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História A Escolhida - Capítulo 14: "Reencontro - Parte 01"


Escrita por: destinygirl

Notas do Autor


Olá!!!
Como vocês estão?
Desculpem-me pela demora de duas semanas, foi difícil escrever esse capítulo, mas está bem legal... porém o próximo vai ficar beeem mais animado.... por que vai ter muitas tretas...
Bom...
Espero que gostem!
E como sempre,
Bjs da Lali!

Obs.: Obrigada pelos favoritos!!! <3

Capítulo 14 - Capítulo 14: "Reencontro - Parte 01"


Scott P.O.V.

No dia seguinte, deixei Verônica na casa de Deaton, ela passou a noite com Lydia, Malia e Stella no hospital, recolhendo informações sobre a Destinada com ajuda do livro mágico de Stella e parecia muito cansada, ela havia passado por muita coisa nas últimas horas.

- Desculpe por toda confusão – ela disse quando a deixei na porta.

- Não se preocupe. Não tem problema. Apesar do sumiço da Destinada, conseguimos você de volta e é isso que importa – eu disse e ela sorriu.

- Você se importa tanto comigo. Você e o pessoal. Não tenho como agradecê-los. Gostaria muito de poder agradecê-los por tudo, mas não saberia como. Vocês têm me ajudado muito desde que cheguei.

- Não precisa, Verônica. Nossa função é cuidar da cidade e das pessoas que vivem aqui e... o pessoal gosta de você e... eu também.

- É... então... Você faz um bom trabalho – ela disse corando.

- Não tenho tanta certeza.

- Como assim?

- Eu não tenho ajudado muito com todo esse caso da Destinada, da Stella...

- Porque ela não deixou vocês ajudarem ela. Quem sabe agora que vocês sabem tudo o que deveriam saber... sabe.... que ela é uma bruxa caçadora, que ela sempre esteve do lado de vocês... quem sabe tudo não se resolva mais facilmente?

- A questão é como vamos conseguir achar a Destinada? Pode ser que ela realmente esteja na floresta... mas e se não estiver?

- Vocês são espertos. Vocês vão achar uma maneira. Qualquer coisa, se precisarem de ajuda. Eu e Deaton estamos aqui. Talvez uma garota cega não ajude muito, mas posso tentar.

- Você é mais que uma garota cega. Você é inteligente e muito corajosa. Não vou deixar que nada de ruim te aconteça novamente.  – eu disse me aproximando dela e tocando seu rosto delicadamente. Ela sorriu com o gesto e colocou sua mão sob a minha.

- Você é incrível, Scott – ela disse.

E... eu a beijei. Um selinho longo apenas. Verônica não se moveu, parecia nervosa, quando me afastei, ela mostrou um sorriso tímido.

- Ah.... eh.... então... você pode me ajudar a destrancar a porta? – ela perguntou.

- Claro – eu respondi sorrindo também.

Peguei as chaves de suas mãos e abri a porta, Deaton veio correndo da cozinha. Ele parecia estar extremamente bem.

- Como vai a boca? – perguntei.

- Melhor do que nunca – ele respondeu.

Deaton pegou a mão de Verônica e a colocou sentada no sofá da sala, entreguei as suas chaves para ele. Ele se aproximou e encostou um pouca a porta, para que Verônica não ouvisse.

- Obrigada, Scott. Lydia me ligou hoje de manhã e explicou tudo. Disse que ela pode ser sobrenatural.

- Acha possível?

- Sim. Verônica é diferente das outras garotas, mas não se preocupe. Eu vou cuidar bem dela dessa vez.

Sorri e agradeci. Entrei novamente no jipe de Stiles. Estava sorrindo, ele me encarou.

- Que beijo ruim! – ele disse.

- O quê? Você esperava algo de filme?

- Considerando que é a sua terceira namorada, sim, eu esperei algo de filme.

- Nem comece... ou você quer discutir sua relação com Stella?

-  O quê? Você quer falar sobre aquele ser desprezível?

- Liam me disse que vocês parecem gato e cachorro brigando.

- Ela é insuportável, esnobe. Se acha a bruxa do bairro.

- Se analisarmos.... Ela é. O depósito de Nera e seus lobinhos fica do outro lado da cidade.

Quando disse isso, Stiles ficou mudo, me encarou com raiva e acelerou o carro com tanta força, que quase quebrou o volante.

- Vamos nos encontrar com os outros no estacionamento da escola – disse Stiles pisando fundo no acelerador.

...

Stella, em perfeitas condições, Malia, Lydia, Liam, Hayden, Corey e Mason estavam nos esperando no estacionamento. Stella estava com o misterioso livro roxo embaixo do braço.

Stiles e eu descemos do jipe e nos aproximamos deles. Stella pegou o livro e o abriu.

- O plano é o seguinte – ela disse.

- Bom dia para você também – disse Stiles, mas ela o ignorou e continuou falando.

– Vou usar um feitiço de rastreamento, que vai nos mostrar o caminho para a Destinada.  

- Uau... Tão fácil assim? – perguntou Malia.

- Magia facilita as coisas...

- Percebi.

Stella se abaixou e colocou a mão no asfalto, ela começou a falar alguma coisa em sua língua misteriosa de bruxaria, seus olhos ficaram violeta e vários caminhos dourados apareceram no asfalto. Ela se levantou e entortou a cabeça.

- Isso não é bom – disse ela.

- O que houve? – perguntei.

- Ela fez quatro caminhos na noite que fugiu, vamos ter que nos dividir... e seguir esses caminhos...

- Tudo bem... Stiles e eu vamos juntos, Stella vá com Malia e Lydia, Corey e Mason vão juntos e Liam e Hayden ficam com o último caminho.

- Por que eu não consigo ver o caminho? – perguntou Stiles.

- Porque apenas criaturas sobrenaturais podem, ou pessoas como eu, que tem controle sobre a magia – respondeu Stella, diminuindo o tamanho do seu livro e o guardando em uma espécie de pulseira com pingentes coloridos.

 - Olha, me senti excluído com esse negócio de magia...

Stella revirou os olhos. Ela, Malia e Lydia resolveram seguir um dos caminhos para a floresta. Corey, Mason, Liam e Hayden pareciam preocupados, quando elas sumiram, Hayden se aproximou e perguntou quase sussurrando:

- Tem certeza que devemos confiar nela?

- Sim. Ela pode ter escondido várias coisas da gente, mas ela parece estar tentando ajudar.

- Não sei, Scott. Está tudo indo muito fácil. E se for uma armadilha?

- Então, só temos uma maneira de descobrir.

Hayden me olhou, sem acreditar no que eu dizia, mas como não havia muita opção... Nos separamos e fomos atrás da Destinada.

Stella P.O.V.

- Quantas voltas ela deu nessa floresta minúscula? – perguntou Malia irritada – Nem eu que vivi metade da minha vida aqui fiz tantos caminhos diferentes.

- Isso se chama despistar o inimigo, Malia. Nera consegue fazer isso que estou fazendo, até melhor que eu. Por isso, a Destinada fez essa confusão de caminhos, para não ser encontrada.

- Como é a Destinada? – perguntou Lydia, arqueei uma sobrancelha – Você sabe o que eu quis dizer... aparência...

- Oh.... eu não sei muito bem... Eu já a vi com a transformação completa, mas nunca a vi humana, toda vez que a olhava seu rosto era como uma sombra, não conseguia vê-lo, nenhum de nós conseguia.

- Se ela estiver na forma humana, como vamos saber que é ela?

- Sarcasmo e agressividade – eu disse e Malia balançou os ombros.

- Acho que com a nossa experiência com Stiles e Malia, conseguimos identifica-la fácil – disse Lydia, Malia a olhou feito e eu apenas ri.

- Vocês duas não tem jeito. Tão diferentes e apaixonadas pelo mesmo cara – eu disse e as duas se encararam.

- Quer dizer que você não gosta do Stiles? – perguntou Malia.

- Daquele menino chato e magrelo? Não, jamais, nem pensar, nem sob efeito de drogas.

- Bem direto – disse Lydia.

Ouvi um barulho. Malia e Lydia me olharam e fiz um sinal para elas se esconderem. Me apoiei em um galho de uma árvore e subi na mesma, conseguia ter visão de Malia e Lydia apenas que estavam esperando meu sinal.

Vi sombras abaixo de mim, pulei em cima de uma, Malia pulou em cima de outra pessoa, mas Lydia ficou parada, apenas encarando. Derrubei a misteriosa sombra, que após alguns segundos descobri que era apenas Stiles.

Malia havia pulado em cima de Scott, que também estava assustado. Lydia ria da nossa cara.

- Era para vocês seguirem a trilha de vocês – eu disse, olhando com raiva e me levantando de cima de Stiles, que estava de mau-humor.

- Nossa trilha acaba aqui – ele disse resmungando outras coisas ofensivas.

- E a nossa também – disse Lydia, franzindo a testa.

Os outros chegaram e olharam para o chão e depois para nós. Liam coçou a cabeça.

- Isso é um tipo de brincadeira? – ele perguntou.

- O duro que não... – eu disse, me agachando no fim das trilhas, que terminavam no mesmo ponto – Ela não fez caminhos variados, ela fez uma espécie de armadilha. Nera já deve ter passado por aqui, a Destinada realmente desapareceu...

Olhei para Lydia com um olhar decepcionado e ela se aproximou, tocando meu ombro. Sorri fracamente, nem minha magia tinha condições de achar a Destinada. Como eu conseguiria acha-la?

- O que faremos agora? – perguntou Corey.

- Que tal evitar que saibam o resto da receita de troca de corpos? Proteger os itens da lista, os que eles não conseguem pegar tão facilmente, pelo menos, e... tentar achar essa Destinada em outro lugar... e talvez fazer a prova de matemática que vai ter na segunda-feira – disse Stiles.

- O quê?! Prova de matemática?!?! – Malia exclamou – Me ferrei!

- Pessoal, Stiles está certo. Precisamos nos concentrar e fazer um plano. Rápido – disse Scott.

- Tudo bem, façam o plano de vocês. Eu vou para casa, disfarçar meu cheiro enquanto ainda posso e descobrir o que conseguir com a ajuda dos meus livros – eu disse com os ombros cabisbaixos. Eu havia falhado novamente.

...

Eu pensei que iria fazer minha pesquisa sozinha, porém quando eu estava chegando na casa do tio Chris, vi dois vultos passando por trás de mim. Parei e observei em minha volta. Ninguém parecia estar ali. Pelo menos, era o que parecia.

Cheguei na casa do tio Chris, peguei as chaves em meu bolso e abri a porta, trancando-a assim que entrei.

- Tio Chris... – o chamei, sem obter resposta – Estou em casa.

Fui até a cozinha e encontrei um bilhete dizendo que ele tinha saído. Bom... estava por minha conta. Fui até meu quarto, tranquilamente, enquanto tentava ligar uma música no rádio velho que havia na casa.

Ao chegar em meu quarto, vi que tinha o deixado bagunçado desde que havia chegado na cidade. Livros de um lado, roupas de outro. Tudo estava espalhado. Peguei minha pulseira mágica e tirei Hectus de dentro do pingente vermelho, o coloquei na prateleira cheia de livros. Apontei a pulseira para as roupas e disse:

- Guardem-se – e as roupas diminuíram de tamanho e se armazenaram no pingente roxo da pulseira. Quem precisa de armário ou malas, quando se tem uma pulseira que guarda qualquer coisa?

Sentei-me em minha cama. O rádio estava em uma estação de músicas antigas, provavelmente anos 80, por que será que o meu tio tinha aquele rádio velho? Balancei a cabeça, me distraindo de pensamentos inúteis.

Peguei os livros jogados sobre minha cama e comecei a lê-los, em busca de respostas, porém não havia nada de importante sobre a Destinada... apenas relatos de um misterioso ser sem rosto com asas negras atravessando céus na época medieval... aquilo não me ajudaria em nada. Era muito difícil encontrar informações sobre algo desconhecido até mesmo pelo mundo sobrenatural.

Vi que nas prateleiras, Hectus se balançava. Ele parecia querer minha atenção.

- O que foi, Hectus? – perguntei e ele saiu voando da prateleira e caiu em meus braços.

Ele abriu em uma página de feitiços de reflexo e espelhos. O que ele queria com aquele tipo de feitiço? Será que era algo relacionado a Destinada?

-  Hectus... o que é isso? – ele se chacoalhou todo quando perguntei e foi nesse momento que senti um calafrio, meu livro tentava me avisar sobre alguém estar me vigiando – Quem?

Hectus voou em direção ao livro de lobisomens, onde se deitou e ficou lá, apenas esperando minha reação. Será que Aiden tinha voltado? Mas eu tinha dispensado ele. Será que era Erica querendo explicações?

Peguei um espelho que tinha guardado embaixo do colchão, fingindo que estava coçando minha perna e o coloquei ao lado do meu corpo, fingi continuar a ler os livros, enquanto tentava ver quem estava me observando pela janela do meu quarto, que ficava atrás de minha cama.

Eis que vejo apenas os olhares de Malia e Hayden, me observando com muita atenção, me virei e disse a elas:

- Sério? Espionagem? Isso é patético!

Hayden se assustou e caiu. Tinha esquecido que aquele lugar era alto. Fui correndo até a porta, a abri e encontrei uma Hayden reclamando de dor, toda esparramada pelo chão. Seu braço parecia estar quebrado. Me aproximei, ia usar magia para curá-la, mas Malia me afastou.

- Deixa isso comigo – ela disse e então colocou o braço de Hayden na posição correta, o que a fez gritar muito – Pronto. Daqui uns segundos estará 100% curada.

Olhei para as duas e gritei:

- Já chega! Estou cansada disso! Vocês são loucas!

O meu sangue estava subindo a cabeça. Agora, eu tinha que ser vigiada! Só me faltava essa! Virei de costas à elas e entrei em casa, Malia e Hayden conseguiram me impedir de fechar a porta, elas entraram.

- Nós somos loucas? Você é a bruxa aqui – disse Malia, ela também estava brava.

- Eu nunca quis ser uma bruxa. Eu tive que me tornar uma para sobreviver e eu enfrento as consequências disso todos os dias.  

- Por que não contou isso quando colocou os pés em Beacon Hills?

- Malia, já disse várias e mais milhares de vezes! Eu precisava fazer com que Nera confiasse em mim, não podia lhes contar tudo ou ela suspeitaria. Não quer acreditar em mim? Tudo bem. Não acredite, mas não há necessidade de ficar me espionando.

- Não sabemos se devemos confiar em você – disse Hayden, me dando nos nervos. Aquela cópia barata de Selena Gomez estava me testando.

Fechei a porta atrás delas com um estalar de dedos e com a outra mão desliguei o rádio, apenas ao fechar minha mão no ar. Respirei fundo e apontei a direção do meu quarto. Elas me seguiram e eu mostrei os livros que possuía.

- Felicity e Aldea me deram a maior parte desses livros. São sobre várias criaturas sobrenaturais. Outros livros, eu consegui por conta própria, depois de muitas negociações, através de barganha e até emprestado.

- Roubou livros? – perguntou Hayden.

- Não, peguei a cópia original e coloquei uma falsa no lugar, mas não se preocupe, irei devolvê-los assim que a Fera dos Pesadelos morrer.

 - Tudo bem. Podemos te ajudar a procurar? – perguntou Malia, a encarei, duvidando de sua pergunta e ela apenas balançou os ombros, como se ela não tivesse outra opção.

- Podem. Hayden tem alguns livros no andar debaixo escondidos debaixo do sofá, por precaução. Pode dar uma olhada neles?

- Claro – ela disse e foi até os livros.

Apontei para Malia uma pilha de livros que eu ainda não havia lido e ela começou a folheá-los rapidamente, é... ela não tem muita paciência com leitura. Alguns minutos depois, ela estava sentada ao meu lado da minha cama, olhando para o livro que lia, enquanto brincava com a ponta de seu cabelo.

- Que consequências eram aquelas que você disse? – perguntou Malia.

- Dores, arrepios, eu não tenho controle sob o meu corpo. É a magia que o controla.

- Dói muito?

- Apenas quando uso feitiços de muita intensidade, mas antigamente... doía muito mais.

- Mais que uma facada?

- Muito mais.

- Mais que um tiro?

- Extremamente.

- Uou...

- É uou...

Ouvimos Hayden gritar, joguei o livro em Malia, com o susto que tomei e acabei acertando seu nariz com o pesado livro, que mais parecia um tijolo. Ela soltou um grito:

- Stella! Meu nariz!

- Desculpa, Malia! – eu disse.

Hayden apareceu na porta do quarto. Ela segurava um livro que eu tinha demorado semanas para conseguir, mas que nunca tive chance de lê-lo. Na verdade, Aiden tinha conseguido o livro, depois de lutar com algumas pessoas.

- Nossa, esse livro... – eu disse – deveria ter começado por ele.

- Deveria mesmo – disse Hayden – Aqui fala uma maneira de trazer a Destinada de volta.

Arregalei os olhos e abri minhas mãos em direção ao livro que saiu das mãos de Hayden e veio para as minhas. Eu olhei para aquelas páginas antigas e que cheiravam a mofo com os olhos brilhando de felicidade. Era o que eu precisava.

- “A criatura de asas negras foi criada através da magia universal e principalmente das ilusões, isso faz com que ela ganhe algumas habilidades a seu favor, como criar um corpo ilusório para esconder sua aparência e poderes” – disse Malia, lendo um trecho do livro – Isso significa que ela está presa em um corpo humano?

- Sim – respondi – E eu posso libertá-la com esse feitiço, mas... nossa... faz parte de um ritual extenso... não vou conseguir sozinha. Precisamos pensar antes de agir.

- Tudo bem, mas acho melhor guardar esse livro em um lugar seguro – disse Hayden.

Abri a mão para o livro e o guardei em um dos pingentes da pulseira.

- Pronto! – disse – Apenas eu consigo mexer nessa pulseira...

De repente, uma imagem invade meus pensamentos, deixando minha visão negra. Vejo meus pais lutando por suas vidas, até que a Fera dos Pesadelos corta suas gargantas e os divide em pedaços e depois os come, saboreando cada pedaço que coloca em sua boca.

“Você é uma praga! Praga!” disse a Fera em minha mente, ela estava conseguindo me dominar.

Senti um soco no rosto, caí no chão. A visão voltou ao normal e meus pais haviam sumido. Senti um gosto de sangue em minha boca, olhei para Malia, que estava com os olhos arregalados.

- Você me deu um soco? – perguntei e ela assentiu.

- Você começou a gritar e seus olhos ficaram pretos e me encarava e eu entrei em desespero, então eu te soquei.

Hayden e eu continuamos a encará-la.

- O quê? Se eu estivesse dessa maneira, eu gostaria que alguém me socasse. Afinal, o que foi aquilo?

- A Fera dos Pesadelos conseguiu passar o bloqueio da minha mente. Ela pode me controlar agora. Ela estava me rastreando através de minhas memórias.

- Isso significa... ? – perguntou Hayden, mas antes que eu pudesse responder, o céu do lado de fora ficou escuro e o ar mais denso e o vento frio passou por nós três.

Olhei pela janela do meu quarto e vi a Fera dos Pesadelos me esperando no meio da rua, do lado de fora.

- Malia... Hayden... a Fera me encontrou.



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