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História A Grande Profecia - Parte 2 - The Secrets - Uma dica: Não se separe de seus amigos!


Escrita por: Macri

Notas do Autor


Heeeeeeeeeeeey!
Muito obg por tudo seus linduchos!
Vamos ao cap delicinha para vocês, agora alguns de vocês vão começar a entender a capa, que eu já vou mudar de novo ksjksjskj

Agora tenham uma ótima leitura e até lá embaixo, qualquer coisa me perguntem!

Capítulo 26 - Uma dica: Não se separe de seus amigos!


21/11/13 – Quinta – 09:30

Local desconhecido – Mundo Negativo

POV Bruno Norgaard

Fui para o Mundo Negativo mais cedo com a intenção de dá um susto na Sabrina, que é a Macri negativa. Mas acabei levando o susto, sendo surpreendido com uma pancada na cabeça e apagando imediatamente.

Sentia que estava com as mãos presas por trás das minhas costas. Abri os olhos vendo tudo um tanto confuso. Meio zonzo, ainda. Pisquei algumas vezes para me acostumar e logo minha visão voltou ao normal.

Podia sentir que estava recostado sobre algo de madeira e que minhas mãos estavam algemadas entre esse negócio. Provavelmente a perna de uma mesa. Já que estava no que parecia ser um escritório. Com uma decoração minimalista.

Tentei me soltar, mas estava bloqueado. Olhei para o meu pescoço e encontrei o colar que tanto odiava. O colar que Sabrina colocou em mim na outra vez, ele é quem tira os meus poderes.

Bufei irritado, apesar de estar bloqueado consegui me desbloquear por alguns segundos, tentando achar meu celular no Duat. Mas ele não estava mais lá. Fiquei frustrado.

A porta foi aberta e Sabrina entrou. Ela é tão bonita quanto a Macri, só que tem ar mais sombrio. Usava uma roupa preta colada ao corpo e uma bota de salto que ia além dos seus joelhos.

- Bru Bru acordou. – Ela dizia com um sorriso sinistro no rosto.

- O que você quer de mim? – Perguntei para ela ir logo ao assunto.

- Eu que te pergunto meu brinquedinho. – Ela se agachou ficando na minha altura. – O que veio fazer aqui? Estava com saudades? – Ela me olhava com aqueles olhos de tom escuros que dava a impressão de que ia petrificar alguém.

- Acho que você é quem estava. – Comentei a deixando com a expressão vaga.

- Engano seu Bru Bru. – Ela segurou meu queixo. – Eu dei o tempo conforme vocês queriam da pequena Macri. Eu não a procurei durante isso tudo. Mas se quiser posso voltar ao meu objetivo.

Me soltei dela, mexendo a cabeça. – Ontem você foi nos sonhos dela! O que você quer com isso Sabrina?

- Ontem? Eu não mexi com ela, ninguém mais mexeu com ela. Tem certeza disso? – Ela se levantou.

- Ela disse claramente quarto vermelho sangue. – Falei a ela me lembrando de noite passada.

- Só se for...espere um minutinho Bru. – Sabrina saiu trancando a porta em seguida.

- Não tenho para onde ir. – Falei comigo mesmo tentando me soltar da algema.

O tempo passou lentamente. E ninguém apareceu na sala até que a porta foi aberta bruscamente, me fazendo tomar um susto. Abri bem os olhos atento a qualquer movimento.

- Bruno Norgaard. – Pela voz era a Isabela negativa.

Sim, era ela mesma. Ela usava roupa preta iguais às de Sabrina. Só que invés de uma bota, tinha um salto alto preto. Ela era mais sombria que a Novak positiva.

- Novak negativa. – Falei olhando bem para ela.

- Larissa Novak. – Ela disse andando atrás de mim.

- Que interessante. – Resmunguei e senti que alguém tinha me soltado.

- De nada Bru Bru. – Ela disse já na minha frente me ajudando a levantar.

- Porque está me soltando? – Perguntei desconfiado.

- A Mattos positiva precisa de você, meu querido. – Ela disse colocando a mão sobre o colar e o tirou, assim estava com os poderes de volta.

- O que ela tem? – Perguntei preocupado.

- Vamos dizer que você negativo está com ela. – Ela disse me deixando furioso.

Isso tudo só me fez lembrar de quando conheci eu negativo.

Eu e Davi estávamos presos no quarto vermelho sangue. Via a Macri amarrada a uma poltrona. Eu sabia que era ela, e que isso estava acontecendo nos sonhos dela.

Eu e Davi tentávamos tirar ela de lá. E uma hora conseguimos. Ela tinha voltado ao normal e sumido do quarto.

- Você não vai querer fazer isso de novo! – Eu negativo falou dando um soco na barriga do Davi. O Wes negativo segurava ele e eu estava preso pela Sabrina. Me soltei dela e defendi meu amigo. – Não se mete seu merda! – Ele desferiu um soco no meu peito.

- Merda é você! – Dei um soco nele.

- Nunca atrapalhe meus planos com a gostosa da Mattos. – Ele dizia me deixando com raiva.

- Não chame ela assim! – Gritei dando uma rasteira nele.

- Bruno! – Larissa me chamou tirando de meus devaneios. Foquei o meu olhar sobre ela. – Vá antes que eu me arrependa. – Ela apontou para um portal aberto.

Eu assenti na mesma hora e passei. Estava na base lunar do KND. Via a Macri de olhos fechados ao lado da Selk presas numa cela. Entrei rapidamente na sala e ela me olhava com medo.

- O que aconteceu? – Perguntei a elas.

Selk acabou acordando e tinha um sorriso tranquilo no rosto. – Não disse Mattos. – Ela olhou para Macri.

- Veio fazer o que aqui Norgaard? Veio apagar a minha memória? – Ela perguntou me deixando confuso, mas já sabendo a resposta para isso tudo, quem era o causador disso tudo: Eu negativo.

- Não, Macri é complicado. Depois te explico tudo. – Falei quebrando a fechadura e liberando as duas.

- Obrigada 18. – Selk agradeceu.

- Nada 362. – Falei a Selk e Macri continuava com os braços cruzados com o maior bico do mundo no rosto.

- O que vamos fazer agora? – Selk perguntou.

- Eu vou para minha casa, to cansada de tudo. – Macri disse sumindo em seguida através de um portal.

- O que deu nela? – Perguntei a Raquel.

- Ela acha que você está do lado de Apofis. Eu sei que ele é seu mestre, mas você desistiu disso certo?

- Não sei Selk, como você mesma disse ele é meu mestre. Agora o que aconteceu para vocês ficarem presas aqui?

- Você nos prendeu, esqueceu? – Selk estava mais confusa do que eu.

- Eu? Ah claro, só esqueci. Bom tenho que ir. – Abri um portal para a casa da Macri em Cabo Frio e passei.

Mas ela e nem ninguém estava lá. Estranhei tudo até que ouvi um barulho na cozinha. Fui até lá, acabei me deparando com eu negativo.

- Mas já está solto? – Ele perguntou surpreso ao me ver.

- O que você fez com a Macri? – Perguntei sentindo meu sangue ferver.

- Só aproveitei um pouquinho daquele corp – Nem deixei ele terminar de falar, avancei nele dando socos e mais socos. Até que ele se virou e pegou uma faca da cozinha. Parei e me afastei um pouco. Minha respiração estava acelerada. – Tem medo de uma faquinha Bruno? – Ele perguntou com o mesmo sorriso que Sabrina tinha no rosto.

Ele acabou lançando a faca em minha direção. Eu peguei uma frigideira que estava pendurada sobre o fogão e me defendi. Ele tacava mais coisas e eu me defendia perfeitamente até que estava cansado e tudo acalmou.

Tirei a frigideira olhando a minha volta e ele não estava mais lá. Suspirei aliviado colocando-a sobre a pia. Mas aí só senti algo no meu pescoço sendo injetado e tudo foi escurecendo.

 

21/11/13 – Quinta – 16:21

Manhattan Mall – Nova York

POV Macri/Marcella Cristina

Precisava me desestressar e qual é a melhor maneira de fazer isso? Ah compras! Alivia qualquer coisa e o mais importante te distrai de tudo que te assombra. Estava precisando disso há meses!

Já estava com um vestido larguinho amarelo florido e uma sandália gladiadora que tinha comprado numa loja. Tirando dessa forma meu uniforme cinza, triste igual a moi.

Andava tentando esquecer tudo que havia acontecido desde que tinha voltado. Na verdade, tentava esquecer coisas que haviam acontecido antes de eu voltar, quando estava presa com os gigantes de fogo na primeira vez.

- É no cartão senhorita Mattos? – A vendedora perguntou me despertando.

- Ah sim, cartão. – Falei a ela e entreguei meu cartão de crédito a mesma.

Logo saí com mais uma sacola de compras nas mãos, tentando retomar com o sorriso no rosto. Até que ouvi alguém me chamar.

- Mattos? – Me virei dando de cara com um garoto loiro, alto e forte. Porém não conhecia.

- Sim, você é? – Perguntei ajeitando as sacolas sobre o meu braço.

- Bruce. – Ele apertou minha mão e nisso me toquei que estava ferrada. Ele faz parte da molecada da rua de baixo, soube que eles agora fazem parte dos Renegados.

- O que você quer comigo? – Perguntei me soltando dele assustada.

- Só conversar, Mattos. – Ele disse me encarando com aqueles olhos azuis penetrantes. Engoli em seco. – Relaxe, não estou aqui como parte das organizações. Estou como seu amigo. – Continuei calada. – Soube que está fora do KND e do TND. Não quer se juntar aos Renegados?

- Não, muito obrigada. – Falei estranhando tudo e continuei a andar.

- Ainda não acabei de falar. – Ele segurou meu braço o virando para ele. – Está com tanta pressa porque? –Perguntou colocando sua mão sobre minha cintura.

- Porque eu gostaria de fazer compras em paz. – Respondi tirando a mão dele da minha cintura.

- Adoro garota assim, determinada. – Ele disse chegando muito próximo me olhando nos olhos.

- E eu adoro caras que tem noção, sabe se mancol? Você está precisando. – Falei voltando a andar.

- Não queria fazer isso Mattos. – Ele disse me virando e mostrando uma arma na cintura.

- E eu não queria fazer isso Bruce. – Respondi dando uma rasteira o derrubando, desarmando ele e apontando a arma nele.

- Uau! Você é muito boa, mas não estou sozinho. – Ele se levantou e logo me vi cercada por garotos com mascaras pretas no rosto.

Acabei me rendendo, antes que algo pior acontecesse.

 

21/11/13 – Quinta – 17:12

Groove – Bervely Hills

POV Wes

Eu e Bels acabamos vindo para cá e encontramos Oliver, Damien e Elisa. O resto estava já nas suas casas, pelo que eles nos falaram. Estávamos tomando um café na cafeteria do shopping.

- Então vocês estão casados com eles mesmo? Não tem como impedir? – Elisa perguntava assustada com a situação.

- Não, que a gente saiba. – Respondi bebericando um pouco do meu frappuccino.

- A Macri já sabe de tudo sobre a escola? – Damien perguntou.

- Sim, tudo. – Isabela respondeu. – Já estava na hora dela saber.

Fiquei surpreso. – Você sabia? – Perguntei fitando ela.

- Sim, meus irmãos já se meteram com as Bakers antes. Foi assim que descobrimos essa escola. – Ela explicou.

- Ih ferrou! – Oliver disse olhando algo atrás de mim.

- LAMOS de novo. To cansada! – Lisa reclamou.

Me virei vendo dois caras de ternos e estavam vindo na nossa direção. Eu olhei para Bela e ela me olhava. Fiquei quieto esperando alguma ideia surgir.

- Melhor nos separarmos, vocês não estão envolvidos com isso. – Damien disse.

Assentimos e os três saíram logo da praça de alimentação. Mas os caras continuavam a vir.

- Acho que o problema é com a gente. – Bels soou baixo.

- Percebi. – Falei me levantando junto com ela da mesa.

- O que vamos fazer? – Ela perguntou.

- Lutar. – Respondi e os caras ficaram mais próximos.

- N e B precisamos conversar. – Um deles falou e só senti que estava sendo imobilizado.

Olhei para o lado e Bels também estava. Logo nossas mãos foram presas em algemas. Algemas que nos deixavam bloqueados e fracos.

Tivemos de ir andando até o estacionamento. Lá tinha um carro preto parado, nos mandaram entrar e fecharam a porta. Surgindo um gás que nos fazia tossir até perder a consciência.

 


Notas Finais


É...pois é... será que eles vão parar no mesmo lugar?
Ou será que não?
Eeeeeita o que acharam?
Até o próximo!
Beijoss*
Macri


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