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História A Filha do Presidente - Capítulo 32


Escrita por: Lutteo

Notas do Autor


Todos os créditos a diva da Monick <3

Capítulo 32 - Capítulo 32


Fanfic / Fanfiction A Filha do Presidente - Capítulo 32

Ada naquela noite não pregou os olhos, tudo o que o ex-namorado disse a ela a deixou mal, já Matteo acabou até se esquecendo de ligar para saber algo sobre Flor, o cansaço o venceu e saber que estava longe de tudo, de quem se ama e por quem é amado, o deixou um pouco desanimado. Na manhã seguinte, Rey acompanhou a filha no médico. O presidente sentia-se um pouco ausente então decidiu acompanhar mais de perto a melhora da castanha.

– O caso é simples, Sr. Reinaldo. – disse o médico sentado a frente da paciente e do acompanhante da mesma. – Luna pode começar a enxergar. – um sorriso brotou no rosto da garota. – Mas, necessitará esforço dela e das pessoas em volta. – o sorriso diminui, porém ainda manteve-se em seu rosto. – Apoio dos familiares e amigos é indicado.

– Ela sabe que pode contar comigo, não é mesmo, filha? – a olhou sorrindo, ela assentiu mesmo não podendo vê-lo.

– Duas semanas, é o que dou para que ela já comece a ver algumas coisas. – informou. – Vamos amanhã colocar as lentes e aí, é esperar e continuar com a estimulação. Isso é importante Luna, não desista.

– Certo. – respondeu concordando.

Depois de mais ou menos trinta minutos, a garota e o pai já estavam em casa. Luna estava sozinha no quarto, andava inquieta de um lado para ao outro no quarto, seu pensamentos ainda eram sobre Matteo e sua preocupação em saber se ele estava bem, só aumentava a cada minuto. Era meio-dia e mais alguns minutos, mesmo com o sol brilhando, o clima era frio. Flor andava pelas ruas junto de Sebastián. O homem caminhava depressa e puxava a garota sem delicadeza.

– Aonde estamos indo? – Flor perguntou.

– Para casa de um amigo meu, nada demais. – respondeu sem olhá-la.

– Sério que seu amigo mora por aqui? Muito sem noção ele. Aqui é horrível!

– Quando não se tem muito, qualquer coisa serve garota. Morar em Londres te fez mal, você era pobre e continua assim.

– Como sabe? – arregalou os olhos.

– Todos sabem, agora chega de papo e anda logo.

Ele puxou a garota sem se importar, estava com pressa. Sabia que Matteo estava nas ruas, mas não que o Balsano fazia as tais rondas no bairro para onde escolheu levar a irmã do mesmo. O moreno tinha cautela, usou o horário do almoço ao seu favor. Andou observando Matteo e notou que ele parava por cerca de meia hora e Ramiro ficava sozinho, depois a situação se invertia, mas o que mais importava a Sebastián eram essas meia-hora. Como previsto, somente Ramiro estava por ali, passou depressa e o rapaz nem notou. Apertou o passo e seguiu para o fim da rua.

– Parece até que está fugindo de alguém. – comenta Flor olhando para os lados.

– Cala a boca e anda. – apertou o braço dela, fazendo-a resmungar.

Em questões de segundos entraram na última casa da rua. A mesma não estava em bom estado, à tinta verde se esfarelava sem nem ao menos tocar as paredes. Ele a empurrou para dentro e Flor caiu de joelhos, fechou a porta.

– Se levante e suba. Calada, ouviu. – apontou. A Balsano se assustou com o tom de voz do Villalobos, levantou o mais rápido que pôde e subiu as escadas podres, os pregos que sustentavam a mesma estavam totalmente soltas, estava nítido que seria ela por os pés ali e a escada romper-se-ia. – Sobe logo. – mandou.

Ela respirou fundo e subiu devagar. O barulho era incomodante e causava na jovem um arrepio, Flor jamais se viu em tal situação. Ela soltou o ar aliviada ao chegar ao topo, entrou em um dos quartos que estava vazio e sentou encostada a parede. Lágrimas grossas escorrem pelo rosto e como sua pele era branquinha, logo ficou vermelha.

– Por que isso está acontecendo? Queria tanto saber, o que fiz de errado? – perguntou a si mesma, enxugando as lágrimas ao ouvir passos vindos do corredor.

– Faça bom proveito do quarto, mais tarde te trago um cobertor, sei lá. – avisou.

– Espera.

– Que foi? – perguntou antes de fechar a porta.

– Porque estou aqui? Por que está fazendo isso comigo?

– Não precisa saber, mas saiba apenas que seu irmão tem culpa nisso. – antes que ela pudesse dizer qualquer coisa ele a trancou ali. A casa realmente não pertencia a ele e sim aos pais que ainda estavam na prisão.

 

Enquanto isso, Matteo voltava para o trabalho, era a vez de Ramiro almoçar.

– Almoce e volte logo, vou ter que voltar lá de novo. Mariano quer falar comigo.

– Vish, volto logo então. – respondeu.

Cerca de quarenta minutos depois, lá estava Matteo frente a frente com Mariano. O homem se mostrava incomodado, mas o Balsano não.

– O que queria conversar?

– Você fez um bom trabalho, matou um dos líderes rebeldes imundos, apanhou e até fez seu colega morrer. Acho que você é perfeito para o que eu estou planejando.

– No que quer me meter agora? – questionou confuso.

– Você, junto de três rapazes vão invadir esse lugar aqui. – entregou um papel com um endereço anotado a Matteo. – É a residência de um desses ratos imprestáveis. Quero todos presos, mas também podem ser mortos. – sorriu.

– Não vou. – contrariou sério.

– O que? Está desobedecendo a uma ordem minha? – o homem se pôs de pé.

– Estou, estou sim. Cansei já, o senhor quer me ver morto, não? Só pode. – disse. – Eu senti a bala passar do meu lado, outra, atirei num homem e isso não foi fácil para mim.

– Está rebaixando a si próprio com isso. – cruzou os braços e revirou os olhos.

– Eu sei, mas não me importo. O senhor pode ter sangue frio, mas eu não. Trabalhar como segurança não significa deixar os valores de lado, pode me demitir desse serviço, mas juro que não vou mais mirar um revolver em ninguém.

– Que pena, eu te daria cinquenta por cento a mais do seu salário, mas tudo bem, já que se recusa, há quem queira. Acho que seu lugar é na casa do presidente mesmo, vivendo uma vida sem emoção, fazendo tudo que aquela cega quer. – analisa. – Mas tudo bem, o que posso fazer? – Matteo o encarava em silêncio. – Volte ao seu trabalho, voltará a casa do presidente assim que encontrarem o líder principal.

– Certo. – respondeu saindo.

– Balsano? – Mariano o chamou. – Está cometendo um erro.

– Não estou não. Não vou me arriscar, tenho uma irmã para cuidar e se eu estiver morto, quem cuidará dela? – deixou o homem sozinho e voltou para o bairro da cidade. Lá passou a tarde toda e nem desconfiou de que a irmã estava tão perto.

 

Duas semanas e cinco dias depois

– Vai mesmo? – diz Ada a Matteo.

– Até quando achou que eu ficaria aqui? Eu disse que ia ser por pouco tempo, e foi. – estava arrumando as poucas coisas.

– Mesmo assim, não tem como nem ao menos tirar férias? Ou algo assim?

– Por que quer tanto que eu fique. – a olhou.

– Por quê? Já te falei o porquê. – se aproximou.

– Você não consegue por na sua cabeça que não tem condições de termos algo, pelo amor de Deus. – disse ele. – Tem problema em entender?

– Não diga isso, porque mesmo me tratando assim, vou amar você e não vou esquecê-lo. – contou com pesar.

– Não esqueça, você que sabe, mas não crie esperanças, já falei. – ele voltou o foco a organizar a pequena mala sobre a cama em cerca de meia hora ele estaria voltando à casa do presidente. Ada deixou o quarto.

– Eu me arrependo pelo que fiz, entenda. – sussurrou.

– Entendo, mas não quer dizer que eu vá aceitar tudo de braços abertos, Ada. Conheci muita gente, vivi muita coisa.

– Não estou o obrigando, só avisando.

– Já avisou, obrigado. – virou-se. Ela saiu sem dizer mais nenhuma palavra.

Enquanto ele terminava de organizar as coisas, ele pensava em como tudo havia mudado. A quase cinco anos atrás, ele se recusava a ir e deixar quem amava, deixar a mãe e a irmã, Ada. Agora não via a hora de ir e reencontrar Luna, quem agora ama. A mãe já se foi e agora sempre a carrega em pensamentos, a irmã para ele, está longe e sentia falta. Seus pensamentos se cessão ao sentir alguém se aproximando. Ele não se moveu, aguardando quem estava ali se manifestar.

– Está fazendo sua mala para poder ir passear? – pergunta Cecília.

– Não, trabalhar na verdade.

– Ah é, você trabalha para Luna, algum dia me leva lá?

– Ah... – riu. – Um dia quem sabe Cecília.

– E a Flor? Quando ela vai voltar? A mamãe disse que ela está longe e vai demorar para voltar.

– Cecília, realmente ela está longe. Está com saudade dela, é?

– Uhum, ela brincava às vezes comigo. – disse desanimada. Ela olhava para suas mãos sobre o colo, estava sentada na cama.

– Ah é, brincavam como? Assim? – Matteo a empurrou de leve e lhe fez cócegas, Cecília sorriu de forma espontânea e aquilo fazia Matteo lembrar-se de Flor. Ada ouviu as gargalhadas da filha e observou da porta em silêncio a cena.

– Para. – pediu ainda rindo, e ele o fez. – Matteo. – o chamou se sentando novamente.

– Oi? – disse sem olhá-la.

– Por que não fica com minha mamãe? – soltou inocente.

– Como assim? – deu atenção a menina.

– Gosto de você, mas de você do que do tio Sebastián, então por que não fica com a gente? – seus olhos brilharam na esperança de receber um “Sim”.

– Você não... – Ada interrompeu.

– Matteo, não pergunte isso. – agora a atenção do moreno se desviou para a ruiva.

– Lia vai brincar, vai querida. – disse.

– Só porque é papo de adulto. – saiu fazendo bico.

– Não disse a ela que o tal Sebastián é pai dela, não? – indaga assim que se encontram sozinhos.

– Não, você sabe quem é seu pai? – não houve resposta. – Então, você não sabe e ela também não vai saber.

– Deveria contar. – deu de ombros.

– Mas não vou, ok? – disse firme. – Ela não precisa saber que o pai é um drogado que não assume as coisas que faz.

– Assim como a mãe dela também é. – retrucou.

– Não comece, por favor. Você ia falar a ela que o Sebastián é pai dela? Sem me consultar?

– Ia, porque sinceramente crescer sem pai é ruim, mas crescer sem saber quem é, é pior.

– E teria coragem de ver seu pai hoje em dia?

– Não sei, por que a pergunta? – fala confuso.

– Por nada, só para saber, para fazer você refletir um pouco. Não se preocupe, vou deixar você quieto. – responde. – Termine logo sua mala, daqui a pouco vão estar aí para te levarem. – Ada saiu do quarto a passadas rápidas. Matteo não diz nada, mas tal conversa mexeu com ele. “Acho que se eu visse esse desgraçado o mataria. Covarde, não assume as consequências de nada”. disse em pensamentos. ele olhou no simples relógio de pulso e viu que já eram duas da tarde, logo, logo estaria a caminho da casa do presidente.

 

Já eram quase sete e meia da noite, Yam dava os últimos retoques no cabelo de Luna. A garota estava de frente ao espelho, admirava seu reflexo pela quinquagésima vez. Os olhos de Luna brilhavam e ela sorria o tempo todo.

– Não creio que finalmente estou enxergando, Yam. Ainda não consigo assimilar tudo. – fala com empolgação.

– Depois de tanto esforço, depois de ir a milhares de médicos, já estava na hora. – diz Yam sorrindo. Uma batida na porta atrapalhou a breve conversa das duas, a empregada foi atender e Luna continuou onde estava.

– Avise à senhorita Luna que todos já chegaram. – avisou Nico. – Xabi, Nina, já estão todos lá em baixo.

– Ok. – assentiu. – Escuta, sabe alguma coisa daquele rapaz que morreu? Eu estive pensando nele esses dias, o que deu aquele caso?

– Não sei muita coisa. Tudo o que eu sei, você já sabe. – a loira entrou novamente no quarto.

Luna havia ouvido a conversa e mesmo tendo se passado quase três semanas ainda não sabia se era seu amado quem falecera. Às vezes passava noites em claro, pensando e torcendo para que não fosse Matteo, torcia para que seus pedidos silenciosos fossem atendidos. Minutos depois, Luna andava pelos corredores na companhia de Nico. A garota ainda não havia memorizado o caminho, mas estava se adaptando aos poucos. Estava animada com as superações, desde dois dias atrás havia começado a ter aulas novamente com Tamara. Afinal, só lia e escrevia em braile e não no modo convencional.

– Pode deixar que eu a acompanho Nico. – disse Nina se encontrando com a amiga no corredor. O rapaz assentiu e seguiu as duas mais afastado, querendo ou não, deveria estar ali. – E aí, como está?

– Bem, animada, nervosa, ansiosa.

– Relaxa, não há ninguém que não conheça. É só eu, seu pai, o Xabi, o pai do Xabi, está tudo tranquilo.

– Eu sei, mas...

– Mas nada, fique calma.

– É que estou nervosa, ainda não me acostumei. – Nina riu da amiga.

As duas não demoraram muito e já estavam na mesa do jantar. O clima era agradável, entretanto era algo novo a jovem. Não passou muitos minutos e Rey junto de Luna foram chamados por Miguel. Pai e filha caminhavam lado a lado, a caminho da sala do assistente do presidente.

– Entrem e sentem, por favor. – pediu Miguel. – Desculpem-me tê-los tirado do jantar, mas precisava falar com vocês.

– Sem problemas, pode dizer. – disse Rey.

– Bem, o senhor já sabe a situação que tem enfrentado. Havia e ainda há rebeldes para todos os lados dessa cidade. Isso é complicado, mas felizmente conseguimos controlar um pouco. – explica Miguel. – A situação não está cem por cento controlada e nosso medo é que eles venham para cá e tentem algo. Portanto, saibam que vamos intensificar a segurança. Tentamos fazer isso há duas semanas atrás, porém por alguns motivos, não deu muito certo.

– Refere-se à ida de Ramiro, certo? – indaga Rey.

– Sim. – confirma. – Então, senhorita Luna, saiba que não estamos querendo pressioná-la ou algo do tipo, mas queremos sua segurança, portanto, manter-se sozinha é quase proibido, entende? – ela assentiu então ele continuou: – Bem, houve muitas coisas nesse serviço em campo, uma delas foi a morte de um dos nossos rapazes. O outro rapaz que era sua dupla já voltou para cá e vai retornar ao cargo que pertencia.

– Ah sim, será ótimo tê-lo de volta. – comenta o presidente.

– Pois é, Matteo Balsano é um dos nossos melhores, mesmo sendo tão jovem. – completou o assistente. – Bem, senhorita Luna, Matteo já está ali fora a aguardando, ele a levará de volta a sala de jantar. – avisou. – Seu Reinaldo, o senhor poderia continuar por um momento? Tenho um assunto para tratar com o senhor.

– Claro. – respondeu o homem. – Daqui a pouco vou lá, filha. – disse. A castanha deixou a sala com as pernas totalmente bambas.

Assim que Luna abriu a porta do escritório, não viu ninguém. Mas assim que virou-se de costas para fechar a porta, se assustou.

– Oi. – disse o Balsano não escondendo o sorriso ao ver a moça ali diante dos seus olhos.

– Oi. – sorriu abertamente.

– É para eu te levar de volta a sala de jantar, certo?

– Cer...

– Errado. – apontou. – Venha comigo. – ele a puxou com cuidado pela mão para uma das últimas salas do corredor. Como Matteo tinha quase todas as chaves, uma porta trancada não era problema. Assim ele abriu a porta, assim que entraram ele a trancou.

– Você não tem noção da falta que me fez. – a abraçou fortemente, sendo retribuído.

– Você também me fez muita falta, não faz ideia. – ela tremia, não acreditando estar nos braços do moreno. Eles se afastaram um pouco, para poderem fixar seus olhares um no outro, ambos sorriram.

– Fico feliz que seu maior desejo tenha se tornado realidade. Finalmente está enxergando.

– Pois é, estou amando isso. – acariciou o rosto do rapaz a sua frente. Sem nenhum aviso prévio, Matteo acabou com a distância entre os dois, era um simples selinho, que não tardou para se transformar em um beijo. Não durou mais que alguns segundos, então se separaram lentamente.

– Agora não preciso avisar mais nada, certo? – sorriu malicioso.

– Não.

– Que bom, só espero que não a tenha decepcionado.

– Como assim. – perguntou com gentileza.

– Não diga que não notou a diferença? Seu amigo e eu temos grandes diferenças.

– Tem mesmo, você é você, ele é ele. – o abraçou pelo pescoço.

– Ele é rico e eu pobre. Ele se veste melhor que eu e é até mais ajeitado.

– E agora a maior diferença, aos meus olhos, você é incondicionalmente melhor que ele, porque é quem eu amo. É de quem eu senti saudades.

Matteo sorriu ao ouvir isso, apertou-a ainda mais entre os braços. Luna acariciou os cabelos macios do moreno, que a partir daquele instante, passou a desejar com mais intensidade. Novamente acabaram se beijando, mas desta vez nada de calma ou gentileza, estava nítido o amor e o desejo mais puro. Foi inevitável o toque das línguas, o que causava em Luna aquele friozinho na barriga que tanto adorava e que sentiu falta. A Benson o abraçou mais forte, os deixando ainda mais próximos, o ar começou a se fazer necessário, porém nenhum dos dois queria se afastar, mas foram obrigados e encerraram tal beijo com um selinho lento, intenso e molhado.

– Eu te amo, minha princesa. – o segurança acariciou o rosto dela.

– Eu também te amo Matt... Meu Matteo. – sorriu boba ao encarar os olhos do namorado.

Novamente se abraçaram, poderiam dar milhares de beijos ou declarações, mas nada seria mais sincero que um abraço de quem se ama. Tudo corria bem, era um reencontro caloroso aos dois, mas as coisas não estavam em perfeito estado. Estar feliz não significa estar tudo certo. Há alguns quilômetros de distância, uma garota sentia falta da única pessoa que tinha como família. E mesmo Matteo estando com Luna, o moreno ainda tinha a irmã em mente e graças à conversa com Ada, seu pai também dominava seus devaneios. E mesmo aquele momento aparentemente perfeito, inocente e errado acontecendo, todo aquele amor estava em jogo. Graças a uma atitude equivocada e uma amizade errada. Pessoas inocentes sofreriam, um casal em especifico seria afetado: Matteo e Luna.


Notas Finais




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