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História A Beautiful Mess - Just friends.


Escrita por: amandarodriguez

Notas do Autor


oi, oi meus amores, muito muito muito obrigada por tudo
Espero que gostem e deixem seu lindo comentário!!!

Capítulo 4 - Just friends.


Fanfic / Fanfiction A Beautiful Mess - Just friends.

Acordei com os gritos de Emma. Pulei na cama, com o coração acelerado. Me levantei rapidamente, e desci as escadas.

— O que está acontecendo? — Grito, desesperada, correndo em direção a cozinha. Emma grita mais uma vez, e eu tropeço em meus próprios pés, e derrapo no chão. Me contorço de dor, e Charles aparece, rindo.

— Meu Deus, Amanda, você está bem? — Ele diz, preocupado e corre ao meu encontro.

— O que diabos está acontecendo? — Pergunto, irritada, me levantando ainda meio tonta.

— Eu estava assustando a Emma com uma baratinha de plástico. — Ele diz, sorrindo.

— Oh meu Deus, esse alarde todo foi por causa disso? Pensei que estávamos sendo atacados!  — Falo, alto.

— Desculpa, a culpa é da Emma. — Ele fala, e ela aparece.

— Vocês dois são uns idiotas. — Falo, e subo para o meu quarto para me arrumar. Adentro o banheiro, faço minhas higienes pessoais, e tomo um banho. Me enrolo em uma toalha, e vou até o meu closet. Visto um moletom de tricô rosa bebê, apenas um pouco curto, calço vans da mesma cor e coloco meus brincos de pérola. Passo uma maquiagem básica, perfume e por fim, coloco minhas lentes de contato. 

Pego minha bolsa e desço para tomar café da manhã. Assim que termino, escovo os dentes e corro para o carro, já que Emma estava quase me deixando.

— Nossa, que perfume maravilhoso, está tentando impressionar alguém? — Emma, pergunta. — E a propósito você está muito fofa. — Diz, sorrindo.

— Obrigada, e não, não estou tentando impressionar ninguém. — Respondo.

— Nem mesmo o Alex? — Ela pergunta.

— Definitivamente não. — Respondo.

— Ok. — Ela diz, com aquele seu tom de que não acreditava e eu reviro os meus olhos, ela ri e eu sorrio.

Chegamos a escola em alguns minutos, e logo avistei Victoria, Bella, Anna e Alex, me senti estranha ao olha-lo e meu coração disparou. Calma. Deve ser apenas porque ele é bonito demais.

— Bom, dia meninas. — Falo, sorrindo assim que me aproximo.

— Eu não sabia que tinha peitos e uma vagina, agora. — Alex, diz.

— Bom dia, Alex. — Falo, ele sorri. — A propósito essa é minha melhor amiga, Emma. — Falo, aponto para a loira, e todos se cumprimentam e se apresentam.

— Podemos ir pra aula de química, juntos? — Alex, pergunta e as garotas começam a dar risadinhas. — Continuem com isso e eu juro que vou sumir com a maquiagem de vocês. — Ele diz, elas param, e ele sorri. — Sempre funciona. — Diz, se aproximando de mim e saí correndo, enquanto me puxa pela mão, para fugir dos tapas das irmãs. — A propósito, você está linda. — Ele diz, enquanto nós aproximamos da sala. — E nossa, que perfume maravilhoso. — Ele fala baixo no meu ouvido, e aspira meu perfume. Meu corpo entra em estado de alerta.

— Não soltamos as mãos ainda. — Gaguejo, e solto a minha mão da dele, esqueço de olhar pra frente e colido com algo. Recuo, e gemo de dor.

— Meu Deus, me desculpe, eu juro que não fiz de propósito, eu apenas abri a porta. — Ouço uma voz feminina, e levanto meu olhar pra ela, vejo apenas um borrão. 

— Eu sou desastrada por natureza! — Falo, e minha visão entra em foco. — E azarada também.

— Você está bem? — Alex, pergunta e traz meu rosto para mais perto do seu. Meu coração dispara, e adrenalina começa a percorrer por minhas veias, aguçando meus sentidos e me deixando atenta.

— Estou bem. — Falo, e me viro para a garota. — Está tudo bem. A propósito, me chamo Amanda.

— Fany. — Ela diz, sorrindo e abre a porta de novo para mim. — Me desculpe mais uma vez.

— Está tudo bem. — Falo e adentro a sala.

— Você está vermelha, Amanda, por acaso você e o Alex estavam dando uns amassos? — Isadora, pergunta sorrindo maliciosa, e Alex ri.

— O único amasso que eu dei, foi com a porta e tenho plena certeza de que ela não se chama, Alex. — Falo, e caminho para a minha mesa, deixando para trás uma Isadora rindo histericamente.

(...)

— Ruivinha, você está brava comigo? — Sammy, diz quando se senta ao meu lado, na hora do lanche.

— Tenho motivos? — Pergunto.

— Eu não sei, mas você está me evitando. — Ele responde.

— E você não está sendo verdadeiro comigo. — Respondo.

— Você está tão linda. — Ele diz, e sorri.

— Não precisa me elogiar para fugir do assunto. — Falo, e dou uma mordida na minha maçã.

— Não estou tentando mudar de assunto estou apenas te elogiando. — Ele responde, e se aproxima mais de mim. — Não posso te elogiar mais? — Sussurra no meu ouvido.

— Você nunca me elogiou. — Respondo.

— Claro que sim, eu devo falar isso todos os dias, porque você está bonita todo dia. — Ele responde, e eu reviro os meus olhos.

— Não, você não fala. — Respondo.

— Eu devo pensar nisso, mas esqueço de falar. — Ele responde, sorrindo.

— Não acho que você tenha tempo pra pensar nisso, enquanto olha pra cada bunda de garota que passa na sua frente. — Respondo, e ele beija minha bochecha, e me abraça.

— Não fique com ciúmes, ruivinha. — Diz, e ri.

— Não estou com ciúmes, estou até agradecida por não ser uma daquelas garotas. — Falo, endireitando a minha postura.

— Você acha mesmo que eu também não olho pra sua bunda? — Ele pergunta, e ri.

— Você é nojento. — Falo, e me levanto, mas ele me puxa para sentar, de novo e me abraça. — Falei que seria seu amigo, ruivinha, não que viraria santo. 

— Não quero que você olhe pra mim, como olha para as garotas que você leva pra cama, com esse olhar que quase come elas sem nem tocar, quero respeito. — Falo. 

— Tudo que você quiser, ruivinha. — Ele responde.

— O que você está querendo? — Pergunto, e me viro para ele.

— Para de ficar com o Alex, por favor. — Ele pede, e eu reviro os meus olhos. — Eu prometo que vejo Bela adormecida com você pela vigésima vez.

— Não, Sammy! Alex é muito legal, e não fez nada de errado pra mim, porque eu me afastaria dele? — Pergunto. E o número certo era vinte e dois, ele havia dormido duas vezes e não assistiu comigo. Eu ainda não o havia perdoado.

— Porque eu tenho ciúmes. — Ele responde.

— Sammy, somos só amigos, e isso não é um motivo maduro. — Respondo.

— Por favor, esse ciúmes está me matando. — Ele pede e me abraça, de novo. — Não suporto você, a Emma e a Isadora perto dele e falando com ele.

— Por quê não? — Pergunto.

— Ele me lembra de uma coisa que eu fiz, e e porque eu tenho ciúmes, e pronto. — Ele responde. — Não quero afastar você, ruivinha, você acreditando ou não, eu realmente gosto da nossa amizade e não quero te perder.

— Porque você me perderia? — Pergunto.

— Eu fiz uma coisa muito mal pra uma pessoa próxima ao Alex. — Ele responde, cabisbaixo. — E ele vai te falar isso uma hora ou outra, mas ele vai falar com as palavras dele e você não vai querer mais me ver.

— O que você fez de tão ruim, Sammy? — Pergunto. — Pode me contar, eu vou te entender. — Falo, e aliso sua bochecha com a minha mão, e seus olhos encontram os meus. Seus olhos brilham com a expectativa de finalmente poder contar o seu segredo e se livrar daquele fardo, mas eles logo se apagam e Sammy desvia seu olhar do meu.

— Não importa, apenas confie em mim, esse problema vai está resolvido logo, logo. — Ele diz, beija minha bochecha e se levanta.

Bufo, e logo em seguida me levanto, as meninas ainda lanchavam, então decido ir até o meu armário sozinha, apenas para trocar meus livros. Encontro Anna no caminho, e ela me acompanha.

— A noite de meninas na sua casa está confirmada? — Anna, pergunta, sorrindo.

— Que noite de meninas? — Pergunto.

— Emma não te falou? — Ela pergunta. — Bom, provavelmente não, ela tem cara de ser meio voada, enfim que horas podemos chegar? 

— As sete, porque amanhã temos aula. — Respondo.

— Ok. — Ela fala, e sorri.

— Ok, então eu espero vocês lá. — Respondo, sorrindo.

— Vamos levar uns filmes, pipoca, refrigerante e chocolate. — Anna diz.— Ela diz, sorrindo. 

— Vocês não vão levar bebida, não é? Porque a Emma fica muito louca com bebida, sério. — Respondo.

— Ela quem vai levar. — Anna, responde, e o sinal bate. — Vejo você mais tarde, Amy. — Ela diz, e me dá um beijo na bochecha. Anna saí correndo, e acaba trombando em um garoto de olhos azuis.

(...) 

Atravesso a rua para chegar ao carro de Emma, e avisto as irmãs de Alex ao redor dela, me aproximo delas, sorrindo e logo sou agarrada por trás. Grito e pulo assustada.

— Calma, Amanda , sou eu. — Alex, diz e eu me viro na direção dele, o estapeando.

— Faça isso de novo, e eu corto sua cabeça. — Respondo. — Todas elas.

— Você vai fazer isso se eu te assustar, ou te agarrar? — Ele pergunta, e noto malícia na sua voz.

— Você me entendeu. — Respondo.

— Ei, Amanda, você vai na festa ou vamos ter que te arrastar? — Victoria, pergunta.

— Que festa? — Pergunto.

— A festa que vai ter e eu esqueci de te contar. — Emma, diz e dá de ombros.

— Não sei, e também eu não tenho roupa. — Falo.

— Posso te emprestar, nossos corpos se parecem. — Vic, diz. — Quer ver? Alex vai embora, preciso mostrar uma coisa pra Amanda.

— E o que seria? — Alex, pergunta.

— Meus peitos. — Ela responde.

— Porque você vai me mostrar seus peitos? — Pergunto.

— Pra ver se os nossos peitos são do mesmo tamanho, já estou com uma roupa em mente para você. — Ela diz, sorrindo e Alex, bufa.

— Estou esperando vocês no carro. — Alex, diz e Victoria levanta sua blusa.

— Meu Deus, Victoria! — Falo, tampando os meus olhos. — Pensei que você estava brincando.

— Anda logo, não tem ninguém aqui. — Ela diz, destapa meus olha e olha para as meninas. — O que vocês acham? Acham que são do mesmo tamanho? — Ela pergunta, e as meninas encaram ela, e logo depois a mim, e ficam revezando seus olhares.

— Meu Deus, eu estou no paraíso! — Uma voz masculina, diz e todas nós viramos na mesma hora, vejo Nate sorrindo de orelha a orelha.

— Saí daqui, seu tarado. — Victoria, grita e lhe acerta com sua bolsa, o qual estava três livros grossos, Nate voa contra o carro, bate no mesmo e caí no chão.

— Meu Deus, você matou ele. — Falo, e ela se aproxima dele, e fica na frente dele, estalando os dedos no seu rosto.

— Ou, você morreu? — Victoria, pergunta.

— Casa comigo. — Nate murmura, e desmaia.

— Era só o que me faltava. — Victoria, reclama. — O que vamos fazer com ele agora? — Ela pergunta.

— Nate, cara! — Sammy, grita e então aparece. — Puta que pariu!— Ele diz, e se aproxima dele, e então encara Victoria e logo depois a mim. — Você fez isso? — Ele pergunta. 

— Eu não, foi ela. — Falo, e aponto para a Victoria.

— Ele estava olhando para os meus peitos. — Ela se defende.

— Porque você estava mostrando pra quem quer que passasse. — Anna, fala. — Ele morreu? — Pergunta para Sammy.

— Está vivo, mas inconsciente. — Ele responde. — Vou chamar o Nash pra me ajudar a leva-lo pro carro.

— O Nash? — Anna, pergunta.

— Sim, porquê? — Ele pergunta, e termina de digitar uma mensagem. — Ele está vindo em cinco minutos.

 — Bom, eu já vou indo. — Anna diz, e puxa Bella.

— Não precisa correr só porque ele quer transar com você, Anna. — Sammy, grita, enquanto Victoria corre para alcançar as irmãs. — Você vai na festa? — Ele pergunta pra mim.

— Não sei ainda. — Respondo.

— Por quê não, ruivinha? — Pergunta, sorrindo. — Recatada demais?

— Me erra, Sammy. — Falo. — Não sou recatada demais, você se surpreenderia bastante comigo.

— Porra, eu amo isso em você. — Ele diz mordendo os lábios.

— Isso o quê? — Pergunto, curiosa.

— Esse jeitinho inocente que você tenta transmitir para as pessoas, mas na verdade, você pega fogo. — Ele fala. — Porra, isso me enlouquece demais, eu fico numa vontade de te jogar na cama e...

— Ei, Ei, amigos se lembra disso? — Pergunto, quando ele tenta se aproximar.

— Pare me deixar louco, ruivinha! — Ele pede, envolvendo meu rosto com suas mãos, e me prensando no carro, com seus olhos fixos em meus lábios. — Por favor.

— Amigos, Sammy, amigos. — Gaguejo, e ele se afasta. Um garoto de olhos azuis chega, e eles pegam Nate e o levam embora. Encaro Emma dentro do carro, mexendo no celular, e grito alto. Emma dá um pulo no banco, e grita assustada.

— Amanda Humprey, eu vou matar você! — Ela grita, e saí do carro, e saí correndo atrás de mim. Trombo com Sammy no caminho, enquanto corria de Emma, e Nate que parecia estar acordando, desaba no chão. Saio correndo pelo passeio, e olho para atrás, afim de ver se Emma, ainda me seguia, e colido com algo duro, muito duro. Recuo com dor, tropeço no passeio e caio no chão, vejo de relance o poste com o qual eu havia colidido e me encolho com dor.

— Puta que pariu, Amanda, ser mais desastrada você não consegue, não é? — Emma, diz e se aproxima de mim.

— Ruivinha, você está bem? — Ouço a voz do Sammy, e ele me puxa e me aconchega em seus braços.

— Eu acabei de me arrebentar contra um poste, Sammy, eu nunca estive melhor. — Falo, irônica, e ele sorri.

— Oh céus, ese sarcasmo significa que você está bem. — Ele diz sorrindo, e me abraça. — Você está bem, não está?

— Você não ouviu o que eu disse anteriormente? — Falo, e me levanto, com a cabeça latejando.

— Calma, ruivinha, vai devagar. — Sammy, diz e eu o encaro. — Você vai ficar com um puta galo. — Diz me encarando.

— Mas hoje tem a festa. — Resmungo.

— Não culpe a mim, quem arremessou a cabeça no poste foi você. — Sammy, diz e dá de ombros.

— É só colocarmos gelo o mais rápido possível! — Emma fala alto, e Sammy beija a minha testa.

— Não sei se é muito saudável te deixar com essa doida. — Ele sussurra no meu ouvido, e eu sorrio.

— Vou ficar bem. — Falo, e ele me ajuda a levantar.

— Qualquer coisa, você sabe que pode me chamar, não sabe? — Ele pergunta, enquanto me apoio nele por ainda me sentir um pouco tonta.

— Sim, claro que eu sei. — Respondo, sorrindo.

— Sammy, o Nate está acordando. — Nash, grita.

— Vou te levar até o carro, ok? — Sammy, diz e eu balanço a cabeça em afirmativa.

— Sammy, ela não é de porcelana, sabia? 

— Emma, fala e revira os olhos.

— Cale a boca, eu gosto de ser mimada. — Falo, e estendo meus braços para Sammy, que me pega me pega em seus braços, me leva até o carro e me põem sentada, no banco. — Muito obrigada, meu humilde cavalheiro. — Falo, colocando a mão no peito, fingindo estar lisonjeada e sorrio.

— Estarei sempre a disposição, princesa. — Sammy, diz sorrindo e eu sorrio ainda mais.

— Sua recompensa. — Falo, e lhe dou um beijo demorado na bochecha. — Agora, meu fiel cavalheiro, você já pode ir, seus serviços não são mais necessários. — Falo, sorrindo e Sammy me dá um beijo na testa e outro na minha bochecha.

— Adeus, Vossa Majestade. — Ele se despede, beija a minha mão, sorri e vai embora.

Emma adentra o carro, e dá partida no mesmo.

— Você devia ter mais cuidado com a sua relação com o Sammy. — Emma, diz.

— Porquê? — Pergunto.

— Porque vocês estão entrando por um caminho que tem apenas um sentido, nada de direita, ou esquerda, e no final da corrida você percebe que está apaixonada, e nem sabe quando e como isso aconteceu. — Emma, responde.

— Não viaje, Emma, a minha vida e a do Sammy não é uma pista de corrida. — Falo, e reviro os olhos. — E você não devia falar essas coisas, você sabe o que isso já tirou de mim. E pare de usar essas metáforas esquisitas.

— Isso aconteceu com os seus pais, pode ser ao contrário com você. — Emma, responde, e eu dou de ombros.

As metáforas dela me impressionavam, e não acredito que ela pode usar aquele exemplo para definir a mim e a Sammy. Uma corrida já levou o meu pai e a minha mãe, não deixarei que me leve também. E tem mais, Sammy e eu somos... Bom, somos apenas amigos e nada mais além disso.


Notas Finais


oi, meus amores, espero que tenham gostado, eu só queria agradecer por todos os comentários, eu li todos e amei demais, sorri que nem uma idiota EU AMO AMO AMO AMO AMO quando vocês me mandam prints no twitter ou surtam por lá, sério, faz o meu dia, então eu gostaria de agradecer a todo o apoio, muito obrigada, de coração!!!❤

O feedback de vocês é importantíssimo pra mim, então eu ficaria muito feliz se vocês deixassem a opinião de vocês no comentário, sendo negativo ou positivo :)
Trailer da fanfic: https://youtu.be/XWFNSbHZPeQ
Trailer dos personagens: https://youtu.be/ExU0anuxiSg

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fiz uma playlist muito legal, se quiserem ouvir: https://twitter.com/samwilkgirl/status/815012435996196864?s=09


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