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História A forbidden love - Perdição.


Escrita por: CarryOnJu

Notas do Autor


AQUI ESTOU EU REESCREVENDO ESSA FIC QUE EU AMO DE PAIXÃO PRA VOCÊS.
Bom, pra quem já lia antes, vocês vão perceber algumas coisas como:

1.Os capítulos serão maiores.
2.Algumas, senão muitas coisas mudaram. Mas claro, sem modificar o enredo.
3.Vai rolar homossexualidade também(uhul).


É isso minhas coisinhas. Espero que gostem!

Ai que emoção!!!

Capítulo 1 - Perdição.


Fanfic / Fanfiction A forbidden love - Perdição.

Seja jovem, dopado e orgulhoso. Um selvagem sem correntes, sem limites, sem escrúpulos. Se você não bebe, você não está vivendo. É assim que se vive. Isso é a América, isso é o Kansas.

Sol acima de suas cabeças, música country soando alto até seus ouvidos. Adolescentes são idiotas, idiotas desregrados. Crianças perdidas.

Pobres crianças. Posso ouvir suas risadas altas, posso sentir sua euforia; eles ocupados demais para se importarem no momento, eles estão ocupados demais vivendo.

Dirigindo sempre rápido demais, respirando como se este fosse o último minuto, detonando seus fígados desgastados e enchendo seus pulmões de cinza. Eles são insanos, e adoram isso.

[...]

Flashes dos últimos meses surgiam confusos e aleatórios na mente de mais uma jovem perdida no meio do Kansas.

Nada parecia fazer muito sentido, cenas pareciam ter simplesmente se apagado de sua mente. E ela sabia bem o porquê. Ah... A sensação tão conhecida do álcool rasgando sua garganta permanecia em sua memória, e era uma de suas melhores lembranças.

Mas a realidade à chama hoje.

Deitada, mas ainda sem levantar-se, a garota de olhos azuis intensos e pele pálida parecia inerte aos seus pensamentos.

Desde quando era tão vazia? Em exatamente qual momento da sua vida ela havia perdido a direção? Perguntas sem respostas, questões que não podia responder. Questões que a levavam para outro estágio de pensamento, para um lugar distante dali.

Ela se sentia doente. Mas não era algo que pudesse curar com remédios e receitas. Era tão profundo e inalcançável, que estava cansada de tentar descobrir as razões de sentir-se tão suja.

O álcool à preenchia por hora. E isso bastava enquanto o efeito durava. Mas a vida não era tão simples. O mundo não vai parar só porque você se sente perdida. Pelo contrário.

O mundo vai continuar girando, e as pessoas continuarão vivendo. Andando pra lá e pra cá, como num grande formigueiro. Elas passarão por cima de sua cabeça se assim você permitir. E não, Victoria não permitiria.

Num grande suspiro ela ganha coragem para levantar da cama antes mesmo que seu despertador tocasse com uma melodia do Ac/Dc. Seus movimentos eram lentos como se pudesse ir ao chão caso fizesse o contrário, ela estava fraca.

Com o celular em mãos, ela caminhou pesada para o banheiro. A casa estava em silêncio, seus pais não estavam acordados, e talvez ela mesma não estivesse. Talvez só estivesse de pé, sem muito despertar de sua consciência.

Arrancou as próprias roupas uma a uma, e foi ao chuveiro. A noite de ontem podia ser lembrada apenas pelo cheiro impregnado em sua pele e boca.

A água morna ia despertando aos poucos a pessoa sóbria da qual ela nem se recordava. A visão embaçada ia estabilizando-se, assim como seus sentidos. E de brinde, aos poucos, um leve incômodo em sua cabeça dava sinal de vida.

O tão conhecido porre não à atingia tanto quanto deveria, e ela não sabia de onde havia tirado a resistência para com o álcool. Mas era preciso uma quantidade quase absurda para que perdesse sua razão. E uma maior ainda para que a dor lhe viesse no dia seguinte.

A noite passada foi a última antes da volta às aulas, e isso a deixou com ainda mais desejo por ferrar com sua própria mente, fígado e pulmão. Buscando coragem para ser a responsável e inteligente Victoria que seus pais desejavam.

E como era difícil... Atender às expectativas de todos quando você por você não consegue agradar à ninguém. Porque você é diferente, e meio insana, e isso causa um incômodo enorme para estes que parecem robóticos de tão pouco originais.

Ser jovem te permite fazer alguma merda de vez em quando. E oh, ferrar com tudo parecia tão delicioso... Seria ótimo que o tempo congelasse agora, e que fôssemos adolescentes irresponsáveis para sempre.

Dezesseis anos. Dezesseis anos era o que diziam seus documentos. E para alguns, seria absurdo pensar que alguém com menos de duas décadas de vida pudesse ser tão absurdamente sem escrúpulos.

Mas para os que são como ela, é tão simples de compreender. Quem nunca buscou desesperadamente por algo que preenchesse um buraco no meio da alma? É normal sentir-se perdido de vez em quando, ou quase sempre...

O cheiro do shampoo ia tomando aos poucos o lugar do cheiro de bebida e cigarro. Com os olhos fechados ela tentava mesmo se lembrar, mas nada com muito nexo surgia. Tudo bem, por que isso significava que naquela noite, ela tinha vivido.

Após longos minutos debaixo do chuveiro ela teve a necessidade de desligar. Um dia a esperava lá fora. E mesmo que fosse um saco, ela tinha a obrigação de despertar e enfrentá-lo.

Enrolou-se na toalha e procurou em seu guarda roupa a peça mais confortável dali. Uma camisa do Led Zeppelin foi escolhida sem nenhum pestanejar. Seguida de um jeans rasgado e coturnos pretos. Céus, ela podia usar aquilo pelo resto de seus dias.

Logo batidas em sua porta foram ouvidas, seguidas da voz doce de sua mãe perguntando se a filha desejaria uma carona até a escola. Lisa trabalhava por demais, mas sempre que podia tentava cumprir para com seu papel maternal.

O que na opinião de Victoria era uma besteira sem tamanho. Ser mãe não te obriga a nada, e você não tem culpa de estar ocupada demais botando comida dentro de casa.

Mesmo assim a garota aceitou. Uma carona a pouparia de uma caminhada desnecessária e isto seria ótimo.

[...]

-Boa sorte no primeiro dia.-sua mãe sorria, e cara, era admissível, sua mãe era uma gata. Pena que não era sua mãe de sangue, assim ela poderia puxar aqueles traços que tanto admirava, mas isto é história para se contar depois.

-Vou precisar...-pensou em voz alta enquanto abria a porta do carro e dirigia-se para o colégio.

Andou em passos largos pelo campus. A grama ainda estava limpa e bem aparada, provavelmente não estaria mais daqui à um dia ou dois.

-Victoria!-uma voz aguda surgiu atrás de si, e ela logo reconheceu. Alerta vadia!!

-Hey Celly...-se vocês acharam este apelido ruim, esperem até que conheçam a personalidade.

-Onde está a Julie?!-procurou com os olhos.

-Não sei... Acho qu_

-Depois iremos escolher as matérias! Pra ficarmos juntas nas mesmas aulas, claro.-pelos deuses, Victoria não queria habitar nem o mesmo planeta que essa menina!

-Okay, eu... Já tô indo. Tchau.-nem deixou que a loira respondesse e se retirou.

Watson sempre procurou usar da pouca paciência que tinha para com Marcelly. Não que fosse seu desejo, mas sabe quando tem alguém na sua vida que não aceita simplesmente sair? Pois bem.

De longe, seus olhos cruzaram com os de Matthew(ou Matt, como o chamavam), seu ex namorado.

Loiro, alto, com um sorriso gentil e o grande jogador da escola. As garotas se jogavam aos seus pés, pensando que o cara era um grande cavalheiro sem armadura. Vic sentia pena de cada uma delas. Matt era um galinha, e com G maiúsculo.

Ele acenou para ela e ela retribuiu por educação, não que guardasse mágoa da traição. A verdade é que nem magoada ela havia ficado. Não era tão fácil deixá-la mal, e não seria um adolescente filhinho de papai que o faria.

-Ele não desiste mesmo...-desta vez a voz era agradável e inconfundível. A menina de olhos castanhos parecia bem, apesar de estar presente na noite passada.

-Julie, caralho, finalmente...

-Ei, ei, ei. Eu sei que sou importante, mas você tem que aprender a se virar sem mim um dia!-apontou os dedos de forma cúmplice deixando que Vic revirasse os olhos como resposta.

-Já escolheu as matérias?-questionou enquando as duas começavam a caminhar lado a lado.

-Não, você já?

-Não, mas a Marcelly veio falar pra gente escolher junto...-deu o olhar tão conhecido para sua melhor amiga.

-Largue tudo e fuja?

-Largue tudo e fuja.-as duas sorriram e começaram a correr antes que Marcelly às visse.

[...]

O primeiro dia de aula mais se parecia com todos os outros. O tempo passava devagar e melancólico. A primeira aula era biologia, e apesar de interessante, Vic não parava de pensar no quão confortável sua cama deveria estar.

Depois do agudo toque do sinal, todos os adolescentes rumaram para seus armários. Precisavam pegar seus materiais para as próximas aulas que viriam. No caso de Vic, seus livros de química eram os que seriam usados alguns minutos depois.

Rumando para a sala, notou que mais gente conhecida caminhava para lá. No meio delas, Charlie Bradbury, a ruiva mais inteligente e incrível que se podia conhecer, sério, ela não só metia medo por sua personalidade, como era incrívelmente doce ao mesmo tempo.

Também reconheceu Julie e... Marcelly(oh, merda). Todas as pessoas iam entrando e acomodando-se. O professor não estava na sala ainda. Que ótimo, primeiro dia de aula e o cara já parece um irresponsável.

Aproveitando o atraso, Vic pegou o celular no bolso de sua calça jeans e começou a fuçar em coisas aleatórias. Alguns poucos minutos passaram, e a Watson estava tão entretida com seus reblogues que mal notou toda a atenção voltada para si.

Todos os alunos à olhavam, juntos a outra pessoa. Um homem alto, loiro, forte, e de pose imperial. Ele mantinha os braços cruzados e os olhos cerrados para a garota.

Os dedos de Vic eram finos e delicados, mas era notável, “delicado” não era a palavra certa para se aplicar a ela. Ela transbordava um ar arrogante.

-Deve ser importante...-ele finalmente falou. E sua voz ecoou pelos ouvidos da garota. Um calafrio subia e descia por sua coluna, ela parou no mesmo instante, tomando coragem para encarar a figura em sua frente.

Uau, simplesmente uau.

-E quem é você?-soou sínica. Oh sim, aquilo já parecia divertido só pela expressão do homem em sua frente.

-Dean Winchester.-estendeu sua mão direita para a menina que só a olhou e não contribuiu o gesto.

-Hum...-guardou o celular e apoiou o rosto nas mãos, seus lábios se curvavam para cima, como num convite para uma discussão. Que o professor resolveu fingir não entender ao voltar para a frente da sala.

Durante a aula, quase nenhuma aluna prestava atenção. Todas estavam focadas demais no senhor Dean-gostoso-pra-caralho-Winchester. Inclusive alguns meninos o desejavam loucamente.

Todos estavam a beira de um colapso e nem tentavam esconder isso. Poucas pessoas como Vic e Charlie pareciam equilibradas. Charlie porquê bem... Não jogava nesse time. E Vic porque, bem... Ah, nem ela entendia o porquê.

Sua válvula de segurança foi simplesmente ativada. Como um reflexo instantâneo. Era mais como seu jeito de proteger-se, e era estranho, porque ela não usava disto sempre. Na maioria das vezes ela nem ligava pra quem se aproximava.

Talvez fosse a surpresa com que ele a pegou. Era uma boa explicação mas ainda assim, não era a certa. Ah, que se foda, ele era só um professorzinho de química, em breve deixaria de ser novidade.

Os minutos mais pareciam uma forma nova de tortura, era simplesmente impossível prestar atenção em qualquer palavra proferida pelo professor.

Quando o sinal tocou, o alívio percorreu pelo corpo de Vic. Todos começaram a levantar e pegar suas coisas, assim como ela.

-Vejo todos vocês amanhã.-o professor sorria, até que seus olhos chocaram com a figura da garota- Você... Srta.Watson, estou certo?-droga, droga, droga. Aquilo soava como uma bronca prestes a ser dada- Podemos conversar?

Victoria respirou fundo esperou todos saírem. Ele estava apoiado na própria mesa e com os braços cruzados. A tal pose de “poderoso chefão”.

-Olha, se é por causa do celular_

-Não, já superamos isso.-interrompeu- Mas reparei que você não foi muito com a minha cara...

-Não tenho nada contra você.-revirou os olhos.

-Então acho que interpretei errado, pois pareceu que tinha.

-Eu sou um saco. Fique na sua que eu fico na minha.-falava enquanto levantava para ir embora. Porém, ao dar alguns passos o professor segurou seu braço.

Um toque que a fez desejar morrer ali mesmo. Céus, de onde surgiu esse choque elétrico percorrendo seu corpo? Ela o encarou, e ele continuava sério, com o maxilar ressaltado.

-Você é complicada. Gosto de você...-mas que porra estava acontecendo?- Por isso quero que me veja não só como professor. Mas como amigo. Tudo bem pra você?

Vic o encarou por alguns bons segundos. Uau, aquele verde era... Incrível. Fazia com que você se perdesse só em olhar.

-Podemos ser amigos assim que você me soltar.-e assim ele o fez, calmamente.

-Ótimo.-aquilo parecia um desfecho. Então Vic segurou bem os livros e saiu da sala.

[...]

-Ei, Vic!-Julie a chamava da mesa. Lá também estavam Charlie, Gabe, Miguel e Balth.

-Fala cambada.-Vic cumprimentou os amigos.

-Onde estava?-perguntou Gabe, o menor do grupo.

-Estávamos falando do professor gostoso novo de química.-cortou Julie.

-O Winchester?- sabia que era, só queria parecer indiferente ao assunto.

-O próprio, você viu aquilo?! Os gominhos do abdômen podiam ser vistos à quilômetros!-Gabriel mais parecia uma louca no cio.

-Eu não achei tudo isso...-disse Miguel.

-Você nunca acha que alguém é “tudo isso”-Charlie fez as aspas com as mãos.

-Dessa vez eu concordo com o Miguel.-mentiu Victoria, sentando-se ao lado de Balth.

-Isso é porquê vocês dois são chatos e exigentes.-Julie revirou os olhos para os dois.

-Vou te dizer... Tá todo mundo doidinho pra dar pra esse tal professor.-Balth abriu a boca.

-Não finja que você também não reparou naquele deus grego Balth. Até a Charlie que gosta de buceta admitiu.-Gabriel apontava para a ruiva que levantava as mãos em rendição.

-Podem ficar tranquilos porque se tem uma coisa que eu não sou, essa coisa é hétero.-piscou e os amigos riram.

-Eu até achei o cara legalzinho, mas não tô com o cú piscando pra ele.

-Sabe Balth... Um dia eu arranco você desse armário.-foi mais como uma promessa de Gabe.

-Mudando completamente de assunto. Alguém já sabe um lugar legal pro próximo fim de semana?-perguntou Julie.

-Eu fiquei sabendo que vai rolar um show num barzinho aí. A banda nem é conhecida, mas vai ter bebida e eu consigo os ingressos.-ofereceu Vic.

-Já estou dentro!-se tem uma coisa que Miguel não recusava, essa coisa era bebida.

-Todos estamos.-concluiu Julie.

-Advinha quem vai sair de lá dando PT?-perguntou Gabe sorrido.

-Se é que você consegue entrar. Pelo seu tamanho vão pensar que você tem, sei lá, dez anos.-caçoou Balth.

-Engraçadérrimo Balthazar. Pois fique sabendo que as pessoas vivem me perguntando se eu sou mais velho.

-Isso é porquê você cheira à diabetes e ataques cardíacos.-zombou Miguel.

Despois de alguns minutos, o sinal tocou e mais três aulas se foram. Todos se reuniram na frente da escola para um breve cigarro, e cada um tomou seu rumo.

Vic caminhava com os fones gritando em seus ouvidos. O sol estava um pouco quente e ela não via a hora de chegar em casa. Até que levou um susto ao perceber um carro havia parado ao seu lado-não era só um carro, era um Chevy Impala 67.

O preto do carro brilhava com a luz do sol deixando ainda mais visíveis os belos detalhes de um carro de época. O motor soava como música para os ouvidos de Vic, que estava estática.

Dentro dele, nada mais, nada menos, que o “deus grego”, loiro e gostoso professor de química. O braço esquerdo se apoiava na janela, e a mão direita segurava firme o volante. Uma visão que faria Gabe ter instantâneas fantasias sexuais.

-Ei. Que tal uma carona?-sorriu simples.

-Por quê você me daria uma carona?-ok, ok. Victoria era meio paranóica, mas qual é, todos são.

-Primeiro porque estou indo para o mesmo lado. E segundo, porque uma carona me parece um bom jeito de se começar uma amizade.

É, Dean era convincente, Victoria nem ponderou muito para entrar no carro. Talvez fosse pelo sol queimando seus miolos.

No som do carro, uma música do Metallica ecoava, e Vic quase que sem querer, acompanhava o ritmo da música cantando baixinho. Dean olhou-a e iniciou uma conversa.

-Então... Como foi seu primeiro dia?

-O meu foi mais como os outros... E o seu?

-Foi bom, parece que os alunos gostaram de mim. Até os caras do time, que eu achei que fariam gracinhas e tudo mais.

-Isso é porque eles têm medo de você.

-Como assim?-franziu o cenho.

-O professor forte que fala grosso. A maioria se caga instantaneamente.-Dean riu.

-Menos a Srta.Watson...-sorriu.

-Não me leve a mal. Mas eu não tenho medo de você.-arqueou as sobrancelhas.

-É perceptível... Mas quer saber de uma coisa?

-O quê?

-Eu não sei onde é sua casa.-dessa vez os dois riram.

-Vire à direita.

Alguns poucos minutos depois e eles estavam na esquina da casa de Vic. O cheiro do perfume de Dean estava impregnado em todo o carro. Logo passando para as roupas da garota.

-Tá entregue... Srta.Watson.

-Não podemos ser amigos se você continuar me chamando assim.-ele encostou as costas no banco e cruzou os braços.

-Te chamo como, então?

-Sei lá, as pessoas me chamam de Vic.

-Vic é um bom apelido.

-Até porquê não existem muitas alternativas para “Victoria”...

-É... Você tem razão, Vic.

-Viu só, você já pegou o jeito.

-E você pode me chamar pelo nome também, sabia?

-Seria antiético...

-Não estamos na escola, Vic...-aquela voz rouca mexia mesmo com os hormônios de qualquer um.

-Certo, Dean... Então acho que nos vemos amanhã.

-Aceita outra carona?

-Aceito tudo que me faça andar menos...-ele sorriu e ela retribuiu com um sorriso fraco se retirando do carro.

Dean Winchester era um puta pedaço de mal caminho de trinta anos. Se Vic estivesse chapada, por um exemplo, o beijaria naquele carro. E isso soa tão errado...

Tão imoral, tão contra as regras, tão excitante. Deus ajude Victoria, porque seus miolos se derretiam só de ouvir o timbre daquele homem. Deus ajude Victoria, porque aquilo era só o começo de uma longa história, uma que a levaria à perdição total.

A história que a jogaria no inferno.


Notas Finais


Foi isso gente. PFVR ME DIGAM OQ ACHARAM! A opinião de vocês é muito importante para que eu saiba se estou no caminho certo!

Se virem algum errinho ortográfico, me avisem!

Hasta la vista, babes!


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