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História A Desejada do REI: Entre Amor e Odio - A ascençao do Novo Rei...!


Escrita por: Verdades_Nuas_E_Cruas

Notas do Autor


ALGUMAS LEIS...
NO DECORRER DE CADA CAPITULO SERÁ COLOCADA OUTRAS REGRAS...

- O Machismo nessa época predominava

- Mulheres não eram escutadas muito menos suas opiniões eram levadas em consideração

- por hipótese alguma uma mulher poderia entrar (invadir) a sala do conselho, caso acontecesse à condenação a morte ou punição severa era decretada conforme o gosto do Rei.

Capítulo 1 - A ascençao do Novo Rei...!


Fanfic / Fanfiction A Desejada do REI: Entre Amor e Odio - A ascençao do Novo Rei...!

O manto escarlate, tão vermelho como o sangue real, arrastava-se pelo chão de pedra fria à medida que o recém-coroado Rei avançava solenemente em seus aposentos. Um sorriso triunfante traçava caminhos em sua pele bronzeada. A espada que pendia de sua cintura, com cabo e guarda forjados em nobre metal dourado, reluzia, testemunhando a opulência que permeava sua vida. "Que toda honra e glória me sejam concedidas, pois sou o novo Rei...", murmurou ele, com um gesto majestoso.

Diante de um espelho imenso, sua imagem esplendorosa se refletia. Sua postura impecável e seu tom dominante eram dignos de um soberano, o último da linhagem, o detentor do sangue real mais puro nas veias, o único a quem foi confiado o temido legado da terra de Konohagakure, a nação do fogo. Apesar de sua juventude, ansiava intensamente por riquezas e prosperidade, uma ânsia que ecoava em sua alma, ainda que em silêncio

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Espadas, adornadas com intricados entalhes e detalhes, cruzavam-se solenemente em ambos os lados do corredor, expressando respeito e reverência à passagem do novo monarca. Os cavaleiros, vestidos com armaduras reluzentes, mantinham-se eretos, suas lanças de aço polido erguidas em homenagem ao Rei que avançava com majestade.

"Saúdem todos, o novo Rei Naruto Namikaze... Que o nome deste Rei ultrapasse fronteiras e horizontes, trazendo honra e glória a toda a nação do fogo. Que Sua Majestade de Konohagakure se torne a nação mais imponente e temida, dominando com justiça e nobreza", bradava Jiraya, o ancião conselheiro, exaltando o soberano com as palavras que ecoavam pelo castelo.

"Eu, Minato Namikaze, que por longos anos governei esta terra, entrego a coroa a meu filho, meu sangue legítimo, dotado de sangue real. Hoje, Naruto Namikaze, sentará no trono e governará com distinção e prestígio, assim como os antigos reis de nossa linhagem. Inclinem-se diante do novo Rei", ordenou, com solenidade, seu manto real, repleto de bordados dourados, reluzindo à luz das tochas no salão.

Todos se curvaram em reverência ao monarca, cujo trono era uma obra-prima de entalhes de madeira e veludo vermelho, destacando-se como o centro de poder do castelo.

"Meu Rei...", ajoelhou-se Neji, o General do Exército Hyuuga, com seu elmo adornado com uma imponente pluma. "O Exército Hyuuga lutará com prontidão e honra ao seu lado, minha lâmina afiada cortará os inimigos que ousarem desafiar sua autoridade."

"Majestade...", fez o mesmo Sasuke, o General do Exército Uchiha, ajoelhando-se com seu manto de guerra ornado com símbolos do clã. "O Exército Uchiha lutará com bravura e determinação ao seu lado, e minhas habilidades nas artes marciais serão um escudo contra aqueles que ameaçarem nossa soberania."

"Nas batalhas, Neji, seja meus olhos, e Sasuke, seja minha força. Juntos, conquistaremos terras, dominaremos reinos e assim traremos vitória e prosperidade a Konohagakure", declarou, erguendo sua espada cravejada de gemas preciosas com determinação, enquanto o brilho das joias lançava fascinantes reflexos pelos arredores.

"Hai, Majestade", responderam ambos, tocando suas espadas na do Rei como símbolo de lealdade, e os cintilantes metais entrelaçados como se selando um pacto ancestral.

"Que as celebrações comecem... Bebam dos cálices de ouro, desfrutem dos manjares preparados com especiarias raras e divirtam-se, afinal, serão três dias de puro deleite. E, por favor, nobres convidados, apreciem as nossas belas damas, pois Konoha é, sem dúvida, abençoada nesse aspecto, suas vestes de seda e sorrisos encantadores irão alegrar esta festa como rosas adornando um jardim", provocou risos no salão, que tinha suas portas de ferro maciço decoradas com brasões da realeza, permanecendo fechadas, visto que a celebração solene era exclusiva para a nobreza, realeza e burguesia de alta linhagem.

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- AHHHH - clamores coléricos ressoavam pelas pedras milenares do castelo, fazendo-as vibrar como testemunhas mudas de uma disputa familiar. - Deveria ser eu... Eu sou o filho mais velho, maldito seja... Lanço maldições sobre tua vida, vil desgraçado! -, bradava o nobre, suas palavras carregadas de um ódio ancestral, enquanto seus dedos, enclavados na pedra áspera, deixavam marcas profundas.

- Por favor, Senhor, acalme-se. - Tayuya interveio, firme e ousada, embora seu olhar denunciasse o temor diante da fúria desencadeada.

- Calma...? Quem pensa ser para proferir tal súplica a mim, primogênito do Rei. - Cálices repletos de vinhos finos e sakes raros eram violentamente lançados ao chão, espalhando manchas escuras sobre os ricos tapetes de veludo. - Deveria ser eu o ocupante do trono, e não ele.

- Mas, Senhor, permita-me dizer que... - Antes que pudesse concluir a sentença insubmissa, a mão do nobre, pesada como ferro, atingiu brutalmente o rosto da ruiva. Tayuya cambaleou e se ajoelhou, em uma cena que ecoava as punições dos tempo. -Perdão... Perdoe-me, meu Senhor.

- Não seja insensata, criatura indigna, e ousarás jamais pronunciar tal heresia. Ou, então, te lançarei nas profundezas da masmorra, ou talvez prefira testemunhar a separação de tua cabeça do corpo -, ameaçou o nobre, sua voz ecoando no corredor como um decreto real.

Tayuya engoliu em seco, segurando seu pescoço. - Não serei mais inoportuna, meu Senhor, velarei por tua honra.

- Rei... - Ele se ajoelhou diante da mulher, agarrando-lhe o maxilar de forma opressiva, reforçando seu domínio sobre ela. - Chame-me de Rei.

- Sim, meu Rei... - Tayuya respondeu, curvando-se profundamente, seu gesto de submissão evocando a hierarquia monárquica, em que o soberano era a encarnação do poder absoluto.

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- Que a próxima celebração seja a da nossa união, meu nobre Rei -, proferiu Shion, uma princesa vinda do distante reino da Chuva, curvando-se respeitosamente perante a majestade do monarca. A túnica real que trajava roçava suavemente o chão de pedra fria do salão, como um lembrete de seu lugar na hierarquia.

- Uma Rainha, nobre princesa, traz consigo uma carga de deveres e responsabilidades -, respondeu o Rei com dignidade, erguendo-se de sua majestosa cadeira. Na mão direita, segurava um cálice repleto de cerveja espumante, e com a mão esquerda, curvou-se galantemente para beijar a delicada mão de Shion.

- Este é o destino para o qual tenho sido preparada desde a minha mais tenra infância, e nada me traria maior alegria do que tê-lo como meu Rei -, confessou Shion, sua voz suave como a melodia de um alaúde medieval.

Naruto sorriu, seus olhos brilhando com um desejo ardente. - Acredito que não consigo esperar até a noite de núpcias.

Shion retribuiu o sorriso com um ar tímido, mostrando-se disposta a desafiar as convenções antigas. - Se isso for necessário para agradar a meu Rei, talvez seja aceitável desafiar essas regras antiquadas.

- Regras antiquadas, de fato! - exclamou o Rei, virando o cálice aos lábios e esvaziando-o praticamente de uma só vez, deixando o aroma da cerveja encher o ar. - Entretanto...

- Hmm.

- Parece que devo ser cauteloso contigo. Se estiveres verdadeiramente disposta a desafiar essas regras, talvez não devamos nos isolar tão rapidamente.

- Não acontecerá nada, afinal, um homem viril, forte e cheio de vigor sabe como proteger uma dama de nobre estirpe, não é verdade? - provocou a loira, cheia de ousadia, com um brilho travesso nos olhos.

- Tu nem me deste a oportunidade de cortejar-te. Não sejas tão insinuante -, brincou o Rei, mantendo uma postura real e dominante.

- Peço desculpas, Majestade. Tu és um Rei de beleza sem par e governas a maior das nações. Certamente, outras princesas serão oferecidas a ti.

-Tens razão. Contudo, darei a todas a mesma oportunidade que estou oferecendo a ti. Por favor, esforça-te ao máximo -, concluiu o Rei, demonstrando uma disposição régia de considerar igualmente todas as suas pretendentes, como era a tradição.


Notas Finais


Bom dia, caros olhos brancos. Quanto tempo, não?
Estive muito tempo fora, e mesmo assim a História A DESEJADA DO REI continua crescendo. Sou grata a todos de coração. Venho por meio desta nota, informar-lhes que, estou editando a história. Talvez, haja alguma mudança ou seja alterado alguma coisinha aqui e ali.
Desde já, agradeço.


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