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História Mad Love T1 - Hyunin e Minsung (Reescrita) - Chapter One


Escrita por: _I_AM_A_PERSON_

Notas do Autor


Eu tinha prometido que ia reescrever então cá estou eu repostando essa fic
Eu terminei já faz um tempinho, mas postei só hoje porque eu quis esperar dar um ano desde que comecei a postar a fanfic (coisa besta, mas na minha cabeça parecia ser algo legal skkskakaksk)
Olha, eu de verdade não sei como alguém leu isso porque tava muuuito ruim, mas eu juro que melhorei bastantee
A quantidade de capítulos diminuiu, antes tinham sete e agora terão apenas quatro
Eu também mudei algumas coisas, então não se surpreendam se tiver algo diferente
Agora vamos para os avisinhos porque são sempre importantes:
- A fanfic vai ser minsung e hyunin
- Contém Yaoi e violência, então esteja ciente do que esta lendo
- As idades de todos foram modificadas
Bom, eu acho que é só isso, se tiver mais alguma coisa eu vou dizendo ao longo dos capítulos
Bom, agora vamos para o capítulo
Perdoem qualquer erro plss, alguns passam despercebidos, espero que gostem e boa leituraa

Capítulo 1 - Chapter One


↠27 de Outubro↠

↠Seul, Coréia do Sul, Hospital Psiquiátrico do Centro de Seul↠


– Doutor Yang? – Seungmin chamou pelo colega de trabalho.


Kim Seungmin, 26 anos. Está em seu segundo ano de residência em psiquiatria.


– Já falei para parar de me chamar de maneira formal. Me chame de Jeongin. – Jeongin respondeu sorridente.


Yang Jeongin, 25 anos. Se formou mais cedo, era um dos médicos mais novos do hospital, e como consequência, o Yang se tornou o queridinho da equipe. Todos adoravam a sua companhia e o tratavam como um irmão mais novo, principalmente Seungmin. Os dois haviam se tornado amigos bem rápido. Jeongin era especializado em psiquiatria forence. Cuidava dos casos de assassinos na esperança de que, um dia, estivessem aptos a viver em sociedade novamente.


– Ah… Desculpe, é que eu estou me acostumando ainda… – se desculpou o Kim.


– Está tudo bem! – riu fraco – O que ia dizer?


– O Christopher disse que você terá um paciente novo. Ele quer te ver no escritório dele. – repassou o recado.


– Okay, eu vou lá falar com ele, e obrigado! – Jeongin agradeceu acenando e, em seguida, foi até o escritório do Bang.


Assim que ele chegou lá, Jeongin bateu na porta e a abriu.


– Me chamou? – o Yang perguntou entrando na sala.


– Aham. Pode se sentar. – Christopher apontou para a cadeira em frente a sua mesa.


Christopher Bang, 39 anos. Chegou no hospital quando era residente, hoje em dia é diretor clínico.


– Nós temos um paciente novo para você. – ele logo entregou uma pasta com o histórico do paciente – Hwang Hyunjin, 34 anos. Mais conhecido como "O Coringa". – ele dizia enquanto o Yang olhava a pasta entregue por ele.


– Hm… Sei quem é, já o vi nos noticiários.


– Olha, eu vou entender se não quiser pegar o paciente, esse serviço pode ser bem arriscado.


– Não precisa se preocupar, hyung. Não tenho medo de palhaços! – ele riu – Quando começam as consultas?


– Ele chega hoje, foi transferido de outra clínica. As coisas não aconteceram muito bem com o último médico dele...


– O que houve? – perguntou o Yang, ainda concentrado no arquivo que lia.


– Ele matou o último médico dele...


– Como?


– Quer mesmo saber os detalhes? – o Bang perguntou e Jeongin assentiu. Após a confirmação, Christopher entregou outra pasta, esta com as fotos do incidente – Ele sufocou o médico com suas correntes. Qualquer ameaça, qualquer ato que você considere violento é só chamar os seguranças, tudo bem?


– Pode deixar, eu dou conta.


– Tome cuidado com ele, Yang.


– Vou tomar.


– Okay, então pode ir. A enfermeira vai te levar até a sala em que vocês vão se encontrar. – Christopher dizia levando Jeongin até a porta.


– Okay. – Jeongin saiu do escritório do doutor Bang e acompanhou a senhorita Na, a enfermeira que Christopher havia se referido, até a sala onde se encontraria com seu novo paciente. Ficava no outro prédio.


Na Sihyeon, 47 anos. É a enfermeira mais antiga do hospital, todos da equipe a conheciam.


– O seu paciente chegou mais cedo. É aquele ali. – Senhorita Na dizia apontando para um sujeito alto, de cabelos verdes e pele pálida. Ele estava sendo acompanhado por dois guardas armados, além disso, ele também usava uma camiseta de força.


– Pra que tudo isso?


– Como o Doutor Bang disse, ele é perigoso. Qualquer coisa os agentes Park e Kang estarão do lado de fora, é só pedir ajuda que eles entram, okay? – a enfermeira perguntou e o Jeongin assentiu.


– Então eu já vou indo.


– Boa sorte!


– Obrigado, senhorita Na! – Jeongin agradecia enquanto entrava na sala com os dois guardas, que levavam Hyunjin. Eles sentaram o último citado numa cadeira, em seguida os seguranças se retiraram da sala, deixando o Yang sozinho com seu novo paciente – Hwang Hyunjin, certo? – Jeongin perguntou enquanto se sentava na cadeira em frente a de Hyunjin.


– É Coringa para você. – ele respondeu enquanto encarava o Yang com a cabeça caída para o lado.


– Será Coringa então. – disse anotando uma observação em seu caderninho.


– Do que eu posso te chamar? – perguntou o esverdeado.


– Jeongin, Yang Jeongin. – o médico respondeu.


– Yang Jeongin... – disse sorrindo sínico – Você será o próximo, Yang! – Hyunjin falou se apoiando na mesa que separava ele de Jeongin.


– Você está preso, não pode me machucar. – disse sem se preocupar muito.


– Ah, Doutor Yang... Eu posso, não só posso como eu vou! – o Hwang se inclinou ficando cada vez mais próximo de Jeongin.


– Eu acho melhor você se afastar...


– Ou o que, Yang Jeongin? – o interrompeu – Vai chamar aqueles seus guardinhas? Eles vão me prender? 


– S-sim, então...


– Está com medo, Yang Jeongin? – Hyunjin perguntou interrompendo o mais novo na sala novamente.


– Hyunjin, se afaste agora!


– Então você está com medo. Você tem medo de mim?


– Não...


– Sim... Você tem medo de mim, eu consigo sentir! – Hyunjin se aproximou mais do Yang, fazendo com que seus narizes quase se encostassem – O que faz você ter medo de mim? Ein, Yang Jeongin? 


– Eu não tenho medo. – falou firme cerrando os seus olhos.


– Tem, você tem medo de mim. Não pode negar isso, eu consigo ver. Está aqui, bem aqui nos seus olhos! – Hyunjin falou rindo.


– Sinto muito, mas terei que chamar os seguranças. – o Yang apertou o botão que ficava debaixo da mesa, logo os seguranças entram na sala e afastam Hyunjin de Jeongin.


– Está na hora de voltar pro seu quarto. – O agente Park dizia enquanto ele e o agente Kang tiravam Hyunjin da sala.


– Me soltem, me soltem agora! Eu vou matar vocês, eu vou matar todos vocês! Yang, guarde as minhas palavras. Eu vou atrás de você, Yang Jeongin! – Hyunjin dizia enquanto os guardas o tiravam a força da sala. Sua fala era acompanhada de risadas, risadas assustadoras.


– O que aconteceu? Você tá bem? – Seungmin perguntou entrando na sala enquanto Jeongin continuava paralisado – Jeongin?


– Hm?


– O que aconteceu?


– Nada, eu só tenho que aprender a lidar com ele.


– Então você tá bem, né? Ele não fez nada com você?


– Não se preocupe, eu tô bem. – Jeongin se levantou da cadeira – Veio fazer o que aqui? – ele perguntou ao perceber que Seungmin estava no prédio de pacientes com potencial violento.


O hospital era dividido em dois prédios, o primeiro era para pacientes que estavam lá para tratar transtornos e vícios, pessoas que poderiam conviver em sociedade. Já o segundo era para aqueles mais agressivos. Serial killers e outros assassinos se encontravam presos lá.


– Vim te chamar pra almoçarmos juntos.


– Então vamos!


[...]


– Seu próximo paciente já está te esperando, Jeongin! – a enfermeira avisou e Jeongin assentiu.


– Obrigado, senhorita Na! Eu já estou indo então! – disse ele indo até a sala onde conversaria com seu próximo paciente.


– Doutor Yang!


– Eu já falei que não precisa me chamar de doutor, Jisung! – Jeongin dizia enquanto se sentava na cadeira em frente a do Han. 


Han Jisung, 26 anos. Um assassino em série que aterrorizava a cidade de Gimpo até ser pego pela polícia.


– Eu sei, e eu já estava me acostumando... Mas da última vez o doutor Bang chamou a minha atenção.


– Mais tarde eu converso com ele sobre isso. E então, como foi o seu dia?


– Meio entediante... Mas é bem melhor que o último hospital em que eu estava.


– Uma das enfermeiras me falou que você estava triste ontem.


– Aposto que foi a senhorita Na. Eu pedi pra ela não contar para ninguém!


– Não fique bravo com ela, ela só está preocupada com você, está bem? Mas não é de agora que você anda triste. O que aconteceu?


– Não é nada demais.


– Pode me contar, Jisung. É algo que aconteceu antes de você ser transferido pra cá?


– Acho melhor não...


– Tem certeza? – Jeongin perguntou e os dois ficaram em silêncio por alguns segundos, mas logo Jisung disse algo.


– Sim, é de antes, muito antes. 


– Você quer falar sobre isso?


– É uma pessoa que eu conheci antes de ser pego pela polícia, mas aí nós fomos separados. Eu nunca mais achei ele... M-mas talvez ele nem se lembre mais de mim, faz muito… muito tempo.


– Como ele era?


– Incrível! Ele me salvou... Me salvou várias vezes.


– E por um acaso ele tem nome?


– Não sei se eu deveria...


– Não se preocupe, não vou contar pra ninguém.


– Okay... O nome dele era Lee Know.


– Acho... Acho que já ouvi falar dele... 


– Provavelmente já, ele era incrível!


Depois de uma hora, a consulta acabou e Jisung voltou para o seu quarto.


– Como o Han está? – Seungmin perguntou enquanto ele e Jeongin caminhavam pelos corredores do hospital.


– Eu acho que ele está melhor, ele melhorou muito desde que foi transferido para cá.


– Ele está melhor ou você pensa que ele está melhor?


– Ah, qual é, Seungmin! De novo isso?


– Você trata ele como se fosse o seu amigo, mas ele não é. Ele é um assassino, um psicopata!


– Ele não é psicopata, ele tem sentimentos! Eu nem consigo ver traços de psicopatia nele... Seungmin, ele ama uma pessoa, o Jisung só não teve uma vida fácil. 


– Ninguém aqui teve, principalmente no segundo prédio.


– Ele tá melhorando, Seungmin, eu sei que tá!


– Se você diz... Agora eu tenho que ir, eu tenho umas coisas pra fazer. O doutor Bang anda pegando pesado comigo! – Seungmin riu.


– Sorte a minha que já passei da triste fase de residente! – Jeongin também riu – Eu vou indo também, tenho um negócio pra fazer ainda. Mais tarde a gente se fala!


– Okay, até mais tarde! – Seungmin falou e depois foi embora.


– Até! – Jeongin acenou para o Kim.


[...]


– Jisung, está na hora do seu remédio! – a senhorita Na dizia entrando no quarto – Jisung? Onde você está?


– Por que contou pra ele? – a enfermeira se viroh e logo encontrou o mais novo atrás dela.


– Jisung, você me assustou! Onde você estava?


– Por que contou para ele, senhorita Na?


– Contei o que? – ela perguntou colocando a bandeja com os remédios em cima de uma mesinha que havia no quarto.


– Sobre ontem pro doutor Yang.


– Eu fiquei preocupada. Jisung, o doutor Yang é o seu psiquiatra, ele precisa saber o que acontece com você. 


– Agora o Doutor Yang sabe sobre ele.


– Ele quem?


– Você não deveria ter aberto a boca. – Jisung falou enquanto pegava a bandeja com os remédios em cima da mesinha.


– Jisung, o que acha de me entregar a bandeja, ein? – Sihyeon perguntou tentando manter a calma.


– Pra que? Pra depois você simplesmente sair por aquela porta, abrir a boca de novo e dizer algo que não deveria dizer? – Jisung perguntou se aproximando cada vez mais da mulher e logo a acertou com a bandeja, a fazendo cair no chão.


– Jisung... – a senhorita Na dizia se arrastando até a porta. 


– Eu mandei você ficar quieta. – ele a puxou pelo pé e a virou de barriga por cima.


– Jisung… Socorro!


– Agora eu vou calar a sua boca. – Jisung colocou sua mão sobre a boca da senhorita Na, abafando os seus gritos. – Vou garantir que nunca mais fale nada. – o Han terminou de dizer passando suas mãos pelo pescoço da enfermeira e apertando com força.


– Ji… sung… – dizia a senhorita Na, já com dificuldade em falar pois o ar lhe faltava, enquanto tentava tirar as mãos de Jisung de seu pescoço – Por favor…


– Shh… Mandei você se calar.


↠28 de Outubro↠

↠Seul, Coréia do Sul, Hospital Psiquiátrico do Centro de Seul↠


– Seungmin, você viu o doutor Bang? Não o encontrei na sala dele. – Jeongin perguntou.


– Ele teve que resolver uns negócios da senhorita Na. – Seungmin o respondeu.


– Resolver o que? Aconteceu alguma coisa com ela? 


– Você não ficou sabendo?


– Não...?


– A senhorita Na foi encontrada morta.


– O que? Onde? Quando? – se assustou com a notícia.


– Encontraram ela ontem à noite, no quarto do Han.


– Espera, o Jisung? Não pode ter sido ele, ele estava melhor...


– Ele a matou Jeongin, ele mesmo assumiu. Disseram que ele chamou pelos seguranças e a senhorita Na estava caída no chão. Ele contou o que fez com detalhes, Jeongin, ele nem sequer demonstrou vergonha ou arrependimento! Ele matou a senhorita Na a sangue frio.


– Mas deve ter um motivo... Ele não é assim!


– Jeongin, me escuta pelo menos uma vez. Eu falei que ele não era o seu amigo. Ele é um assassino, você precisa tomar cuidado com ele.


– Não, Seungmin, você não o conhece como eu...


– Jeongin, ele matava as pessoas por diversão, ele não é um cara legal!


– Eu preciso falar com o doutor Bang, você sabe onde ele tá?


– Ele saiu, deve voltar mais tarde.


– Okay, obrigado.


Se passaram pouco mais de meia hora e o doutor Bang chegou no hospital. Jeongin estava o esperando do lado de fora de seu escritório.


– O Seungmin disse que você queria falar comigo. Pode se sentar, Yang. – Christopher falou se sentando em sua cadeira.


– É que eu queria pedir uma coisa...


– O que?


– É... Sabe o Jisung?


– Você quer trocar de paciente? Porque...


– Não! Não é isso. É que eu descobri uma coisa. Tem um cara chamado Lee Know...


– Yang, eu não tô gostando do rumo dessa conversa. – o interrompeu.


– Só me dê um segundo, vai ser rápido! – pediu – Eu fiz umas pesquisas ontem e descobri onde o Lee Know está.


– Alguém andou fazendo a lição de casa... Em que ponto quer chegar? 


– Então... Eu queria que você pedisse pra transferirem ele pra cá.


– Não, de jeito nenhum! Sem chances, Yang.


– Por quê?


– O Jisung é um cara perigoso e o Lee também. Eles foram separados pra não fazerem um plano e escaparem juntos. Já viu as coisas que esses dois faziam antes de serem pegos pela polícia?


– É que eu pensei, talvez isso pudesse ajudar o Jisung...


– Não. Eles são como um galão de gasolina e um palito de fósforo. Separados já são perigosos caso não tome cuidado, mas juntos viram uma explosão. E de qualquer maneira, isso já não é mais responsabilidade nossa, o Jisung vai ser transferido pra outra clínica.


– O que? Por quê?


– Uma enfermeira morreu ontem, uma das nossas melhores e mais antigas. O Jisung matou ela. Ele é perigoso e a nossa segurança não é boa o suficiente pra impedir que ele machuque alguém.


– Chris, por favor! Ele estava melhorando, eu estava conseguindo ajudar ele!


– Yang, eu já falei que você precisa parar de fazer amizade com os seus pacientes.


– Chris, eu já consigo entender ele, eu consigo entender o que ele sente e consigo fazer ele se abrir comigo!


– Yang, ele não sente nada, ele não é seu amigo! Agora pensa só em uma coisa. E se o Jisung tivesse matado um guarda ao invés da enfermeira? E se ele tivesse escapado? E se ele tivesse ajudado outros a escapar? Já imaginou a confusão? Ele é um assassino e um risco pra todos aqui, principalmente pra você.


– Eu sei, Christopher, mas só dá uma chance pra ele, só uma chance, por favor! – Jeongin pediu e o Bang ficou em silêncio por alguns segundos.


– Tá, ele fica. Mas o próximo problema que ele causar, eu vou transferir ele pra outro lugar sem nem pensar duas vezes.


– Obrigado, Christopher! E sobre o Lee Know...?


– Não, nem chances!


– Só uma visitinha, meia horinha! Por favor!


– Não, Yang.


– Vinte minutos é tudo que eu peço! Vinte minutos e mais nada!


– Eu vou pensar no assunto.


– Obrigado, Christopher, muito obrigado!


– Mas eu não prometo nada, eu disse que ia pensar!


– Tá, pensa com carinho!


– Tá, tá bom. Agora vai porque você ainda tem que ver o Hwang.


– Okay, e obrigado de novo, hyung!




Notas Finais


Por hoje foi apenas isso
Aaa e me digam o que acharam, melhorou muito, não é?? Ksksksksksks
Eu também refiz a capa, eu realmente não tinha gostado da antiga
Bom, agora eu vou indo
Tchauuu


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