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História A força para mudar - Dias, meses e anos.


Escrita por: SilverPrincess

Notas do Autor


Oiee!
Não vou falar, muito, vou só lhes entregar!
Hoje está um pouco pequeno, mas vocês aguentam que eu sei.
Nos vemos lá embaixo!

Capítulo 26 - Dias, meses e anos.


Fanfic / Fanfiction A força para mudar - Dias, meses e anos.

 Já faz cinco horas desde que Loke sequestrou Luck, meu pai foi com Capricorn e Virgo para a delegacia, avisamos a Sting que também assim que soube decidir seguir Jude. Voltei com Natsu para nosso apartamento e nossos amigos vieram também, falamos que não precisavam ficar, mas fizeram questão de nos ajudar em tudo que fosse preciso e resolveram nos fazer companhia, se não fosse um momento tão deprimente estaria divertido ter todos aqui. Sei que devia ter ido na delegacia junto com eles, mas não consigo nem raciocinar direito, quem dirá tomar frente disso, apenas disse que o que sabia ao meu pai para que ele pudesse dar a queixa, por sorte Natsu gravou a placa do carro o que já é de grande ajuda.  

 Quando chegamos Levy ficou abraçada comigo por um bom tempo, mas ter tantas pessoas em casa e duas grávidas esfomeadas estava acabando com o que Natsu havia comprado pela manhã, Levy e Juvia saíram com seus maridos para jantar e o resto ficou. No momento Erza, Jellal, Cana, Laxus, Mira e Wendy adormeceram na sala, como já está tarde Chris também está dormindo e o colocamos no quarto de Luck. 

 

Natsu: Não quer tentar dormir um pouco? Vai dar duas horas da madrugada. - Avisa entrando no quarto com uma bandeja. - E também precisa comer algo. - Entrega para mim a bandeja com suco, sanduíche e melancia.  

Lucy: Eu não vou consegui dormir até ter alguma noticia do meu pai. - Falo encarando a bandeja sem muita vontade. - Preciso mesmo comer? - 

Natsu: Sim, precisa estar forte para podermos socar a cara daquele desgraçado. - Dou um leve sorriso e começo a comer um pouco. - Vamos encontrar eles... eu tenho certeza. -  

 

 Só percebi o tanto de fome que estava após dar uma mordida do sanduíche, mais lágrimas desciam enquanto comia e lembrava daquela cena... eu não pude fazer nada, apenas assistir ele levar meu filho para longe. Senti o braço de Natsu passando por meus ombros e me puxando para perto, acho que se não o tivesse comigo estaria bem mais perdida, sentir seu calor, seu cheiro, seu abraço, me fazia chorar cada vez mais, porque sentia seu carinho e o seu amor, sentia ele me protegendo e apenas seu toque já dizia que eu podia confiar nele, que eu não seria julgada por chorar nem por depender dele.  

 

Lucy off 

 

Natsu on 

 

 Acho que de tanto chorar em meus braços Lucy apagou, afinal estava cansada. Desde que vi aquele maldito carro se afastando cada vez mais eu fiquei sem reação, estou a pouco tempo com Luck, mas ele já é meu filho, já sou apegado a esse garoto e não tem quem me convença do contrário... Eu devia ter acabado com a raça daquele miserável quando pude.  

 Depois de mais ou menos uma hora Erza apareceu na porta do quarto nervosa, me levantei rapidamente e fui até ela Jude tinha chegado. 

 

Natsu: Luce, acorda! - A chamei tentando ser o mais calmo possível, mas meu nervosismo estava tanto que não deu certo. Ela se levantou assustada e me olhou confusa. - Jude chegou. -  

 

 Corremos para a sala onde todos já estavam acordados e esperando notícias, eles haviam trazido um delegado. 

 

Lucy: Pai! E o Luck? Já sabem de algo? - Sua voz saiu trêmula. 

Jude: O delegado Alzack vai explicar melhor para vocês. - Fala sem conseguir olhar em nossos olhos.  

Alzack: Senhorita Lucy certo? - Ela apenas afirma com a cabeça. - Olha, a situação não é a das melhores, o carro saiu da rota das câmeras de segurança pouco depois de se afastar do parque, é uma grande área para cobrir, identificamos o carro em que Loke fugiu com a criança, chegamos a um grupo de grande influência que estávamos investigando por acusações de tráfico, o aparente líder está ligado com a política e não podemos simplesmente atrapalhar toda a investigação os confrontando sobre o carr-  

Lucy: Está me dizendo que não pode rastrear a merda do carro onde meu filho foi levado porque pode comprometer a investigação de vocês? - Fala cortando o delegado, admito que estou sentindo a mesma indignação que ela. - Eu não estou nem ai para isso! Esse psicopata devia estar preso, mas vocês o soltaram! E agora sabe sei lá o que ele vai fazer com meu filho! Acha que me importo com essa investigação? -  

Jude: Filha se acal- 

Lucy: NÃO ME MANDA FICAR CALMA! - Grita olhando furiosa para Jude, segurei em sua mão ao ver que ela estava prestes a chorar novamente. - Ele quase me matou dentro da minha própria casa... Ele admitiu que já teve vontade de matar Luck enquanto ele era um bebê! E você espera que eu fique calma? Sabendo que ele esta por aí com o meu filho!? -  

Alzack: Sei que a situação não é a das melhores, mas normalmente em casos assim o sequestrador entra em contato com os pais da criança, iremos ampliar as áreas de procura, investigaremos a vida dele e procuraremos qualquer tipo de pista que possamos encontrar em sua casa, por enquanto é a única coisa que podemos fazer. E esperar ele entrar em contato. - A sala ficou toda em silêncio, não tinha nada que podíamos fazer a não ser esperar?  

Sting: E se ele não entrar em contato? - Quebrou o silêncio em um tom claramente irritado. - Se ele não falar com a gente? E se ele estiver cagando para o que nós pensamos e só quer nos torturar? Vamos esperar? Enquanto ele pode fazer alguma coisa com meu filho? -  

Alzack: Infelizmente no momento e o que temos a fazer, iremos fazer todas as buscas necessárias, investigaremos a vida desse sujeito, pode parecer pouco, mas iremos fazer tudo que estiver em nosso alcance. - 

 

 Sem ter mais o que falar e vendo que ninguém iria perguntar mais nada ele apenas se despediu e saiu deixando todos com uma vontade imensa de quebrar algo.  

 

 6 horas da manhã, a maior parte do pessoal já foi embora, ficando apenas Erza, Mira e Virgo. Levy e Juvia brigaram para ficar, mas nem Gray nem Gajeel deixaram, as duas precisavam descansar, afinal estavam grávidas. Sting saiu a algumas horas atrás e não disse para onde ia, também não insistimos, ele já está grandinho e sabe cuidar de si mesmo, acho. A maioria estava dormindo tirando Lucy e eu que não conseguimos pregar o olho desde que o delegado foi embora.  

 Esperar nunca foi tão torturante como agora, não podemos fazer nada e isso irrita profundamente. Não temos nenhuma notícia, nada que possa nos deixar mais calmos é no uma espera inacabável. 

 

Lucy: Será possível que não podemos fazer nada? – Perguntou cabisbaixa deitava com a cabeça em cima do meu peito. – Não consigo parar de pensar em como ele está, se está com fome, se está com frio... Se está bem. – 

Natsu: As vezes parece que é tudo um sonho... E gostaria que fosse um sonho. – 

 

 Falo a abraçando mais forte, por mais que tento me fazer de forte por ela, não é sempre que consigo. Comecei a lembrar de quando acorda amos com Luck pulando em cima da gente e comemorando por ser final de semana. Coloquei a mão direita cobrindo meu rosto e senti as lágrimas descendo.  

 

Lucy: Ele vai voltar não vai? – Senti suas lágrimas tocarem minha blusa.  

Natsu: Eu sei que vai... – 

 

 Ainda estávamos deitados quando recebi uma ligação de Sting, não estava muito afim de atender, mas poderia ser algo importante então apenas peguei o telefone.  

 

*Natsu: O que foi? –  

Sting: Preciso que me encontrem agora! – Falou sério.  

Natsu: O que aconteceu? – Perguntei me sentando na cama, Lucy me olhava curiosa. 

Sting: Estou na casa do Loke, aqueles babacas fardados até agora não vieram vasculhar a casa desse desgraçado então eu mesmo vim! Eles não vão mover um músculo a mais além de procurar por aí, não querem se envolver com a máfia, sei como os polícias são. – 

Natsu: Você sabe que acabou de invadir uma propriedade né? - 

Sting: De um psicopata que sequestrou meu filho, estou nos meus direitos. Agora precisam que venham aqui agora! – 

Natsu: Tá bom, estamos indo. -* 

 

Lucy: O que ele disse? – Perguntou ansiosa e já se levantando da cama. 

Natsu: Falou que os polícias não vai investigar o caso seriamente porque não querem problema coma máfia, então invadiu a casa do Loke, achou alguma coisa e está nos chamando. – Falo enquanto trocava de roupa. 

Lucy: Se for ajudar a achar o meu filho eu vou até no inferno! -  

Natsu: E eu vou dirigindo! -  

 

 Nem nos demos ao trabalho de acordar as meninas, apenas passamos correndo em direção a garagem, Lucy ligou o pisca alerta e correu como nunca em direção a casa de Loke. Não deu nem vinte minutos e já estávamos em frente a casa que parecia mais abandonada do que morável. Lucy queria ligar para Sting antes de entrar, mas apenas a arrastei para dentro da casa, andamos devagar observando aquele local totalmente bagunçado, com certeza Loke não vivia ali, as correspondências estavam todas largadas na entrada, os móveis estavam todos empoeirados, tinham teias nos cantos das paredes, nas lâmpadas, em fim, ninguém mora aqui a anos.  

 

Lucy: Por isso que a última vez que vim aqui achei tudo muito estranho, mesmo olhando só da janela. - Falou enquanto olhava as cartas que estavam no chão. - Tem coisas da época de quando estava fora do país... A quanto tempo ele não entra aqui? -  

Natsu: Pelo visto a casa é só de fachada, para ele ter um endereço. -  

Lucy: Olha isso. - Ela me entrega uma carta. - Ele estava se comunicando com alguém para informar sobre mim. -  

Natsu: Por que mandariam carta entre eles para essa casa se ele nem vinha aqui? -  

Lucy: Não sei, tal vez ele mesmo cansou de responder aos ‘amigos’. -  

 

 Tomamos um susto quando ouvimos um barulho se aproximando de nós, pulei na frente de Lucy e entrei em posição, o primeiro que tentar fazer algo vai ter o rosto amassado. Estava preparado para socar o dono da sombra que se aproximava quando vi a cara de susto de Sting. 

 

Sting: Quer me matar?? Olha o tamanho desse braço homem! - Exclama com a mão no peito e se apoiando na parede.  

Lucy: Você quase nos mata de susto! - Reclama dando um tapa em seu braço.  

Natsu: Já tinha esquecido que ele estava aqui... -  

Sting: Ótima família eu tenho! - Resmunga se ajeitando. - Venham logo comigo! - Segura nossas mãos e nos puxa para um quarto.  

Lucy: Mas que porra é essa? -  

 

 Os paredes do quarto estavam repletos de imagens e noticias sobre Lucy e sua família, restaurantes em que comiam, horários em que saiam, onde iam, quais carros usavam, pessoas com quem andavam, tudo, todos os tipos de informações, tinha fotos de todos nós, literalmente todos que andam com a gente, até mesmo umas pessoas que não reconheci e Lucy afirmou serem amigas dela e de Levy.  

 

Sting: Psicopata total. -  

Lucy: Eu mal posso acreditar... - Falou se aproximando da parede. - Está cheio de coisas recentes do Luck... ele veio aqui recentemente. - Começou a apontar freneticamente para uma das fotos. - O aniversário do Luck na mansão está aqui também! -  

Natsu: Oi? - Me aproximei para ver melhor e realmente, tinham muitas fotos recentes do Luck. - Mas que merda é essa... -  

Sting: Eu não consigo nem raciocinar no que esse cara está querendo... Dinheiro? Ficar para a história? Nos ver sofrer? Não sei mais... Só sei que ele não bate bem da cabeça e está com meu filho por aí! - 

Lucy: Vamos falar para a polícia? -  

Sting: Acho melhor. -  

 

 Tomamos uma grande bronca por termos nos metidos, mas se não tivéssemos feito isso eles não conseguiriam coisas preciosas sobre sua porcaria de investigação e por acaso poder ir mais afundo com a procura de Luck.  

 Voltamos para casa praticamente sem nada, conseguimos fazer com que os policiais ajudassem um pouco mais, mas ainda assim não tínhamos notícias de Luck.  

 

Lucy: Natsu vem cá. - Ela me puxou para o nosso quarto. - Achei isso atrás da última foto do Luck, podemos conseguir algo.. - Me entregou a foto e ao olhar atrás tinha um número de celular.  

Natsu: O que está esperando? Vamos ligar! -  

 

 Ocultei meu número e liguei, demorou um pouco mas alguém atendeu, fique em silêncio e escutamos a voz de um homem. 

 

**: Escuta aqui Leo, eu sou muito paciente com você, mas ou me entrega o moleque ou me entrega a grana, não enrola e me pague, se não consegue tirar o dinheiro deles eu mesmo tiro! Você tem um dia para decidir como quer fazer- 

 

 Ele desligou antes que pudéssemos falar algo.  

 

Lucy: Então ele está devendo dinheiro para o pessoal da máfia... -  

Natsu: Ele pretendia casar com você para ter esse dinheiro, como não foi pressionado e planejou o sequestro de Luck para poder pegar o dinheiro. - Completei me sentando na cama.  

Lucy: Então por que ele ainda não ligou? O que mais ele está esperando? - Ela vem para o meu lado e encosta sua cabeça em meu ombro.  

Natsu: Não faço a menor ideia, é como o Sting falou, não dá mais para saber o que ele esta pensando. -  

Lucy: Nós vamos ter ele de volta, eu tenho certeza. -  

 

 Ficamos abraçados conversando até Erza, Mira e Virgo aparecerem perguntando se tínhamos alguma notícia de Luck, mas infelizmente não temos nada, a não ser a casa estilo psicopata de Loke.  

 

 Um dia se passou e nada de Loke ligar ou da polícia encontrar alguma pista de onde ele poderia estar. 

 

 Dois dias se passaram e nada de Loke ligar, a polícia achou uma casa onde Loke ia frequentemente, mas acabou que era apenas de uma prostituta que ele conhecia, ela falou que não sabia nada de sua vida pessoal nem onde ele andava. Levy está perto de completar 5 meses de gestação e estamos tentando ficar o máximo que podemos de alegre, mas todos estão para baixo, até mesmo a própria Levy, afinal ela acompanhou de perto o crescimento de Luck. 

 Acordar e não ter nosso pequeno correndo pela casa é extremamente deprimente.  

 

Natsu off 

 

Lucy on 

 

 Loke não liga nunca, a cada momento os policias descobrem algo, mas nunca é sobre meu filho. Acharam um vídeo da câmera de segurança de um metrô onde os dois foram vistos, descobriram para onde os dois foram e as procuras mudaram de local, mas acabou por aí, novamente nada de achá-los. Sempre assim, dando esperanças e do nada perco ela completamente, já estava tarde então apenas parei de pensar e fui dormir. 

  

 

 Acordei sentindo o sol batendo em meu rosto, os dias haviam sido bem cansativos então havia esquecido de fechar a cortina, rolei na cama um pouco e escutei um leve choro, me sentei na cama em um pulo com o susto. 

 

Lucy: LUCK! - Gritei sem pensar, senti Natsu se movendo, o acordei.  

Natsu: Vida? O que foi? - Perguntou coçando os olhos e se sentando na cama. - Outro pesadelo? - 

Lucy: Não.. Eu, apenas... -  Me senti envergonhada em admitir que confundi os choros. 

Natsu: Está tudo bem, vem aqui. - Me puxou para o um abraço, apenas aceitei. - Se quiser eu vou lá pegar ela. -  Falou acariciando meu braço. 

Lucy: Não precisa, estou bem. Acho que estava sonhando e acabei me confundindo. -  

Natsu: Precisar de ajuda só chamar. - Falou levantando a babá eletrônica. - Vou te escutar. - 

Lucy: Sim. -  

 

Me levantei e vesti meu robe, o dia estava um pouco frio então ela deve estar reclamando. Andando pelo corredor passei pela porta fechada com a plaquinha escrita Luck, muitas recordações passaram em minha mente, apenas balancei a cabeça e fui em direção ao antigo quarto de hospedes agora redecorado. 

 

Lucy: Bom dia meu amor. - Sussurro me aproximando do berço. 

 

A pequena fechava suas mãozinhas e se esforçava para rodar, mas ainda não conseguia, ao me ver um pequeno sorriso inocente se formou em sua boca. Alisei seus cabelos, que possuem um tom rosa claro, e a trouxe para meus braços. Me sentei na poltrona ao lado do berço e a deitei em meu braço, ela é tão quentinha e macia... me faz lembrar de Luck sempre que a seguro, senti sua boca procurando por seu café da manhã, abaixei um lado do meu robe e liberei o seio esquerdo para que ela pudesse se alimentar. Tão pequena, mas já sabia o que precisava fazer, enquanto ela comia com ânsia pude me ver no espelho do guarda-roupa, meus cabelos não são mais tão longos, agora batem em meu ombro.  

 

Natsu: Não me canso de ver essa cena. - Falou me tirando de meus pensamentos, ele estava encostado na porta nos olhando.  

Lucy: Também não me canso de vê-la em meus braços enquanto mama. - Falo acariciando seu pequeno rosto. - Parece que foi ontem que descobri a gravidez.  

Natsu: Você estava super nervosa. - Falou rindo ao lembrar. - Se questionou umas 500 vezes sobre se iria conseguir, pediu até ajuda a Levy. -  

Lucy: Óbvio, nunca dei a luz a criança nenhuma, ela já deu a quatro! - Rimos um pouco até nossa pequena reclamar pelo barulho.  

Natsu: Você mudou muito... Não só na aparência. - Se aproxima ficando atrás de nós.  

Lucy: Nós dois mudamos, os 4 anos que vivemos muda qualquer um. -  

Natsu: Ele ia amar ter uma irmãzinha para cuidar... -  

Lucy: Tenho certeza que ia...  

 

 Ficamos ali, em silêncio apenas vendo ela terminar de comer, senti a mão de Natsu acariciando meus cabelos, pude ver seu sorriso atraves do espelho, em algum momento paramos de sorrir com total alegria, mesmo quando sorrimos ainda podemos ver um pouco de tristeza, em algum momento nossas mentes estavam imaginando ver Luck observando ela mamar junto conosco, seus olhinhos brilhantes animado olhando tudo atentamente... Ele deve estar com dez anos agora, como queria ver meu filho mais uma vez... 

 


Notas Finais


E foi isso por hoje!!
Não digo nem nada, fica a critério de vocês.
KKKKKK Rindo de nervouser. Não me taquem pedras!!
Até maiss!


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