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História A Enfermeira - O Início De Tudo.


Escrita por: ThayCrazy_MAN

Notas do Autor


helooow girlsss
minha nova fic! 🤩
espero que gostem babys...✨❣️

[ Perdoem Qualquer Erro Que Eu Tenha Cometido ]

~ boa leitura! √

Capítulo 1 - O Início De Tudo.


Fanfic / Fanfiction A Enfermeira - O Início De Tudo.

[ . . . ]

  ( Dezembro, Seis Anos Atrás. )


— Meu Deus! -Indago Fitando a Chuva Pela Janela De Casa e Imaginando Como Pode Esta a Minha Esposa.

— Taehyung? -"Nayeon" a Cozinheira Da Casa Diz Enquanto Se Aproxima De Mim.

. . .

— o Que Faz Aqui, Filho?

— a Jany Não Voltou.

— Não Se Preocupe, Ela Está Bem.

— Nessa Chuva?

— Com Certeza Está Com a Amiga! - Ela Diz Tentado Me Tranquilizar.

— Ela Deve Está Me Esperando Buscá-la Nayeon, Sabe Que Ela Não Tem Carro. E Nessa Chuva Não Deve Ter Encontrado Um Táxi.

— Você Não Está Pensando Em Sair Nessa Chuva! - Ela Pergunta e Eu Desfoco Da Janela.

— Eu Preciso Ir Busca-la.

— Ah Meu Deus, Não Faça Isso.

— Quando Me Casei Com Ela Prometi Cuidar Dela Nay, Isso Não é Nada.

— Eu Sei. - a Mesma Segura As Minhas Mãos. - Mas Não Deve Se Arriscar Assim Nessa Tempestade, e Já São Onze e Meia!

Papai, Paizinho! -Ouço a Minha Filha Me Chamar e Logo a Vejo Correr Até Mim.

— Sam? - Coloco a Mesma Em Meus Braços. - o Que Está Fazendo Acordada?

— Tenho Medo Da Chuva...

— Olha, o Papai Vai Colocar Você Pra Dormir Está Bem? - Digo e a Menor Sorrir.

— Sim Papai!

— Mas Primeiro Eu Preciso Ir Buscar a Sua Mãe. - Digo Colocando o Seu Cabelo Para Trás.

— Ela Não Está Dormindo?

— Não, Ela Não Chegou e Com Certeza Está Esperando o Papai Ir Buscá-la.

— Eu Posso Ir Com o Senhor Pai?

— Não Sam. -Digo e Coloco a Menor No Chão. - Fique Aqui Com a Nay Enquanto Eu Não Chego.

— Não, Por Favor Paizinho!

— Não! -Nayeon Se Coloca Na Frente Da Porta. - Nenhum Dos Dois Vai Sair Dessa Casa.

— Não Me Trate Como Uma Criança Nay, Sabe Que Vou Sair De Qualquer Modo.

— Taehyung.

— Sam, Obedeça o Papai.

-Não! -a Menor Segura o Pano Da Minha Calça. - Me Leva Com o Senhor Papai.

— Sam, Não Seja Teimosa Como o Seu Pai e Não Vá Para Essa Loucura!

— Por Favor Paizinho, Por Favor!

— Taehyung. Não a Leve.

— Papai...

— Tudo Bem, Vamos Logo.

— Taehyung!

—Vai Ser Rápido, Não Se Preocupe Nay. - Digo Deixando Um Beijo No Rosto Da Mesma.

— Ah Meu Deus, Isso Não Vai Dá Certo.

[ . . . ]

P.O.V TAEHYUNG.

Peguei o Meu Carro e Sair Em Busca Da Minha Mulher Da Qual Não Voltou Pra Casa e Com Certeza Está a Minha Espera.

Em Questão De Segundos a Minha Filha Pegou No Sono No Banco De Trás. Neguei Com a Minha Cabeça Enquanto a Observava e Segui Em Frente.

. . .

— Amor? -Chamo Pela Minha Filha Que Não Responde. - Ainda Está Dormindo. - Peguei o Casaco Que Eu Estava Vestido e Coloquei Sobre a Menor.

[ . . . ]

P.O.V TAEHYUNG.

Sair Do Carro e Fui Na Direção Da Casa Da Amiga Da Mesma, Mas Antes De Chegar Lá Tive Uma Surpresa Que Eu Não Esperava.

A Jany, Estava Debaixo De Uma Sombrinha Com Um Homem Que Não Deu Pra Enxergar. Apenas Uma Coisa Deu Para Enxergar. O Beijo Que Ambos Estavam Tendo Naquele Momento. Minha Voz Se Partiu e o Meu Coração Ainda Mais. Eu Não Esperava Ver Aquilo, Não Esperava Sentir Aquilo.

Naquele Momento, Aquela Tempestade Não Se Comprava Com a Tempestade Que Acontecia Dentro De Mim. Eu Só Queria Morrer, Ou Até Mesmo Mata-los.

Voltei Para o Meu Carro e Olhei Para Os Lados Enquanto Colocava As Minhas Mãos No Volante. Naquele Momento Eu Só Queria Ligar Aquele Carro e Sair Disparado, Mas Eu Tinha a Minha Filha Ali Dentro.

Olhei Para a Menor e Sentir Os Meus Olhos Arderem e Logo Se Encherem De Lágrimas, Eu Só Queria Chorar Muito Naquele Momento.


[ . . . ]

— A-Ah, Meu Amor? -Ouço a Voz Da Mesma Que Entra No Carro Minutos Depois.

. . .

— Estava Aqui a Muito Tempo? -Ela Pergunta e Eu Viro o Meu Rosto, Fitando a Mesma Que Se Assusta. - Taehyung?

— HUM! -Dou Um Soco Na Buzina Em Minha Frente.

— Taehyung, o Que Você Tem?

— Como Você é Sinica. -Seguro a Mesma Pelo Seu Pulso. — ACHA QUE SOU IDIOTA?

. . .

— T-Taehyung.

— Eu Vi Tudo Sua Maldita.

— Tudo o Quê?

— Papai, o Que Está Acontecendo?

— Olha Taehyung, Você Está Me Machucando. - Ela Indaga e Eu a Solto.

— Eu Só Vou Parar Por Causa Da Minha Filha Jany, Mas Em Casa Nos Acertamos.

— Para De Falar Desse Jeito Comigo Agora!

— Você Não Tem Direito Nenhum. -Digo e Ligo o Carro Para Da Partida Pra Casa. — Agora Coloca Esse Sinto Pra Darmos Partida.

— Não.

— Jany, Coloca a Droga Do Sinto!

— Não! Você Nunca Mandou Em Mim e Não Vai Ser Agora Que Vai Mandar Kim Taehyung.

— Está Bem. Faça o Que Quiser!

. . .

—Nunca Imaginei Isso De Você.

— Não Quero Falar.

— MAS VAI ME OUVIR!

. . .

— o Que Eu Fiz? -Sinto Uma Lágrima Descer Do Meu Olho Esquerdo. - o Que Eu Te Fiz Pra Você Me Trair Assim?

— Tem Certeza Que Você Quer Falar Disso Agora?

— Eu Quero Entender.

— Olha Aqui. - Ela Diz Me Fazendo Fita-la. — Você Nunca Foi Homem o Suficiente Pra Mim.

. . .

— E Sabe Porque? Porque Eu Nunca Te Amei.

-Olha o Que Está Dizendo Jany.

. . .

— Olhe o Que Está Dizendo!

— Só Me Casei Com Você Por Causa Do Seu Dinheiro, Mas Agora Eu Já Cansei!

— Maldita, Nós Temos Uma Filha. -Digo Para a Mesma Enquanto a Menor Nos Observa.

— EU NUNCA QUIS TER FILHO!

— O Que?

— Só Tive Essa Pirralha Porque Você Me Obrigou.

— Que Absurdo Está Dizendo Jany... -Indago Boquiaberto Com As Suas Palavras.

— Você Vai Negar Que Ficava o Tempo Inteiro Me Pedindo Um Filho? "Amor, Você Precisa Ficar Grávida, Eu Quero Ser Pai!"

— Isso, Porque Eu Pensei Que Você Também Queria. -Digo Mais Decepcionado, Que Irritado.

— Hahaha! -a Mesma Solta Uma Risada Maldosa. — Você Acha Mesmo Que Eu Iria Estragar o Meu Corpo Pra Ter Essa Menina Chata!

— NÃO FALA ASSIM NA FRENTE DELA! - Digo Alterado Após Ela Falar Dessa Maneira.

— Mamãe... -a Menor Indaga Enquanto Chora.

— Me Deixa Em Paz, Garota!

— Hey Amor, Não Chora. -Digo Para a Menor e Fito a Jany Como Nunca Fitei Antes. - Você Não Vale Nada Jany.

. . .

— Eu Posso Acabar Com Você Agora Mesmo! -Digo Para a Mesma Que Aponta Para Frente.

— Taehyung, Você Está Dirigindo, Olha Para a Estrada! - Ela Fala Em Um Tom De Ordem.

. . .

— Taehyung!! -Ela Grita Por Mim Mas Eu Não Ouvia Nada, Apenas Vozes Na Minha Mente Que Me Mandavam Mata-la Naquele Momento Pelo Ódio Que Eu Estava Sentindo. — TAEHYUNG!!

— PAPAI! -Ouvir a Voz Da Minha Filha Foi o Que Me Fez Despertar, e Voltar a Fitar a Estrada Novamente. De Imediato Tentei Virar o Carro Para o Lado, Mas Foi Tarde Demais. Quando Me Dei Conta o Carro Já Estava Caindo Para o Lado e Junto Com Ele, a Minha Família. Naquele Momento Eu Apenas Pensei Na Minha Filha e De Imediato Eu a Olhei, Isso Foi a Última Coisa Que Eu Fiz Antes Daquele Carro Capotar e Eu Apagar.


. . . ]

Seis Anos Depois.

[ . . . ]


Sete e Meia AM.

— Senhor Kim? - Ouço a Nayeon Chamar a Minha Atenção Após Eu Ter Novamente Essa Lembrança Que Me Atormenta Todos Os Dias.

— Sim? - Lhe Respondo Fitando o Nada Que Está Em Minha Frente.

— Aqui Está o Seu Chá.

. . .

— Obrigado Nayeon. - Agradeço a Mesma e Tomo Um Gole Daquele Chá.

— A Sam Não Quer Vir Para a Mesa.

— Diga Para Essa Garota Que Eu Não Tenho Tempo Para Malcriações, e a Quero Aqui Agora!

— Mas, Taehyung.

— Agora! -Indago Sério Para a Mesma Que Abaixa a Sua Cabeça.

— Sim, Taehyung.

. . .

P.O.V TAEHYUNG.

Hoje Fazem Seis Anos... Seis Anos Que Aquele Acidente Aconteceu. Seis Anos Que a Minha Esposa Morreu, e Que a Minha Filha Ficou Paralítica. Seis Anos Que a Minha Vida Se Tornou Um Verdadeiro Inferno. Seis Anos Que Não Tenho Paz. Seis Anos Que Me Tornei Um Novo Homem, Uma Nova Pessoa. Seis Anos Que Não Vejo Graça Na Vida, e Que Só Não Tirei a Minha Própria Vida Por Causa Da Minha Filha. Mesmo Ela Também Estando Tão Mudada Assim Como Eu. Seis Anos Que Me Entreguei a Uma Depressão Profunda, e Que Entrei Em Um Poço Que Não Vejo Como Sair.

. . .

— Senhor! -Uma Das Empregadas Chama a Minha Atenção. — a Nayeon Pediu Pra Avisar Que a "Danada" Da Menina Não Quer Vir Para a Mesa Nem Amarrada a Corda!

—Jihyo! -a Empregada Mais Velha a Repreende. — Perdoe o Modo Dessa Menina Se Expressar Senhor. É Que a Sam Teima De Não Vir Mesmo!

— Mas Será Possível? -Indago Incrédulo, e Me Levanto Da Mesa Indo Em Direção Do Quarto Da Minha Filha Que Não é Mais Em Cima, Por Conta Do Seu Problema.

[ . . . ]

— Tudo Bem, Sam! -Digo Após Entrar Em Seu Quarto. — Eu Já Cansei Da Sua Malcriação.

— Então Porque Não Me Coloca Em Um Orfanato? -a Mesma Pergunta Furiosa.

— Olha Aqui, Garota! -Me Aproximo Da Cama Da Mesma Que Está Despenteada. — Eu Sou o Seu Pai, Por Tanto Você Vai Me Obedecer.

— Não Gosto Do Senhor e Não Gosto Dessa Casa, EU ODEIO TODO MUNDO! - a Mesma Grita Me Fazendo Segurar Os Seus Braços.

— Sam! O Que Quer? Um Escândalo? - Pergunto Irritado e a Naeyon Segura Os Meus Braços.

— Taehyung, Já Chega! -a Mesma Me Faz Se Afastar. — Se Ela Não Quer Ir Para a Mesa, Deixe Que Eu Trago o Seu Café Aqui Mesmo.

— Continue a Mimando Assim.

— Não Estou Mimando. Desculpe Taehyung, Mas Você Não Sabe Conversar Com a Sua Filha. - a Mesma Diz Me Fazendo Fitar a Sam e Logo Me Retirar Do Seu Quarto.


[ . . . ]


NARRATIVA S/N.

Oito Horas AM.

— Vamos Acordando! - Indago Entrando No Quarto Dos Meus Filhos Que Resmungam.

— Mãe! -o Drake Me Repreende e Eu Abro a Janela Do Quarto.

— Vamos Meninos, Já São Oito Horas!

— Mãe, Porque Está Acordando a Gente No Sábado?

— Vocês Não Lembram Que Eu Tenho Uma Entrevista De Emprego Hoje? - Pergunto Para Os Mesmos Que Continuam De Olhos Fechados.

— Hum...

— É o Meu Primeiro Emprego e Vocês Prometeram Que Tomariam Café Comigo, Pra Me Da Sorte! - Digo e Ambos Suspiram. — Posso Contar Com Vocês?

— Sim Mãe. - o Drake Indaga.

— Sim Mamãe. - o Allan Fala.

— Obrigado Meus Bebês! - Beijo o Rosto De Cada Um e Desço Da Cama, Da Qual Dormimos Juntos.

. . .

P.O.V S/N.

É, Uma História Longa... Me Chamo S/n e Tenho Dois Filhos Gêmeos. O "Drake, e o Allan". É, Eu Sou Fã De Nomes Gringos. Moro Com Os Meus Pais Por Isso Só Temos Um Quarto. Meu Namorado Me Abandonou Grávida Quando Ainda Fazíamos Faculdade. Meus Pais Me Acolheram e Me Apoiam Em Tudo! Bom, Pelo Menos o Meu Pai Sim. A Minha Mãe Tem Um Gênio Difícil Mas Eu a Entendo. Foi Uma Decepção Pra Todos, Principalmente Pra Mim. Porém, Não Baixei a Minha Cabeça e Consegui Um Emprego De Motoqueira Depois Que Os Meninos Nasceram. Eu Precisava De Dinheiro Para Eles e Para Terminar a Minha Faculdade De Enfermagem, Pois Os Meus Pais Não Podem Gastar Comigo Assim. Nós Também Não Fazíamos Idéia Que Ao Invés De Um, Viriam Dois.

Finalmente Terminei o Meu Estágio e No Hospital Onde Me Ensinavam, Me Indicaram Para Uma Casa Onde Tenho Que Cuidar e Tratar De Uma Menina Que Sofre De Uma Paralesia Nas Pernas. Sinto Que Será Uma Experiência Em Tanto, Por Isso Acordo Tão Animada. Apesar De Gostar De Ser Motoqueira, o Dinheiro Que Ganho é Pouco Para Sustentar Os Meus Filhos Que Vieram Em Dobro. Eles Tem Sete Anos e Me Consideram a Mãe Mais Radical Do Mundo.

. . .

— Tchau Vovó, Tchau Vovô! - Ambos Dizem Para Os Seus Avós.

— Tchau Meus Netos. - o Meu Pai Diz, Deixando Um Beijo Na Testa De Cada Um. — Deus Te Abençoe Filha e Boa Sorte.

— Obrigado Pai. - Digo e o Mesmo Deixa Um Beijo Em Minha Testa.

— Se Comportem Na Casa Do Amigo De Vocês, Não Façam Malcriações! - a Minha Mãe Diz Para Os Menores.

— Sim Vovó!

— Não Diz Nada Pra Mim Mãe? - Pergunto Fitando a Mesma Que Acaba Sorrindo.

— Boa Sorte Filha. - Ela Deixa Um Beijo Em Minha Testa.

— Ah, Agora Sim a Sorte Está Do Meu Lado! Tchau Mãe, Tchau Pai.


[ . . . ]

P.O.V S/N.

Sai De Casa Com Os Meus Filhos e Peguei a Minha Moto Que Estava Encostada. Subi Na Mesma Com a Minha Bota Preta, Minha Blusa De Alsa Preta e a Minha Calça Também Preta. Tenho Um Lenço Preto e Branco No Meu Pescoço e é Dessa Maneira Que Gosto De Me Vestir. Digamos Que o Meu Estilo é Muito Dark. Nem De Longe, Pareço Uma Enfermeira.

. . .

— Estão Prontos? - Pergunto Após Os Meninos Colocarem o Capacete.

— Sim Mãe! - Ambos Dizem.

— Se Segurem!


[ . . . ]

Nove Horas AM.

— Meninos. - Indago Enquanto Retiro Eles Da Moto. — Se Comportem, Pelo Amor De Deus! - Me Agacho Frente Aos Mesmos.

— Sim Mamãe.

— Nunca Aprontamos!

— Drake, Você é o Primeiro!

— Mas Mãe?

— Estou De Olho. - Digo e Me Coloco De Pé. — a Entrevista Começa As Dez. Por Tanto, Eu Venho Buscar Vocês Ao Meio Dia. - Digo e Ambos Assentam. — Está Combinado Não é Mesmo?

— Sí Mama! - Allan Responde Em Espanhol Me Fazendo Sorrir, e Logo Eu Abraço Os Dois.

— Eu Amo Vocês!


[ . . . ]


NARRATIVA TAEHYUNG.

— Que Gritaria Foi Essa? -o Meu Primo, Do Qual Mora Comigo Pergunta.

— A Sam Sendo Malcriada Como Sempre! - Digo e Coloco a Minha Franja Para Trás.

— Maninho, Sabe o Que Eu Penso Disso. - Ele Indaga Suspirando Me Fazendo Negar.

— Não Minho, Não Continue.

— Tá Legal!

— a Sam é Minha Filha.

— Eu Levaria Esse Assunto Mais a Frente. Sabe Que a Jany Sempre Foi Infiel Com Você.

. . .

— Se Não Aguenta Mais e Não Sabe Como Criar Sam, Eu a Levaria Para o Seu Verdadeiro Pai.

— Minho, a Sam é Minha Filha!

— Você Ouve o Que Ela Diz?

— Ela é Uma Pré Adolescente Mimada Que Quer Fazer o Que Quer, e Como Eu Não Deixo a Mesma Diz Que Me Odeia! Ela é Como Qualquer Outra Adolescente Rebelde.

. . .

— Mas Eu Sei Que Não é Assim.

— Se Você Diz.

— Hoje Vou Fazer Entrevista Com Uma Enfermeira, Para Cuidar Da Sam e Quero Que a Sam Seja Educada. Por Isso Converse Com Ela, Por Favor!

— Você Vai Mesmo Continuar Tentando? - Ele Pergunta Sobre a Enfermeira.

— Claro. A Minha Filha Vai Voltar a Andar, Ela Querendo Ou Não! - Digo Firme Com a Minha Decisão.

— Tudo Bem... - o Mesmo Diz e Eu Me Retiro Da Sua Frente.


[ . . . ]


NARRATIVA MINHO.

— Ah, Sempre Tenho Que Lidar Com Essa Pirralha Chata! - Digo Após o Taehyung Sair e Em Seguida Entro Dentro Do Quarto Da Menina Que Está Emburrada.

. . .

— Nayeon, Me Deixe a Sós Com a Minha Sobrinha. - Digo Para a Mesma Que Logo Se Retira Do Quarto. — Qual o Problema Dessa Vez?

— o Papai é Um Chato e Quer Que Eu Vá Tomar Café Com Ele Todos Os Dias! - a Mesma Diz e Eu Me Sento Na Beira Da Sua Cama.

— Não Gosta Do Seu Pai Não é Sam? - Pergunto e a Mesma Abaixa a Sua Cabeça.

— Eu Não Sei. - Ela Diz e Logo Olha Para Mim. — Eu Queria Sair Pra Rua, Ir a Escola, e Ser Normal! Mas o Papai Não Deixa.

— Pense Bem Sam. - Digo Fitando a Mesma. — Acha Que o Seu Pai Quer Que Vejam a Filha Dele Sem Poder Andar?

— Como Assim?

— Eu Queria Te Falar Isso a Muito Tempo. Mas o Seu Pai Tem Raiva Da Sua Situação.

— o Senhor Está Dizendo Que Ele Tem Vergonha? - a Mesma Me Pergunta e Eu Assento Que Sim.

— É, Querida. Por Isso Ele Insiste Que Você Não Deve Ir Para a Rua e Muito Menos Para a Escola!

. . .

— Hoje, Ele Vai Contratar Uma Nova Enfermeira Pra Cuidar De Você.

— Como Se Alguém Aguenta-se o Papai. Todas Sempre Pedem Demissão Por Causa Dele.

— Sim. Mas Dessa Vez, Seja Você a Causadora. Se Vinge Do Seu Pai e Expulse Essa Nova Enfermeira!

— É... - Ela Diz Fitando o Nada.

— Mostre Ao Seu Pai Que Você Também é Toda Dessa Casa e Pode Fazer Coisas Que Ele Faz!

— Claro. - a Mesma Diz Fitando o Nada Em Frente. — o Papai Vai Se Ver Comigo.


[ . . . ]


NARRATIVA S/N.

Cheguei Em Frente Daquela Casa e Desci Da Minha Moto, a Encostando Em Frente. Peguei Os Papéis Que Preciso e Observei Aquela Casa Em Minha Frente. A Casa é Enorme, Acho Que Chega a Ser Quase Uma "Mansão Bacho". Em Frente Há Vários Carros Diferentes Que Deve Ser Do Dono Da Casa, Algo Que Me Deixou Bem Mais Nervosa Porque Com Certeza é Um Ricão.

— Ah, Bom Dia! - Uma Mulher Me Recebe No Portão Após Eu Chamar Pelo Botão.

— Oi, Bom Dia! Eu Vim Fazer Entrevista Para Enfermeira.

— Ah, Sim! - a Mesma Abre o Portão e Me Deixa Entrar. — O Patrão Esta Esperando Pela Senhora. Me Chamo Sojin.

— S/n! - Estendo a Minha Mão Para a Mesma Que Me Cumprimenta. — "Valeu" Sojin.

— Pode Entrar.

[ . . . ]

— "Caraca!" - Eu Indago Para Mim Mesma Após Entrar Dentro Daquela Mansão. — Ah, E Onde o Senhor Kim Se Encontra?

— No Escritório. Eu Te Levo Até Lá, Vamos! - a Mesma Diz Para Mim e Eu a Sigo.

. . .

— Senhor? - Ela Chama a Atenção Do Senhor Kim Após Entrar Na Sala Do Mesmo. — a Senhora Que o Senhor Estava Esperando Chegou.

— Mande-a Entrar Sojin.

— Pode Entrar!- Ela Diz Para Mim e Assim Eu Faço, Dando De Cara Com o Senhor Kim Que Estava Sentado.

[ . . . ]

P.O.V S/N.

O Senhor Kim Ficou De Pé Após Me Ver e Eu Me Senti Oprimida Por Esta Tímida e Envergonhada. O Mesmo Me Fitou De Cima Abaixo e Ficou Estático Por Um Momento Me Deixando Preocupada. Ele Parece Ser Tão Fino e Se Veste Tão Bem, Com Essa Roupa Social e o Blazer Preto. Me Senti Uma Formiga Na Frente Dele.

[ . . . ]

P.O.V TAEHYUNG.

Isso é Uma Enfermeira? Eu Esperava Uma Mulher Mais Comportada Assim Como Todas As Outras Que Passaram Por Aqui.

. . .

— B-Bom Dia! - Digo Para o Mesmo Que Me Fita Mais Um Pouco, e Responde.

— Bom Dia. - Ele Responde e Aponta Para o Seu Rosto Como Se Me Sinalizasse Algo.

— o Quê? - Coloco a Minha Mão No Meu Rosto e Vejo Que Me Sujei Com o Óleo Da Moto Quando Descir Para Ajeita-la. — Ah! Ignore As Manchas De Óleo Senhor, é Que a Minha Moto Falhou Então...

— Não, Esqueça! - Ele Diz Me Deixando Tensa. — Vamos Acabar Com Isso. — Sente-se.

— Ah Claro! - Me Aproximo Da Cadeira Que Está Em Frente Ao Seu Birô e Me Sento Na Mesma.

— Tem Os Seus Documentos?

— Sim! - Respondo Rápido e De Imediato, Lhe Entrego Os Meus Papéis.

— Acabou De Estagiar. - Ele Diz Enquanto Fita Os Papéis Me Deixando Assustada.

— Sim. Eu Sei Que Não Sou Experiente, Mas Se o Senhor Me De Uma Chance Eu Juro Que! - Não Termino a Frase e Ele Me Corta.

— Por Favor, Só Fale Quando Eu Perguntar.

— Claro Senhor! - Abaixo a Minha Cabeça Com o Coração Na Mão. — É Agora Que Eu Perco Esse Emprego. - Eu Digo Em Pensamento.

— Está Contratada.

— Senhor, Me Perdoe! Eu Sei Que Eu/ - Paro De Falar Após Me Dar Conta Do Que Ele Falou. — Espera, o Senhor Me Contratou?

— Sim.

— AH! - Indago Alto e Me Levanto De Imediato. — Veleu Doutor, Eu Precisava Mesmo Desse Emprego o Senhor Não Faz Idéia!

— Ah, Eu Faço. - Ele Se Levanta e Junta Os Papéis Que Estão Sobre a Mesa.

— E Como Vai Ficar o Pagamento? A Menina Está No Quarto? E Quando Eu Posso Começar? - Pergunto Eufórica De Uma Vez.

— Senhorita, Senhorita.

. . .

— Uma Pergunta Por Vez.

— Perdão!

— Você Vai Ser Bem Paga! A Minha Filha Está No Quarto e Você Pode Começar Na Segunda.

. . .

— Acho Que Já Sabe Das Condições, Certo? - Ele Pergunta. — Você Vai Usar Um Uniforme, Vai Tratar Da Paralesia Da Minha Filha e Vai Ter Folga Nos Fins De Semana.

— Sim!

— Ótimo, Me Acompanhe, Vou Pedir Para Uma Das Empregadas Lhe Mostrar o Seu Quarto.

— o Meu, o Quê? O Meu Quarto Senhor? - Pergunto Assustada Para o Mesmo Que Me Fita.

— Sim, Qual o Problema?

—Por Acaso Vou Dormir Aqui?

— É o Certo Não é?

— Mas.

— Vai Ficar Com Ela o Dia Inteiro. E Eu Preciso Que Esteja Aqui Pra Quando Ela Precisar!

— Mas, Pra Isso Ela Não Tem o Senhor Que é o Pai? - Falo Deixando Ele Em Silêncio Por Um Tempo.

. . .

— Está Me Questionando? - o Mesmo Pergunta Me Deixando Tensa e Trêmula.

— Não Senhor! Longe De Mim, Eu Só Queria Entender.

— o Emprego é Esse. Se Não Está Interessada, Por Favor Se Retire Porque Há Quem Queira.

— Não! - Fecho Os Meus Olhos e Respiro Fundo. — Eu Preciso Desse Emprego De Qualquer Jeito.

. . .

— Então, Eu Fico.

-Ótimo! Venha Comigo. - Ele Vai Até a Porta e Eu Apenas Penso Nos Meus Filhos Para Aguentar Aquela Grosseria Toda.


[ . . . ]


Notas Finais


se interessou? favoritem ✨❣️

próximo capítulo, amanhã mesmo.

~bjs da autora! 😘💕💖


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