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História A Carta do Baú - Segunda Temporada. - Noite da Pipoca.


Escrita por: SrtaStarkBarnes

Notas do Autor


Oooie, pessoal! Tô de volta! 💘

Quero agradecer aos novos favoritos e aos leitores novos que vieram direto da primeira temporada! 💖💖💖 Muito obrigada por lerem e gostarem!

E sobre esse capítulo: EU AMO ELE! 🤭❤

Não direi mais nada! 🤣💘

Bjs 💋

Capítulo 48 - Noite da Pipoca.



-Alguém me ajuda com a pipoca? - Perguntei, por cima do falatório. - Nat? 


Ela assentiu e levantou do sofá, me seguindo até a cozinha. Mas antes, demos uns dois gritos com Bucky e Steve, avisando que se eles fossem atrás, teríamos que fazer greve. Nenhum dos dois esboçou reação sobre levantar do sofá, o que fez a gente rir. 


-Impressionante! É só ameaçar fazer greve e os dois viram gatinhos de pelúcia! - Natasha debochou, me ajudando a colocar os vários pacotes de pipoca nas vasilhas. 


-Eu não sei você, mas toda vez que ameaço, o Bucky sabe que eu vou cumprir. - Natasha riu. Continuei. - No caso, acho que ele não quer arriscar... Já estamos... Há um bom... tempo... Sem... Por causa dessa... História...Toda... 


Natasha me encarou, enquanto eu tentava de todas as formas abrir um dos pacotes de pipoca, mas a embalagem parecia estar colada com cola. 


-Não é melhor eu tentar ab...? 


Senti uma onda de raiva e puxei com força, fazendo pipoca voar para tudo quanto é lado. Troquei um olhar com Natasha e em dois segundos estávamos rindo igual duas palhaças. 


Suspirei. 


-O Soldado Invernal não apareceu mais? - Natasha indagou,puxando uma pipoca do meu cabelo e comendo. 


-Ainda não. Mas qualquer dia eu vou chamar ele para conversar. 


Natasha deu uma olhada em mim, com a sombrancelha arqueada e um sorriso no rosto e eu comecei a rir, sem graça. 




-Ah, você para, Nat! 


Ao mesmo tempo, joguei fora o conteúdo de uma caixinha de suco de morango e coloquei dentro o remédio da tosse de Dylan, que ele se recusava a tomar. 


-Não disse nada, Katy! - Natasha ergueu as duas mãos. 


-Mas pensou! 


Ela riu e pegamos as vasilhas, voltando à sala, onde Carter e Yan discutiam por causa do filme escolhido e Dylan esmigalhava Hope em um abraço. A cachorrinha fugiu para o colo de Ruby, fazendo Dylan revirar os olhos e dar língua para ela. 


As crianças estavam jogadas no chão, entre várias almofadas. Esperei ele tomar o "suco de morango" para jogar a caixa fora. Natasha se jogou entre o braço do sofá e Steve, colocando as pernas no colo dele e tacando pipoca em Bucky, enquanto eu sentava entre as pernas dele. 


-Por quê tem pipoca no seu cabelo, Katy? - Steve perguntou, desviando da pipoca que Bucky tacou de volta em Natasha. 


-O saco explodiu. - Dei de ombros. 


Senti Bucky mexendo no meu cabelo e quando percebi, ele estava comendo as pipocas grudadas. Revirei os olhos. 


O filme começou, finalmente. Dois minutos depois... 


-Mãe, quando eu vou conhecer o bebês? - Dylan perguntou, levantando e vindo até a minha frente. 


-Cala a boca, Dylan. - Os gêmeos exclamaram juntos. 


Dylan fez careta e cruzou os braços. Peguei ele no colo e encaixei Dylan entre eu e Bucky, e Steve. 


-Eu juro que assim que der a mamãe ou o papai te levam para conhecer eles, tá? - Comentei. 


-Tá bom, mamãe. 


Silêncio. 


Hope começou a pular no sofá, querendo o colo de Dylan e como ele se inclinou para pegar ela e ia cair de cabeça, Bucky quase me derrubou do sofá para segurar Dylan pela blusa, até ele estar sentado de volta no sofá. 


O movimento fez com que eu derrubasse pipoca na cabeça de Carter, que virou para mim, indignado. 


-Caramba, hein, mãe! Sabe o trabalho que dá manter esse cabelo para você, simplesmente, tacar pipoca nele?! 


-Desculpe! Foi seu pai que me empurrrou! 


Bucky se defendeu. 


-O Dylan ia cair! 


Dylan olhou de mim para ele e dele para mim. Depois, voltou a coçar a barriguinha de Hope. 


Carter sacudiu a cabeça fazendo voar pipoca e voltou a se estender no chão. 


Troquei um olhar com Natasha, que deu uma risada silenciosa. Encostei em Bucky e voltei a olhar para a televisão. 


Vários minutos de paz, finalmente. Interrompidos apenas por uma exclamação de Yan quando percebeu os pais se beijando. 


-É sério? Vocês não podem esperar para chegar em casa? 


-Não! - Os dois responderam juntos e eu e Bucky rimos. 


Yan revirou os olhos e voltou a prestar atenção no filme. Bucky se ajeitou atrás de mim e soltou um longo suspiro. Quando percebi, Dylan e Ruby já estavam dormindo e Natasha também. 


Eu não estava entendendo muita coisa do filme, na verdade. Era algo sobre um mundo pós-apocalíptico com zumbis e vampiros. Minha mente estava longe. Muito longe. 


Mais especificamente, na época em que eu fiquei "prisioneira" da Valquíria, enquanto ela implantava a Alpha em mim. Eu tive a impressão, nesses dois meses, que tinha deixado passar alguma coisa importante. Mas o quê? 


Peguei meu celular e comecei a teclar com a Julie, falando sobre o que eu sabia e lembrava e depois mandei uma mensagem para Rebecca perguntando se ela tinha chegado a ver um Mapa na mesa antes de ser congelada. Se esse mapa estivesse certo, eu podia tentar localizar as duas... 


Quando olhei para a televisão e vi os créditos finais é que me dei conta de que Yan e Carter também dormiam. E que Steve estava jogado por cima de Natasha, e entre eles e o sofá, estavam Dylan e Hope. 


Ergui as sombrancelhas, surpresa. 


-Acho que todo mundo dormiu... - Bucky envolveu minha cintura em um abraço e mordeu minha orelha. Me arrepiei na hora, sentindo o volume dele atrás de mim. 


-Bucky... 


Ele sorriu contra o meu pescoço e voltou a morder.


-Bucky o que? 


A mão dele escapou para o meu seio, enquanto a outra passeou pela extensão das minha coxa. 


-Nós não... 


-Shhh! - Bucky sussurrou e quase ronronou na minha orelha. -Vem cá, meu amor... Você anda tensa. Deixa eu te relaxar... 


Dei uma risada nervosa, olhando para os lados. Bucky usava as duas mãos para me provocar, enquanto beijava meu pescoço inteiro. De um lado. Depois, do outro. 


-Eu acho que você quem precisa relaxar... - Comentei, rebolando. Bucky soltou um gemido rouco e baixo. 


-E se fosse nós dois? 


Levantei do colo dele e sorri, correndo na direção da cozinha. Bucky levantou correndo atrás e me prendeu entre a geladeira e os braços dele. Eu tive um pequena crise de risos, quando ele foi me beijar e eu agachei, contornando ele. Bucky bufou e me encarou. 


-Calma, Soldado... - Andei até a porta e a fechei, girando o trinco. 


Ele sorriu e tacou a blusa longe, enquanto me puxava com força pela cintura e me prensava com o corpo na porta. A língua dele explorava minha boca inteira, faminta. 


Dei um pequeno empurrão nele e o encarei. Bem no fundo dos olhos dele. O brilho frio e azul, gelado, estava alí. Dei um sorriso e murmurei em Russo: 


-Achei você, Soldado. 


É claro que eu tinha mentido para Natasha. Não é que o Soldado não apareceu. Eu pedi diversas vezes para falar com ele, mas o Soldado se recusava a aparecer, envergonhado por ter "falhado" comigo. 


Ele suspirou. Ouvi Bucky murmurando alguma coisa, que deviam ser as palavras de ativação, e fechando os olhos. Quando os abriu, era totalmente Soldado Invernal. 


-Oi. - Ele devolveu em Russo. 


-Percebeu que agora eu sei falar russo, não percebeu? 


Ele assentiu e ficou quieto, me observando. Levei minhas mãos ao rosto dele e suspirei, antes de puxar ele para um beijo que o Soldado não correspondeu. Eu sabia exatamente qual era o problema. 


-Hey, Soldado... Olha para mim. - Ele olhou. -Você não falhou comigo. 


-Falhei. Você se transformou em... Em uma coisa parecida comigo. 



Suspirei e o encarei, bem no fundo dos olhos dele. 


-Eu teria feito de novo, quantas vezes forem preciso. Obrigada por manter sua promessa de não deixar o Bucky ir atrás de mim. 


Ele assentiu. Voltei a falar. 


-Na verdade, foi genial você não ter prometido não ir atrás de mim. Você já tinha pensado nisso ou chegou nessa conclusão depois? 


Ele deu um leve sorriso. 


-Pensei no momento que você pediu. 


Dei um sorriso e o abracei, com força. 


-Senti sua falta, Soldado. 


Ele retribuiu, me abraçando com tanta força, que achei que fosse me esmigalhar. 


-Eu também, Katherine. 


-Desculpe ter tentado matar você... - Murmurei. 


-Tudo bem. Eu também tentei. Teria morrido feliz. - Ele me encarou. - Nós dois teríamos. Sabe por que? 


Neguei. Ele soltou um suspiro e fez carinho na minha cicatriz embaixo do olho. 


-Porque você seria a última coisa que nós dois veríamos. 


Sorri igual uma idiota. 


-Ele não me disse isso. 


-Ele não queria deixar eu falar. Mas é a verdade. 


Dei mais um sorriso e o puxei para um beijo. Necessitado. Faminto. Apaixonado. Fui prensada de novo contra a parede e nos beijamos intensamente. O Soldado tirou a boca da minha e foi descendo pelo meu pescoço. Puxei os cabelos dele, de leve, deixando um suspiro escapar. 


Eu não sabia dizer qual dos dois me derretia mais. 


-Soldado? 


-Hm? - Ele parou de me beijar e me olhou - Quer o Bucky? 


Sim. Eu queria ele. Mas queria o Soldado também. Queria os dois. Respirei fundo, antes de falar: 


-Quero. E quero você também... 


-Podemos dar um jeito nisso... 


Ele voltou a atacar meu pescoço, levando as mãos aos botões da minha camisa e arrancando um por um com um puxão. Me apoiei na porta e conti um gemido, quando ele apertou meus seios. 


-Soldado? - Ele me olhou e eu sorri, passando a mão pelo rosto dele. - Eu só queria dizer que... Quando tudo isso acabar... Se você quiser aparecer para mim de vez em quando... 


Ele sorriu, igual uma criança ganhando um doce. 


-Mesmo? 


-Mesmo. 


O beijo dele foi mais urgente e eu pulei no colo dele. Os dois me pegaram pelas pernas e me prensaram contra a parede, descendo a boca pelo vale dos meus seios. 


Eu estava mole. E quente. Ele também. 


-Amo vocês. - Murmurei, sem me dar conta de que tinha colocado a frase no plural. 


Ele sorriu e me beijou. 


-Também te amamos, Katherine. 


Um tiro. 


Levamos um susto e nos soltamos. O tiro entrou por dentro da janela e atingiu a cafeteira. Ele olhou para mim, em alerta. 


-Vou trazer o Bucky. 


-Não, esper... 


Ele fez uma careta de dor e o Bucky quase caiu, voltando ao comando. Segurei ele e o obriguei a agachar, quando o segundo tiro, por pouco, não nos acertou. 


-Mas que porra...? 


Dei um grito quando outro tiro atingiu o fogão. Bucky me abraçou e bufou. Ouvi a confusão na sala e consegui engatinhar até a porta, destravando o trinco e indo até a sala. 


Bucky me seguiu de perto. 


-Steve, me diz que você trouxe o escudo! - Bucky pediu, por cima dos gritos das crianças. 


Steve tirou o escudo do bolso e fez um movimento com ele que o ativou a o fez ficar do tamanho normal. Tecnologia Pym com Stark. 


-Ah, Graças a Deus! 


-Vão para o porão, Agora! - Gritei. - É blindado! E ponham a senha! 


Ruby e Carter levantaram correndo e pegaram Dylan e Hope, subindo as escadas de dois em dois degraus. Mas uma saraivada de tiros que quebraram as janelas da frente. 


-Precisamos de reforços... - Natasha falou e percebi que ela estava na escuta. - Casa da Katy e do Bucky. Está tendo um tiroteio... 


-Manda o Pietro vir correndo! - Bucky gritou. - Ele tem que tirar as crianças daqui. 


-O que está acontecendo? - Yan perguntou, agachado atrás do sofá, com uma pistola na mão. 


-Eu faço uma pequena idéia, Yan! - Natasha comentou. 


Engatinhei por trás do sofá até parar embaixo da janela e esperei, por trás da cortina. E quase tive um ataque de risos quando ouvi Bucky reclamando: 


-Eu tinha acabado de consertar a janela! Que inferno! 


Mais um tiro. Me controlei e olhei. Tinham alguns carros pretos cercando a casa. E algumas motos. Mirei. 


O tiro explodiu a janela do mais próximo e ouvi uma exclamação de dor. Vi Bucky agachado na outra janela, com uma metralhadora na mão. Steve e Natasha tinham ido para a cozinha. 


-O que eu faço? - Yan questionou. 


-Vai lá para cima agora e fica de guarda na porta do porão. - Bucky pediu. 


Yan assentiu e saiu correndo. Mais carros pretos chegaram. Um pânico me abateu. Encarei Bucky. 


-Bucky... 


-Tá, eu sei! Vou trazer ele! 


Assenti. 


Tive uma idéia, Bucky. Me dá cobertura? 


Bucky franziu a testa e assentiu. Engatinhei até a direção da cozinha e passei por Steve e Natasha, chegando na garagem. 


Eu precisava tirar eles de lá. 


Estava mexendo na moto de Bucky quando a porta da garagem abriu. Em um reflexo, destravei a arma e apontei. 


Pietro. 


-Calma, Katy! 


-Ah, Graças a Deus! O pessoal está vindo? 


Ele acenou e pedi para ele tirar as crianças daqui pelos fundos. Pietro assentiu e saiu correndo. Com certeza, pelos gritos, o primeiro que ele pegou foi o Carter. Depois, a Ruby. E por fim o Dylan e a Hope. Natasha também pediu para tirar o Yan. 


Nos encaramos. Eu já ouvia Sam e Tony do lado de fora. Natasha me olhou. 


-O que você vai fazer? 


-Atrair eles para fora daqui. Eles vão ter que se decidir entre atacar, se defender ou me seguir. 


Trepei na moto e peguei o capacete. Steve suspirou e me tacou o escudo. 


-Toma, Katy! Você precisa se proteger. 


Aceitei e sorri, acelerando a moto e saindo correndo pela rua. Uma rápida olhava para trás, me fez perceber que algumas motos me seguiram, sendo que duas estavam mais perto. 


Okay, agora era só manter a calma e continuar. 


Acelerei mais, chegando a 130 km/h. O semáforo estava vermelho. Olhei para os lados. Vinha um caminhão na toda. Me agarrei na moto e freei o mais rápido que consegui, virando de lado. Derrapei una bons três metros, antes de parar. 


As duas motos mais próximas não. 


O caminhão passou exatamente por cima delas. 


Não parei para ficar com pena. Aproveitei e virei, pegando duas armas na cintura para atirar contra as outras mais próximas. Derrubei três. 


Mas ainda tinham três. Abri caminho invadindo a calçada correndo entre as casas que não tinha cerca. Cheguei a bater na lateral de um poste, fazendo sair faísca e fiquei cheia de ódio. 


Bucky ia me matar. 


Só uma das motos se arriscou a emparelhar comigo, tentando me derrubar. Me segurei firme e usei o escudo das minhas costas para bater no imbecil com toda a força e todo o ódio que eu estava. Ele saiu voando e caiu no chão. A moto saiu desgovernada. 


De repente, ouvi um trovão e tive que frear bruscamente. Thor tinha parado na minha frente e tacou o martelo de uma forma que saiu fazendo uma curva e derrubou os dois caras da moto. 


Quando ele se aproximou de mim, eu estava suando, tremendo e ofegante. 


-Olá, Katherine! 


-Oi, Thor! - Sorri, pulando da moto. 


-Desculpa a demora.-Ele comentou. - Eu e o Sam estávamos no cinema com a Julie e a Scarlet... 


Encarei ele.  


-Mas são duas da manhã! 


-Eu disse que estávamos. Mas depois a gente foi para casa. 


Acenei com a cabeça. 


-Ah, sim! 


Thor olhou para o escudo na minha mão e encostou na moto. 


-Escudo maneiro. É seu ou o Steve emprestou?


Dei de ombros. 


-Ele emprestou, mas vou começar a pensar em pedir um para o Tony. É irado para bater nos bandidos! 


Thor riu. Ouvimos o ronco de uma moto e antes que chegasse mais perto, reconheci a Valquíria e uma onda de ódio se apossou de mim. 


Sem raciocinar muito, assim que ela ergueu a arma e mirou, arranquei o martelo da mão do Thor e taquei, com força, a acertando e a derrubando da moto, que saiu rodopiando pela pista, até parar no muro de uma casa. Valquíria ficou caída no chão enquanto o martelo voltava para a minha mão. Suspirei e estiquei ele para Thor.  


-Ele desequilibra para a esquerda? 


Thor acenou positivamente com cabeça e sorriu, pegando o martelo. Ficamos em silêncio. 


-Só para constar... - Thor comentou. - Eu já sabia que você era digna. 


Dei um sorriso e comecei a rir. Ele me acompanhou. 


-Como? 


-Vi você levantando o Mjonir quando deixei ele em cima da tampa da máquina de lavar roupas na lavanderia, Na Torre Stark. 


Assenti. 


-Não pesa quase nada... 


Thor deu de ombros. 


-Para a gente, não. 


Assenti. Olhei para Valquíria, caída no chão. E bufei, dando um tapinha no braço dele. 


-Vamos, eu tenho que ver se a Yelena já matou meu marido e minha mãe... 


Thor riu e pegou Valquíria entre os braços, sumindo, enquanto eu subia de novo na moto. Antes de andar, tentei avaliar o estrago na lataria. E gemi em protesto quando constatei que Bucky ia pirar na batatinha com aqueles arranhões. 


Notas Finais


Primeiro de tudo, vamos lá; Esse capítulo tem tantas coisas para comentar que eu fico perdida! KKKKKKK

Gente, o Dylan tomando remédio e o Carter com pipoca no cabelo! KKKKKKKKKKK

E essa cena fofa do Soldado? 😍😍😍🤭

Ai, veio o tiroteio e a perseguição ...

E GENTE DO CÉU! CÊS VIRAM QUE A KATY LEVANTOU O MARTELO DO THOR?! EU AMO DEMAIS ESSA MULHER 🤭💥❤🤧

Vocês acham que quando o Bucky ver o estado da moto dele (que tá bem capenga) ele: Nem vai ligar pq vai ver que a Katy tá bem? Ou ele vai dar um ataque muito grande? 😂😂😂😂😂😂🤦🏻‍♀️

Enfim, é isso! ❤❤❤

Bjs


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