História A Casa Mal Assombrada ( SN e BTS ) - Por Enquanto, Amigos...

    Xx: Nunca? Tá de brincadeira comigo né?

    S/n: é sério, eu nunca vim aqui.

    Tae: S/n? - ele chega. - está tudo bem?

    S/n: essa mulher tá falando que eu já vim aqui.

    Xx: mas Ela veio sim, ela... 

    Tae: shh. - ele chega perto da mesma e parece dizer algo, a mesma sorrir maliciosa e sai.

   Ele se senta e me olha, faço o mesmo e o olho desconfiada.

    S/n: o quê disse a ela?

    Tae: nada demais.

    S/n: sei. Uhm.

    Tae: ficou incomodada?

    S/n: não. - falo normal. - E o quê você pediu pra gente?

    Tae: pra gente? Eu pedi algumas coisas pra mim.

    S/n: você não pediu nada pra mim?

    Tae: não, por quê você não pede.

    S/n: Você é mau educado sabia?

    Tae: sim, eu infelizmente não fui criado como você.

    S/n: Será mesmo? Ou você está fazendo isso pra tentar me conquistar?

    Tae: eu? E pra quê eu ia querer isso?

    S/n: por quê a hora que eu me levantar daqui pra ir embora, você vai confessar tudo. - .e preparo pra levantar.

    Tae: não, por favor fica. - me ajeito na cadeira e o olho. - era pra ser surpresa. Eu pedi algumas coisas pra você, não sei se é o seu favorito, mas eu pedi. - o mesmo fala carisbaixo.

    S/n! A-ing, você é tão fofo triste. - ele dá um sorriso no qual me faz sorrir também. - Você é lindo.

    Tae: isso é uma pergunta?

    S/n: não.

    Tae: que bom. - dou um riso.

    S/n: me diz, você tem irmãos?

    Tae: você se importa se eu perguntar primeiro? Eu tô doido pra saber coisas de você.

    S/n: então, vá em frente.

    Tae: quantos anos você tem?

    S/n: 16 anos.

    Tae: caraca, e você tem esse corpo? - pego o cardápio e dou um tapa nele. - para, é sério, eu tô muito chocado. Quem é sua mãe?

    S/n: eu não tenho mãe, nasci de hormônios. - falo já um pouco carisbaixa.

    Tae: meu pai, desculpa S/n eu não sabia.

    S/n: tá tudo bem,  ninguém sabia.

    X: com licença? Aqui está. - os garçonetes chegam e colocam a comida ali.

   Ela vai embora e eu pego minha colher.

    Tae: ah não, espera! - fico parada e o mesmo pega seu celular. - deixa eu só... - ele mexe e passa a língua entre os lábios enquanto mexe. - pronto! Deixa eu tirar uma foto sua.

   Ele mira a câmera pra mim e eu me ajeito e eu tento me ajeitar fofa, quando o mesmo tira ele olha pra foto e sorri.

    Tae: iti Malia, oh cosa fofa.

    S/n: ahhh. - pego minha colher de novo e começo a comer e o mesmo faz também.

    Tae: me diz, qual seus planos pro futuro?

    S/n: Namorar um cara bom, com emprego humilde e quando chegar a hora, eu vou abrir meu cofre e pegar o dinheiro pro nosso casamento.

    Tae: você vai pagar o casamento sozinha?

    S/n: claro que não, se a pessoa pensar em casar também, é claro que vamos nos ajudar.

    Tae: ah, desculpa, entendi. E quantos filhos você quer ter?

    S/n: não sei, uns 3 ou 4, mas eu quero que sejam todos gerados de mim.

    Tae: todos eles seriam lindos como você.

    S/n: Obrigada, mas e você? Tem planos pro futuro?

    Tae: não, pra falar a verdade não.

    S/n: que pena.

    Tae: Tudo bem, e agora, como tá a batata frita?

    S/n: boa, mas tá quase sem sal.

    Tae: coloca um pouco então sem ninguém perceber. - eu pego um saquinho e olhos prós lados e coloco como se estivesse colocando veneno para alguma pessoa. - kkkkkk.

    S/n: não ri!

   Pego um pouco de sal e jogo nele.

    Tae: ah, eu não sou caramujo.

     S/n: não é mesmo.

   Pego minha colher de volta e dou só uma olhada pra ele, e justo nessa hora ele me olha, abaixo minha cabeça rindo e ele ri sem disfarçar.

   [...]

   Depois de comermos completamente em silêncio, saímos do restaurante e vamos passear, passamos por um rua onde tem um espaço na frente de uma loja que está fechada.

    S/n: espera Taehyung. - subo as escadas e fico andando ali por cima. Taehyung vem logo atrás.

    Tae: legal, mas a gente tem que ir S/n.

    S/n: Sabe aquele lugar que a gente gosta de ir quando não tem ninguém lá?

    Tae: uhrum, eu sei.

    S/n: É legal de ir porque você pode dançar que ninguém além de umas três pessoas vão ver você, aí você canta sem medo porque sabe que só você vai ouvir sua  voz e ninguém vai reclamar.

    Tae: kkk, é bem assim, já tive um lugar assim também.

    S/n: canta a metragem de uma música pra mim.

    Tae: não, eu não gosto de cantar pra ninguém. - vou pra pertos dele.

    S/n: nem pra mim?

    Tae: eu sou vergonhoso mão consigo.

    S/n: tudo bem, então vamos. - passo pelo mesmo que pega meu braço e me puxa pra um beijo.

   Ele segura minha cintura, mas eu tento o empurrar e saio do beijo.

    S/n: Taehyung eu...

    Tae: Desculpa, desculpa, eu não consegui, por favor desculpa S/n. - ele se ajoelha ali,  mas eu me sento ao seu lado.

    S/n: pode se sentar, tá tudo bem. Várias pessoas já fizeram isso comigo.

    Tae: a força?

    S/n: pode se dizer que sim. É por isso que eu tô tentando manter distância de você.

    Tae: nossa, me desculpa S/n.

    S/n: Taehyung. - me sento mais ao seu lado e toco sua mão que estava em sua coxa. - Não é que eu não gostei do beijo, mas a gente nem se conheceu direito, vamos dar só um tempinho, e por enquanto somente amigos.

    Tae: você tem toda a razão, me desculpa.

    S/n: tá bom, se você me pedir desculpas de novo, eu nunca mais olho na sua cara.

    Tae: tá bom. - ambos rimos um pouco e levantamos seguindo direto pra casa.

Com Suga, Jimim e Jungkook...

   Os mesmos acabaram de voltar do carro e se sentam no sofá.

    JK: que chato.

    Suga: se isso for assim toda manhã ou tarde, eu compro uma arma e dou uma geral aqui.

    Jimim: cala a boca que a gente fez isso pela S/n, não foi pra ficar livre, se ela não estivesse assim, eu bem que daria aquelas entrevistas.

    JK: eram mais de 23 repórteres.

   Jimim: e daí? Eu já dei entrevistas a 100.

    Suga: caraca o bicho é brado.

   Jimim pega o travesseiro e bate em suga que logo pego seu travesseiro e bate em Jimim. Os mesmos ficam se olhando e batem em Jungkook.

    JK: por quê? Eu tava quieto aqui.

    Suga: exatamente por isso.

    Jimim: em uma briga, ninguém fica quieto.

   *Porta Fechando*

    S/n: cheguei.

    CONTÍNUA?.......