminua a velocidade, por favor, quero chegar viva ao nosso primeiro dia de aula. — Falo, e Emma, ri.

— Você é tão certinha. — Emma, diz. — Sério, você não precisa ser assim o tempo todo, você não vai voltar a ser aquela Amanda de antes. Viemos pra cá, pra recomeçar, ter uma nova vida, você pode ser quem você quiser aqui, Amy.

— Não consigo esquecer o meu passado, não consigo esquecer o que aconteceu, eu sinto que se eu não me concentrar nessa nova eu, tenho medo de me perder de novo.

— Isso não irá acontecer. — Emma, fala. — Eu e Charles, estamos aqui para garantir que isso não aconteça, você nunca vai voltar para aquela vida, eu vou cuidar de você. — Ela diz, e pega minha mão.

— Obrigada, Emma. — Falo, sorrindo, e ela estaciona em uma vaga.

Saímos do carro, e eu aperto a alça da minha bolsa com força, meus dedos ficam brancos e o sinal bate. Emma dá um gritinho, e me puxa pela mão, correndo em direção a sala de aula.

— Emma, não somos da mesma sala. — Falo, e ela me solta pelo caminho.

— Boa sorte. — Ela grita, sem se virar para trás.

— Obrigada. — Falo, irônica e pego um papel na minha bolsa, onde indicava o meu horário. Vi que era aula de história, e sorri, era minha matéria preferida. Avistei uma garota de costas para mim, que guardava suas coisas em um armário. Decidi pedir informação.

— Com licença...

— A não, nem vem, eu não vou passar o número dele, meu Deus, garota, são oito horas da manhã! — A menina, diz alto, e se vira na minha direção.

— Eu não queria...

— Você não tem vergonha na cara, não? Se dá valor, ele leva você pra cama, e depois nunca mais te liga, com você não vai ser diferente. — Ela fala, e eu fico pasma. — E não faz essa cara, como se você não soubesse quem ele é, se fazendo de boba, todos sabem quem ele é, e todos sabem o que as garotas querem com ele, e todos sabem que ele é meu primo, e eu tenho o número dele, e não, não irei passar pra você, estou farta de escutar gemidos esganiçados. — Ela fala, brava.

— Eu sou nova na cidade, só queria saber onde é a aula de história, estou meio perdida. — Falo, e ela arregala seus olhos e então sorri.

— Desculpe, estou meio estressada. — Ela fala, e tomba a cabeça para o lado. — Tenho aula de história agora, quer ir comigo?

— Você vai gritar comigo, de novo? — Pergunto.

— Não. — Ela responde. — Só se for necessário.

— Espero que não seja. — Respondo.

— Isadora. — Ela diz, e estende sua mão em minha direção.

— Amanda. — Falo, e agarro a sua mão, logo a cumprimentando.

Isadora me puxa, e vamos em direção a aula. Quando chegamos até a porta, minha respiração estava acelerada, e minhas pernas doíam. Não sabia se ficava abismada pelo quanto aquela garota era louca, ou de como eu estava sedentária.

— Me desculpe, professor, prometo que não vai acontecer de novo. — Ela fala, me puxando pela sala e eu fazia o meu melhor para não tropeçar em meus próprios pés, o que no final das contas foi em vão.

Me preparei para sentir a conhecida sensação de cair no chão, mas duas mãos me seguraram com firmeza. Abri meus olhos para encontrar a pessoa que me segurava, e minha respiração ficou ainda mais acelerada. Ele me ergueu, e eu fiquei de pé.

— Obrigada. — Falo, sentindo minhas bochechas queimarem de vergonha.

— Disponha. —  Ele diz, sorrindo e me solta, estou tão nervosa que após dar o primeiro passo, eu depenco em direção ao chão novamente, e de novo, mãos firmes me seguram. — Uau, quando eu disse disponha, não precisava abusar. — Ele diz, e sorri.

— Me desculpe, eu sou muito desastradaa e...

— Eu percebi. — Ele responde, sorrindo, e me solta.

— Obrigada, de novo. — Falou, quase não conseguindo respirar, de tanto nervosismo.

Isadora se senta em uma cadeira, e eu faço o meu máximo para me sentar em uma cadeira que estava na frente dela, tomando o máximo de cuidado para não cair, já que as minhas pernas haviam virado gelatina.

(...)

Me encontrei com Emma na hora do lanche, e ela estava toda sorridente.

— Então, como foram as suas primeiras aulas? — Ela perguntou, alegre.

— Bom, tirando a menina louca que eu conheci, que ela me arrastou pela escola e me fez perceber o quanto sedentária eu estou, que eu caí na sala, depois me levantei, e depois caí de novo, e o mesmo garoto me segurou, o que ficou constrangedor já que todos estavam me encarando... Foi um pesadelo. — Falo rápido, e sorrio.

— Meu Deus, você pode tentar o quanto quiser, mas sempre será desastrada. — Ela fala, e ri. — Bom, minhas aulas foram bem legais, as pessoas aqui são bem simpáticas.

— Olá. — Isadora, diz toda sorridente e se senta ao meu lado. — Vocês duas são novas por aqui, não são? — Ela pergunta.

— Sim. — Emma, responde. — Quem é você? 

— A garota que gritou comigo. — Falo, e Emma ri.

— Isadora. — Ela diz, e dá uma bocada na sua maçã.

— Emma. — A loira, fala sorrindo. — Porque gritou com ela? — Ela pergunta e aponta para mim.

— Por causa das garotas que ficam no meu pé, por causa do meu primo. — Ela responde. — Todas as meninas querem ele.

— Bom, eu não, tenho meu namorado. — Emma, responde.

— Você tem namorado? — Isadora, pergunta com os olhos arregalados. — Isso quer dizer que você não vai falar comigo apenas por interesse! — Ela diz, animada, dando pulinhos na cadeira. — Seja minha amiga, por favor. — Ela pede.

— Bom, eu sou tipo um pacote, você pede uma e vai duas. — Ela diz, e aponta para si própria e depois para mim. — Aceita?

— Sim. — Isadora, fala sorrindo. — O que acha de irmos a uma pizzaria hoje?

— Posso levar meu namorado? — Emma, pergunta.

— Claro, melhor ainda.— Isadora, fala. — Me passem os números de vocês, e eu mando mensagem com o endereço.

— Ok. — Falo, sorrindo e dou meu número para ela. Emma também dá o seu, e o sinal bate.

— Não disse que as pessoas são simpáticas! — Emma fala, sorridente. — É nosso primeiro dia de aula, e já temos uma amiga.

— Está sendo um bom recomeço. — Falo, sorrindo e seguimos para a sala de aula.

(...)

Terminei de me arrumar e desci as escadas, quando Emma me viu, faltou me matar.

— Não acredito que você vai assim. — Ela diz, e bufa.

— O que tem de errado? — Pergunto. Eu estava com um moletom preto, com desenho de um panda, uma calça legging preta e vans preto, meus cabelos estavam cacheados, e eu havia passado bastante perfume. E até estava com as minhas lentes de contato.

— Voce está muito fofinha. — Ela diz, e faz uma careta. — Não vai passar nem um pouquinho de maquiagem? — Ela pergunta. — Ou colocar uma roupinha mais ousada? 

— Não tenho interesse em trocar de roupa, mas aceito um pouco de maquiagem, e apenas isso. — Falo, e ela sorri de orelha a orelha.

Emma se levanta, e eu me sento no sofá, logo ela se aproxima e começa a passar diferentes coisas no meu rosto, fazendo os contornos, e logo em seguida um batom. Me levanto e passo bastante camadas de rímel em meus cílios , eu amava rímel, era louca por rímel. Já pronta, Charles desceu as escadas e encarou a namorada, sorrindo que nem um bobo. Emma usava um vestido preto, que realçava suas curvas, e tinha uma maquiagem mediana em seu rosto, nem tão natural, e nem tão forçado, ela calçava um salto da mesma cor do vestido e os seus lindos cabelos loiros estavam perfeitamente alinhados em um penteado.

— Vamos? — Ele pergunta, e puxa a namorada para cima, afim que ela se levantasse do sofá, ele a beija e eu espero que eles terminem para que possamos ir.

— Espero vocês no carro. — Digo, me sentindo incomodada, já que eles não se separavam.

Adentro o carro, pelo banco de trás e me sento, esperando os pombinhos pararem de se beijar, para que finalmente pudéssemos ir a pizzaria. Depois de longos minutos, eles aparecem sorridentes, e assim vamos para a pizzaria, a qual Isadora havia nos passado o endereço a uma hora atrás.

Charles estaciona, e eu pulo para fora do carro, ele saí do carro e agarra a mão de sua namorada, para adentrarem o lugar juntos. Não gostava muito de sair com os dois, quer dizer, gostava e não gostava, era divertido, mas eu segurava muita vela, pra falar a verdade, nem eu sabia, se fosse possível, acho que eu segurava um incêndio inteiro.

Avistei Isadora em uma mesa, e recuei ao ver dois garotos com ela. Um deles se levantou e foi até o banheiro. Não sabia que eles viriam. Emma viu o meu desconforto, e me puxou pelo braço até a mesa.

— Vocês chegaram! — Isadora, diz sorrindo, assim que nos aproximamos. — Bom vamos as apresentações. — Ela diz, sorrindo. — Esse é o Nate, meu primo, Nate, essas são Amanda e Emma, e o namorada da Emma.

— Me chamo Charles. — Ele diz se apresentando.

— Esse é o primo que você pensou que eu queria o número, e gritou comigo? — Pergunto, e me sento ao lado dela. Nate, ri 

— Não, é outro. — Ela fala, rindo. — Ele foi ao banheiro. — Fala, e Emma e Charles se sentam. — Eles vieram de penetras, porque o lance que eles tinham hoje foi cancelado. — Ela diz, e dá de ombros. Analiso Isadora, e ela vestia um short preto, bem curto, um cropped preto, e um casaco vermelho de algum time de futebol. — Então, Emma, a Amanda é desastrada o tempo todo mesmo, ou só na sala de aula? — Ela pergunta, sorrindo.

— O tempo todo, sério. — Ela fala, e as duas riem.

— Eu estou bem aqui. — Falo, e sorrio.

— Teve uma vez que a gente estava em uma festa, e a Amanda tinha bebido muito, e estava chovendo bastante, quando a gente foi sair da festa, tinha uma poça que a gente tinha que passar, para poder chegar do passeio até o asfalto, do nosso grupo de amigos todos conseguiram pular, e todos estavam tontos, alguns quase caíram, mas conseguiram se recuperar. — Emma, fala sorrindo e os olhinhos de Isadora brilham. — Enfim, foi a vez da Amanda, ela pulou e conseguiu chegar do outro lado da poça, mas no momento que os pés dela tocaram o chão, ela desabou e caiu pra trás, dentro da poça, pra completar, passou um caminhão e jogou litros de água nela. — Emma, disse e Isadora e Nate caíram na gargalhada.

— Deve ser muito engraçado ser sua amiga. — Isadora, diz sorrindo, e só então noto que o garoto que havia ido ao banheiro, havia voltado e ninguém tinha percebido.

— Quem é a sua amiga, Isa? — Ele pergunta, e aponta para Emma. 

— Emma. — Ela responde. — E ela tem namorado. — Isadora, fala alto.

— E a sua amiga, desastrada? — Ele pergunta, sorrindo.

— Ninguém que tenha interesse em você. — Ela responde.

— Porque? Ela é lésbica? — Ele pergunta.

— Não, ela tem cérebro. — Isadora, responde e ele sorri.

— Todas as mulheres com quem eu saio, tem cérebro. — Ele responde.

— O dela funciona. — Isadora, diz e sorri.

— Ela está bem aqui! — Falo, e todos olham pra mim.

— E como ela se chama? — O garoto, pergunta, olhando diretamente para os meus olhos.

— Não diga, ele vai querer transar com você, e não vamos mais poder ser amigas porque ele vai partir o seu coração, e você não vai aguentar me ver, porque vai lembrar dele. — Isadora fala rápido, quase sem respirar.

— Você é bem paranóica, não é? — Emma, pergunta.

— Anos de convivência ao lado desses dois. — Ela diz e dá de ombros. — Fico surpresa que eu ainda não tenha perdido minha sanidade.

— Porque não fazemos o nosso pedido? — Nate, diz e chama por um garçom, o garoto que queria saber o meu nome não tira os olhos de mim, o que me deixa muito desconfortável.

— Uma pizza de calabresa, uma de frango com catupiry, e outra de...

— Chocolate. — Falo, interrompendo Nate, sorrindo que nem uma criança, prestes a ganhar um brinquedo.

— Porque você não quer transar comigo, e não quer me dizer o seu nome? — O garoto pergunta, assim que o garçom sai.

— Eu não te conheço. — Respondo. — E você não faz o meu tipo.

— Eu faço o tipo de todas. — Ele responde, sorrindo. — E em relação a conhecer, podemos dar um jeito nisso. — Diz, aumentando ainda mais o seu sorriso.

— Você faz o tipo de confusão. — Falo. — E eu já tive isso demais na minha vida, obrigada pela sua generosa oferta, mas prefiro ficar o mais longe possível de você.

— Podemos ser amigos. — Ele diz, e Isadora o encara com os olhos arregalados.

— Amigos? — Pergunto. — Você não é do tipo que tem amigas garotas. — Falo. — Não vou cair nessa.

— Você nem me conhece. — Ele responde.

— Você é um livro aberto. — Respondo.

— Você falou sério, quando disse amigos? — Isadora, perguntou. — Tipo, bem sério?

— Sim. — O garoto, assentiu. — Não posso obriga-la a transar comigo. 

— Isso quer dizer que vocês vão ser apenas amigos, e você não vai pegar no pé dela, e eu finalmente vou poder ter amigas? — Isadora, pergunta.

— Desculpa pelo o que você passa, Isa, a culpa não é minha de eu ser tão bom de cama. — Ele fala, sorrindo. Reviro os olhos, e bufo. — Se ela vai ser sua amiga, então pode ser minha amiga também.

— E minha. — Nate fala.

— Bom, acho que o assunto está resolvido. — Charles, diz e Isa sorri de orelha a orelha.

— Ela não me disse o nome dela ainda. — O garoto, fala.

— É seguro? — Pergunto para Isa, e ela balança a cabeça em afirmativa.

— Não vou te morder, ruivinha. — Ele diz, e sorri malicioso.

— Do que você me chamou? — Pergunto.

— Ruivinha! — Ele diz, com um sorriso divertido no rosto. — Pensando bem, não me diga o seu nome, eu acabei de arranjar um perfeito pra você.

— E o seu nome, qual é? — Pergunto, e ele sorri ainda mais.

— Sammy. — Diz, e passa a língua por seus lábios. — Sammy Wilkinson.


Notas Finais


E aí, o que acharam? Comentem, por favor, a opinião de vocês é muito muito muito muito importante pra mim!
Trailer da fanfic: https://youtu.be/XWFNSbHZPeQ
Trailer dos personagens: https://youtu.be/ExU0anuxiSg


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