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História A Escondidas. - "One Half"


Escrita por: Marquesxd

Notas do Autor


SINTO MUITO POR NÃO TER POSTADO NO DIA PROMETIDO, E QUE SEXTA PASSADO, FOI O MEU ANIVERSARIO, E COMO TODO ANIVERSARIO EU FICO NA BAD E NÃO CONSIGO ESCREVER, MAS FICAM AGORA COM O ULTIMO CAPITULO DE "A ESCONDIDAS"

(leia as notas finais)

~xd~

Capítulo 5 - "One Half"


Fanfic / Fanfiction A Escondidas. - "One Half"

~~ULTIMO CAPITULO~~

Me despedi de Ibria e fui correndo para casa, peguei minha bolsa do treino de natação e comecei a encher de comida que eu encontrava na geladeira e no armário da cozinha, antes que minha mãe visse.  

 

Para que esse tanto de comida Rafa? -perguntava minha mãe entrando na cozinha.  

 

E para o treino -mentia.  

E seu treino nunca entra de férias? -ela perguntava sabendo que eu estava mentindo.  

 

Viu, e por isso somos bons -dizia e fui para o meu quarto.  

 

Contei cada segundo ate dar cinco e meia da tarde, peguei a bolsa e me dirigia ate a porta da saída, mas minha mãe me vê passando no corredor e me interroga.  

 

Treino esse horário Rafa? -ela perguntava 

.  

Sim. Mãe, esse horário mesmo -respondia.  

 

Vou jantar com o seu pai hoje a noite, não me espere -ela dizia entrando em seu quarto.  

 

Serio mãe? Logo o papai? -perguntava pois eles estavam separados a três anos, e um pouco difícil ainda engolir que eles vão voltar a "sair". 

 

Sim. Rafa. O seu pai -ela gritou de seu quarto.  

 

Fui correndo para o local onde Ibria e eu marcamos de nos encontrar, ele esta sentado em uma lata de lixo no canto escuro do beco. 

 

Oi -ela dizia levantando logo que me viu.  

 

Oi Ibria –respondia de volta com um sorriso no rosto que eu não sei como apareceu ali. 

 

Fomos caminhando devagar até o local onde Ibria poderá ficar por alguns dias, ele parecia cansado, mas mesmo assim, sé mostrava forte, não sei o por que. Chegamos em um beco escuro que ficava escondido da cidade, pois diziam que quem morava nesse lugar, a pessoa não prestava, paramos enfrente a uma porta de madeira, com arranhões, e marcas de balas,  que eu já conhecia. 

Entramos, o lugar parecia um pouco mudado, pois avia muito tempo que eu não vinha para cá, a "casa" tinha três cômodos, a sala, banheiro, quarto e uma cozinha pequena. 

 

Onde você encontrou esse lugar Rafa? -perguntava Ibria olhando em sua volta. 

 

Uns dois anos atrás, eu e Guille costumavam vim aqui para fumar maconha, chamávamos de "A Escondidas" pois quase ninguém da cidade, sabia a existência dele lugar -dizia acendendo as luzes para ver ser pegava. 

 

Você acha que aqui e seguro? -ele perguntava. 

 

Policiais eu tenho certeza que não vai aparecer –respondia. 

 

Ah, oque tem na bolça? -Ibria perguntava olhando para a mesma. 

 

Ah, comida, trouxe para você -dizia entregando-o a bolça.   

 

Para mim? Você não vai ficar aqui...É...Coo...com migo? -ele perguntava gaguejando em algumas palavras. 

 

Não posso, minha mãe, Guille e até Javi suspeitaria que eu sumi –respondia- agora come –terminava dando sinal para que ele comesse. 

 

Ele abriu a bolça em milésimos de segundos, e observou tudo que tinha lá dentro, e tirou um bolinho que estava no pacote para fora, e começou a comer,  ele estava usando uma camisa verde, com calças jeans e sapatos da Nike. Eu queria muito saber da vida de Ibria, como ele chegou aqui, sé ele tem irmãos, como era a vida dele antes da chegada em Bibão, tinha milhares de perguntas, mas no momento a única coisa que eu queria, era abraçar ele bem forte e.... 

 

Oque você esta olhando –ele perguntava ficando de pe. 

 

Eu? Nada –respondia, pensava em sua vida, e nem percebi que olhava fixamente para ele.  

 

Ele deu mas uma mordida em seu terceiro bolinho e olhou para mim com ele na mão, só de ver o olhar dele, eu já sabia oque ele iria fazer, em um ato rápido, ele chega perto de mim e esfrega todo o bolinho na minha cara, de uma forma fofa, mas cruel.  

 

OQUE VOCE FEZ! -dizia/gritava me limpando com a camisa. 

 

Você não parava de olhar, eu achei que estava com fome –ele dizia rindo, de um modo muito lindo, que fazia aparecer suas covinhas que até então, eram desconhecidas. 

 

Peguei uma latinha de refrigerante na bolça, abrir, e despejei todinha encima de Ibria, ele não acreditou no que eu tinha feito, e nem eu para ser mas exato, então ele todo encharcado de refrigerante, pega uma garrafa de agua que também estava na bolça. E joga até o ultimo pingo em mi, fazendo me molhar todo. Ele abaixa para pegar outra garrafa, mas eu o empeço empurrando-o e ele caindo no chão, e eu encima dele. 

 

Ele olhava para mim, de um modo que eu não conseguia ler o seu olhar, ele não se mexia, e muito menos eu, ele sé mantinha deitado no chão, escorando em seus braços, eu fazia o mesmo, só que as mãos e meus braços encima dele, sentia o seu calor por causa da adrenalina, sentia o seu corpo tremer pois ele quase não aguentava me sustentar encima dele, seu corpo era muito forte, e sem percebe, minha mão passava em todo canto de seu peitoral másculo, e duro, ele não faz nada, apenas me observa fazendo o tal ato, senti algo crescendo embaixo de mim, eu não sabia sé era eu, ou Ibria que estava ficando ereto. Olhei para os seu rosto, e ele olhava fixamente para mim, mas a única coisa que eu conseguia olhar, era para o seu lábio que chamava pelo meu.  

 

Oque foi? Vai me beijar? -ele me perguntava com a voz falha. 

 

Essa e uma pergunta que eu quero muito responder, mas no momento, eu vou te responder de outra maneira –colei nossos lábios de uma forma doce e suave. 

 

Segundos depois, Ibria troca nossas posições ficando por cima de mim, e me beija com mas força e rapidez, fazendo nossas línguas sé encontrarem, passando a mão em todo o meu corpo, ele me beijava me fazendo ficar sem ar, mas não parava, levantei sua blusa, e passava minhas mãos no lugar, encontrando marcas a arranhões, ele levantou minha camisa, mas sem tirava e passou a mão pelo meu abdômen e peitoral, rindo de minha reação quando passava o dedo em meu mamilo e me fazendo gemer silenciosamente, de uma forma bem sexy, o mesmo começa a passar sua língua em meu abdômen, me levando a loucura, ele subia até minha boca, e descia me beijando, ele parecia saber fazer aquilo, ao contrario de mim, que nunca tinha feito relação antes com um garoto, ele levanta e desabotoa sua jeans que já não cabia mas nele, e volta a me beijar, passo a mão pelo seu volume, e quando vou tira-lo para fora, escuto a porta sé abrindo. 

 

Olha, olha, oque temos aqui, Rafa, em um de seus momentos de amor, com um viado –dizia Javi entrando na casa. 

 

Boa parte do grupo estava com ele, mais ou menos cinco garotos, e Guille estava ali, Ibria sé levanta e me ajuda, em seguida abotoava sua jeans, tentando esconder seu membro que sé mantinha duro, isso me fez soltar risos baixo, deixando Javi ainda mas com nojo. 

 

Duas bixinhas não e Guille? -ele perguntava sarcasticamente. 

 

Sim –Guille respondeu cabisbaixo. 

 

Rafa, sé você dar esse cuzinho seu, ao menos que seja para alguém mas limpo, olha a situação desse cara, todo nojento e sujo, deve estar até com alguma doença -ele dizia rindo, e fazendo Guille me encarar, e os outros garotos soltar risadas. 

 

Eu iria para cima dele, mas quando Ibria me viu dando um passo para frente, ele foi mas rápido, ficando cara a cara com Javi, e enfrentando-o. 

ALGUM PROBLEMA COM MIGO JAVI? -gritava Ibria na cara de Javi –PORQUE SÉ TIVER FALA, FALA AGORA, OU ESTA COM MEDO? -ele terminava o encarando-o de uma forma que dava medo só de olhar. 

 

Javi ficou mudo, ele não sé mexia, e nem falava nada, Ibria me puxa pelo braço e me arrastava até a saída, andamos em silencio pelo beco até chegar na saída do lugar, ele parou e sé escorou na parede com as mãos no rosto. 

 

Eu sinto muito Ibria, eu não sabia que eles vinham aqui, eu sinto muito, muito mesmo –dizia me sentido um lixo por ter feito Ibria passar por tudo aquilo. 

 

Sabe oque mas me deixa com raiva? Raiva mesmo? -ele dizia me encarando. 

 

Oque? -perguntava. 

 

O desperdício de alimento que a gente fez lá dentro, sabe, ah muitas pessoas por ai, com fome, e eu realmente estava –ele dizia rindo de canto e me puxando para outro beijo. 

 

Ele não sé importava para oque as outras pessoas pesão dele, isso e algo bem bonito da parte dele, que sofreu tanto na vida.  

 

Oque tem ali? -ele perguntava a pontado para cima. 

 

Olhei rapidamente, e tinha um monte de luzes e balões no céu, foi quando lembrei que hoje, era o festival da cidade. 

 

Festival da cidade –respondia. 

 

Vamos então, nunca fui em um festival –ele dizia. 

 

Fomos caminhando até o festival, que não ficava muito longe, pois era um avenida, tinha palhaços, brinquedos e comidas, fazendo as pessoas rirem e se divertirem, andamos por mas um pouco, e paramos em um lugar que vendia algodão doce, comprei um para mim e Ibria, comemos enquanto observava o lugar. 

 

DROGA! -gritou Ibira. 

 

Oque foi? -perguntei. 

 

Youself esta aqui, e eu tenho certeza que ele ainda lembra que eu roubei o seu dinheiro –dizia Ibria. 

 

EI VOCE, DEVOLVE O MEU DINHEIRO –gritou um garoto moreno e alto. 

 

Largamos o algodão doce no chão e saímos correndo entre as pessoas,  trombamos em algumas mas continuávamos correndo, enquanto Youself gritava atrás da gente, Ibira tropeça em um tijolo, que segurava uma tenda, e caiu rolando no chão, o-ajudei a levantar tentei correr com ele escorado de mim, mas sabia que naquele ritmo, Youself nos pegaria, pensei rápido e vi uma tenda vazia que tinha a uns segundos de distancia, coloquei Ibria primeiro na tenda e entrei em segundos, ele caiu no chão e segurou o joelho gritando de dor. 

 

Temos de cuidar disso, esta muito feio –disse. 

 

Eu sei disso –ele respondeu com a mão no joelho. 

 

Então vamos lá para casa, antes que infecione –disse ajudando-o a sé levantar. 

 

Saímos da tenda, e fomos andando de vagar até chegar em minha casa, subimos para o andar, e entrei na porta, pedi para que ele fosse para o banheiro, enquanto via se tinha algum recardo na secretaria, percebi que mamãe já tinha chegado, pois o carro do papai estava na coragem lá embaixo, e a bolça de minha mãe jogada no sofá, provavelmente estava me casando. Abri a gaveta do armário do banheiro e tirei de lá algodão e álcool para limpar lugar, era a única coisa que eu encontrava no momento. 

 

Você vai ter que tira-las –disse apontando para sua calsa jeans. 

 

Serio? -ele perguntava. 

 

Sim, fica calmo, eu não vou te estrupa –disse me abaixando para limpar. 

 

Quem ver Ibira assim, com vergonha de tiras as causas, nem imagina que minutos atras ele estava me deixando louco de prazer, coloquei álcool no algodão e passei no lugar que continha sangue, e sujeiras, ele fez uma cara de dor, e eu rir sem querer. Depois dele subir sua calça ele sai do banheiro de um modo que eu acho que ele esta preocupado com algo, ele vai para o meu quarto, e sé senta na cama olhando para o chão. 

 

Oque eu vou fazer agra? -ele me perguntava. 

 

Eu não sei, mas vamos dar um jeito –disse sentando ao seu lado na cama. 

 

Mas e sé a gente não conseguir fazer nada? -ele perguntava me olhando com os olhos lacrimejando. 

 

Eu não sabia oque responder, então minha única saída era abraça-lo bem forte, para ele se sentir forte, e corajoso, e para saber que eu estava ali para ajuda-lo. 

 

E..E..Eu estou cansando disso Rafa, desde que nasci, praticamente, eu vivo fugindo dos lugares para me salvar, eu não aguento mas isso –ele dizia chorando em meus ombros. 

 

Escuto a campainha tocando, e saio dos braços de Ibira, e vou até a porta, já vou criando explicações em minha cabeça para dar a minha mãe, pois achava que era ela, mas quando abrir a porta, Guille que estava lá. 

 

Oi –disse ele. 

 

Oi –respondi. 

 

Rafa, e...e...eu sinto muito pelo oque aconteceu nosso esconderijo, eu juro para você, que eu não sabia que você estava lá -ele dizia começando a chorar. 

 

Ei, Guille, para de chorar, está tudo –disse a ele. 

 

Eu não sei oque aconteceu lá, mas não mudara nada entre a gente, nunca vai mudar –ele disse chorando ainda mas, pois sé sentia mal pelo oque Javi fez. 

 

Eu sei –disse puxando-o para um abraço forte. 

 

Rafa eu já... -Ibria dizia aparecendo na sala. 

 

Para onde vocês vão? -Guille perguntava. 

 

Eu não sei –respondi. 

 

Eu lembrei de um lugar, mas temos que ir agora –disse Ibria. 

 

Fique bem Rafa, por favor –Guille disse abrindo sua carteira, e tirando-o duas notas de cinquenta e me entregando- e o tanto que tenho. 

 

Obrigado, Guille -disse pegando o dinheiro, e abraçando mas uma vez. 

 

Depois que saímos do me prédio, Ibria me guiava até a estação de metro, entramos com cuidado, pois estava escuro, subimos em uma linha, e entramos em metro que estava com as portas abertas. 

 

Podemos ficar aqui por essa noite, amanha vemos oque vamos fazer –disse Ibira. 

 

Sentamos em uns dos bancos, e automaticamente caímos no sono, ele encima de mim, e eu escorado no vidro da janela, acordamos horas depois com alguns cachorros latindo, como não tinha cachorro quando entramos, percebemos que tinha vigias por lá, Ibria foi devagarinho e olhou para fora, e disse que era Youself que estava lá fora. 

 

Você não pode abrir, ele vai te matar –disse para ele. 

 

Eu não posso deixar ele ser preso, ele me ajudou bastante –disse Ibira abrindo a porta com um pouco de esforço pois ela e pesada, e chamou Youself. 

 

Eles estão atrás de mim –disse Youself logo que entrou no metro- oque ele esta fazendo aqui? -perguntou apontando para mim. 

 

Fica calmo, ele e de confiança -disse Ibira. 

 

Temos que sair daqui agora, eles já estão atrás de mim, quando amanhecer, esse lugar vai encher –disse Yousel. 

 

Saímos do metro e fomos andando até um trem de carga que estava pronto para sair, corremos atras do tem para Youself e Ibria subir. 

 

VEM IBRIA –disse/gritou Youself logo que conseguiu subir. 

 

Estou bem aqui –respondeu Ibria. 

 

ESSE NÃO E O SEU LUGAR, E A VIDA DELE –gritou Youself, antes de sumir junto com o trem. 

 

Porque você não foi? Sé você ficar, eles irão te transporta –disse para Ibira.  

 

Eu sei –respondeu Ibira sentando no chão e me puxando para sentar também. 

 

Alguns homens policiais vinham correndo atrás da gente, creio que pensaram que somos ladrões, mas quando verem Ibira, iram leva-lo para bem longe, Ibria tem os mesmos pensamentos que o meu, pois ele me abraçou bem forte, como se nunca mas iria me ver. 

 

Eu sinto muito –disse Ibira, puxando o meu cordão (que ele tinha medo, com formato de duas folhas) e tirou uma de suas folhas e guardou no bolço. 

 

Quando Ibira me deu esse cordão, ele disse que as duas folhas não podem sé separar de forma alguma, sé elas forem separadas, os donos terão de fazer de tudo para junta-las novamente, pensando nisso, meu coração aperta mas, e eu começo a chorar junto de Ibria. 

 

Para onde você vai? -eu perguntava entre os soluços. 

 

Eu não sei –respondeu tentando deixar a voz firme, mas não conseguiu. 

 

E sé eu nunca mas te ver novamente? -perguntava. 

 

Não diga isso –dizia Ibira sé separando do abraço, e fazendo-me te encarar- eu sei que vamos nos entrar novamente, só não sei quando –terminando sua ultima frase, ele cola nossos lábios para um ultimo beijo, antes de sé levantar e sair correndo entre as plataformas.  

 

2 MESSES DEPOIS. 

 

As aulas já tinham voltado, as coisas entre eu e Guille não mudou em nada, mas Javi sempre que pode, zomba de minha cara, junto de seus amigos, ele até pediu para que Guille parasse de andar com migo, mas como ele não fez oque Javi queria, o mesmo parou de andar de Guille e virou seu novo alvo de zoação. Eu nunca mas encontrei Ibira, eu creio que ele esteja bem longe da Espanha nessa hora, mas eu sinto que um dia ainda vou encontra-lo novamente, para terminamos oque começamos aquele dia, enquanto isso não acontece, a única coisa que tenho de sua lembrança, era esse colar que desde então não sai do meu pescoço. 


Notas Finais


Espero de coração que vc´s tenham gostado da historia.
Ela foi totalmente baseada em um filme, quer saber o nome? Você já sabe!
O filme chama "A Escondidas" isso mesmo que vc leu.
Dias atras eu assistir esse filme, e não consegui tira-lo da cabeça, então comecei meio que reescrever o filme, no site.
Se vcs gostaram da historia, eu sugiro que venham o filme, ele e simplesmente lindo, e magnifico, conta uma historia linda de Ibira e Rafa, vc não leu errado, o filme conta a historia de Ibira e Rafa que se conheceram uma uma boate, e desde então eles tentam lidar com essa situação.
Todos os capitulos tiveram um tutulo em Ingles, não era apenas um titulo, era o nome de uma musica, que tocou no filme.

Musica Um (capitulo um) Fanfarlo -Ghosts
Musica Dois (capitulo dois) BELAKO. Beautiful world (bideoklipe)
Musica Tres (capitulo três) "Twenty-Four" - Centro-Matic ( a que mas amo ><)
Musica Quatro (capitulo quatro) Night Beds - "Even If We Try" (hino desconhecido da bad)
Musica Cinco (capitulo cinco) Julianna Barwick - One Half

Espero que tenham curtido a historia, e VEJAM O FILME POR FAVOR (e comentem aqui oq acharam do filme)

Até a proxima historia pessoal, e muito Obrigado ^^

Gostou dessa historia? leiam minhas outras, ou "me observa" para outras historias.

~xd~


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