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História A filha do meu empresário. - Desculpas não doem.


Escrita por: GodMelanieBieber

Notas do Autor


Hello.

Boa leitura!

Capítulo 39 - Desculpas não doem.


    Alguns dias depois.

 

POV ISABELLE.

 

A minha vida estava tão perfeita que às vezes eu parava para observar e ter certeza de que era a minha vida.  Mesmo assim custava acreditar.

Fazendo uma breve respectiva da minha vida posso vê que muita coisa mudou. Antes eu vivia em New York, agora em Los Angeles, como o meu pai, sua noiva e a filha chata dela. Minhas duas melhores amigas iam a minha casa todos os dias e se fosse possível morariam comigo, já agora só as vejo pela web can, a minha nova melhor amiga está grávida. Minha mãe está namorando o cara que sempre foi louco por ela, e os dois juntos estão pensando em montar um negócio, não sabem onde será. Eu particularmente estou torcendo para que seja Los Angeles.

Além disso, tudo, eu estou namorando... Perdidamente apaixonada por um cara que eu considerava um idiota. Confesso que estava realmente surpresa com isso, por que nunca me imaginei namorando, veja lá se me imaginaria namorando com Justin Bieber.

E agora eu estava sentada a uma mesa,  com um belo arranjo floral no centro enquanto observava algumas mulheres correm de um lado para o outro para deixar tudo nos devidos conforme para o casamento do meu papai com a mulher que, em palavras da minha mãe, ele mais ama no mundo depois de mim, é claro.

Tudo estava quase pronto, esperando pelos convidados e pelos noivos então eu fui me arrumar também. Levantei-me da mesa onde me encontrava e fui para da fazenda aonde eu iria me arrumar, junto com a Sofia.  – parte triste da história.

Entrei no quarto logo vi as amigas da Sofia rindo iguais hienas. Não me importei com elas, então respirei fundo e caminhei até a minha bolsa pegando a mesma logo depois então fui para outro lugar me arrumar. Ok. Eu disse que não me importava com elas, mas não consigo evitar discuti com a Sofia, então para que não desse na cara dela e estragasse esse dia que tinha que ser perfeito para o meu pai e a Madison, eu me retirei.

O Justin também estava conosco na fazenda.  – mesmo estando sem nos falar. – É… ainda namoramos, fiquem tranquilos, mas não estamos nos falando, pois brigamos por uma besteira, nós discutimos por causa da Sofia, era algo que faziam raramente, brigar. Mas quando isso acontecia, mesmo sendo por bobagem, sabíamos que o jeito mais fácil de resolver era ficando sem nos falar, pois quando a saudade apertasse correríamos um para os braços do outro sem pensar duas vezes. Mas dessa vez estava demorando muito mais tempo. Confesso que eu era a errada da história, mas não iria pedir desculpa, não iria mesmo, ou ele vinha até mim e falava que estava com saudade e que precisava falar comigo ou não iríamos nos falar mais. – Porém ele não ia está solteiro. – mas tive a cara de pau de ir me arrumar no quarto onde ele estava.

Bati na porta querendo correr dali o mais rápido possível, pois eu estava com muita vergonha por não ter um pingo de vergonha na cara. Mas não corri então minutos depois que eu bati na porta ele a abriu. Não pude deixar de olhar para o seu belo abdômen que pelo fato da sua camisa ainda não está abotoada estava sendo exibida. Então ergui o meu olhar para o dele.

- Posso me arrumar aqui? – perguntei por pura educação, pois eu já estava dentro do quarto e colocando minha bolsa sobre a cama.

- Já está quase se arrumando, não é? – ele falou ao fechar a porta.

Dou de ombros para soar indiferente, então peguei minha escova e meu sabonete logo fui para o banheiro. Demorei uns vinte minutos no banho então sair, com apenas uma toalha cobrindo o meu corpo.

O Justin estava sentado no sofá mexendo em seu celular, e nem se importando para a minha presença.  Isso me chateou, pois queria que ele me pedisse desculpa… Mas percebi que ele não faria isso.

Peguei o meu secador então comecei a secar o meu cabelo, e não demorou muito para que ela já estivesse seco então peguei a minha chapinha e fui fazer alguns cachos. Passava a chapinha tranquilamente quando por acidente acabei queimando o meu dedo.

- Aí.  – reclamei sentindo o meu dedo arder.  Coloquei o na boca para melhor, mas não melhorou.

- O que foi Isabelle? – Justin perguntou.

- Machuquei meu dedo. – falei quase chorando.

- Se prestasse mais atenção não teria machucado. – ele falou seriamente então se levantou e veio até mim. – me deixa vê. – ele pediu então mostrei o meu dedo que estava vermelho. – Está doendo? – assenti. – você não pode mais passar chapinha, ou vai doer mais.

- Mas eu tenho... – parei de falar quando ele soltou o meu dedo e começou a mexer no meu cabelo. – O que você vai fazer?

- Terminar. – ele falou sério e não ousei reclamar.

Ele começou a dividir as mexas do meu cabelo e forma delicada e precisa, então passava a chapinha de forma cuidadosa e delicada me deixando bastante surpresa,  principalmente quando ele faz o primeiro cachinho, pois ele ficou perfeito, bem melhor do que o meu. Mesmo mexendo em meu cabelo ele não trocava uma palavra comigo, e isso era muito chato.

Ele terminou e fazer os cachos e o resultando ficou incrível. Realmente não conhecia esse lado cabeleireiro dele. Surpreendeu-me legal.

- Obrigada.  – digo para vê se ele falava algo comigo,  mas ele se manteve calado e voltou a se sentar no seu lugar. Xinguei-me mentalmente por isso, mas não cedi,  sabia exatamente que ele estava fazendo aquilo para me provocar.

Comecei a fazer a minha maquiagem, algo bem básico, pois não queria chamar a atenção pela forma errada. Depois que terminei a maquiagem, mesmo estando apenas de calcinha, desenrolei a toalha, peguei um pote de creme e comecei a passar em meu corpo. Primeiro pescoço, depois braços e por fim a barriga então vesti o meu sutiã. Enquanto fazia isso, sentia o olhar do Justin queimar sobre mim. Peguei o meu vestido de comprimento até o meio da coxa, de tecido esvoaçante e cor vinho e me vesti. Coloquei por fim o meu salto e depois olhei o resultado no espelho, e eu estava linda. Respirei fundo antes de olhar para o Justin, mas nem era preciso, já que ele nem me olhando estava mais.

Respirei fundo.

Caminhei até o sofá então me sentei, ao seu lado.

- Até quando você vai me ignorar? – por fim perguntei deixando o meu orgulho de lado.

- Até quando você pedir desculpa. – ela falou, porém não me olhou.

- Então não vamos nos falar mais. – falei seriamente me levantando.

- Estamos namorando então temos que nos falar. – ele disse sério dessa vez olhando para mim.

- Não necessariamente. – falei indiferente.

- O que custa pedir desculpa?

Ele se levantou e ficou na minha frente. Eu sempre pedia desculpa e ele dizia que não precisava, e agora quer que eu peça desculpas, qual é o problema dele?

- Muitas coisas. –digo seria. – Você sempre disse que não precisava pedir desculpa.

- Por que para aquelas cosias não precisava esquentadinha.  – ele  falou batendo o pé igual criança.

Ele estava chateado comigo, pois depois que começamos a namorar sempre que ele me chama de esquentadinha é por que está  com raiva e muito chateado.

- Mas agora você precisa pedi desculpa, pois foi por culpa sua que nós brigamos. – ele falou realmente sério.

- Mas eu…

- Sem ''mas'‘, ou você pede desculpas ou eu fico mesmo sem falar com você, até para dizer o quanto eu te amo. – ele disse me deixando surpresa quando eu iria retrucar ele continuou. – E nem pense que iremos terminar por isso, pois não vamos. Você não vai se vê livre de mim nunca. – ele falou a não esperou uma resposta apenas girou sobre  seus calcanhares e se retirou do quarto.

Eu estava estática no mesmo lugar. Ele realmente se chateou comigo, pois desde que começamos a namorar, ele nunca gritou comigo, mas agora ele gritou, mas que fosse para falar que estava comigo, mesmo sem falar comigo. Não sabia a ria como uma boba apaixonada, se chorava e borrava toda a minha maquiagem ou se simplesmente saia do quarto e ia para junto dele, esperar pela noiva.

Escolhi a última opção, então sair do quarto e segui para o altar, no caminho tinha que encontrar com aquela cobra que atende pelo nome de Sofia e ela estava com o idiota do Nolan. Agh.

Esses dois andam mais juntos do que o normal, mas acho que não já que os dois estão namorando. Surpresa para geral? Com certeza para mim principalmente.

- Onde está o Justin, Isabelle? – Sofia perguntou com desdém.

Apenas rolei os olhos.

 

- O que foi? Você ainda não o perdoou por ele não ter te contado que nos beijamos?

 Eu estava quase voando no pescoço dela.

- Você esquece a parte em que você o beijou. – digo seriamente.

- Pelo amor Isabelle, você acha mesmo que iria rolar um beijo se os dois não quisessem? – Nolan esbravejou.  – Agradeça por eu não ter quebrado a cara dele, por ficar agarrando a namorada dos outros.

- Você bater no Justin? – perguntei com humor. – vira homem primeiro e depois você tenta. – falei passando entre meio os dois esbarrando no ombro dos mesmos fazendo os dois recuar alguns passos para trás.

Caminhei a passos firmes em direção à área verde onde iria acontecer o casamento e no caminho encontrei com a Maia e com o Chaz.

- Uau!  Justin não me disse que iria casar. – Chaz disse com humor ao me vê. – Você está maravilhosa. – ele me elogiou.

- Obrigada Chaz.  – digo simpática. – Você também está maravilhoso.  – dei uma conferidinha nele que realmente estava muito lindo.

Ele fez referência fazendo com que eu e a Maia ricemos.

- Ele tem toda razão, Isabelle.  – disse a Maia.

- Obrigada.  Você está linda também, ainda mais linda com essa barriguinha.  – não pude evitar não fazer um carinho na sua barriga.

Fui com eles para a área verde. Meu pai já estava no altar e estava nervoso, era perceptível, e se ele não se acalmasse teria um treco quando vesse a noiva que estava realmente muito perfeita. Cumprimentei alguns convidados então fui até ele que conversava com o Justin, o mesmo que agiu como se eu não estivesse lá e se retirou me fazendo encara-lo e suspirar pesadamente logo depois. Voltei olhar para o meu pai que me encarava a procura de uma explicação para o que acabou de acontecer.

- Vocês terminaram? – ele perguntou preocupado.

- Não, mas também não estamos nos falando. – expliquei tristemente.

- É pelo que houve entre ele e a Sofia?

- Sim… Nós acabamos brigando por isso.  – falei ainda encarando o que estava falando com a Maia. – e agora estamos sem nós falar até que eu peça desculpa.

- E por que você não faz isso se sabe que está mal assim? – ele perguntou em tom de repressão.

- Por que… É... Eu não sei o por que. 

Ele fez um carinho em meu rosto então sorriu.

- Vai pedi desculpa para ele. – ele mandou.

- Eu vou, mas antes tenho que acalmar o senhor e dizer que a Madison está linda. – falei e ele sorriu.

- Você gosta dela? – ele perguntou preocupado.

- Muito, ela é a minha segunda mãe. – digo entusiasmada e ele sorriu.

Tempos mais tarde, todos estavam em seus devidos lugares então a macha nupcial começou a tocar. Os convidados se levantaram e voltaram o seu olhar para o início e um tapete vermelho pelo qual a Madison passava com um sorriso maravilhoso no rosto assim como o do meu pai.

Ela se aproximou dele, então os dois deram um breve selinho e se voltaram para o pastor.

- Estamos aqui reunidos para celebrar a união desse casal, cujo principal base é o amor... – o pastor iniciou a cerimônia.

Varias palavras de amor e carinho foram ditas por ele, algumas das suas palavras descreviam perfeitamente o Justin e eu, então mesmo sem pensar entrelacei o meus dedos no dele, e apertei forte, o mesmo não hesitou em retribuir então olhei para ele.

- Desculpa? – pedi deixando meu orgulho de lado. E percebi que isso não foi tão difícil.

- Viu como não doeu? – ele perguntou debochado. – Mas sim, eu te desculpo.

 

Não pude deixar de sorri para ele que retribui.

 

(…)

 

Após o final da cerimônia que foi linda, perfeita, algo que me deixou realmente com uma vontade de casar, todos nós fomos para o salão de festa. Sentei-me em uma mesa com a Sofia, queria trocar, mas como era o dia da Madison não queria decepciona-la como essa coisa, além do mais, o Justin estava comigo então seria fácil ignorar ela e o Nolan assim como a Selena.

- Nolan, quando vamos viajar? – Sofia perguntou manhosa ganhando a minha atenção.

- Pode ser amanhã?

Ela assentiu lançando-me um olhar provocativo. Eu particularmente estava quase pegando ela pelos cabelos e arrastando por aquele salão.

Não faço a menor ideia do porque eles resolveram me provocar assim, tipo eu não sinto nada pelo Nolan a não ser raiva, não sou lésbica para querer algo com a Sofia ou com a Selena,  nem se eu fosse, e tenho um namorado muito lindo, gostoso e atencioso, então não há um motivo para que eu possa ligar para as provocações deles.

Rolei os olhos, realmente incomodada com aquilo tudo, e isso não passou despercebido pelo Justin.

- Eles estão tentando te provocar, amor. – ele sussurrou em meu ouvido.  E quando se afastou deu um selinho estalado em minha bochecha.

Justin colocou as mãos em minha coxa fazendo meu corpo se arrepiar.  Ele sorriu malicioso ao vê o efeito que seu toque tinha sobre mim.

A música,Wildes Dreams , começou a tocar então o Justin e levantou.

- A garota mais linda da festa aceita dançar comigo? – ele perguntou  a mim fazendo um sorriso enorme surgi em meu rosto.

- Claro. – digo então ajeitei o meu cabelo e me levantei.

Justin me conduziu até a pista de dança onde o Scooter estava com a Madison, os dois sorriram ao nos vê. Eles são algumas das pessoas que mais apoiam a minha relação com o Justin, principalmente o meu pai. Ele sabe que o Justin e o único que é capaz de me fazer feliz com poucas palavras, e com ele que mais me entendo. Está certo que algumas vezes nesse mês que se passou ele me deixou de castigo só por ter saído com o Justin sem avisar a ele, mesmo que minha mãe soubesse, mas isso não era nada comparado ao tanto em que ele torcia para que nosso namoro desse certo e a torcida  estava funcionando.

Justin colocou as suas mãos em minha cintura, e eu por vez passei mais baços ao redor do seu pescoço e trouxe ele para mais perto de mim. Ele começou a me conduzir no ritmo da música, de maneira lenta e delicada.  Escondi meu rosto na curvatura do seu pescoço depois de dá lhe um leve selinho naquela região.

- Você cheira tão bem. – comentei fazendo ele ri.

A sua risada tinha um som tão bom.

- Obrigado. – ele falou. – Mas eu prefiro o doce cheiro da sua pele.

- Você me ama? – perguntei trocando de assunto e certamente deixando ele confuso.

- Mais do que tudo nesse mundo.  – ele falou sem precisar pensar e isso me fez sorri.

- Obrigado por me amar e me fazer feliz.

- Sou eu quem sou grato por você está comigo. – ele disse então ergui o meu rosto para olhar em seus olhos.

Meus olhos cor de mel encaravam o seus e o brilho que tinha em seus olhos me mostravam que ele estava sendo verdadeiro. E isso realmente me deixava feliz. Não foi preciso palavras para ele saber o que eu queria que ele fizesse então ele selou nossos lábios em um beijo calmo e carinhoso.

Eu amo beija-lo.

Quando nos afastamos olhei na direção da Sofia e a mesma estava com raiva. Fiz questão e provocá-la colando o meu corpo ainda mais no do Justin que sabia exatamente o porquê de eu está fazendo aquilo então apenas deixou que eu continuasse a deslizar as minhas mãos de forma suave por seu cabelo e ele começou a cheirar o meu pescoço e falar coisas pervertidas em meu ouvido me fazendo ri. E na medida em que isso ia acontecendo a Sofia se irritava mais, então ela não aguentou tanta provocação e se levantou irritada da mesa e saiu batendo o pé esbarrando em quase todos os convidados e nos empregados também. Logo a sua irmandade de amigos a seguiu e isso me fez sorri maldosa.

- Você é má.  – Justin disse com tom de voz humorado, apenas ri e concordei. – Mas sabe que receber seus carinhos me fez querer carinho em outro lugar. – ele falou com malícia.

- Nem vem, não vou tranzar com você aqui na fazenda. – falei seriamente.

- Não é tranzar, e apenas algo que você faz muito bem com essa sua boquinha... – ele falou mordendo o lábio inferior.

A música acabou.

Um tempo depois a Madison se preparou para jogar  o buquê.

- Quem sabe não ganha mais tarde. – deixei no ar então fui com a Maia para frente.

Pois ela me arrastou.

Já na frente tentava não ficar igual a uma louca esperando pelo buquê, já as outras mulheres só faltavam à camisa de força para serem literalmente doidas.

- É um... – Madison começou a contar. – 2… 2,5… e 3. – ele finalizou a contagem então jogou o buquê.

O mesmo que deu algumas voltas no ar e caiu justo na minha mão. Todas as garotas arfaram desapontadas e a Madison olhou para mim e sorriu assim como o meu pai. Olhei na direção do Justin e o mesmo ergueu os dedos, mostrando que estavam cruzados, ou seja, ele estava torcendo para que eu pegasse o buquê.

Isso significava algo?

 

A festa acabou, meu pai e a Madison foram para a polinésia francesa. E eu fiquei naquela casa enorme com a Sofia, pelo menos ela iria viajar no dia seguinte então não teria com o que me preocupar.  E caso ela fosse ficar em casa enquanto nossos pais estavam fora, eu passaria todos os dias na casa da minha mãe e do meu futuro pai, futuro por que a minha mãe está enrolando para aceitar o pedido de casamento que foi feito na semana passada.

Justin estacionou a sua Ferrari em frente a minha casa, mesmo não querendo, pois me queria com ele na casa dele.

- Dorme aqui.  – pedi quando nos afastamos. – Mas não pense coisas cafajestes, pois estou cansada. – expliquei ao vê sei sorriso malicioso.

- Eu nem sei o que é isso. – ele disse com humor me fazendo ri. – Mas eu aceito dormi aqui, pois não vou deixar minha namorada sozinha em uma casa com pessoas doidas.  – ele disse no momento em que o carro do Nolan estacionou e ele assim como a Sofia desceram.

Assenti. Então abrir a porta do carro para me retirar, e ele faz a mesma coisa. Já fora do veículo, Justin me abraçou pelos ombros e me puxou para perto dele, então seguimos para dentro, passamos pela Sofia e pelo Nolan e propositalmente esbarrei nela.

Entramos no meu quarto, então coloquei a minha bolsa sobre a cama, amarrei meu cabelo em um coque, então me sentei na cama para poder tirar o meu salto.

- Você é uma garota tão organizada, Isabelle.  – Justin comentou enquanto observava minha estante de livros.

- Obrigada. – digo então me levantei.

Eu me sentia livre sem aquele salto apertando o meu lindo e amado pé.

- Hum... Quem era o idiota que você queria esquecer? – ele perguntou pegando o meu livro, aquele mesmo que comprei alguns dias depois que cheguei em Los Angeles.

- Ahn... Nenhum. – neguei descaradamente. – eu não faço a menor ideia do porque ter comprado ele.

Essa parte não era mentira, realmente não sabia porque havia comprado aquele livro.

- Mas eu acho que sabe. – ele insistiu.

- Cala a boca, Justin. – o repreendi seriamente e isso funcionou como um incentivo para que ele continuasse.

- Era eu? – ele se virou para mim.

- Me dá um beijo?

- Primeiro responde.

- Você é muito chato. – afirmei e ele riu. –e  não, não era você... Quando comprei o livro pelas portas do coração o ganhei de brinde. – inventei uma mentira esfarrapada e ele acreditou.

- Acredito… agora me deixa tirar a sua roupa.  – ele disse malicioso então guardou o meu livro e veio até mim.

Virei-me de costa então ele ficou atrás de mim, mas ao invés de abrir o zíper do meu vestido, como havia pedido, ele começou a beijar o meu pescoço. Não era apenas beijinhos e sim, lambias e mordidas que estavam me deixando louca. Quando pensei em me afastar, ele me segurou pela cintura e juntou ainda nossos corpos.

- J-Justin. – o repreendi, porém não adiantou de nada. – Jus... Oh céus! – deixei escapar quando a suas mãos apertou o meu bumbum e ele riu.

- Você me deixa tirar a sua roupa, Isabelle? – ele perguntou todo sedutor em meu ouvido. Fiz um som afirmativo com a boca.

Ele continuou a beijar o meu corpo na medida em que ele descia o meu vestido. Em pouco tempo o mesmo já estava fora do meu corpo que agora era percorrido pelas mãos grandes, e quentes do Justin.

- Você tem um bumbum maravilhoso. – e o Justin que ama me deixar com vergonha está de volta. Ele apertou o meu bumbum me fazendo arfar e por impulso esfregar o meu corpo no seu. Ele riu nasalado com meu gesto.

Justin desabotoou o meu sutiã, mesmo eu não tendo autorizado, então o tirei.

- Vire-se para mim amor. – ele ordenou e logo eu obedeci. – Eu já falei como amor os seus seios?

- Sim. – digo ao passar meu braço em volta do seu pescoço.  – essa não precisa... – digo com tom de voz humorado quando ele descia a minha calcinha. – Eu consigo tirar essa, no banheiro.  – falei e ele me olhou decepcionado.

- Mas eu posso tira-la aqui rapidinho. – ele disse manhoso.

- Que tal você tomar banho comigo? – sugeri inocente.

- Ok. – ele disse então se afastou para tirar a roupa.

- Eu faço. – falei tirando a sua mão dos botões do terno e ele assentiu.

Tirei toda a sua roupa, deixando o apenas com uma cueca preta da Calvin Klein.  Então nos dois fomos para o banheiro e entramos no boxe. Liguei o chuveiro e comecei a me ensaboar, mas não terminei, pois o Justin me agarrou e começou a me beijar enquanto a água caia sobre o nossos corpos.

- Se quiser parar você fala ok? – ele disse beijando o meu pescoço.

- Você sabe que eu não vou querer… Oh. – digo então ele olha para mim e sorri então me ergueu, e me colocou sentada sobre a pequena bancada de mármore que tinha no banheiro e voltou a atacar meus lábios.

Justin puxou a minha peça íntima para baixo sem nenhum aviso prévio me fazendo ri. Logo ele começou a apertar minhas coxas com força, uma das suas mãos continuou a subir e eu por puro reflexo abrir mais as pernas.

- Você quer que eu faça isso? – ele perguntou quando paramos de nos beijar.

- Quero.  – digo então me ajeitei na bancada.

Justin sorriu então voltou me torturar com aquele seus beijos quentes que deixava o meu corpo em chamas.  Eu já estava completamente molhada e não era pela água que deixamos ligada,  sendo dois destruidores do meio ambiente,  pensando nisso fechei o registro..

Ele percebendo a minha situação, começou a me penetrar lentamente com um dedo, me deixando ainda mais excitada.  Logo ele me penetrou com mais um me fazendo gemer bem alto, gemidos que aumentavam o volume na medida em que o Justin aumentava o seus movimentos precisos dentro de mim.

- Você gosta disso? – ele perguntou malicioso.

- S-Sim.  – respondi ofegante me meio a um gemido. – Awn…

Oh, céus!  Por que esse homem tinha de ser tão bom com isso?

 

 


Notas Finais


Tchau!


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