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História A Esfera - -- --- .-. - .


Escrita por: f4t3

Notas do Autor


Olá pessoas, tudo bem?
Enfim, essa é minha primeira obra, nunca tinha pensado em escrever algo antes mas está ai. Estou aberto a sugestões para melhorar e trazer algo bacana.
Esse é apenas um prólogo da história , estou desenvolvendo o resto com um pouco mais de calma e dentro de uma semana solto o capitulo 1 ok?
Espero que curtem =D

Capítulo 1 - -- --- .-. - .


    Estava eu , apenas voltando da faculdade, cansado tanto fisicamente como mentalmente. Dia corrido no trabalho mas necessário, não saberia dizer o que faria se não tivesse um. Provavelmente não conseguira pagar meu aluguel e assim não conseguiria manter a faculdade, apesar de ser bolsista. Mesmo tendo tudo isso estar passando em minha cabeça hoje foi um dia muito bom, consegui fazer o meu melhor no seminário de hoje, gostaria até de comemorar mas o tempo é curto, tempo pouco para descansar. Daria até para comemorar aqui em casa mas, meus “amigos” da USP dificilmente frequentaria a minha casa aqui em Paraísopolis.

Descendo do ônibus, ao lado do ponto tem uma mini lanchonete onde toda a sexta-feira eu paro para comer pois não sou muito de fazer comida nos finais de semana e alem do mais eu queria comemorar então não voltaria para casa tão cedo, apesar de ser 22:30 da noite.

Oi tia, capricha no x-salada pra mim e me desce uma gelada.

Ta animado hoje em, vai ser pra agora ou viagem menino?

Vai ser aqui mesmo tia, você acha que eu iria comer outro lugar? - Então começo a rir e a tia vai no embalo.

                    Toda vez que eu venho comer aqui na tia eu me deparo com uma moça, uma linda mulata de cabelos cacheados que me estoeia só de observa-lá. Logo a frente da lanchonete à um salão de beleza que fica em cima de uma farmácia aonde já se encontra fechada. Ela sempre desce uma escada caracol azul, passa pela frente da lanchonete e me da um leve sorriso e um tchau pra tia.

Tia , você sabe o nome dela ? 

Você nao conhece ela menino? Todo mundo aqui conhece ela.

Tia, me mudei a pouco tempo pra cá. 

Todo mundo chama ela de Fe , olha se quiser chama ela vai logo que eu ja to fechando e eu n…. - Sai correndo atras dela assim que pude.

                    Desci a rua e fui me aproximando dela dando passos rápidos , que por sinal quase cai, para alcança la e então chamei ela.

Oi… Fe ? 

Pra você é Fernanda , Fe é só pros intimos, boy. - Ela disse isso em um tom de ironia que quase desisti de chama-lá , mas ja que eu estava ali…

E como eu consigo ser intimo seu ? - Então ela vira e me encara, se eu fosse um pouco mais claro provavelmente estaria vermelho, mas continuei falando.

Eu estava querendo comemorar o dia que eu tive na faculdade mas como eu nao conheço niguem daqui eu estava pensando se você…

Fecho.

Repentino assim ? 

Queria mesmo tomar umas breja sabe, esquecer um pouco os poplema de casa. Então bora boy.

Borá.

                     Quando cheguei na lanchonete percebo que a tia está com o meu lanche na sacolinha junto com a latinha de cerveja.

O menino, tu demora demais viu. Toma aqui seu lanche , tenho que fechar já.

                     Olhei para Fernanda e ela apenas levantou os ombros e fez uma cara de “OK né”, mas fui ligeiro como um gato.

Tia , me da mais 6 latinhas , vou tomar mais em casa. - Olhei pra cara da Fernanda e ela deu um riso de canto. A tia me entregou as latinhas e expulsou a gente ficando com uma cara de brava. Apenas rimos.

                     Entre a minha casa e a lanchonete só dão 5 minutos , mais foram os 5 minutos mais eternos que passei pois toda aquela minha coragem havia sumido e ela ficou me encarando, esperando que falasse algo, e então falei.

Vo..você mora aqui fa…..

Sabe o que é estranho ? 

O que ? - Fiquei assustado.

Estou indo pra casa de um cara que nem sei qual é o nome ?

                     Isso me fez ter uma mini infarto.

Pedro Lucas. Use o que preferir.

Sabia que você é um dos únicos caras daqui que não vejo falar na gíria.

É a faculdade, como tenho que escrever muito acabo acostumando a falar mais coloquialmente.

Coloquialmente ?

Da maneira “correta”. - Fiz as aspas com os dedos também.

Que chato. Se estuda aonde ? 

Na USP.

CARALHO , SÉRIO? 

                     Ela gritou tão alto que fez até mais barulho que o culto que estava acontecendo mas mal havia percebido que já tínhamos chegado no barraco.

Sim estudo lá , sou bolsista.

Achei que só playboy estudava lá.

Você não me chama de boy. - Afirmei com um tom de sarcasmo ao mesmo tempo que abro o portão.

Boy magia.

                    Então rimos ao mesmo tempo e descemos as escadas sem fazer muito barulho pois o vizinho da frente era um velho muito chato e reclama de qualquer coisa, mas nos fundos (e bota fundo nisso) quase não da pra perceber o barulho que vem de lá.

                    Abri a porta e entramos , a primeira reação dela foi de espanto.

Com certeza você paga uma empregada- Ela passa o dedo na minha estante de livros- Olha só isso , nenhum pó.

O que é ? Um homem não pode ser prendado?

Se você ta dizendo , que sou eu para duvidar. 

É isso ai.

                    Enquanto ela falava eu ia abrindo uma cerveja e ficava pensando no como eu me dei bem hoje, tive um bom dia de trabalho, um dia maravilhoso na faculdade e ainda levei uma gata pra cama. Faz um bom tempo que não sei o que é sexo , então não posso deixar essa oportunidade passar. É bonito pensar assim, mais como vou fazer iss…..

Ei boy...

                     Eu viro para trás e ela ja está bem perto de mim e volta a falar.

Eu até queria tomar uma, mais já que estamos aqui , porque não pular umas etapas.- Ela se aproxima mais.

Achei que você fosse do tipo mais delicada. - Ela toca a sua testa na minha.

De vez em quando , mais hoje não. 

Já que é assim… - E por um pequeno impulso começo a beijar ela.

                     Por um pequeno momento passou na minha cabeça de que como foi coisa de filme porno, nada jamais poderia ter dado tão certo e um curto período de tempo. Enquanto o beijo rola passo a mão em todas as partes de seu corpo e começo a entender como ele funciona. Descubro que apesar dela tomar as maiores iniciativas, ela gosta de ser dominada. Como descobri isso você se pergunta. É uma coisa muito simples, aquele que gosta de ser tocado primeiro ou ser pressionado ao invés de pressionar. Enquanto isso ia rolando, descobri que seu ponto fraco era as costas , ao tocar de maneira suave ela se arrepiava e também gostava de ser beijada no pescoço e nos ombros com isso tudo em mãos ja sabia como fazer daquela noite maravilhosa pois apesar de ser tímido, eu sei muito bem como dar prazer a uma mulher, e esse é o meu maior prazer.

                      Após tudo isso puxei ela pelo braço e comecei a caminhar abraçado ela e a levando ao meu quarto. Chegando lá deitei ela na cama e comecei a tira toda peça de roupa que ela estava, começando pela pela sua melissa ate a sua tiara. E percebi que seu corpo era muito belo, e comecei a tocar seus seios de uma maneira que nem eu estava conseguindo me conter. Então tirei minha roupa e percebi por um leve gemido e uma leve suspirada por parte dela quer ele também já não estava mais aguentando então fui direto a ação.

                       Ver aquilo é saber que fazia um tempo que não havia experimentado há algum tempo me fez deseja la ainda mais só que como minha mãe diz “felicidade de pobre dura pouco”, aguenta estava batendo em minha porta.

Logo agora. - Eu falei meio ofegante.

Volta logo.

OK.

            Me enrolei em uma toalha e fui até a porta. Destranquei e não acreditava o que estava a minha frente.

Então você é o filho da puta. - Disse um cara com um 38 apontado na minha cara.

Ccccalma cara abaixa iss….

Abaixa um caralho. - Nesse momento percebi que ele não estava completamente são, os olhos esbugalhados e vermelhos junto com alguns pontos brancos eu seu nariz fala por si só. E ele continua falando.

Cadê a vaca da Fernanda?.

           Apenas apontei para o quarto ele entra fumegante e rápido que esbarra em mim e com isso eu caio no chão.

Sua puta do caraio. - Ele grita lá do meu quarto. 

           Apesar de ter crescido em favela, eu estava em completo desesperado, sem saber o que fazer, perdido em meus pensamentos e sentimentos sem saber se vou para a faculdade ou se viu ligar para minha mãe para falar sobre o meus dias e agora, o que eu faço?

Te brizando seu cuzao? Acorda arrombado. - Levei uns coronhada tão forte que perdi um pouco da visão e da audição. Mas consegui entender o que ele estava falando.

Então quer dizer que enquanto a mãe tava lá passando mal vc estava aqui dando pra esse arrombando Fernanda. - Então percebo que ele está a segurado pelo cabelo sobrando seu 38 na cara dela.

Se você não sabe, a mãe morreu. E você aqui “se divertindo”. Vaza daqui, JAAA.

NÃO LIPE, ELE NÃO TEM CULPA. DEIXA ELE EM PAZ PORRA.

Você ta loca? Não presto atenção não? VAZA. - Ele da um disparo para o alto e ela sai correndo. E eu fiquei imóvel, em pânico, já sabendo o meu destino.

Agora vacilão, é só eu e você arrombado. - Enquanto ele fala eu escuto a sirene da polícia ao fundo e uma leve lagrima cai do meu olho esquerdo.

      Naquele momento eu estava estasiado apenas encarando de olhos bem abertos a cano da 38 e saindo aquele cheiro de pólvora e então ajoelhado vendo rodas essa cena sem ter qualquer tipo de reação senti um formigamento na minha testa, um grande impacto que me fez ir para trás e o som era como se fosse um martelo batendo em um sino e um zumbido inacreditável, mas parece que o tempo estava indo mais devagar e que as sensações acontecem uma de cada vez que daria tempo de descreve las sem pressa mais quando eu mesmo percebi as luzes começaram a ficar mais fortes. Será que estou indo para o paraíso? Mais meus sentidos estavam todos de volta e então eu percebi que não estava no mesmo lugar.

AAAAAAAHHHHHHHHH. - Gritei agora processar toda aquela informação.

      Analisado a o ambiente vi que eu está o único ali , comecei a apalpar a cabeça e vi que não tinha nenhum buraco, minhas percepções estação ótimas, pra falar a verdade estava com a saúde completamente perfeita.

     Ainda assustado com a situação fico de pé, vejo que estou em uma sala parecida com uma saída de reuniões mas sem móveis algum, vejo uma avenida logo abaixo e também percebo que ainda estamos em São Paulo em algum lugar próximo a Av. Paulista pois aquela antena colorida não engana ninguém a única coisa realmente estava é essa esfera, uma grande bola negra no centro da sala que faz parecer não ter nenhum nexo.

 

      


Notas Finais


Gostaram ? kkkk
Espero que sim , estou trabalhando fortemente para melhorar como leitor e trazer mais e mais historias para vcs
E tambem queria deixar avisado que possivelmente irei fazer um "audio-drama" dessa fic, as aspas foi pq eu serei o unico a dublar kkkk.
Até mais =D


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