História A dança das pedras - Prólogo(Wictoria Froll)

O vento quente anunciava o verão, e ao mesmo tempo desarrumavam os cabelos da jovem Wictoria Froll Bellotto , mas a jovem nem se importa, a mesma não ligava para sua aparência embora fosse muito bela para sua idade, de dezesseis anos, a Froll Bellotto tinha cabelos loiros encaracolados que puxara de sua mãe embora crescessem um pouco rebeldes, seus olhos eram azuis como o mar aonde se encontravam, a única coisa que era realmente diferem em sua aparência e a destacava, era seu braço esquerdo o qual tivera de ser cortado ainda quando bebê por problemas no parto.

-Não acho que me adaptarei tão bem a Reddgaty-disse seu irmão mais novo por dois anos Alexander Froll Bellotto um jovem um tanto quanto pálido cabelos pretos como o do pai e olhos escuros e profundos- o mar não me deixa bem querida irmã, e o castelo é tão grande. Ele tinha razão neste ponto, mesmo do barco intitulado Realeza perdida era possível ver a grandiosidade daquele Castelo, que séria seu novo lar em brevê.

-animo querido irmão, você não está vendo as coisas pelo lado bom. Teremos muito a explorar, poderá ter passagens secretas a nossos olhos caminhos que saíram do castelo e teremos é claro de trazer vida ao lugar já que nosso falecido tio não era um homem cuidadoso.

-só queria não estar doente para poder aproveitar tudo isso que diz irmã- ele tossiu um pouco, era completo quase um mês e meio em que o irmão pegara uma gripe que não lhe deixara até o momento.

-ora você nunca a de melhorar enfurnado em vosso quarto lendo dia e noite-disse em um tom zombeteiro Wictoria- espero ter belas damas na cidade, um pouco de romance faria bem a nos dois.

-divirta-se enquanto pode irmã, pois nosso pai planeja lhe casar com algum lorde em breve.

-vosso pai que tente- lhe respondeu

-eu que tente o que? -disse Bellotto Froll, lorde das terras antigas e futuro rei das nove terras. Um homem grande com cabelos escuros e olhos escuros que davam medo em Alexander embora divertisse Wictoria. Ela sabia que o pai só fazia cena de sério. No fundo ele era um homem bom.

-nada meu pai, o que nos da a honra de sua visita-caçoou a menina. O pai passara a viagem inteira, enfurnado na cabine do rei.

-vim lhes falar que estamos quase chegando.

-que maravilha-disse Alexander.

-diz isso por que odeia o mar-disse a irmã

-cale a boca-disse o irmão

-vem calar- lhe desafiou Wictoria

-crianças, por favor não ajam assim em terra-disse o pai com um suspiro.

-sim meu rei-disse Wic sabendo que o pai odiava que o chamassem assim.

-já lhe disse para não me chamar assim-repreendeu-lhe o pai- não sou rei por que quero e sim por obrigação, por causa da linhagem de sangue, sou o único herdeiro. E vocês serão o meu no futuro.

- Então esta certo meu rei-disse sorrindo por fim Wictoria, seria agradável sua estadia em Reddgaty, custe o que custar.