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História A caçada - Movendo a peça no tabuleiro


Escrita por: Jcette

Notas do Autor


Voltei 😃😃😃
Bom decidir postar capítulo extra corrigido.
Está quentinho.
Boa leitura 😘

Capítulo 13 - Movendo a peça no tabuleiro


Após tentar se recuperar do susto, Rin virou as costas balançando a cabeça em negação por ter aparecido em péssima hora, tão logo solta um grito audível por sentir seu corpo ser puxado bruscamente para dentro da Suíte fazendo-a desequilibrar.

Movendo o rosto, com coração assustado por mais um susto ganho em menos de minutos, viu Sesshoumaru trancar a porta da Suíte passando a chave e levando-a ao bolso do roupão.

Ergeu a sobrancelha tentando imaginar o motivo, logo descobriu.

- Sabia que você não era fantasma, o Naraku não acreditou em mim, mas te achei! Dessa vez você não vai me escapar.

Os olhos dourados de Sesshoumaru centilavam brilhos de felicidades, Rin acabou sorrindo nervosamente devido as circunstâncias, tenta cumprimentar.

- Como vai Senhor Taisho?

- Louco! Responde sem pensar, mas era assim mesmo que ele se sentia.

Rin permanece em seu lugar, puxando fôlego!

- Hum! Aconteceu algo grave?

- Sim! Sesshoumaru responde aproximando a passos rápidos de Rin todo ofegante e trêmulo por ainda está processando a imensa alegria de ter encontrado sua amada.

Rin suspira mais forte.

- Vim lhe pedir ajuda! Espero que possa me ajudar.

- Faço tudo que me pedir! Sesshoumaru simplesmente não estava se controlando.

Rin ergeu a sobrancelha, será que o homem está bêbado! Hó céus!

- O senhor está bêbado?

- Sim! Por você!

Rin cora! Não conseguem olhar para o rosto de Sesshoumaru, abaixa a cabeça envergonhada.

Sesshoumaru aproxima dela, leva um dedo seu até o queixo, arfando quando sente a quentura da pele dela, puxa para encarar olho no olho.

- Por onde andou minha amada?

Rin sente o coração se agitar, não sabia que aguentaria tantas emoções, pisca as pálpebras várias vezes assimilando os acontecimentos.

- Não sabe como te procurei esse meses todos! Há Rin!

- Arrependo-me de ter deixado ir aquele dia! Não sabe como sofrir.

Rin sentiu uma pressão em seu peito fazendo respirar forte para conter o choro que desejava sair.

Sesshoumaru curva puxando o rosto dela, aproximando para selar os lábios, mas parou quando sentiu o corpo dela tremer, enquanto o choro passou a ser audível.

Sesshoumaru piscou confuso quando Rin lhe abraçou escondendo o rosto molhando o roupão.

- Arrependo-me de não ter ficado! Rin revela entre o choro por sentir tão desamparada.

Sesshoumaru assombrou pelas palavras, inerte levou tempo para cair em si que não retribuiu o abraço, suspira, erge os braços musculosos envolvendo-a cuidadosamente, caminha com Rin até a cama, sentou-a ajudando a manter confortável em seus braços, ficou acariciando tentando reconfortar-lhe.

- Chore! Põem para fora, vai sentir bem depois. 

Não entendia o desespero dela, mas acabou sendo compreensivo, esperou a morena falar, o que não tardou, a voz que lhe era doce e firme, soou em seus tímpanos sofrida e falha.

- Não tinha o que reclamar da minha vida, sentia grata pelas minhas conquistas, mas quando despedir do senhor, minha vida se tornou um inferno, sofrir um acidente voltando para pousada, três meses internada no hospital, descobrir não me lembrar de nada, ganhei um pouco de alegria quando o Doutor avisou-me que meu ventre. Levou a mão de Sesshoumaru para sua barriga, ferida por se lembrar, continuou.

- Estava crescendo um fruto concebido naquele dia que me entreguei ao senhor.

Sesshoumaru ficou surpreso, seu coração acelerou, os pelos do seu corpo se enrijeceu, engoliu a seco, mas Rin não deixou brecha para ele falar, voltou a continuar.

- Não tinha ninguém para eu ir após a alta, por fim o hospital enviou-me a casa de acolhimento, no dia que tive alta, pensava que seria feliz mesmo sem memória, não, não fui, conhecir o inferno, o verdadeiro inferno na minha vida, não pude ver o rostinho.... As lágrimas caiam, as mãos dela tremia quando tentava gesticular.

Sesshoumaru fechou os olhos sentindo doido, ouviu-a continuar.

- Não pude segurar, simplesmente durante nove meses de gravidez não tenho uma memória completa, não tenho nada, nada que eu possa lhe falar.

Sesshoumaru sentiu a garganta formar um nó, seu ser doía, suas estranhas contraia, acabou se alterando e interrompendo Rin.

- O que aconteceu com nosso filho? Diga!

Rin soluçou mais forte! Apertou os braços de Sesshoumaru!

- Disseram que não vingou! Não vingou droga! Meu filho!

Não sei! Não sei direito, por que me drogaram. Exalta ainda entre o choro.

Sesshoumaru levou mais um choque, não conseguiu conter a lágrimas que se formou nós olhos descendo pela face, o remorso lhe fez presente como uma avalanche, sentiu uma dor no peito, sentiu culpa também, poderia ter insistindo para ela ficar mais um pouco, poderia ter segurado mais um pouco para gozar fora.

Buscando a voz que bruscamente desapareceu, puxou o fôlego para pedir perdão.

- Me perdoa Rin! Me perdoa!

O silêncio reinou até demais, a mente de Sesshoumaru estava girando, não viveu o luto pelo seu primeiro filho ou filha, como foi negligente.

Ajeitando Rin no seus braços, ficando em um completo silêncio.

Vendo que Rin se acalmava do choro, tentou questionar com a voz chorosa.

- Se lembra como saiu de lá? Tem noção onde era essa casa de acolhimento?

Rin ficou pensando, logo respondeu.

- O caminho para ir, eu sei, mas não me lembro como sair, a enfermeira Kagome que me ajudou desde então, quando encontrou-me jogada na sarjeta para morrer.

Sesshoumaru sentiu um misto de ódio crescer dentro do peito. Esse tempo todo sua amada estava sofrendo, e ele, onde ele estava? Simplesmente se remoendo da gostosas lembranças, podia ter lutado mais.

- Suas memórias voltaram quando? Questiona.

- Ontem, quando visitei a meus tios.

- Precisamos ir a polícia!

Rin não entendeu.

- Pra quê?

- Não quero te dar falsas esperanças, mas tenho certeza que nosso filho pode está vivo!

Rin saltou do colo de Sesshoumaru, ainda em prantos, aproximou dele, levando o dedo trêmula até sua face e explodiu novamente totalmente descontrolada.

- Não faça isso comigo, não sabe o quanto sofrir, não me dê falsas esperanças! Não me castigue mais! Por favor!

Sesshoumaru a puxou novamente abraçando mais forte! Ainda estava atordoado com a descoberta, um filho, um filho, pelo que Rin contou, sim, tem chance de está vivo, se tivesse morto, eles não teria drogado, tentaria acalmá-la por enquanto.

- Tudo bem! Me perdoe, tente se acalmar.

Enquanto Rin conversava com Sesshoumaru sua sofrida caminhada, Inuyasha e Kagome recebia a visita de um homem que exigia informações, principalmente a respeito da bebê Rimary.

A máscara no rosto, dificultava a identidade do sequestrador.

- Diga qual seu preço! Pagaremos!

Inuyasha fala para o espanto de Kagome que berra, esquecendo até o sequestrador.

- Está louco Inuyasha! Eu não tenho dinheiro, como pagarei? Meu Deus! Moço por favor! Pode ficar com ele. Apontou para Inuyasha que estava tranquilo, depois olhou para o homem.

Não conheço, não faço nada errado, solte-me por favor! Sou apenas uma pobre enfermeira.

Inuyasha desejou dar uma surra em Kagome, encarou para o homem, que apenas abriu a boca questionando.

- A bebê! Cadê? Diga ou matarei essa vagabunda!

Kagome se desesperou, ajoelhou unindo as mãos em súplica.

- Não sei! Por tudo que é mais sagrado, eu não sei! Pergunte a ele! Mate ele! Ele que sabe!

O homem não gostando da histérice, empurra Kagome com a sola do sapato, levanta a mão para bater, Inuyasha percebendo, puxa Kagome com tudo, ele mesmo usou de sua mão para esbofetear.

Sentindo o impacto, o coração de Inuyasha pesou, mas ele precisava, precisava, ou o homem poderia matá-la, em resposta a seu ato, Inuyasha levou um soco no rosto fazendo cair reconstando na parede.

- Amanhã voltarei! Se não me dar resposta! Mato vocês! Avisa o homem que sair fechando a porta deixando os dois desesperados.

- Por que me bateu Inuyasha? Seu monstro! Grita Kagome com a mão no lado da face.

InuYasha olhou para o rosto de Kagome, sentia raiva de si mesmo, e raiva dela também por ser tão burra.

- Sua idiota! Não tente abrir essa boca para falar nada! Eles estão desesperado para achar a bebê! Se nós sequestraram, vão ir atrás da sua amiga a Rin, pelo jeito há muito em jogo, estamos lidando com uma quadrilha!

Kagome leva a mão na boca tentando abafar o susto. Inuyasha leva a mão colocando por cima da de Kagome e faz uma pressão para ela não falar.

- Só preciso descobrir o líder! Os envolvidos já sei! Tira a mão da boca dela e vira o rosto para o lado da parede.

- Sabe? Questiona Kagome assustada.

- Agora cala essa boca! Exalta Inuyasha buscando conter a raiva! Só precisava que eles caísse em seu plano.

De uma sala, duas pessoas olhava a imagem de Inuyasha e Kagome, não conseguiu fazer a leitura labial por o homem ter virado para falar com ela e a mão estava na boca.

- O que ele falou?

- Não sabemos!

- Vamos esperar até amanhã!

- Encontrou a outra vadia?

- Está na pousada de Tóquio! Destruímos a saída para cidade de Sekoma!

- Muito bom!

Sesshomaru estavam mais calmos após ouvir os fortes desabafos de Rin.

Rin tentou quebrar o clima triste.

- Não mentir quando disse que és um bom ouvinte.

Sesshoumaru ainda continuava com a face abatida por saber que perdeu um filho, levantou seguindo até o frigobar, pegou uma garrafa de whisky.

- Bebe alguma coisa?

- Acho que vou aceitar uma caipirinha!

Não demora, Rin apreciava a bebida sentada em uma das banquetas junto com Sesshoumaru.

- Tenho que voltar a Sekoma rápido!

- Vim aqui por isso!

Sesshoumaru sorve a dose de whisky, move os orbes para encarar Rin.

- Avisaram o acidente com as pontes, meu jatinho vem amanhã a tarde me buscar.

Rin sorriu.

- Tem lugar pra mim?

- Até em meu colo te levarei! Sesshoumaru responde malicioso quebrando totalmente o clima tenso já estalado.

O rosto de Rin cora,mas não foi isso que chamou atenção de Sesshoumaru, o seios de Rin, estava maior e enxergou o tecido molhado bem no local do bico do seios.

- Por que não tomou remédio para secar o leite! Assim você não sofre mais minha amada!

Rin suspira, deposita o copo na mesa.

- Não fiz por que até algumas semanas atrás eu amamentava uma bebê que a mãe não teve leite, uma forma de diminuir a dor, mas só piorou, sorri tristonha..... Sesshoumaru não deixou ela continuar.

- Ei! Vai dar tudo certo! Estarei agora com você. Segura a mão de Rin acariciando.

Rin concorda positivo com a cabeça.

Olhou para seu seios.

- Acho que vou precisar usar seu banheiro, tem algum problema?

Sesshoumaru larga o copo de whisky, levanta aproximando de Rin.

- Não precisa ser dessa maneira. Deixa te ajudar! Sesshoumaru falou com a voz embargada de desejo, suspira para criar coragem depois de todo problema relatado por Rin.

- Por hoje deixe ser seu bebê e amante! A amo tanto que sou capaz de enlouquecê-lo se não tocá-la mais uma vez.

Seus corações bateram acelerados, e nítido a química que eles tem, mesmo longe, sentia como fosse ali a primeira vez de uma aproximação íntima.

Rin fraqueja, ergue seus braços enfiando os dedos nós cabelos prateados, fica vidrada nós lábios de Sesshoumaru, geme quando a boca dele cobriu a sua lentamente.

Sesshoumaru envolvendo-a no colo e seguem para cama.

Sesshoumaru não fez nada apresado, aproveitou cada carícia íntima, enquanto sugavam os sensível seios, Rin praticamente não conseguiu conter as gostosas sensações com os lábios de Sesshoumaru lhe provocava.

Sesshoumaru não penetrou Rin, apenas ficaram entregues as delícias íntimas, o quarto só ouvia os gemidos sôfregos por partes de ambos, sentindo as pernas de Rin apertar sua cintura, arqueiando o quadril desesperada por para tentar aliviar uma tensão no baixo ventre.

Sesshoumaru desceu uma de sua mão passeando pelo barriga, coxa de Rin, deslizou lentamente o dedo até o ponto inchado e pulsante, iniciou a carícia.

Rin não suportou, grita tremendo por conseguir liberar.

- Hannnn! Sesshoumaru uuuu!

Sesshoumaru tombou a cabeça na curvatura do pescoço de Rin, melando as coxas da morena com seu gozo, soltou uma lufada de ar, sorriu enquanto distribuía selinhos pelo colo, subiu no queixo, nas bochechas, testa e finalizou nós lábios, totalmente derretido de amor e prazer confessa seus sentimentos fazendo um pedido.

- Eu te amo! Te amo! te amo! Casa-se comigo?

Jaken sentia com medo e exausto,nunca esteve tão desesperado, precisou ligar o som um pouco mais alto para que alguns vizinhos não notasse o choro da bebê.

Tentando buscar alguma coisa em sua minúscula casa para a bebê cessar o choro, correu pegando a placa de ovos que tinha acabado de comprar, deu um ovos a pequena que chorando jogou em Jaken, fazendo bater em sua testa quebrando.

Imediato Jaken sentiu burro por ter dado ovos uma criança para segurar, supreendeu quando a bebê parou o chorro e abriu um lindo sorriso banguelo em sua direção.

- Hó! Então gosta de me ver sujo! Pegou outros ovos entregando a ela e deixando fazer o mesmo processo.

Alguns minutos os dois estavam todos encharcado de ovos.

Procurando nas sacolas angustiado por algo para a bebê tomar, Jaken agradeçeu pelo leite que comprou, nervoso fez a bebê tomar enquanto distraia levando ovos na testa.

No final soltou um grande alívio, quando a bebê abriu a boca dando claro sinal de sono.

- Obrigada meu Kami-sama! Não aguentava mais ouvir essa música.

Pegou a bebê todo desajeitado, levou deitando no sofá.

Tratou de desligar o som, limpou a casa num recorde, depois tomou um banho para se limpar da sujeira de ovos.

- Não tenho mais ovos para você quebrar pequena! Tenho que arranjar alguma coisa. Hó Deus! Assim que o dia amanhecer tenho que ligar para Senhor Sesshoumaru e Inuyasha.

Como o mesmo tem um tamanho pequeno, pegou uma das camisa em seu guarda roupa e tratou de costurar para improvisar um macacão para bebê.


Notas Finais


Até o próximo 😘


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