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História A canção de Jercy - Quíron me salva das garras da deusa


Escrita por: MaxPosey

Notas do Autor


Olá meus amigos!
Eu voltei com mais um capítulo dessa doce história. Talvez algumas pessoas não gostem porque não tem aqueles lemons desenfreados comuns nas fics do gênero, mas essa é uma fic com um olhar diferente do primeiro amor e romance deles.
Esse capítulo é mais uma passagem de tempo para os que virão a seguir.
Obrigado aos favoritos, comentários e visualizações.
Boa leitura e um oi especial para o Rahzn, I8Laura8I, clowgrotesque, Main-kun, 1Poneibobo e VictorGS17.

Capítulo 9 - Quíron me salva das garras da deusa


Fanfic / Fanfiction A canção de Jercy - Quíron me salva das garras da deusa

Na manhã seguinte, despertei aos suaves sons que Quíron fazia preparando o desjejum.

O catre me pareceu macio; tinha dormido bem, profundamente. Espreguicei-me e quase levei um susto ao dar com Jason ainda adormecido ao meu lado.
Observei-o por um momento, com suas faces róseas e sua respiração tranquila. Alguma coisa me pungiu, logo abaixo da pele; mas nesse instante Quíron me saudou do outro lado da caverna e eu lhe devolvi o cumprimento, um tanto envergonhado. E aquilo foi esquecido.

Depois de comer, acompanhamos Quíron em sua labuta. Era um trabalho fácil, agradável: colher frutas, pegar peixes para o almoço, preparar armadilhas para codornizes.
O começo de nossos estudos, se assim podemos chamá-los. Pois Quíron gostava de ensinar não por lições, mas na prática.
Quando as cabras que perambulavam pelas encostas adoeciam, aprendíamos a misturar purgativos para seus estômagos em mau estado; e, quando saravam, a fazer cataplasmas para combater seus carrapatos.
Quando despenquei numa ravina, fraturando um braço e cortando um joelho, aprendemos a aplicar talas, higienizar feridas e ministrar ervas contra infecção.

Durante uma caçada, depois de acidentalmente espantarmos uma codorniz de seu ninho, ele nos ensinou a deslizar em silêncio e a decifrar os indícios de uma trilha.
Então, ao deparar com um animal, saberíamos a melhor maneira de disparar a flecha ou a pedra para provocar uma morte rápida.

Se ficássemos com sede e não tivéssemos um odre, ele nos diria tudo sobre as plantas cujas raízes conservam boa dose de umidade. Quando um freixo da montanha caiu, aprendemos carpintaria, retirando as cascas, lixando e cortando a madeira. Fiz um cabo de machado e Jason fez uma haste de lança; Quíron nos assegurou que logo forjaríamos as lâminas para esses instrumentos.

De manhã e à tarde, nós o ajudávamos com a comida, batendo o leite grosso para a coalhada e o queijo ou limpando o peixe.
Aquele era um trabalho que nunca, na qualidade de príncipes, nos fora permitido fazer antes; agora nos entregávamos a ele com entusiasmo. Seguindo as instruções de Quíron, nós víamos deslumbrados a manteiga se formar diante de nossos olhos e os ovos de faisão fritar e endurecer nas rochas aquecidas pelo fogo.

Um mês depois, ao desjejum, Quíron nos perguntou o que mais desejávamos aprender.

— Aquilo — respondi, apontando os instrumentos na parede. Para cirurgias, dissera ele. Quíron descreveu-os um por um.

— Cuidado. Esta lâmina é muito afiada. Uso-a quando há carne podre que precisa ser cortada fora. Pressionem a pele em volta da ferida e ouvirão um estalido.

Instruiu-nos em seguida a retraçar os ossos em nossos próprios corpos, deslizando a mão sobre as vértebras proeminentes das costas um do outro. Com o dedo em riste, ia mostrando a localização dos órgãos por baixo da pele.

— Um ferimento em qualquer deles pode ser fatal. Porém, aqui, a morte é mais rápida. — O dedo pressionou a leve concavidade da têmpora de Jason. Estremeci ao vê-lo tocar aquele local, que tão precariamente protegia a vida de meu companheiro. Fiquei aliviado quando passamos a outros assuntos.

À noite, deitamo-nos sobre a relva macia diante da caverna e Quíron nos mostrou as constelações, contando suas histórias.
Andrômeda curvada diante das mandíbulas do monstro marinho e Perseu pronto a defendê-la; o cavalo imortal, Pégaso, provido de asas e nascido do sangue que escorrera do pescoço cortado da Medusa.
Também nos falou de Héracles, de seus trabalhos e da loucura que o acometeu. Não reconhecendo a esposa e os filhos, agarrou-os e matou-os, tomando-os por inimigos.

Jason perguntou:

— Por que ele não conseguiu reconhecer a esposa?

— Por causa da natureza da loucura — explicou Quíron. Sua voz era mais profunda que o habitual. Ele conhecera aquele homem, lembrei-me. Conhecera sua esposa.

— Mas como enlouqueceu?

— Os deuses resolveram puni-lo — disse Quíron.

Jason sacudiu a cabeça impaciente.

— Para ela, no entanto, o castigo foi pior. Não se fez justiça nesse caso.

— Lei nenhuma obriga os deuses a serem justos, Jason — sentenciou Quíron.

— E talvez o maior dos males, no fim de contas, seja ficar na terra quando um ente querido se foi. Não acha?

— Sim, talvez — admitiu Jason.

Eu ouvia sem nada dizer. Os olhos de Jason faiscavam à luz das chamas, a face nitidamente desenhada contra as sombras oscilantes.
Eu a reconheceria disfarçada ou em plena escuridão, pensei; eu a reconheceria mesmo se estivesse louco.

— Muito bem — disse Quíron. — Já lhes contei a lenda de Asclépio e o modo como desvendou os segredos da cura?

Ele havia contado, mas queríamos ouvi-la de novo, a história de como o herói, filho de Apolo, poupara a vida de uma serpente.
Essa lambera suas orelhas e limpara-as em sinal de gratidão para que ele pudesse escutá-la sussurrando-lhe os mistérios das ervas.

— Mas foi você quem, na verdade, ensinou-lhe a cura — objetou Jason.

— Sim.

— E não se importa com o fato de a serpente ter ficado com todo o crédito?

Os dentes de Quíron cintilaram por entre a barba negra. Ele sorriu.

— Não, Jason, não me importo.

Em seguida, meu companheiro tocou a lira, enquanto Quíron e eu ouvíamos. A lira de minha mãe. Jason a trouxera consigo.

— Se eu soubesse que você a tinha trazido... — disse-lhe no primeiro dia, quando ele me mostrou a lira. — Quase não vim por não querer me separar dela.

Jason sorriu.

— Agora sei como arrastá-lo para qualquer parte.

O sol se pôs atrás dos cumes do Pélion. Estávamos felizes.

O tempo passava depressa no Monte Pélion, com os dias se sucedendo idilicamente. O ar da montanha agora era frio de manhã, quando nos levantávamos, e só se aquecia timidamente à luz tênue que se filtrava por entre as folhas esmaecidas.
Quíron nos forneceu casacos de pele e dependurou mantas de couro na entrada da caverna para mantê-la quente.
Durante o dia, buscávamos lenha para as fogueiras de inverno ou salgávamos carne para conservá-la. Os animais ainda não se haviam retirado para seus covis, mas logo o fariam, garantiu-nos Quíron.
Bem cedo, observávamos admirados a folhagem coberta pela geada. Só conhecíamos a neve por intermédio dos bardos e das histórias; nunca a tínhamos visto.

Certa manhã, eu acordei e percebi que Quíron havia saído. Não era um fato incomum. Ele muitas vezes se levantava antes de nós para ordenhar as cabras ou colher frutas para o desjejum.
Saí também para não perturbar o sono de Jason e sentei-me na clareira, à espera do centauro. As cinzas da fogueira da noite anterior estavam brancas e frias.
Sem nada para fazer, aticei-as com uma vara, atento aos rumores da mata. Uma codorniz piava nas moitas e um pombo emitiu seu chamado queixoso. Ouvi um estalido, provocado pelo vento ou pelo andar incauto de algum animal. Logo eu teria mais lenha para reanimar o fogo.

Pressenti algo de estranho e um arrepio percorreu minha espinha. Primeiro, a codorniz silenciou, depois o pombo. As folhas se aquietaram e a brisa cessou, mas nenhum animal se moveu no mato.
O silêncio lembrava uma respiração contida. Ou uma lebre encolhida à sombra de um falcão. Eu podia sentir minhas veias latejando sob a pele.

Pode ser — pensei — mais uma das pequenas mágicas, dos pequenos milagres de Quíron, como esquentar água ou acalmar animais.

— Quíron? — chamei. Minha voz era débil, trêmula. — Quíron?

— Não sou Quíron. Virei-me. Tétis estava de pé na orla da clareira, a pele branca e o cabelo negro

brilhantes como o raio. A túnica parecia colar-se a seu corpo e faiscava como escama de peixe. Minha respiração morreu em minha garganta.

— Você não devia estar aqui — disse ela. Sua voz soando como o casco de um navio chocando-se contra rochas pontiagudas.

Ela deu um passo à frente, e a relva parecia murchar sob seus pés. Era uma ninfa marinha, por isso as coisas da terra não a amavam.

— Sinto muito — balbuciei numa voz que parecia uma folha seca arranhando minha garganta.

— Você foi avisado — prosseguiu ela. O negro de seus olhos parecia me penetrar, bloqueando minha garganta. Não conseguiria gritar nem se quisesse.

Ouvi um barulho às minhas costas e em seguida a voz de Quíron rompendo o silêncio: — Saudações, Tétis!

O calor voltou à minha pele e consegui respirar de novo. Quase corri na direção de Quíron. Porém o olhar de Tétis me mantinha ali imóvel, preso ao chão. Sem dúvida, ela poderia me agarrar, se desejasse.

— Está assustando o garoto — disse Quíron.

— Ele não pertence a este lugar — sibilou ela. Seus lábios estavam vermelhos como sangue recém-derramado.

A mão do centauro pousou firme em meu ombro.

— Percy — disse ele —, volte já para a caverna. Falarei com você depois.

Levantei-me, ainda receoso, mas obedeci.

— Você tem convivido muito com mortais, Centauro — ouvi-a dizer antes que as mantas de couro se fechassem atrás de mim. Encostei-me à parede da caverna; minha garganta estava seca e ardia.

— Jason — murmurei.

Ele abriu os olhos e, antes que eu continuasse, já se postou ao meu lado.

— Sente-se bem?

— Sua mãe está aqui — eu disse.

Percebi o enrijecer dos músculos sob sua pele.

— Ela o feriu?

Sacudi a cabeça. Não disse a ele que, pela minha impressão, ela parecera ansiosa para fazer isso. Ou que sem dúvida o faria, caso Quíron não houvesse aparecido.

— Preciso ir — disse ele. As mantas de couro se afastaram para lhe dar passagem e em seguida se fecharam novamente.

Eu não conseguia ouvir o que estava sendo dito na clareira. As vozes eram baixas ou talvez eles tivessem ido conversar em outra parte. Esperei, traçando espirais com o dedo no chão de terra.
Não mais temia por mim mesmo. Quíron decidira ficar comigo e era mais velho que Tétis, já adulto quando os deuses ainda balançavam em seus berços, quando ela não passava de um ovo no ventre do mar.

Entretanto, havia algo mais, menos fácil de distinguir. Uma perda ou um desgaste que, eu receava, a presença da deusa pudesse acarretar.

Era quase meio-dia quando voltaram. Observei primeiro o rosto de Jason, seus olhos e o traçado de sua boca. Não percebi nada, exceto talvez um leve sinal de cansaço. Sentou-se no catre ao meu lado.

— Estou faminto — disse ele.

— E deveria estar mesmo — ponderou Quíron. — Já passa muito da hora do almoço.

Logo Quíron se pôs a preparar a comida, indo e vindo pela caverna com a maior desenvoltura, apesar de seu tamanho.

Jason se virou para mim.

— Está tudo bem — confidenciou. — Ela só queria conversar comigo. Ela queria me ver.

— E voltará para conversar com ele — atalhou Quíron. E, como se lesse meu pensamento, acrescentou: — Nada mais natural. É sua mãe.

É uma deusa, antes de tudo, pensei.

Entretanto, durante a refeição, meu medo desapareceu. Receara um pouco que ela contasse a Quíron sobre o dia na praia, mas ele continuava nos tratando a ambos do mesmo jeito e Jason agia como sempre.
Fui me deitar — se não tranquilo, ao menos aliviado.

Ela apareceu mais vezes depois, como Quíron previra. Aprendi a perceber sua aproximação — um silêncio que caía como uma cortina — e, nessas ocasiões, ficava ao lado de Quíron na caverna. As visitas demoravam pouco e resolvi não perturbá-las.

Porém sempre era um alívio quando ela partia.

Veio o inverno e o rio se congelou. Jason e eu deslizávamos sobre sua superfície escorregadia. Mais tarde, fazíamos buracos no gelo e descíamos linhas de pesca por eles.
Era o único alimento fresco de que dispúnhamos; as florestas estavam vazias, exceto pelos ratos e alguma marta ocasional.

A neve caiu, conforme previra Quíron. Deitávamos no chão e deixávamos que os flocos nos cobrissem, soprando-os com o nosso hálito até se derreterem. Não tínhamos botas nem mantos, apenas os casacos de pele fornecidos por Quíron, mas nos deliciávamos com o calor da caverna.
O próprio Quíron agora usava uma sobreveste felpuda, feita, segundo ele, de pele de urso.

Contávamos os dias a partir da primeira nevasca, registrando-os com entalhes numa pedra.

— Quando chegarem a cinquenta — disse Quíron —, o gelo do rio começará a trincar. — Na manhã do quinquagésimo dia, ouvimos um som estranho, como o de uma árvore caindo. Uma rachadura dividia a superfície gelada quase de uma margem à outra.

— Agora, a primavera não tarda — disse Quíron.

Pouco depois disso, a relva começou a crescer de novo e os esquilos emergiram magros e esfomeados de suas tocas. Seguimos seu exemplo, passando a tomar o desjejum ao ar livre, na atmosfera fresca da primavera. Foi numa dessas ocasiões que Jason perguntou ao centauro se nos ensinaria a lutar.

Não sei por qual motivo essa ideia lhe ocorreu na ocasião. Talvez o inverno passado dentro da caverna, com pouco exercício; ou a visita da mãe, uma semana antes. Talvez nenhuma das duas coisas.

— Você nos ensinará a lutar?

Houve uma pausa tão rápida que quase pensei tê-la imaginado, antes de Quíron responder:

— Se vocês quiserem, eu os ensinarei.

Mais tarde, ele nos levou para uma clareira perto do cume. Deu-nos lanças sem ponta e espadas de treinamento, que guardava em algum canto da caverna.
Pediu que cada um de nós mostrasse suas habilidades. Encenei, lentamente, os bloqueios, ataques e movimentos de pés que aprendera em Fítia.
Ao lado, bem no canto de minha visão, os membros de Jason se agitavam indistintamente. Quíron

trouxera uma vara de bronze com a qual de vez em quando detinha nossos movimentos para testar nossas reações.

Aquilo durou muito tempo e meus braços começavam a doer de tanto brandir a espada. Por fim, Quíron interrompeu o exercício. Bebemos sofregamente de nossos odres e estiramo-nos na relva.
Eu respirava com dificuldade. Jason não.

Quíron postou-se em silêncio à nossa frente.

— Bem, o que achou? — Jason parecia ansioso e lembrei-me de que Quíron era apenas a quarta pessoa que o vira lutar.

Eu esperava que Quíron respondesse qualquer coisa, menos aquilo.

— Não há nada que eu possa lhe ensinar. Já sabe tudo o que Héracles sabia e

muito mais. Você é o maior guerreiro de sua geração e de todas as gerações até hoje.

O rubor invadiu o rosto de Jason. Embaraço, prazer ou ambos — era-me impossível dizer.

— Os homens ouvirão falar de sua destreza e desejarão que lute por eles em suas guerras. — Fez uma pausa. — Que resposta lhes dará?

— Não sei — disse Jason.

— É uma resposta aceitável, por enquanto. Porém não será nada satisfatória daqui a algum tempo — Quíron disse.

Houve um silêncio e senti a tensão no ar à nossa volta. O rosto de Jason, pela primeira vez desde que chegáramos, parecia contraído e solene.

— E quanto a mim? — eu perguntei.

Os olhos escuros de Quíron pousaram em mim.

— Você jamais ganhará fama como guerreiro. Isso o surpreende?

O tom sincero, de certo modo, aliviava a dureza das palavras.

— Não — respondi com franqueza.

— No entanto, não está além de suas forças tornar-se um bom soldado. Quer aprender isso?

Pensei nos olhos esgazeados do menino, na rapidez com que seu sangue se derramara pelo chão. Pensei em Jason, o maior guerreiro de sua época.
Pensei em Tétis, que o tiraria de mim se pudesse.

— Não — respondi.

E aquele foi o fim do nosso aprendizado militar.

A primavera passou e chegou o verão, e os bosques ficaram mais quentes, mais cheios de vida, repletos de caça e frutas.
Jason completou 14 anos, e mensageiros de Grace vieram trazer-lhe presentes. Era estranho vê-los ali, trajando os uniformes e as cores do palácio. Seus olhos passeavam por mim, por Jason e principalmente por Quíron.
Os mexericos eram bem-vindos na corte e eles seriam recebidos como reis na volta. Respirei aliviado quando recolheram seus baús vazios e partiram.

Os presentes vinham a calhar: cordas de lira e túnicas novas, feitas com a mais fina lã, além de um arco e flechas com pontas de ferro.
Tateamos o metal, aquelas extremidades aguçadas que nos garantiriam o jantar por algum tempo.

Outras coisas eram menos úteis: mantos cravejados de ouro que denunciariam a presença do dono a cinquenta passos de distância e um cinto ornamentado de pedrarias pesado demais para ser prático em qualquer ocasião.
Veio também um xairel ricamente enfeitado, próprio para adornar a montaria de um príncipe.

— Espero que isso não seja para mim — resmungou Quíron, franzindo o cenho.

Cortamos a peça em retalhos para fazer compressas, ataduras e buchas; o material áspero era excelente para tirar manchas de sujeira e comida.

Naquela tarde, deitamo-nos na grama diante da caverna.

— Já faz quase um ano que viemos — murmurou Jason. A brisa era fresca sobre nossa pele.

— Nem parece — respondi. Eu estava meio sonolento, os olhos perdidos no azul mortiço do céu vespertino.

— Sente saudade do palácio?

Pensei nos presentes de seu pai, nos servos de olhares oblíquos, nos mexericos que iriam espalhar pela corte.

— Não — eu disse.

— Eu também não — disse ele. — Pensei que iria sentir, mas não sinto.

Os dias e os meses se sucediam. Passaram-se dois anos.__


Notas Finais


Galera, o próximo capítulo esta imperdível...Eles terão o primeiro momento Jercey hahaha.
Então bom final de semana e até o próximo...


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