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História A father-in-law temptation - Viagem em família (Parte 1) - Castigo


Escrita por: labikookie

Notas do Autor


Bom dia
Boa leitura
Só isso msm

Capítulo 10 - Viagem em família (Parte 1) - Castigo


Estamos aqui do lado de fora do jatinho, apenas esperando o piloto chegar. De um lado, tenho o William todo nervoso, e estou a um passo de ter a minha mão toda esmagada por ele por estar apertando com tanta força. 

- Desculpe, querida. Mas não tenho boas lembranças com jatinho.

- Tudo bem! - e dou-lhe um beijo, tentando dizer que está tudo bem.

Do outro lado, bem... tenho um sogro com uma cara toda carrancuda e revirando os olhos. Estava claramente impaciente e degostoso com essa ideia de ir visitar os avós maternos do William. Me pergunto por que raios ele aceitou ir, então.

~ Flashback on ~

- Fale logo - diz o sr. Queen ao perceber que o meu namorado estava todo inquieto na cadeira querendo falar alguma coisa.

- Bem... esse final de semana é o aniversário da vovó...

- Não! - nem o deixou terminar de falar.

- Céus, por favor! Sabe como a mamãe era apegada a ela, daria de tudo para estar aqui no seu aniversário de 80 anos.

- Falou certo! Ela, a sua mãe, não eu. 

- Nós devemos isso a ela!

- Eu não devo nada a sua mãe!

Calmamente, o meu sogro volta a tomar seu café e só vejo o William respirar fundo tentando achar alguma forma de convencer o pai.

- 8 anos se passaram...

- Exatamente. Por acha que faria algum sentido ir comemorar o aniversário com sua avó? Nem mantemos contato.

- É importante para mim. Sei que não liga para isso, mas, por favor, apenas uma vez na vida faça algo que eu peço fora do hospital.

- William, eu não gosto deles, e o sentimento é recíproco. Não queira juntar a família feliz que nunca foi.

- Não estou querendo juntar nada, apenas quero visitar minha avó. Não a vejo desde o enterro da mamãe. 

- Então, se quer ir, vá sozinho. Eu não vou! Você não é preso a mim e nem quero comemorar aniversário de ninguém.

- Ela ligou. Quer que o senhor vá.

- Ora, por favor! Ela resolveu fazer questão de mim agora? 

- Por que ainda lhe incomoda o fato de não ter sido o favorito? Isso já passou, ele sumiu.

E a única coisa que escuto após essa fala do William é o barulho estrondoso provocado pela mão do meu sogro sobre a mesa. É, querido, parece que você tocou na ferida...

- Já chega! - seu pai rosna - Eu não sou obrigado a encontrar pessoas com as quais eu não me importo.

- E com quem você se importa, né? - respira - Você querendo ou não, somos ligados. Custa dar uma chance? Do que tem tanto medo?

- Medo? Escute aqui... - ele desiste do que ia falar ao olhar para mim. Levanta-se da cadeira e dá o seu veredito - Só não faça eu me arrepender de ter ido.

~ Flashback off ~

Foi por isso. Está aqui pela mais livre e espontânea pressão. Claramente se sentiu ameaçado, e não gosta quando isso acontece. Chega até ser engraçado observar sua cara fechada. 

Eu realmente quero descobrir o que aconteceu no passado dessa família. Eles discutem tanto sobre algumas coisas, mas nunca consigo entender. Será que nessa viagem finalmente descubro?

- Qual parte você não entendeu que sairíamos daqui às 17h? Estamos esperando há uma hora! - reclama o meu sogro ao seu funcionário que acabou de chegar.

- Me desculpe, sr. Queen! Por favor, me desculpe! Meu filho...

- Não me interessa - interrompe - Vamos logo!

E é o primeiro a subir no jatinho, já procurando o seu lugar para sentar. Entro e vejo que tem uma porta no meio separando as regiões de trás e da frente do avião. Meu sogro vai para a sua área exclusiva na parte de trás e imediatamente fecha a porta. Realmente gosta de privacidade...

Após 10 longos minutos, finalmente o jatinho sai do chão e pegamos rumo em direção a uma importante cidade da costa sudoeste dos Estados Unidos: San Diego, numa sexta-feira à tarde.  Estou excessivamente animada, afinal, é conhecida pelas suas belas praias, e sou uma grande fã dessas coisas.

Nos encontramos na metade da viagem e já sabia sobre quase todos os membros da família do William. Ele contava todo reflexivo sobre a inúmeras histórias de quando ia passar alguma temporada na casa da avó com seus tios e primos. Seus avós nunca foram muito com a cara do seu pai pelo fato de terem feito um filho logo antes de se casar, mas ainda assim tentavam manter uma boa relação a favor da sua mãe e era até divertido alguns momentos. Vendo-o assim todo animado ao me contar, percebo que essa viagem de fato está sendo muito importante para ele. Afinal, desde que sua mãe morreu nunca mais se juntaram.

Depois de mais ou menos 5 horas de viagem, chegamos na residência. A casa era um verdadeiro império à beira-mar, e o mais legal é que a praia é particular. Mal cheguei e já me sinto confortável pelo som do mar batendo contra as enormes pedras e da forte brisa, além da vista bonita, apesar do escuro da noite.

Éramos para ter chegado de umas 22h, mas por conta do atraso do piloto, chegamos às 23h30. Ainda assim, todos nos esperavam ansiosos e ficam relativamente surpresos ao ver o meu sogro entrando pela porta, dando apenas um sorriso fechado para os que estavam na sala. Para os familiares do William, deveria ser coisa de outro mundo ver o arrogante sr. Queen vindo comemorar o aniversário da ex-sogra. E realmente era.

- Meu querido, quanto tempo! - rapidamente uma senhora de pele clara e olhos verdes como os do neto veio cumprimentá-lo, juntamente com seu esposo.

- Estávamos sentindo sua falta, meu filho.

Fala seu avô após darem um abraço no William. E então, repara na minha presença ao lado dele:

- Olá, é um prazer! Sou Joseph Morris, e esta ao meu lado é minha esposa Kensie Morris. Como pode ver, somos os avós desse rapaz aqui - fala com ar divertido, enquanto bate sua mão no peitoral do meu namorado.

- Sim, posso ver - falo rindo - Elizabeth Cooper, o prazer é todo meu.

- Então é essa moça bonita a sua futura sra. Queen, meu sobrinho? - fala um dos seus tios. Vejo por um espelho da sala o meu sogro revirar os olhos. Ou estava impaciente pela demora ou não gostou desse comentário. Opto pela primeira opção.

- Oh, não! Não penso em um futuro como esse para nós ainda - surpreendo-me. Não? - Mas sim, ela é minha namorada. E fiz uma bela escolha, não? Olha que beleza! - fala, provocando uma risada nos demais presentes.

- Pare com isso! - falo envergonhada.

E logo chega o momento do sr. e sra. Morris cumprimentar o ex-genro. Incrivelmente, todos se calam e apenas se concentram nesse tenso momento.

- Edward, é um prazer revê-lo. Realmente não esperava que vinhesse - é notório o desânimo na voz da avó do William, com seu sorriso mostrando todos os dentes de maneira excessiva, ou seja, sorriso falso.

- É, fiquei curioso pelo estranho convite.

- Apenas para relembrar os velhos tempos...

- Como vai, Edward? - pergunta seu ex-sogro.

- Vou bem, obrigado - dá apenas um fraco sorriso fechado - E, então? Em que quarto vou ficar?

Nesse momento, só consigo ver o William de cabeça baixa, talvez xingando o pai de todos os nomes possíveis por não estar sendo pelo menos um pouco simpático. Mas o que ele poderia fazer? A receptividade realmente não estava sendo muito boa. 

- No mesmo em que ficava com minha filha, se não se incomodar, é claro - diz a sra. Morris toda sarcástica.

- Ora, e por que ficaria? Como a senhora disse agora há pouco, relembrar os velhos tempos, ainda que esteja alguém faltando - diz de maneira ácida e ríspida, não ficando atrás nas provocações. Nesse momento, apenas via faíscas de raiva saindo dos olhos verdes da sua ex-sogra.

- Acho que chegaram muito cansados, não? Vão para os seus quartos e amanhã nos reunimos para conversar mais - sugere um outro tio, numa tentiva de evitar uma pequena discussão. 

O meu sogro apenas falou com mais alguns que demonstrava ter uma certa intimidade e relação melhor, antes de sair da sala indo em direção à escada sem ao menos se despedir dos sogros.

O William deu continuidade em me apresentar a todos de sua família, me puxando para as mais variadas conversas com seus tios e logo após com seus primos. São todos bastante simpáticos e tentavam não falar sobre o acontecimento passado ou sobre seu pai.

Vejo-me numa divertida e forçada conversa com uns três primos do William, quando olho para a sacada da escada e encontro meu sogro me olhando com uma cara não muito boa, enquanto toma seu copo de whisky. Percebo que está com raiva. Seria pelo fato de eu ainda não estar dormindo? Afinal, já era para eu estar na cama desde as 22h.

- Querido, acho que já vou dormir, ok? - falo ao meu namorado.

- Tudo bem, amor. Vou ficar mais um pouco por aqui, então vou pedir à minha avó para levá-la ao nosso quarto.

- Precisa nem pedir, meu filho. Já estou aqui - sua avó surge atrás de mim, me fazendo ter um pequeno susto.

- Obrigada, sra. Morris!

- Nada, minha filha! Vamos!

Ele me leva até o quarto, o qual possui uma bela vista da praia. Enquanto termina de arrumar algumas coisas na cama, tentava puxar assunto:

- Não faz questão de ficar no mesmo quarto que o William, certo?

- Ah, não! Sem problemas.

- Fico aliviada! - ela termina e me encara - Espero que se sinta confortável aqui, apesar de algumas provocações que irá presenciar ao longo desse final de semana. Como pôde perceber, eu e o meu ex-genro não nos damos muito bem - fala dando uma pequena risada. 

Que ótima maneira de acolher uma visita, não? "Olha, vai ter briga, mas liga não."

- Tudo bem, sra. Morris. Boa noite! Obrigada pela estadia!

- Nada, minha querida! Boa noite! - fala e se põe para fora do quarto.

Começo a tirar minhas roupas para tomar um banho antes de dormir, e quando estou apenas de calcinha e sutiã, sinto duas mãos apertando minha cintura. Dou um pulo por conta do susto. Como ele conseguiu entrar nesse quarto tão sutilmente?

Sei que é o meu sogro, pois seu forte cheiro e sua pegada são inconfundíveis. De maneira agressiva, ele me puxa ainda mais para si, fazendo com que sua parte íntima fique roçando contra minha bunda.

- Eu realmente não estou gostando muito da sua amizade com os meus sobrinhos. Isso está me tirando do sério!

Ah, então era isso... Agora entendi o porquê da cara feia quando me viu conversando com eles. Eu nem estava me sentindo confortável naquela conversa mesmo, pois estavam dando em cima de mim na cara dura!

- Por que você está me fazendo sentir essas coisas? Que direito você tem? Eu estou com saudades, quero você para mim. Não gosto do fato de ter pessoas babando por você!

Do que ele está falando? Que coisas?

Ele morde com força o meu ombro e, de supetão, vira-me, fazendo com que fique de frente para ele.

- Não quero mais vê-la perto deles, está me ouvindo?

Eu apenas fico de cabeça abaixada, sentindo um grande arrepio por todo o meu corpo. Por incrível que pareça, estou achando isso tão bom.

- Responda! - ele rosna e dá um forte tapa na minha bunda.

- Sim, senhor! Me desculpe.

Apesar de estar com raiva, sinto pelo volume de sua calça que ainda me deseja. Sua respiração está ofegante, suas mãos apertam com mais força a minha cintura.

- Ajoelhe-se.

E eu esperei tanto por isso, para tocá-lo, proporcionar-lhe prazer. Faço o que mandou e vejo ele abrindo sua calça, abaixando logo tudo de uma vez. Seu membro tão grosso e excitado. Minha boca está salivando...

- Dê-me um pouco de prazer. E não é preciso engolir se não quiser.

Rapidamente, abocanho seu membro e começo com leves mordidas. Já sou capaz de ouvir seus baixos gemidos, mas eu queria ouvir mais, e muito mais alto. 

Começo a chupar com força, e minha língua trabalha de maneira veemente e curiosa, explorando cada canto sensível. Eu o sinto delirar, enquanto bate com a mão na parede.

- Céus, que língua! - consigo ouvi-lo sussurar e isso me deixa ainda mais motivada.

Ele pega meus cabelos e puxa com força, tentando empurrar ainda mais seu membro dentro de minha boca e fazer com que eu intensifique os movimentos. Então, além de chupar, começo com uns intensos movimentos de vai e vem.

- Eu... eu vou gozar!

Ele me alerta, mas eu não quero parar, quero sentir seu gosto, e ele me permitiu fazer isso caso quisesse. 

Seu líquido jorra em minha boca, e eu engulo cada gota. Tão gostoso! Sinto o corpo dele estremecer e seu alto gemido, seguido de uma risada surpreendida pelo meu ato.

- Além da minha curiosidade, você é a única coisa que não está me fazendo arrepender de ter vindo.

Uma adrenalina percorre por todo o meu corpo, fazendo com que eu sinta uma imensa vontade de provocá-lo. Então, retiro seu membro de minha boca e olho para ele de uma maneira provocante. Com minha língua, passo ao redor de meus lábios, lambendo as últimas gotas de seu líquido, e logo após mordo meu lábio inferior; eu sei como ele fica quando faço isso. Vejo seus olhos azuis escurecerem.

- Eu não permiti que você me encarasse, morena.

Calmamente, ele abotoar sua calça e pega minhas mãos, levantando-me. Acaricia o meu rosto e faz isso de maneira tão delicada que penso que ele realmente gostou do que fiz, quando sou surpreendida pelo forte tapa que ele dá em minha face. Sinto a ardência queimando o meu rosto.

- Jamais me desobedeça! E isso - me puxa contra seu corpo, fazendo com que nossas partes íntimas roce uma na outra - é por me provocar!

Ele dá um forte tapa na minha bunda, mas eu apenas jogo minha cabeça para trás, dando um sorriso satisfeito. Essa dor é incrivelmente prazerosa.

- Então gosta de apanhar? - pergunta enraivecido.

E dá outro tapa, um mais forte ainda. A intensidade e o jeito foram diferentes, fazendo com que eu realmente sentisse o lado ruim da dor, e sem algum pano para proteger a pele, ficou pior. Ele dá mais três tapas seguidos e gemo com o incômodo.

- Estou sendo muito bonzinho com você. Eu vou fazê-la implorar!

Ele arranca minha calcinha e me agarra com força, logo em seguida me beijando. Um beijo lento e sensual, com sua língua explorando toda a minha boca, e céus... ele sabe o quanto me deixa louca com apenas um beijo desse. Me aperta contra seu corpo e intensifica seu beijo, e, como estou sem calcinha, essa ato faz com que o atrito entre nossas partes íntimas aumente. Eu já estou pingando de tanta excitação.

Ele começa a dar chupadas em meus lábios, descendo até o pescoço e lá implanta várias mordidas e beijos. Enquanto faz isso, esfrega com mais força nossos corpos e já estou indo à loucura. Eu não aguento mais, preciso dele.

- Por favor, senhor... - sussurro.

- O quê? - e me aperta mais.

- Eu preciso do senhor... por favor! 

Ele dá uma risada e me penetra logo com três dedos. Eu grito alto.

- Segure-se! - ordena. 

Começa os seus movimentos rápidos e precisos, enquanto morde meu pescoço.

- É assim que quer? 

Pergunta fazendo uma voz totalmente rouca em meu ouvido. Mas não, não é assim que quero. Eu o quero dentro de mim com o seu membro, me completando.

- Não... Por favor, possua-me por completo.

Mais uma vez, dá uma risada. Ele aumenta o ritmo dos movimentos e quando finalmente estou chegando ao orgasmo, ele para e retira seus dedos. Porra, essa tortura está me matando!

- Não pare... - imploro, enquanto ele chupa seus dedos calmamente.

Eu nunca desejei tanto um homem como desejo esse. Meu corpo está tremendo e implorando por seu contato, seus beijos, suas gostosas estocadas. Eu o quero! Ele dá uma leve mordida no lóbulo de minha orelha e ordena:

- Vá dormir.

- Apenas uma vez... - ele dá um tapa numa região próxima à minha vagina.

- Estou mandando você ir dormir! Não queira que eu perca o controle e a castigue com palmadas aqui mesmo!

- Sim, senhor. Me desculpe.

Ele destranca a porta e, antes de sair, me avisa:

- Não ouse se tocar, entendeu? Eu não quero que sinta nenhum prazer esta noite. O seu corpo é minha propriedade, então logo saberei se me desobedecer.

- Sim, senhor.

Sai pisando duro e eu xingo esse desgraçado gostoso de todos os nomes possíveis, pois era exatamente o que ia fazer. 

Como ele consegue me fazer desejá-lo ainda mais? Nem mesmo com a água gelada caindo sobre o meu corpo faz desaparecer essa ânsia de lhe pertencer.

Fecho meus olhos e deixo que os meus pensamentos voem e viajem por caminhos de prazer e êxtase. Sinto o toque sutil de suas mãos, seus beijos quentes e molhados, nossos corpos colados em um só ritmo, eu sinto tanto desejo. Minha mão desliza sobre meu corpo, e o meu querer só deseja que ela desça mais um pouco, no entanto, não posso... Inferno! Esse castigo é pior do que apanhar.


Notas Finais


O próximo capítulo terá grandes emoções
Então, até breve! Talvez eu poste hoje...
:) ❤


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