1. Spirit Fanfics >
  2. A garota sem alma >
  3. Correr

História A garota sem alma - Correr


Escrita por: Lari_Doramak04

Notas do Autor


Eu já estou com a historia completa, pronta para ser postada, mas os dois ultimos cap´s, serão postados amanha, juntos.

Capítulo 29 - Correr


Fanfic / Fanfiction A garota sem alma - Correr

                        A garota sem alma cap.29

 

 A moça de olhos negros já tinha se retirado do lugar quando Marcelle finalmente havia conseguido se soltar da corda áspera, ela era coberta de pequenos pedaços de arame para que quem estivesse preso, não se mexesse muito, brilhante, ela pensou, então ela levou a mão até seus pés, e desatou o nó do mesmo jeito que as suas mãos, os arames da corta passavam o tecido da calça jeans de Marcelle, mas não incomodava tanto quanto as mãos, quando ela estava terminando de tirar o nó que segurava seus pés, o som familiar de passos voltou, ela voltou até o canto onde estava agachada e colocou as mãos atrás das costas novamente, a mulher horrível que veio até ela minutos antes bate novamente na porta de ferro, mas dessa vez, ela abre a porta e entra no quarto, ela está segurando um chicote nas mãos, suas mãos, que são apenas ossos ligados por pequenas fibras, e alguns insetos como em seu rosto, ela olha para Marcelle, e seu rosto se abre novamente em um fantasmagórico sorriso, ela anda calmamente até Marcelle, mas antes de se aproximar totalmente, ela dá uma chicotada no rosto de Marcelle, que quase não se move, a ponta do chicote era de aço, e perfurou a bochecha de Marcelle, antes que a mulher lentasse a mão para dar outra chicotada, Marcelle se solta das cordas em seus pés e da uma rasteira na mulher, que cai no chão, os ossos da sua mão, que antes eram segurados por tendões podres, se arrebentam, e se espalham por todo o local, a mulher tenta se levantar novamente, mas Marcelle já estava em cima dela com o chicote em mãos, ela enrola o chicote no pescoço da mulher, que solta uma gargalhada ao faze-lo

  -Sério garota, você nunca vai me machucar dessa maneira

 Vermes continuavam a sair de seu rosto, então Marcelle também sorriu

  -Eu não pretendo te matar, quero fazer você sofrer

 Então Marcelle enrolou o chicote no pescoço e puxou com toda sua força, ela chutou seu estomago enquanto puxava a cabeça dela para cima, a coluna da mulher dobrou totalmente, até sua cabeça encostar em Marcelle, então ela morde sua coxa tirando um pedaço da sua pele, Marcelle não sente dor, mas o incomodo é quase insuportável, ela vira a mulher, que estava arranhando ela com os ossos que sobraram em seus braços ela puxa o que resta de seus braços, que facilmente são arrancados, estavam podres há muito tempo, ela finalmente se sente incomodada e começa a se debater, Marcelle dá um nó com o chicote no pescoço dela, e puxa suas pernas também, que se arrancam com quase a mesma facilidade que arrancou seus braços, a mulher grita de fúria e tenta se virar, mas é impossível sem os membros, então Marcelle a levanta, usando o chicote, ela continuava a gritar de ódio, ela morde o vento desesperadamente, em busca de conseguir impedi-la, Marcelle pendura o torso dela em um uma das vigas de aço penduradas no teto, e mulher olha para Marcelle com os olhos ardendo de fúria, mas Marcelle sorri, seu corpo ainda sangrava, mas a sensação de acabar com essa mulher, era tão revigorante que ela nem sentia mais o incomodo, do corpo da mulher, escorria um liquido negro e gosmento, que um dia talvez tenha sido sangue, Marcelle sabia que ela não sentiria dor, mas mesmo assim, pegou grande parte dos arames na corda que suas mãos estavam presas, e enfiou em seu abdômen, a mulher ainda estava com um ódio infernal, quando Marcelle escuta um som vindo de cima dela, uma moto, ela olha para a mulher, que não hesita em demonstrar satisfação, ela sabe o que vai acontecer, então ela corre em disparada pelo corredor, fechando a porta para que ninguém viesse soltar essa mulher, nunca.

 

 Marcelle corre em disparada pelo corredor, que era bem maior do que ela esperava, só havia a cela dela, porém, havia espaço par mais 40 dessas, ela começa a andar pelo corredor, e é engolida pela escuridão, conforme ela corre, este lugar, é onde ela teve o sonho, Marcelle acelera o paço, mas sempre acaba tropeçando em algo, sua cabeça ainda gira, e seus ferimentos não estavam curados, o que era estranho, até ela se lembrar do que a mulher havia dito ”Esse não é um lugar onde pessoas como você se curam”, vadia, pensou Marcelle, e voltou a correr.


Notas Finais


Obrigada por lerem!!!
Laridorama04


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...