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História A divida - Luzes na escuridão


Escrita por: tiojujuba

Notas do Autor


mas uma vez estamos aui se despedindo de personagens que eu gostei tando de criar, 22 hrs novo recorde

Capítulo 6 - Luzes na escuridão


Minha colega nos espera na rodoviária. Foi reconfortante ver um rosto conhecido naquela multidão. Eu já estivera na capital algumas vezes, mas por poucos dias, e não conhecia absolutamente nada daquela vida. Desde que se mudaram da nossa cidade, o pai dela juntava um modesto capital que aplicou na construção de uma edícula nos fundos do terreno onde moravam, com vistas a alugá-la. Tratava-se de não mais de quatro cômodos, distribuídos entre uma sala, quarto cozinha e banheiro, resguardados da casa principal por uma sebe de hibiscos amarelos e vermelhos.

- Se vocês pretendem mesmo ficar por aqui, talvez se interessem em alugar a edícula. – propôs quando nos mostrou sua casa, depois do almoço.

- Tenho que procurar um trabalho primeiro. – retruquei, contente com a oferta.

- Acho que até nisso consigo te ajudar. – disse ela. – Estou trabalhando no escritório de uma loja de material de construção, e conversei com o dono que está procurando mais alguém para ajudar no serviço que só está aumentando. Ele me pediu para leva-lo até lá para uma entrevista. – continuou, entusiasmada com a possibilidade de voltarmos a trabalhar juntos.

- É fantástico! Nem sei como te agradecer. – agradeci num abraço fraterno. – Se ele gostar de mim, já tenho como me manter aqui. – emendei esperançoso.

Na semana seguinte eu já estava trabalhando, com um salário melhor do que o do meu emprego anterior, e num ambiente muito mais dinâmico e alegre. O Adão também conseguiu um emprego como personal trainer numa academia badalada, primeira oportunidade em que seu diploma de educação física lhe valeu para alguma coisa.

Sem que eu me desse por conta, ele e eu fomos mobiliando aquele pequeno espaço, imprimindo a cada canto a nossa personalidade. Quando demos a tarefa por encerrada, já não havia mais a minha individualidade ou a dele dentro daquelas paredes. E sim, uma nova identidade que foi brotando aos poucos, e que se compunha da mescla harmoniosa dos nossos eus.

- Acho que somos amigos o bastante para eu poder te perguntar uma coisa. – disse minha amiga numa manhã em que seguíamos para o trabalho. – Uma coisa bastante íntima, que eu sei que não é da minha conta, mas você sabe como é curiosidade de mulher. Ferve mais que fogo de siderurgia. – emendou curiosa.

- Claro que somos amigos. Eu devo a você tudo de bom que está me acontecendo. E não sei se um dia vou poder retribuir tudo que você e sua família fizeram por mim. – respondi, também curioso por saber o que tanto a encafifava.

- Não se zangue comigo, e se não quiser responder, também não precisa, está bem? – titubeou, como se estivesse caminhando sobre ovos.

- Anda mulher, pergunta de uma vez. Até eu já estou curioso! – instiguei

- Você e o Adão ... bem, você e ele, vocês estão, como posso dizer, ... namorando? – desatou enfim, quase num sussurro.

- Que isso? De onde você tirou essa ideia? Ele era meu vizinho e acabamos nos conhecendo durante aqueles fatídicos episódios que me levaram a procurar outra vida. – respondi enfático.

- Sério? É que vocês se dão tão bem juntos. E eu poderia jurar que vocês sentem alguma coisa um pelo outro. – continuou ela.

- Existe, é claro. Nos tornamos amigos. Acho que situações difíceis tem o poder de aproximar as pessoas. É isso que você deve ter percebido. – acrescentei.

- Não sou dona da verdade, mas eu acho que você gosta dele e ele de você. Digo isso pelo jeito com que vocês se tratam. É muito nítido. Ele é tão protetor com você que chega a dar inveja. Será que um dia um cara vai ser assim comigo? – insistiu ela, começando a gerar um desconforto na conversa.

- Você quer dizer que estamos dando bandeira? Mas do que, se não rola nada entre a gente? E gostar eu gosto dele, senão não conseguiríamos dividir o mesmo espaço. – justifiquei, dando às palavras um tom mais contido.

- Não! Vocês não estão dando bandeira. É algo muito sutil, que precisa de um tempo vendo vocês para se notar. – falou convicta. – Acho que nem mesmo vocês perceberam que se amam! - segredou cautelosa.

- Que absurdo! Agora você viajou! – exclamei irônico.

Nem mesmo vocês perceberam que se amam. As palavras dela repercutiram nos meus ouvidos durante todo aquele dia. Será? Sim, o Adão é um cara muito boa gente. É um tipão, bonito, musculoso, tem um sorriso lindo, é cheio de cuidados comigo, mas daí a se falar de paixão, seria demais.

Pouco depois do jantar, enquanto ele assistia à televisão, e eu terminava de compilar, numa pasta do Excel, um resumo de visual mais fácil e amigável do estoque da loja, que eu pretendia submeter ao meu novo chefe no dia seguinte, percebi que o Adão tinha os olhos presos em mim, e não na tela da televisão. Eu já o flagrara com esse mesmo olhar outras vezes, retribuía com um sorriso, e não me questionava, ou a ele, o motivo desses olhares.

- O que foi? Por que está me olhando desse jeito? – perguntei repentinamente, percebendo que as palavras saíram da minha boca quase que espontaneamente.

- Que jeito? Eu estou vendo TV. – respondeu titubeando.

- Ora, desse jeito que você estava agora há pouco! E não foi a primeira vez. – respondi, um pouco áspero. Talvez, por que o efeito das palavras da minha amiga ainda me martelavam a cabeça.

- Vai me dizer que agora vai ficar zangado por que eu olho para você? – inquiriu desafiador.

- Não estou zangado. Só quero saber por que você estava me olhando? – revidei, mais brando.

- Por que te acho lindo! Por que a cada dia você fica mais importante para mim! Por que eu sou louco por você! – exclamou rindo, num tom provocativo.

- Tonto! Que brincadeira sem graça! – retruquei, lançando em sua direção uma bolota de folhas de papel amassadas, onde eu havia feito anotações sobre as intervenções que estava sugerindo ao meu chefe.

- Juro que é verdade! Você é que é um insensível, nem liga para o meu amor por você! – continuou espirituoso.

- Para de falar besteira! – revidei, fazendo cara de sério. – Sabe que tem gente achando que você e eu temos um caso, ou melhor, que somos namorados! Até já me perguntaram a respeito. – acrescentei zombeteiro.

- E o que foi que você respondeu? – inquiriu malicioso.

- O que mais? A verdade, que não, é óbvio! – respondi de pronto.

- Que pena! E eu achando que você estava apaixonado por mim! Que infeliz que eu sou, amando sozinho! – disse jocoso.

- Larga a mão de fazer piada de tudo! Eu estou falando sério, daqui a pouco vão achar que somos um casal! – exclamei indignado.

- E se fossemos? Ou melhor, o que estaria faltando para sermos um casal? A certidão? – questionou

- Não dá para falar com você! Você não me leva a sério! – retruquei desconsolado.

- Ou será que falta eu te levar para cama? – perguntou, já ao meu lado, cutucando minha barriga na tentativa de me fazer cócegas.

- Deixa disso! – respondi, fugindo do seu assédio.

Dormíamos no único quarto da casa, ele numa cama box próximo à janela, e eu numa ao longo da parede oposta ao armário. Naquela noite enquanto eu tomava meu banho, ele emparelhou as camas uma ao lado da outra, com as cabeceiras voltadas para a parede onde antes estava a minha cama. Além de liberar espaço no quarto, a circulação ficou mais funcional. Embora a nova disposição desse ao aposento um ar mais intimista e voluptuoso. Ao sair do banho enrolado na toalha, me deparei com aquele rearranjo mobiliário, e o Adão só de cueca esparramado sobre a cama.

- O que significa isso? – perguntei surpreso.

- Não ficou melhor assim? – disse, com um sorriso de satisfação. – Só falta você ao lado. Ah! E sem a toalha! – brincou, alisando a superfície da cama num convite sensual.

- Que saliência é essa? – perguntei. – Até que ficou bom, se fosse um casal a ocupar a cama. – acrescentei rindo.

- Mas nós podemos ser um casal, é só você querer! E, saliência? ... Deve ser a minha rola endurecendo imaginando o que essa toalha está escondendo! – brincou provocativo.

Antes que eu pudesse contra-argumentar ou interpor qualquer objeção, ele saltou em minha direção e me puxou para cima da cama. A toalha se desprendeu durante esse arroubo e ficou pelo chão. Meu corpo nu, ainda quente pela água tépida do banho, exalando um perfume fresco e cítrico, subitamente estava sob o dele. Uma inquietação se apossou de mim, aquela posição me trazia recordações nefastas, embora o sorriso doce dele conseguisse diluir essa impressão. Era a primeira vez que ele me sentia debaixo dele, e isso o excitou. Seu olhar adquiria uma expressão intensa, libidinosa, predadora. Eu fiz menção de me desvencilhar dele, empurrando, sem sucesso, aquele tronco pesado que colava minhas costas de encontro ao colchão. Eu riu da minha tentativa infrutífera ao segurar meus braços abertos, apertando-os sobre a cama.

- Aonde o senhor pensa que vai? – sussurrou

- Para! Não faça isso comigo. Você não, por favor! – implorei

- Olha bem para mim. Mas olha bem nos meus olhos, sou eu o Adão! – exclamou. Sua feição tranquila e amistosa me encarou certeira. – Ninguém mais vai fazer nada com você que você também não queira. Eu quero você para mim. – acrescentou sereno.

- Me sinto inseguro. Não em relação a você, mas ao que aconteceu. – argumentei, tentando me acalmar.

- Mas quem está aqui agora com você sou eu. E eu vou fazer tudo cuidando de você! – disse, no mesmo instante em que seus lábios se juntaram aos meus.

O beijo dele era firme e decidido, mas suave e excitante. A saliva dele entrou na minha boca e com ela o sabor másculo dele. Os humores que o corpo dele, tomado de tesão, exalavam fizeram meu cuzinho começar a piscar alucinadamente. Eu conhecia aquela exalação que os corpos dos machos emitiam quando seus hormônios injetavam em suas mentes o desejo de cópula e preparavam o caminho para sua consumação. E sob esse efeito os homens se abrutalhavam para satisfazer seus instintos primitivos e carnais. No entanto, a mão pesada e grande do Adão ia afastando esses temores, à medida que percorria sagazmente meu corpo nu. Meu tesão deixava a minha pele mais sensível e receptiva aos seus toques, e os biquinhos dos meus mamilos se projetavam salientes e impudicos, dando lhe a certeza da minha aquiescência. Arrebatado pela sedução daquele corpo quente que jazia sob seu jugo, ele liberou da cueca a jeba troncuda, inquieta e buliçosa, que saltou a centímetros do meu rosto, instigando-me a provar sua textura. Suas dimensões atemorizadoras me intimidaram, foi preciso que ele a roçasse no meu rosto liso, e lançasse um olhar suplicante para que eu lhe provesse os carinhos pelos quais aquele órgão ansiava. Num relance, me surgiu a imagem do Adão engatado ao cu do juiz, e eu agora podia compreender porque aquele homem gania feito uma cadela. Meu cuzinho se contorceu quando meus lábios envolveram a glande violácea e úmida, iniciando uma sucção delicada e constante que fazia o cacete pulsar e crescer. De súbito, aquela aversão que eu até então experimentara ao chupar um caralho se desvaneceu, e eu pude, pela primeira vez, sentir o sabor deleitoso de um falo suculento. Minhas papilas gustativas provavam milímetro daquela rola, enquanto minhas narinas eram inundadas pelo cheiro viril que ela emanava, numa simbiose que me provocava arrepios de tesão. Tudo o que ele queria era ver-me brincando tão folgançadamente com sua pica, criando intimidade com ela, dedicando-lhe todo meu afeto, excitando-o a gemer sob meus estímulos. Minha mão tentava segurar o cacete rompante enquanto eu lambia e chupava sofregamente, acariciando com as pontas dos dedos o púbis e o sacão densamente peludos. Eu me demorava naquela degustação primorosa, levando-o ao acme do prazer por diversas vezes, mas a persistência voraz dos meus lábios sedosos levou-o ao gozo, e ele não se preocupou em tirar a pica da minha goela, despejando seu néctar desopilador para que eu o engolisse. Nunca um esperma me pareceu tão deliciosamente saboroso, e eu sorvi até a última gota, que brotou solitária do orifício uretral, por onde antes eclodiram jatos espessos e cremosos. O Adão me tomou em seus braços e me apertou contra seu peito cheio de satisfação, e começou a me beijar como se quisesse me devorar. Eu me entreguei passivamente a seu afã.

A íris lapis lazuli dos meus olhos nunca esteve tão viva e brilhante. Ele se perdeu na imensidão mansa deles e sonhou. Um sonho que estava ao alcance de suas mãos, e que ele sabia estar se aproximando cada vez mais. Essa certeza arrancou dele um sorriso amoroso, e foi com ele que ficou me encarando. Seus pensamentos estavam por se afogar num vórtice de luxúria, era quase uma obsessão, ingurgitavam-lhe as gônadas e levavam-no a incontinência sexual. Resoluto, investiu outra vez contra aquele corpo languido que tanto lhe apetecia. Enfiou os dedos das duas mãos nas minhas nádegas, cravando-os na abundância rija. Mordeu e beijou a pele alva que as cobria, deixando as marcas da sofreguidão que sentia. Ao apartá-las o reguinho liso revelou o alvo que perseguia, um pequeno amontoado de pregas que pareciam chuchar o ar, fazendo com que o diminuto orifício rosado se movimentasse como os lábios de uma criança à procura da teta materna. Enfiou suavemente o dedo nele, e eu gemi, pois sabia o quão deletéria podia ser a cobiça masculina por aquele orifício. A língua dele lambeu meu cu, até meus gemidos se tornarem agonizantes. Ele me puxou pela cintura elevando minhas ancas até sua virilha. O mastro potente deslizava no meu reguinho lambuzando-o com o pré-gozo. Tudo que estava a volta do Adão deixou de existir, ele não ouvia mais nenhum som, seu olhar fixo se concentrava no cuzinho que estava na ponta de sua pica. Ele a forçou no introito apertado cada vez com mais vigor. O medo de voltar a ser dilacerado me fazia querer escapar, mas suas mãos puxavam meu quadril com força contra as coxas dele. O caralho me penetrou, o grito foi inevitável e pungente. Como que arrancado de um transe, e com a maciez acalorada das minhas carnes a lhe agasalharem o cacete, Adão sentiu-se mergulhando em mim. Um gemido prazeroso escapou de sua boca, e ressoou altaneiro pelo quarto. A paura que se seguira após as outras penetrações que eu havia sofrido, desta vez não veio acompanhada da dor lancinante que se espalhava pela minha pélvis. Talvez por que eu soubesse que aquele macho não queria me machucar, procurava apenas satisfazer suas necessidades, e eu anui, submetendo-me aos seus desígnios. Ao ímpeto de suas estocadas eu gemia complacente até que a penetração de todo aquele membro potente se completasse. A cirurgia para o reparo da mutilação que a latinha havia provocado no meu ânus deixara-o mais hipertrofiado e mais apertado. Mesmo o pau dele sendo tão grosso quanto a latinha e, igualmente, ter me rasgado as entranhas, o calor daquele homem dentro de mim me deu confiança. Depois de bombar meu cuzinho nessa posição por um bom tempo, e tentando protelar o gozo iminente, ele sacou a pica do meu cu e foi sentar-se recostado à cabeceira da cama. Suas mãos elevaram minhas ancas e eu me sentei sobre a jeba em riste, fazendo-a desaparecer entre meus glúteos. Contemplando seu olhar voraz, eu comecei a cobri-lo de beijos. A língua dele me penetrou tão profundamente quanto a pica no meu cu, e enquanto eu rebolava acariciando sua rola com o travamento ritmado dos esfíncteres chupava sua língua afoita. Nossos gemidos se fundiam como nossos corpos. Naquele instante eu me dei conta de que desde o dia em que ele me visitou no hospital, esse homem não me deixou mais sem a certeza de sua proteção. Todos esses meses ele esteve presente em cada movimento, cada decisão que eu havia tomado. Partilhara minhas angustias e minhas conquistas. Soube impor suas vontades com afeto e paciência. E agora, usufruía do meu corpo e de mim sem me causar sofrimento. Eu descobri que o estava amando. Quem sabe lá desde quando? Mas essa convicção me encheu de felicidade, e quando os jatos de porra explodiram mornos e pegajosos no meu cuzinho, meus olhos se encheram de lágrimas e esperança.

Quando ele me largou, um filete rubro escorria tímido por minha coxa. Um brilho de satisfação iluminou suas feições. Não fora dele o privilégio de arregaçar aquele cuzinho pela primeira vez, mas a cirurgia tornara-o mais apertado e arisco do que originalmente, e coube a ele resgatar a confiança para que outras penetrações pudessem ser perpetradas. E seria ele a conduzi-las, como bem lhe aprouvesse, pois a sua porra demarcava a posse daquele território.

- Você está me olhando daquele jeito outra vez! O que foi? – perguntei, sentindo entre as pernas o vazio que ele me deixara.

- Nada! Eu só estava pensando como você fez de mim o cara mais feliz desse mundo. Você é todinho meu agora! – exclamou, voltando a me puxar para junto dele. – Não tirei seu cabacinho, mas você me presenteou com mais esse sinal da sua inocência. – emendou, num sussurro que roçou meu ouvido.

- Nunca me senti tão protegido e seguro na vida! Quero que você seja meu homem, meu macho. – falei, me encolhendo em seus braços.

- Isso eu já sou! – afirmou convicto.

Beijei-o longa e carinhosamente. E quando ele deitou a cabeça no meu colo, deslizei minha mão entre os pelos do peito dele até que um ronronar calmo embalou seu cochilo. Me entreguei a ele mais uma vez naquela noite que nos pareceu a mais curta de nossas vidas, cheia de descobertas, repleta de amor.

Um ano depois o Adão inaugurava sua própria academia. Nada grandioso, mas charmosa e bem frequentada, o que nos possibilitou começar a construir nossa casa numa rua de paralelepípedos e resedás brancos e cor-de-rosa nas calçadas. O primeiro ano do meu curso de farmácia também já havia passado, e nos preparávamos para passar o primeiro Natal juntos, apenas ele e eu.

Compreendi que basta uma pessoa para transformar a sua vida, seja para o bem ou para o mal. Que a pessoa certa tem o dom de fazer você esquecer qualquer infortúnio, e que amá-la sem reservas vai iluminar os teus dias, mesmo que algumas vezes ele amanheça nebuloso.


Notas Finais


ate a proxima historia


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