1. Spirit Fanfics >
  2. A Certain Romance >
  3. With You

História A Certain Romance - With You


Escrita por: Drogaaron

Notas do Autor


Oi gente, desculpa não surtar e tal por causa dos 46 favs (vcs são incríveis cara afe <3 <3 <3), e desculpa por demorar tanto a postar! Eu estive ocupada com a gincana da minha escola, mas agora passou :) sexta acaba tudo na verdade pois minha turma vai apresentar a nossa dança num evento além da escola aaaaaaaaaaaah!!
Mas enfim, são 00:30 e eu to morrendo numa bad profunda, com sono e um trabalho enorme pra terminar, porém aqui estou postando pra vcs esse capítulo. >u<
Ele já estava pronto mas o spirit me fez de trouxa quando fui postar da primeira vez e eu me revoltei, coisas da vida sajasjjaskjkassajk
Bom, é isso.
Boa leitura!

Capítulo 6 - With You


Fanfic / Fanfiction A Certain Romance - With You

Point of View: Abby Dohlesck

            A escola é um tédio né? Sociologia então pfff. Ah, adivinhem! Outra sala com mesas em grupo, ai que ódio. Pelo menos tem o Taylor no meu grupo ele é tão engraçado dormindo, consigo me divertir com isso.

            A aula acabou e Taylor ainda dormia, já tinha baba saindo pela sua boca, era nojento, mas engraçado.

— Taylor. — O chamei, mas não deu sinal.

— Tem que fazer assim ó: — Nash apareceu do meu lado e de repente gritou: — TAYLOR A ARIANA GRANDE TÁ AQUI!

— OI? QUE? ONDE? — Taylor pulou e eu comecei a rir.

— Está na hora de trocar de sala sabe... — Digo, Nash ainda ria e Taylor bufou desapontado.

— Poxa eu achei que a Ariana Grande estava aqui gente, você é mau! — Apontou para Nash que ainda ria.

— Vamos pra próxima aula, vem! — Nash puxou Taylor e a mim.

— Nem sei minha próxima aula. — Taylor diz fazendo uma careta.

— Taylor, nós temos matemática agora. — Nash diz e Taylor grita:

— VOCÊ ME ACORDOU POR ISSO? SÉRIO?

— Você precisa estudar. — Nash respondeu e Taylor o olhou sério.

— Eu não sei por que eu vim para escola hoje. — Eu ri e então os dois olharam para mim.

— Ué gente o que foi? — Pergunto e os dois dão de ombro, então Nash fala:

— É que você é tão calada. — O encarei sem resposta e ele continuou: — Desculpe, hã, você precisa pegar o conteúdo de biologia comigo, lembra? — Ele trocou de assunto, graças a deus, porém, biologia merda.

— Lembro sim, posso ir à sua casa depois?

— Claro, te vejo na saída.

— Ei, mas eu preciso almoçar primeiro.

— Almoça comigo, simples. Até depois. — Esse garoto é mandão, decidido ou o que? Não esperou eu concordar nem nada, ué. Mas tudo bem, Rose nem em casa almoça de qualquer forma.

 

[...]

 

            As aulas foram passando, eu adorei a aula de geografia, o professor é muito extrovertido. Mas felizmente as aulas acabaram, ou infelizmente porque agora tenho que ir até a casa de Nash.

— Precisamos ir rápido, logo deve começar a chover! — Nash fala ao chegar ao meu lado, confesso que levei um puta susto.

— Você me assustou. — Falo com a mão no peito.

— Me desculpe, não era a intenção.

— Tudo bem.

— Vamos?

— Tem certeza que eu posso ir? — Começamos a andar.

— Sim, só estaremos você, meu irmão e eu.

— E seus pais?

— Bom, minha mãe está no hospital com minha irmã menor, e meu padrasto irá almoçar na empresa.

— Ah, o que sua irmã tem?

— Podemos trocar de assunto?

— Claro. — Na verdade, não trocamos de assunto, mas sim, ficamos em silêncio o resto do caminho todo.

            Quando chegamos na casa de Nash, um garoto mais novo estava sentado nos poucos degraus que tinha.

— Abby, esse é meu irmão Hayes, Hayes está é Abby, a novata.

— Ah, oi, muito prazer. — Ele estende a mão e eu a aperto também dizendo um “Prazer”. Adentramos a casa, Nash mandou que eu o seguisse para seu quarto para largarmos as mochilas lá. Assim o fizemos e depois descemos até a cozinha.

— Sua casa é bem bacana. — Digo observando o ambiente.

— Realmente, gosto de morar aqui. Bom, o que quer comer? Pizza, pode ser?

— Pode sim. — Hayes se intrometeu na conversa e eu ri.

— Por mim pode ser. — Digo e Nash fala um “legal” ligando para uma pizzaria em seguida. Hayes me chamou para ir até a sala junto com ele, eu fui.

— E ai? De onde você veio? — Ele puxa assunto enquanto se senta no sofá e liga a TV. Sento-me e respondo:

— Eu sou de Chicago.

— Jura? Porque você trocaria Chicago por Mooresville?

— Olha, não sei. Mas aqui é bem calmo, eu gostei até.

— Ainda prefiro Chicago. — Rimos.

— O que você fazia lá? — Me drogava, bebia, fumava, chorava e ia ao cemitério.

— Ah, eu ia aos jogos do Chicago Bulls, saia com meus antigos amigos, essas coisas.

— Porque antigos? — Agora Nash pergunta se jogando no sofá.

— Aconteceram algumas coisas não muito legais antes de eu vir para cá.

— Ah bom. — Os dois disseram juntos. Conversamos um pouco mais e logo a pizza chegou. Comemos, lavamos a louça e depois Nash e eu subimos até seu quarto. A chuva lá fora era intensa e meu pulso doía nos cortes, mas vamos lá né, eu aguento.

            O quarto de Nash é até que bem organizado, tem uns enfeites legais, algumas fotos, um mural de avisos, uma TV, um computador de mesa, um notebook, uma estante com livros e uma cama de casal. — Quer estudar já ou descansar um pouco? — Pergunta. Optei por estudar e então ele começou a me passar a matéria, e eis a primeira vez que entendi biologia na vida. — Conseguiu entender?

— Sim, meu Deus, você fez parecer tão fácil. — Respondo copiando mais algumas coisas.

— É fácil, você que complica. — Ele ri e eu o acompanho.

— Obrigada, de verdade.

— Imagina. Bom, pode terminar de copiar ai, enquanto isso eu escolho um filme para a gente ver.

— Não precisa Nash, não quero ocupar seu tempo, você deve ter coisa melhor pra fazer, não quero atrapalhar ou algo do tipo.

Eu quero ocupar meu tempo com você, não irá atrapalhar em nada, não se preocupe.

— Ah, tem certeza que quer que eu fique?

— Claro Abby, não será incomodo se é isso que você pensa. — Ele riu e eu mexi no cabelo um tanto quanto desconfortável.

— Ok, tudo bem, eu fico.

— Isso ai. — Nash ergueu os braços em comemoração e então pegou seu notebook.

            Primeiro terminei de copiar, Nash escolheu um filme de comédia para assistirmos, enquanto eu ajeitava meus materiais Nash desceu para fazer pipoca. Mas ele está demorando tanto que chega a ser estranho. Ok, vou descer e ver o porque da demora.

            Fui descendo as escadas e sentindo o cheiro de queimado, ele colocou fogo na casa?

— Nash, meu Deus, o que você fez? — Cheguei na cozinha vendo que saia muita fumaça do microondas, e o saco com pipoca estava preto.

— Acho que coloquei tempo de mais.

— Jura? — Perguntei rindo e ele riu também.

— Eu vou arrumar a cozinha, caramba, desculpa por isso.

— Imagina, eu te ajudo, vem! — Joguei a pipoca queimada fora, Nash conseguiu ajeitar o microondas e então ele foi limpar a bancada da cozinha. Aproveitei e coloquei outra pipoca para estourar. Ajeitei também dois copos com refrigerante, com tudo limpo e a pipoca pronta subimos de volta ao quarto.

— Que vergonha! Primeira vez que você vem aqui e eu já dou uma mancada dessas. — Nash continuava se lamentando pelo acontecido.

— Ei, eu já falei e vou repetir: isso não foi nada ok?

— Desculpa. — Nash riu e eu o acompanhei.

            Já no quarto, sentamos na cama, Nash pegou o notebook no colo e a pipoca ficou em nosso meio.

 

[...]

 

            Já era quase 5 da tarde, eu ainda estava com Nash, e meu pulso estava doendo de mais, eu queria ir embora, mas Nash sempre me convencia a ficar.

— Nash, vou ao banheiro e já volto. — Digo, ele assente e eu caminho até o banheiro do quarto dele. Adentrei e logo puxei meu moletom para cima, merda, alguns cortes abriram, merda, merda, merda! E agora, o que eu faço? — Merda. — Falei um pouco alto me arrependendo depois de ouvir o Nash perguntando se estava tudo bem. — Está sim. — Menti.

— Mesmo?

— Sim.

— Mesmo, mesmo?

— Sim Nash.

— Você esta mentindo? — Como ele sabe?

— Não Nash, esta tudo bem.

— Hum, sei... — Nash parou de falar, amém. Mas agora o problema maior, meus cortes. Primeiro os lavei mordendo meu casaco, pois doía muito, logo peguei papel e sequei. Ótimo, ajudou um pouco. Cobri com meu moletom e sai. — Tá tudo bem mesmo?

— Sim Nash. — Dou risada e vou até a janela, puxo a cortina e vejo que está chovendo muito forte lá fora. — Droga, a chuva só aumenta e eu preciso ir para casa.

— Nem pensar que você sai daqui com um tempo desses.

— Mas eu preciso ir. — Olho para ele que fica de pé a minha frente.

— Abby, eu não vou deixa você e nem deixaria ninguém sair daqui de casa nessa chuva a pé. É perigoso, olhe! Tem raios a cada pouco e trovoadas fortes. — Olhando fundo dos olhos de Nash acabo que ficando sem fôlego.

— Vou esperar mais um pouco. — Digo e me deito na cama de novo.

— Acho bom. — Nash diz e volta para seu lugar.

 

[...]

Point of View: Nash Grier

            O segundo filme já estava no fim, a chuva ainda não sessou e Abby pegou no sono. Ela é muito fofa dormindo, admito. Estou com pena de acorda-la, porém meu padrasto chegou e eu posso pegar o carro para levar ela até em casa.                     

— Abby? — A chamo com voz baixa, fazendo carinho em seus cabelos. — Abby? — Insisto e ela se remexe murmurando um “hm?” — Quer ir para casa? Posso te levar agora? — Ela arregalou os olhos e se colocou de pé rapidamente, e de tão rápido ela perdeu o equilíbrio, a segurei pelo pulso e pela cintura antes que ela caísse, Abby fez uma cara de dor e puxou o braço. — Meu Deus você tá bem? — Pergunto a ajudando a se equilibrar.

— Estou, só fiquei tonta, tô bem, juro.

— Ainda bem.

— Não acredito que eu dormi, foi mal. — Ela diz passando a mão no cabelo.

— Relaxa, o filme nem era tão bom. — Rimos. — Mas e aí que ir pra casa? Posso te levar.

— Se não for incomodo, aceito a carona.

 — Vem, vamos.                                          

            A deixei em casa, e antes de retornar a minha casa passei no hospital, infelizmente Sky dormia, já estou há um bom tempo sem a ver dar aquelas risadinhas que tanto amo. Odeio isso.

            Parei no sinal vermelho e escorei minha cabeça no volante, droga, olha onde estou: num carro, sozinho, numa chuva forte pra caralho, sozinho e chorando. Só queria que Sky melhorasse logo, se Deus quiser assim será! Estou me cansando de fingir que está tudo bem.


Notas Finais


E ai? Gostaram?
Não deixem de comentar, dar seu fav se ainda não o fez e por hoje é isso meus amores, um beijão da Carry pra vcs <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...