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História A Garota do Dixon - Prólogo - Pandemia


Escrita por: dixgrimes

Notas do Autor


Hey Hey pessoas! Tudo bom?

Bem, pra quem não me conhece, eu sou a dixgrimes e sim já conheço o Spirit há muito tempo, inclusive escrevo nele também KKKKK

A Garota do Dixon é um projeto muito antigo meu que eu já postei há muitooo tempo por aqui!! Estar voltando a escrever nessa categoria me deixa um tanto animada e insegura também rsrsrs

⚜️Quero muito agradecer a Tay (@SenhoraDixon) que deu muito apoio e fez essa capa e esse banner maravilhosos para essa fic que eu amo tanto ♡

⚜️Quero deixar claro aqui também que essa história é totalmente minha e que plagios não serão tolerados!!

⚜️Opiniões são sempre bem-vindas amores!!

⚜️A fanfic começa à partir da terceira temporada, tendo Arden Cho como Daniella Rhee, par principal do nosso querido e amado Daryl Dixon!!

Enfim anjos, espero que gostem ♡

Capítulo 1 - Prólogo - Pandemia


Fanfic / Fanfiction A Garota do Dixon - Prólogo - Pandemia

Prólogo - Pandemia 


.-*-.


Geórgia, Estados Unidos



Daniella Rhee


 Três anos. 


Há exatos três anos um misterioso vírus tomou conta do mundo inteiro em questão de poucos meses, parece surreal não é? Um mundo tão evoluído sucumbiu em meses e agora cá estamos todos nós, pelo menos os que sobraram, lutando para sobreviver. 


No meio de todo caos, os mortos se voltaram contra os vivos, mais uma novidade desse novo mundo, os vivos desceram completamente da cadeia alimentar e agora nós somos as presas.


Eu estava sozinha desde que tudo começou, estava em uma viagem para a cidade vizinha quando todo caos se alastrou, meu irmão, Glenn Rhee, havia desaparecido quando eu retornei e desde então ainda tenho esperanças de achá-lo, ele é a única família que me restou. 


Sobreviventes? Prefiro não me aproximar, já vi de longe ruínas de grupos por causa de pessoas cruéis, pessoas sem escrúpulos que fazem de tudo para manterem seus próprios traseiros à salvo. 


Estava um dia quente, na floresta somente os sons dos pássaros e o rio eram audíveis, tudo tão silencioso mas ao mesmo tempo tão barulhento, sinto falta das pessoas, sinto falta de alguém para conversar, sinto falta de alguém para realmente confiar o que nesse mundo é um pouco complicado de se achar.


Eu estava atenta à tudo ao meu redor, qualquer barulhinho chamava minha atenção e eu já estava a postos pronta para me defender, duas katanas cintilavam em minhas mãos e um cinto de facas estava preso em minha cintura, eu não iria falhar em me proteger. 


—Inferno! - praguejei quando quase escorreguei em um monte de gravetos caídos. 


Eu estava próxima ao rio, queria pegar um pouco de água e seguir até a região oeste, quem sabe vasculhar algumas casas e achar um lugar para passar a noite? Não seria ruim de forma alguma. 

 

O inverno estava chegando e eu definitivamente precisava achar um lugar para me abrigar. 


Quando me aproximei da margem do rio, peguei minhas garrafinhas e enchi tudo rapidamente, aproveitei para passar uma água em meu rosto e suspirei quando a água fria entrou em contato com a minha pele, um bom banho me fazia falta. 


Ergui minha cabeça quando ouvi galhos quebrando, me levantei rapidamente e coloquei minha mochila nas costas, os zumbis vinham ai e pelo barulho não eram poucos, apressei meu passo e comecei a seguir em direção da estrada que havia ali. 


Os grunhidos eram um inferno de se escutar, eles atormentavam e mostravam o quanto estávamos fadados ao caos eterno, eu os odiava, odiava dormir escutando aquilo, queria estar com meu irmão, somente ele me daria a segurança que eu queria achar novamente. 


—É, não vai ter jeito - resmunguei quando cheguei no asfalto. 


Os zumbis se aproximavam e provavelmente iriam atrás de mim, eu teria que eliminá-los, estavam aproximadamente em um bando de quinze ou vinte, eu teria que lutar pra valer realmente. 


Saquei minhas katanas e me coloquei em posição, respirei fundo e acertei o primeiro que se aproximou, um golpe certeiro na cabeça e ele caiu, os outros foram se aproximando e eu fiz o mesmo. 

 

Meus braços doíam e eu estava sentindo meu corpo pesar, não dormia há dois dias e aquelas coisas nojentas não paravam de aparecer, parecia que tudo iria desmoronar ali. Eu cambaleei e uma daquelas coisas veio sobre mim, soltei um grito e peguei uma de minhas facas mas antes que eu a usasse, uma flecha foi mais rápida. 


O zumbi caiu e eu suspirei aliviada. 


—Meu Deus - sussurrei. 


Logo vi um homem com uma arma em mãos e um homem que segurava a besta que havia acabado de matar o zumbi prestes a me morder, seus olhos eram num tom azul intenso e pareciam me estudar de todas as formas possíveis. 


—Quem são vocês? - resmunguei e dei um passo para trás. 

 

Por mais que tivessem salvado minha vida, ainda eram desconhecidos. 


—Está sozinha? - o homem com a arma questionou. 


Sua voz era firme. 


—Quem são vocês? - repeti novamente. 

 

Eu não ia dizer se estava sozinha ou não, eles poderiam ser bem perigosos, era melhor não arriscar. 


—Está sozinha? - o homem perguntou novamente num tom mais impaciente. —Tem um grupo? 


—Olha eu não vou responder isso para estranhos - devolvi impaciente também. —Podem me dizer quem são vocês de uma vez? 


—Nós também não vamos responder isso para uma estranha que não sabemos se está sozinha ou não - o homem da besta me respondeu com um tom totalmente grosseiro, o sotaque sulista era marcante em sua voz. 


Uau! 


Ponderei um pouco e respirei fundo, se aqueles dois quisessem me fazer mal, provavelmente já teriam feito de todo jeito. 


—Sou Daniella Rhee - falei calma. —E sim, estou sozinha desde o começo de tudo. 


—Quantos zumbis já matou? - o homem da arma perguntou.


Pergunta totalmente sem sentido algum, quem pergunta uma coisa dessas hoje em dia? 


—Mais do que posso contar - respondi neutra. 


Ele parecia interessado em saber mais sobre mim e eu também comecei a estudá-lo. Ele parecia cansado, suas roupas entregavam que também estava na estrada há algum tempo, eles procuravam alguma coisa, provavelmente um lugar. 


—Quantas pessoas? - perguntou. 


Matei as duas pessoas que eu mais amei em toda minha vida, meu pai e minha mãe, transformados nessas coisas nojentas e odiosas, eu os poupei de todo sofrimento afinal. 

 

—Duas - sussurrei. 


—Por quê? - ele me olhou nos olhos. 


—Olha, eu realmente não me sinto confortável para dizer e isso é… - antes que eu pudesse terminar de falar minha fala foi cortada por uma voz afoita. 


—Rick, Daryl nós estamos de saída para… - a pessoa parou de falar quando colocou seus olhos em mim, eu também travei. 


Minhas mãos começaram a tremer e eu não tive forças para segurar as katanas em minhas mãos, meu coração disparou e meus olhos se encheram de lágrimas, aquilo não poderia ser real, eu não conseguia acreditar naquele momento que por três anos eu havia esperado. 


—Não é possível - sussurrei com o coração batendo forte. 


A pessoa se aproximou sorrindo e chorando e com cuidado acariciou meu rosto, como se buscasse provas da realidade. 


—Daniella - ele sussurrou. 


Eu sorri emocionada. 


—Glenn. 



Notas Finais


Então amores? Gostaram?

Confesso que estou um pouco nervosa sobre estar voltando para essa categoria mas espero que de coração dê tudo certo kkkkk

Momentinho dedicado a Ana (@UmaGarota19) que me cobrou demaaais pela fanfic voltar novamente KKKKK e deu muitoo apoio ❤️

Opiniões são sempre bem-vindas e eu ficaria muito feliz em saber o que estão achando sobre a história ♡

Enfim amores, espero que tenham gostado e perdão qualquer errinho!!

Até a próxima ♡


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