História A Filha do Máscara Da Morte - Capítulo Vinte e Nove

- Mas e então, vai continuar com a faculdade?_ Aiolos perguntou enquanto andavam.

- Claro que vou!_ falou empolgada._Amanhã eu começo. Hoje eu só queria ficar com você e matar a saudade.

- Hum, ah é? Então deveríamos começar sem perder mais nenhum tempo.

- Também acho que tal, uma sessão de filmes do Jurassic Park?

- Que tal a gente brincar de você ser a garotinha e eu o Dinossauro?_ ele deu um sorriso.

Isabelle demorou um tempo para entender a frase de duplo sentido que ele lhe disse, mas assim que entendeu começou a rir sem parar.

- Ah qual é Izzy, eu falei serio!_resmungou._ Três meses sem ter você, foi horrível pra mim.

- Eu só preciso falar com meu pai e ai eu sou todinha sua.

- Todinha, todinha?

- Completamente.

 Então assim foram os dois para as doze casas, Aiolos seguiu direto para a casa ia arrumar algumas coisas enquanto Isabelle iria falar com o pai.

- Ah então a margarida lembrou que tem pai!_ Máscara falou batendo o pé, assim que ela entrou.

- Ah pai, manera no drama!_cruzou os braços._ Até porque quem deu chilique foi você.

- Ah, Isabelle o que eu faço com você?!

- Para de pegar no meu pé!

Helena estava sentada com os pés de molho em uma bacia de água morna, enquanto olhava os dois.

Isabelle mantinha seu olhar sobre o pai e ele sobre ela. Nenhum dos dois iriam ceder aquela briga interna que estavam tendo através do olhar. Foi então que Helena chutou a bunda do marido, e ele surpreso acabou indo para frente.

Suspirou.

E então a abraçou.

- Você é uma peste, mas o papai te ama.

- Ah eu amo também.

- Já soube da novidade?_ele perguntou.

- Que eu vou ter um irmãozinho ou irmãzinha? Já sim._riu.

Ele sorriu e foi se sentar ao lado da esposa.

- Tomara que não tenha seu gênio, ou então eu vou sofrer mais ainda, é castigo demais!

- Há Há, engraçadinho._ mostrou-lhe a língua._ Bom vou deixar vocês dois curtindo ai, enquanto eu vou ali.

- Ali aonde?

- Giovanni, deixe a menina.

- É Giovanni!_ Isabelle incentivou.

Saiu correndo antes que o pai falasse mais alguma coisa, e subiu em direção ao templo do namorado.

Chegou lá quase morrendo.

Subir todas aquelas escadas não era brincadeira, no caminho não pode deixar de parar algumas vezes para respirar fundo pela falta de ar.

Quando finalmente chegou em sagitário, viu Aiolos pronto para ir procurá-la.

- Por que demorou tanto?

- Por que você tinha que ter uma casa tão longe assim?_ suspirou, e venceu os últimos degraus._ Ai, eu preciso sentar.

Aiolos riu e então a pegou nos braços e a levou para dentro de casa.

- Senti saudades do seu cheiro sabia?

Ela se aproximou e colou seus lábios, o beijo começara lento com ela ainda em seus braços, ele então foi andando até o quarto, e a depositou na cama.

Isabelle deu uma rápida olhada pelo quarto, era bem masculino as paredes eram um cinza mais claro, a uma cama de casal na qual ela estava deitada, alguns moveis no canto, um guarda-roupa e uma janela grande que proporcionava uma bela vista. Não deu para reparar em mais nada quando sentiu os lábios dele contra sua pele sensível do pescoço a fazendo fechar os olhos para aproveitar o momento.

- Aiolos..._ resmungou.

Sentia seu corpo ferver debaixo do dele apenas com caricias inocentes, de forma sutil ele lhe tirou a camiseta, mostrando seu sutiã rendado e branco. Desceu os lábios por entre o colo dos seios e deu pequenas chupadas ali.

Isabelle sentia seu corpo arder e instintivamente sentia-se molhada no meio das pernas. E Aiolos sabia disso, e estava fazendo de tudo para prolongar isso.

- Aiolos, para com isso!_ resmungou impaciente.

Logo mais ele ia tirando pouco a pouco suas peças de roupa.

Aiolos se movia com maestria enquanto estava dentro de seu corpo, provocando os gemidos e suspiros vindos do fundo de sua garganta. Enquanto se movia, Aiolos falava em seu ouvido palavras sensuais que faziam seu corpo beirar a loucura.

Mudando as posições agora, ela estava por cima rebolando sensualmente, deitou seu corpo mantendo os movimentos dos quadris bem ativos, jogou os cabelos pro lado e o beijou. Começou a intensificar os movimentos com a ajuda dele.

Assim que chegou ao seu limite, Isabelle sentiu seu corpo mole, Aiolos a segurou antes que ela caísse e então deu mais algumas estocadas e se desmanchou dentro dela.

Respirou fundo a puxando para seu peito.

Mesmo que não soubessem, aquele poderia ser um ultimo momento de paz que ambos teriam.