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História A Destruição do Olimpo - Promete não se apaixonar.


Escrita por: MiniNicc

Notas do Autor


TA AÍ A CONTINUAÇÃO!!!!! To postando de madrugada e pretendo revisar os erros ortográficos só amanhã então se vc ta lendo antes disso me perdoeeee.

Edit1: Foto meramente ilustrativa da nossa sereia, a Filha de Poseidon. Nimuë Lee.

Capítulo 18 - Promete não se apaixonar.


Fanfic / Fanfiction A Destruição do Olimpo - Promete não se apaixonar.

 

Depois de quase meia hora perdida em pensamentos e cantoria, Nimuë retornou ao quarto. Vestia sua blusa de manga comprida na cor preta, e a calça de moletom quentinha. Porém ainda estava com frio. A temperatura tinha caído muito durante a madrugada. Di Maggio lo observou a filha de Poseidon vir ao seu encontro, toda encolhida de frio. Os longos cabelos louro-platinados estavam ondulados, e caíam volumosos por sobre sua roupa. Ela tinha tirado toda a maquiagem no banho, e o seu rosto agora parecia ainda mais encantador e natural. Os bochechas rosas indicavam o frio. Di Maggio riu, e entregou uma xícara de café quentinho na mão dela. Depois foi até o seu armário e pegou uma touca preta de lã. Nimuë deixou que Kael ajeitasse o acessório na sua cabeça, do jeito mais minucioso e carinhoso possível. Até duas mechas do seu cabelo loiro ele colocou para dentro da touca, emparelhando-a na sua testa. Nimuë sentiu até vontade de rir, pela forma que ele lhe tratou. Como se estivesse vestindo uma bonequinha. Depois, o Filho de Hades deu um passo para trás a fim de conferir o resultado final. Nimuë sorriu e fez uma pose.

— Fiquei bonita? — ela perguntou, virando a cabeça expositivamente para um lado. E depois para o outro. 

— Bonita já é demais. Arrumadinha no máximo! — ele ironizou, divertindo-se com a expressão de ofendida que ela fez. Parecia até um pecado falar que ela era no máximo arrumadinha. Na verdade era facilmente a garota mais linda que Di Maggio já tinha visto na vida. Dona de olhos verdes extremamente hipnotizantes, e uma postura quase sempre sedutora.

— A sua sorte é que eu sou confiante demais. Não preciso do seu elogio! — ela deu de ombros, tomando um pequeno gole de café.

— Então tá. — Di Maggio cruzou os braços e apoiou-se no balcão atrás de si. Nimuë o encarou por alguns segundos, deixando seu olhar passear por cada centímetro do corpo dele. Mas não só fisicamente falando. Ela tentou enxergar através dele, compreender quais eram suas dores, suas alegrias, seus sonhos. O que um garoto do porte e nível dele tinha visto em si? O que ela tinha para oferecer que ele já não vira nas centenas de outras garotas que namorara?

Enquanto tentava lhe decifrar, em silêncio, Kael di Maggio aproveitou para fazer o mesmo. E diminuiu a distância entre eles, caminhando na sua direção. Permitiu que a tensão evidente entre ambos aflorasse, tomando conta do ambiente. Eles sabiam que ali ninguém os impediria de nada. Nem mesmo Percy. Estavam sozinhos e a única coisa no seu caminho eram os três passos de distância que os separavam. 

— Eu quero que você me prometa uma coisa — a sereia falou de repente, antes que o Filho de Hades se aproximasse mais ainda. Ele franziu o cenho, curioso.

— Manda ver! — Di Maggio a incentivou. Nimuë suspirou fundo olhando para o chão, e então o encarou.

— Eu quero que você prometa que não vai se apaixonar por mim — ela falou de uma vez só, sem papas na língua. Di Maggio chegou a dar um passo pra trás, para lhe olhar melhor. E abriu um sorriso debochado.

— Como é que é? — ele questionou, sorrindo.

— Exatamente o que você ouviu — ela retrucou, sem sorrir ou mudar de expressão. Kael bufou, revirando os olhos.

— Tem razão, você é realmente muito confiante — ele brincou, referindo-se ao que ela dissera há pouco sobre ter uma boa autoestima.  

— Eu to falando sério, Kael. Se vamos ser amigos ou... — Nimuë perdeu as palavras lentamente, como se estivesse procurando a expressão correta. Amigos ou...? Pensa, Nimuë. Pensa. Não tinha preparado esse discurso então precisava improvisar.

— Ou conviver com mais frequência tanto nos treinos ou em qualquer outro lugar. Então não podemos nos dar o luxo de envolver sentimentos reais nisso — ela continuou sua linha de raciocínio, sem tirar o olhar dele. Tinha aprendido, depois de muito ler sobre o comportamento humano, que se você quer cativar a atenção de alguém para o que está falando então não pode quebrar o contato visual nem por um segundo. E isso realmente funcionava.

— Eu não acredito naquela Profecia tanto quanto você. Mas tenho muito medo do que ela representa. Tenho medo do que pode nos acontecer se irritarmos os deuses — ela desabafou. Era o certo a se fazer. A se falar. De uma forma ou de outra precisaria conversar com ele sobre isso mesmo. Não havia escapatória. Di Maggio estava pensativo a sua frente. Perdera o sorriso debochado à medida que percebera o quanto a sereia estava falando sério.

— Prometa! — Nimuë insistiu de novo. De modo mais imperativo dessa vez.

— Tá bom — ele respondeu, descruzando os braços fortes que estavam sob seu peitoral.

— Eu prometo que não vou me apaixonar por você. — ele finalmente falou as palavras que ela queria ouvir. Nimuë chegou a suspirar fundo, aliviada. Assim ficaria muito mais tranquila, não queria caçar problemas com os Deuses. Não queria mesmo.

— Ótimo! — ela falou. E forçou um sorriso encantador, para tentar arrancar outro dele. Funcionou. Ele deu um passo na sua direção.

— Só não posso prometer que não vou fazer isso! — Kael disse antes de lhe puxar pela cintura, e pela nuca. E diminuir completamente o espaço entre eles com um beijo. Nimuë não teve nem tempo de reagir. Quando se deu por conta já estava nos braços dele, colada ao seu corpo. Di Maggio lhe deu um selinho demorado, e enroscou a mão por entre seus cabelos loiros para lhe prender num toque mais apertado.

Nimuë definitivamente nunca tinha experimentado essa sensação antes. Não dessa forma, com tanta conexão, com tanto tesão e excitação. Di Maggio era do tipo de cara que te envolve e te prende somente com a pegada, ou somente com a experiência no que fazia. E por mais que isso lhe causasse um pouco de ciúmes, pelo fato dele ter aprendido com outras, ainda sim Nimuë resolveu aproveitar. Resolveu entregar-se. Ela colocou seus braços ao redor do pescoço dele, e automaticamente subiu na ponta dos pés para se aproximar. O filho de Hades sorriu por baixo do selinho, percebendo que tinha sido correspondido. E pediu passagem com a língua para beijá-la de verdade. A sereia, obviamente, concedeu e sentiu pela primeira vez a língua dele na sua. Macia, convidativa e cativante demais. Deixou que ele explorasse cada centímetro da sua boca, numa dança extremamente sincronizada e alucinante.

Kael apertou ainda mais a sua cintura, e lhe empurrou alguns passos para trás. Até chegar na parede mais próxima, prensando a Filha de Poseidon com o seu corpo. Agora Nimuë podia claramente sentir a pressão do membro duro dele contra si, que revelava o tamanho do seu prazer. Podia ter a noção do quanto ele lhe queria. E o pior é que ela o queria tanto quanto. Levou sua mão impensadamente até o pênis dele, massageando-o por cima da calça. Surpreendendo-se com o tamanho. Era a primeira vez que tocava em alguém assim, então não tinha nenhum parâmetro de comparação. Mas teve a certeza de que Kael era acima da média.

Enquanto pensava isso, ele baixou a boca para o seu pescoço e trilhou uma série de beijos. Pelo seu ombro, sua clavícula, seu pescoço novamente. Tornou a sentir sua língua, depois mordeu seu lábio inferior carinhosamente. Nimuë sorriu, porque não existia outra expressão para definir aquele momento. Não existia mesmo. A sereia aproveitou que ele estava lhe segurando firmemente na cintura, e forçou-se para pular no seu colo. Kael a recebeu, e a ajudou a cruzar as pernas ao seu redor. Então Nimuë ficou livre para fazer o que queria. Para o completo choque do Filho de Hades.

Tirou por cima da cabeça sua blusa e seu sutiã ao mesmo tempo. Ficando completamente nua na parte de cima. Kael chegou a ficar boquiaberto, lhe encarando. Nimuë riu da expressão de choque dele, e arrepiou-se completamente quando os olhos profundos do filho de Hades fixaram-se pela primeira vez nos seus peitos. Estudando-os, admirando-os como se fosse uma obra de arte caríssima e minuciosa. Kael di Maggio definitivamente nunca tinha visto um par de seios tão lindos e bem desenhados assim antes. Fora que eles eram grandes, em um formato natural lindíssimo.

A filha de Poseidon viu um sorriso safado se formar no rosto dele, junto com uma expressão equivalente a de uma criança com passe livre no parque de diversões. Como se não soubesse por onde começar. Nimuë mordeu o próprio lábio inferior e jogou a cabeça para trás quando ele finalmente levou a língua a ponta dos seus seios. Kael aproveitou que estava com as duas mãos livres e apertou levemente os peitos dela enquanto lhe chupava. Conhecendo-os, estudando-os. Ela gemia baixinho à medida que ele ia passando a língua por eles, mordiscando a pontinha dos seus mamilos. A sereia agarrou firmemente seus cabelos quando ele satisfazia. Depois de alguns minutos Kael lhe deu um chupão na curva exterior do seio esquerdo, e a sereia o olhou zangada. Iria ficar um hematoma roxo por pelo menos uma semana.

— Você é um idiota! — ela falou, encarando sua boca e revirando os olhos. Porém não conseguiu deixar de sorrir para ele. Kael lhe olhou, com a expressão de um garotinho que acabara de ser flagrado fazendo bagunça.

— E você é a princesa mais linda que eu já vi na vida — ele falou, lhe dando um selinho demorado e voltando a lhe beijar com fogo e vontade. Nimuë colou seus peitos nele, e arrepiou-se de cima a baixo quando Di Maggio passou a explorar com os dedos suas costas nuas. A lateral do seu corpo, sua cintura, seus braços. Cada pedacinho, como se ela fosse uma joia preciosa. A sereia conseguia sentir sua própria pele em fogo, eletrizando-se por onde ele passava. Tanto com os dedos quanto com a boca. Por onde ele lambia. Por onde ele beijava.

E então, de repente, ela desceu do seu colo e inverteu as posições. Colocando-o de costas na parede. Queria lhe satisfazer tanto quanto ele tinha feito consigo. Queria vê-lo revirar os olhos de prazer, agarrar seus cabelos e gemer seu nome.

Kael sorriu ao perceber o que ela pretendia. E puxou o rostinho perfeito dela de encontro ao seu somente mais uma vez antes dela se ajoelhar. Lhe beijou da forma mais lenta e prazerosa possível, aumentando ainda mais o tesão de ambos. 

Depois, Nimuë agachou-se na frente dele e o ajudou a retirar sua calça. A filha de Poseidon teve bastante tempo para confirmar suas suspeitas sobre Di Maggio ser acima da média. Ele realmente tinha o pau bem grande, e ainda era grosso. Com veias que iam da base até a cabecinha rosada. Hipnotizada com o quanto ele era lindo, a sereia aproveitou para colocar a língua na cabecinha e chupá-lo bem devagarinho. Depois de alguns instantes olhou para cima, e encontrou o filho de Hades lhe encarando com uma expressão carregada de tesão. Di Maggio não soube nem explicar qual era a sensação de ver Nimuë lhe chupando, passando a língua quente por todo o contorno do seu pau. E pra piorar lhe encarando com aqueles olhos verdes extremamente atraentes. Teve que se segurar muito para não gozar em poucos minutos. Aquela garota era muito gostosa, puta que pariu.

Nimuë nunca tinha feito isso antes, mas estava adorando. A sensação era incrível. O pau dele era um delicia, e latejava dentro da sua boca à medida que ela o tirava e colocava até a garganta. Na verdade nem sabia se estava fazendo direito, mas a forma que ele agarrou seus cabelos e empurrou sua cabeça acompanhando o movimento de vai e vem sugeria fortemente que estava gostando. Então ela continuou. Deliciou-se naquilo, enquanto subia sua mão para sentir a barriga bem definida dele por baixo da camiseta. Ficou nisso por um tempo que parecia infinito, e não pretendia parar. Até que, do nada, ele lhe puxou rapidamente para cima. Interrompendo seu trabalho. Nimuë o encarou, sem entender direito. Di Maggio puxou a sereia para si quando percebeu que estava prestes a gozar. Não queria faltar com o respeito logo na primeira vez, ejaculando na boca ou no rosto dela. Nem sabia se ela iria gostar, ou se tinha noção do que isso significava. Queria tomar o máximo de cuidado possível com ela. Não era qualquer uma das garotas que eles estava acostumado a transar e fazer o que queria.

O Filho de Hades virou Nimuë contra a parede novamente, e colocou ambas as mãos na lateral do seu pescoço. Forçando-a a lhe olhar. Ele colou a testa na sua, e respirou fundo. Kael tinha planejado ir com calma, e nem nos seus melhores sonhos imaginou que conseguiria qualquer coisa com Nimuë assim tão rápido e de repente. Ele apostava que nem ela imaginara isso, e que se não estivesse tão excitada teria raciocinado com mais lógica. Então precisava lhe perguntar se ela queria mesmo, precisava ter a certeza disso. Qualquer outra pessoa teria lhe chamado de burro por fazer isso. Era a Filha de Poseidon quem estava ali na sua frente, a garota mais linda que já pisara no Acampamento Meio-Sangue. Nua e lhe beijando. Ninguém teria questionado se ela tinha certeza, ninguém teria dado chance dela desistir. De pensar duas vezes.

Mas Kael não era qualquer um. E nem queria ser. Não com ela.

— Se a gente continuar agora não tem mais volta — ele falou baixinho no seu ouvido, fazendo carinho no seu rosto. Sendo o mais compreensível possível, o mais racional que conseguiu.

— Eu sei — Nimuë gemeu, pensando no que ele tinha acabado de falar. E só depois de alguns segundos conseguiu se concentrar o suficiente para dar lugar a razão. Empurrou o tesão para a parte mais inacessível da sua mente, e respirou fundo.

Por mais que realmente quisesse aquilo, por mais que não conseguisse imaginar pessoa melhor para entregar sua virgindade e sua pureza, ainda sim tinha noção do quanto era cedo. Eles se conheciam há menos de dois dias, embora parecesse muito mais. E isso nem era o maior impedimento. Nem de perto.

— É melhor a gente parar mesmo — ela falou, por fim. Di Maggio colocou uma mecha do seu cabelo loiro para trás da sua orelha, e focalizou o olhar negro nos seus.

— Você quem sabe, princesa. Não vou fazer nada que não queira — ele disse, lhe dando um selinho rápido e fofo. Ela olhou para o chão, meio envergonhada. E então precisou admitir.

— É que eu...eu nunca fiz isso antes — comentou, referindo-se ao fato de ainda ser virgem. Mesmo aos 17 anos. Ainda era uma idade aceitável para nunca ter tido nenhum tipo de experiência sexual, mas mesmo assim perto dele que era apenas 1 ano mais velho e já tinha tanta bagagem ela sentiu-se envergonhada. Di Maggio viu o rosto dela ficar vermelhinho e corado, e sorriu. Levantou o queixo dela com o seu polegar, e lhe deu um beijo leve e suave na bochecha. 

— Eu sei, meu bem. Não tem porque a gente apressar nada. Podemos só ver um filme se você preferir — ele falou, afastando o rosto para lhe ver melhor. O olhar dela se iluminou de uma forma fascinante, e ela sorriu.

— Pode ser — Nimuë falou, por fim. Nem acreditava que ele tinha sido tão compreensível e respeitador assim. Não acreditava mesmo. A reputação e a fama dele sugeriam justamente o contrário. Nunca imaginou que ele agiria dessa forma.

Di Maggio abaixou-se rapidamente e juntou a blusa e a touca dela que jaziam jogadas no chão. Estendeu para que ela vestisse, e ficou lhe observando enquanto isso. Com um sorriso pateta no rosto.

— Tchau, meus amores! — ele falou baixinho, olhando fixamente para seus seios enquanto Nimuë terminava de colocar a blusa. Ela franziu as sobrancelhas e o olhou confusa.

— Você tá falando com os meus peitos? — a sereia perguntou, incrédula.

— Obvio. Com quem mais estaria? — Kael respondeu, sorrindo. Nimuë caiu na gargalhada. Aquele garoto era um abobado.

Assim que ela terminou de vestir a touca, passou a mão para desembaraçar os fios de cabelo e sentiu-se decente novamente, Di Maggio lhe estendeu uma xícara de café. Ela tomou um longo gole, deixando o gosto amargo descer por sua garganta.

Ele foi em direção a sala, e ligou a televisão. 

— Você gosta de Harry Potter? — Kael a questionou do nada, enquanto ajeitava o sofá. Nimuë ficou chocada que ele tinha perguntado aquilo. Era só a sua saga preferida de todos os tempos. A saga da sua infância, da sua adolescência. Quem nunca sonhara em receber a carta de Hogwarts aos 11 anos?

E o fato dele simplesmente ter adivinhado isso parecia coisa....do destino. Merda de novo.

Como era possível que duas pessoas tivessem tanta conexão assim ela não soube explicar. Apenas abriu um sorriso ridiculamente feliz, e jogou-se no sofá com sua xícara de café.

 

Prontíssima para assistir o trio bruxinho da Grifinória ao lado dele.

 


Notas Finais


Espero muito que tenham gostado, porque eu amei kkkkkkkkkk não veio o hot completo mas ele virá. Ô SE VIRÁ! Comentem comentem!!!!!!

To ansiosíssima pra continuar porém acabou de aparecer uma BARATA aqui no meu quarto. E ELA SUMIU!!!!! Então eu to surtando e vou deixar pra escrever o resto só amanhã.

Deus me proteja dessa barata pai amado. POSEIDON VEM ME AJUDAR


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